Agora ele está nu na minha frente com um pau duro e eu sem reação e o calor subindo pelo meu corpo, meio que hipnotizada, eu não sabia o que fazer, até que voltei ao mundo com ele me chamando
-Vamos fazer de novo igual ontem!
Eu entendi aquilo como um comando para meu corpo e eu mecânicamente me levantei da poltrona, coloquei ele sentado na poltrona e comecei a tirar minha bermuda e calcinha, pronta para fazer aquilo que meu corpo pedia, mas uma faísca de sanidade me atacou, lembrei que tinha uma camisinha na minha gaveta e fui pegar e já fui abrindo o pacote e colocando no pau, que estava muito duro e grande assim que terminei ele falou comigo:
- Não quero isso, tira e tira sua blusa, quero ver seus peitos enquanto você senta no meu pau
Aquela fala estava parecendo uma rito de de comando de alguém superior que controlava meu corpo e mente, então segui o comando, tirei a camisinha, meu top, e fui me colocando sobre aquele pênis que iria me penetrar, mas como uma intervenção, escutei alguém bater na porta, era a Dona Otilia que tinha voltado.
- Dra posso entrar?
No desespero corri para a porta e segurei, dizendo?
- Na...não, estou trocando de roupa, só um minuto, assim que terminar te encontro lá em baixo
- Tá bom
Assim que escutei os passos dela, o Marcos pulou a janela sem dizer nada e, eu fiquei ali num misto de vontade de sentir aquele pau em mim e desespero pelo que esteve perto de acontecer, então vesti minha roupa o mais rápido possível e desci lá, chegando lá a dona Otila disse que precisaria voltar na comunidade e que dormiria por lá, pois iria rever uma parente que tinha vindo visitar os parentes ali, mas queria que eu cuidasse do Marcos, pois ele iria ficar sozinho e, aquele pedido me deixou paralisada, tanto é que ela me chamou:
- Dra. posso?
- Claro
Minha resposta saiu no automático, mas só depois pensei nas consequências do que havia falado, pois já havia me entregado aos comando dele e tendo que passar a noite com ele na mesma casa, sem ninguém, isso me deu um enorme frio na barriga e, eu não poderia me entregar como começou a acontecer, agora a pouco, precisaria ficar atenta, tinha que fazer ele usar pelo menos camisinha, era muito arriscado essa situção, eu sei que não era meu dia de ovulação, mas existia outros riscos, mas todos esses pensamentos no lugar de me deixar com mais medo, me deixaram mais exicitada, ficava pensando naquele pênis me penetrando e eu tirando a virgindade de alguém "inocente". Me despedi dela e voltei para o meu quarto, tentando me concentrar nas coisas que eu tinha que arrumar, nos relátorios, mas uma ansiedade tomava conta de mim, ficava imaginando tudo que estava acontecendo comigo e como a carência e as novas sensações que eu estava vivendo, tudo muito intenso.
Após algum tempo resolvi ir tomar banho e tentar relaxar, fiquei um bom tempo ali, pensando, imaginando e ficando mais ansiosa, demorei bastante tempo, até cuidei da minha depilação, fui me enrolando na toalha e quando sai do banheiro, que era no meu quarto, encontrei ele ali, nu, sentado na minha cama, com seu pau super ereto, me assustei tanto que minha toalha caiu no chão me deixando totalmente nua, mas rapidamente me abaixei, ficando de costas para ele, com a bunda virada para ele, logo quando ia me levantar senti suas mão na minha cintura e seu membro entre minha bunda, nessa hora eu gele, me excitei e me desesperei.
- O que é isso Marcos? O que vc está fazendo?
Não escutei nenhuma resposta, somente ele se aproximando e colando seu corpo de vez no meu
-Marcos me escuta, para com isso, a gente não pode fazer isso
Eu falava isso com misto de sentimentos, pois eu estava realmente desesperada, com medo, pois sabia que aquilo era errado, mas meu corpo estava ansioso e excitado por aqueles toques. Logo ele começou um vai e vem, passando aquele pau entre minha bunda, e a medida que ele aumentava o ritimo, eu ficava mais excitada, mas eu tentava segurar o meus gemidos, pois querendo ou não, estava gostoso me deixando molhada ao extremo.
Eu já não conseguia mais segurar meus gemidos, mesmo que baixinhos, eu estava adorando aquele vai e vem, e meu corpo ansianva por mais, queria que ele me penetrasse, mas não podia admitir isso ainda, mas logo ele parou e começou a mexer no pau dele para mudar de posição, colocou a cabeça nos lábios da buceta e, eu pensei agora vai, mas ele escorregou e voltou o vai e vem, só que agora ele seu pênis passava por toda extensão da minha xana, o que deixava ainda mais gostoso, meus gemidos aumentaram de frequência e de volume, estava perto de ter meu primeiro orgasmo, mesmo sem ele me penetrar, ele também aumentou o ritmo e em um dos movimentos ele me penetrou e eu gozei com ele me acertando.
-Ahhhhhhhhhhhhhhh...... para Marcos
Disse isso com ele me segurando para eu não cair, pois minhas pernas bamberam, mas ele manteve o movimento só que ainda mais forte, aquilo era surreal de bom, aquele pau era muito gostoso, me causava prazer como nunca tinha sentido na vida e, ele era bruto, não tinha jeito, mas tinha um instrumento monumental. Já estava perto do meu segundo gozo quando percebi ele acelerar o movimento e ficar mais grosso, dentro de mim e, eu entendi que iria gozar, me desesperei e implorei:
-Não goza dentro, Marcos
Mas ele nada dizia e aumentava o ritmo, e meu tesão também
-Pa...para....para Marcos
Até que ele acelerou de vez e gozou em mim e, eu gozei junto com ele, um gozo incrivél, como nunca tinha setindo. Após ele gozar em mim, ele ficou colado em mim, por um tempo, me segurando e eu meio atordoada, me sentindo satisfeita e meio que incompleta, pois meu corpo queria mais e, também culpada, enquanto eu me recuperava ele foi se sentando na poltrona e foi me puxando junto com ele, com as pernas cansadas e ofegante nem percebi que, ele já estava duro novamente, fui me fazendo sentar no pau dele e, o prazer me atropelou novamente, já não conseguia controlar meu corpo e gemia desesperadamente, ele ainda estava muito duro e queria mais e mais, eu nem percebia que era eu que subia e descia, eu estava comandando o movimento e num gesto, puxei sua cabeça e coloquei ele para sugar meus seios e já começei a gozar, gritando loucamente, desci dele e puxei ele para minha cama e subi em cima dele novamente e aumentei o ritmo, só pensava no enorme prazer que eu estava sentindo, não pensava no meu esposo, se alguém estava escutando, só queria gozar, peguei suas mão e coloquei nos meus seios e comecei a sentar com força e, percebi que logo ele gozaria e aumentei a força de sentada, queria gozar junto, nem raciocionei sobre ele gozar dentro de mim, quando gozamos juntos eu tive o maior orgasmo da noite, sentindo ele jorrar dentro de mim e sendo preenchida como nunca. Após gozar tanto, deitei sobre ele e apaguei e dormi por algumas horas, acordei com ele me comendo de novo, o prazer que tinha se apagado voltou e voltei a gemer tanto, gozei mais algumas vezes e ele também, fui tomar um banho e quando voltei ele tinha saído, nem pensei, cai na cama exausta e dormi um sono pesado, meu corpo tinha esgotado as energia.
Acordei, no outro dia, assustada com alguém batento na porta, me enrolei no lençou, pois estava nua, era a Dona Ótila, me chamando, quando escutei sua voz eu gelei e travei.
-Doutora, estão precisando da senhora na vila, aconteceu um acidente e precisam da senhora.
Não tive tempo nem de raciocinar e respondi:
-Tá bom, vou me trocar
Comecei a pegar minhas coisas e fui jogando na bolsa e sai encontrando ela na sala.
-Preparei um café da manhã caprichado para a senhora comer no caminho.
Peguei e sai em disparada para a cidade, no caminho me veio as lembranças da noite e me bateu um medo e culpa, pois eu não estava me reconhencendo e, ao mesmo tempo pensava no meu esposo e em como eu pude fazer isso com ele? Segui meu caminho e cheguei e Ângela já me aguardava e no caminho foi me explicando que um trabalhador da zona rural, teve um acidente um animal de grande porte e, estava inconciente, com alguns sangramentos e também com dificuldade de respirar e, eu indaguei se ela havia chamado alguma ambulância, no que ela respondeu:
-Impossível, eles demorariam tempo de mais e eles quase não mandam veículos como esse para cá. A senhora vai precisar resolver por aqui mesmo, ou tentar ligar lá.
Chegando lá vi a gravidade da situação e tentei resolver o máximo que podia, conseguindo estabilizar o paciente e dei as orientações para a Ângela e dizendo que eu ficaria ali na vila até o outro dia, para analisar as primeiras 24 h, para ver se seria necessário eu implorar ajuda para as autoridades para ele ser transferido, então fiquei o dia todo no postinho, aproveitei para adiantar algumas consultas, pedi para avisasse a comunidade, que caso alguém queira, eu estaria lá o dia todo. Chegando no final do dia eu já estava exausta queria um bom banho. Fui embora com a supervisora do postinho, chegando lá ela preparou um banho de ervas, que eles usavam para relaxar e tomei um bom banho, como a muito tempo não tomava, voltei pra o quarto e percebi que não tinha levado, nem roupas íntimas, muito menos pijama para dormir, só tinha a roupa para o outro dia, por sorte eu tinha uma camiseta mais longa, mas que não me permitia sair do quarto, então chamei ela e pedi que ela me trazesse a comida, se possível pois estava muito cansada, ela concordou, comi e depois fui dormir, com ela me avisando que mais tarde ela iria no postinho ver como o paciente estava, pois os familiares ficaram com ele lá, mas precisa administrar os remédios e verificar sua situação. Fui dormir e apaguei na cama, mas mais tarde acordei com alguém chamando pela Ângela e me lembrei que era o pai acamado dela...