"Aaah! Aaaa! Mmmm!"
A língua abusada entrando e saindo da minha rachinha. Os beijos profanos nos meus lábios, mordidas de um homem esfomeado.
"Uuuh! Uuuu!"
Eu rebolava na cara do Gustavo, melava seu rosto e ele me assanhava com a ponta da língua no meu grelinho.
"Puutz! Caraca!"
Encostada na parede, inclinada e pelada. Braços e pernas abertos, como uma criminosa sendo examinada. Meus segredos sendo revelados ao meu enteado.
"Aaai! Aaaiiih!"
As mãos que me espremiam as nádegas, me deram uns tapas. Tapas ardidos, depois vieram umas mordidas na bundinha da esposa do pai.
"Filho..."
Estiquei um braço e fiz um cafuné nos cabelos do menino. Ele afundou a cara nas minhas carnes. Fiquei na ponta dos pés quando a língua pontuda me coçou o anel. A vista até nublou com aquele beijo asqueroso, proibido beijo de homem tarado.
Que língua, cacete! Que língua! Tinha esquecido como era bom, uma língua safada lambendo seu cu.
"Au!"
Tomei uma cusparada e senti um dedo grosso espalhando a saliva, massageando a entradinha apertada. Minha respiração ficou curta, me preparei para maldade que um homem podia fazer com uma mulher, ainda mais alguém que era quase um filho para mim.
"Cê quer?"
Ele perguntou numa voz rouca, um ar de deboche se divertindo com a minha aflição. Meu corpo todo arrepiado.
"Uai!"
Senti a pressão, a ponta do dedo forçando e abrindo as pregas, me rasgando por dentro. Aquela ardência gostosa.
"Uuuuh! Uuuu! Oooh!"
"Entrou, entrou um pouquinho. Tá bom assim?"
"Tá, tá ótimo. Vai devagar."
Eu tava valorizando o momento, ampliando o clima erótico que havia entre nós. Mas que estava ficando gostoso isso estava. Cada vez mais devasso enquanto ele brincava com seu dedinho. Entrando e saindo, entrando e indo cada vez mais fundo no meu cuzinho.
"Aaaii, Gustavo!"
Garoto esperto ele entendeu o que eu precisava, fez carinho na xaninha com a outra mão. Apertando meus gominhos, masturbando meu grelinho.
Mordi os beiços ficando ainda retesada.
"Vem meu bem, vem!"
Falei num fio de voz e ele veio, subiu e se esfregou em mim, no meio das ancas, às vezes roçando meu ânus. Quentinho e gostoso. A pica comprida massageando os seus buraquinhos. Gustavo era bem dotado, não sei se eu aguentava aquela rola todo de uma vez.
O Jonas era mais curtinho, o tamanho que eu gosto. Melhor nem comentar.
"Espera!"
"O que?"
"Primeiro me come, depois você faz."
Ele me espremeu contra a parede, mordeu a nuca. E enfiou a rola gostosa na xoxotinha. Abrindo meus lábios, entrando quentinho, meu suor escorrendo pelas virilhas.
"AannAaa! Aaa! Aaaa!"
Me agarrei como pude a nuca, ele espremeu minhas tetas. O vai e vem foi ficando melado, quente e suado.
A rola comendo a bucetinha da madastra e Gustavo metendo, fodendo sem dó. Comendo como um guloso. Meus sucos descendo e untando a pica do meu enteado.
"Nao goza!"
"Então deixa."
Eu olhei sobre o ombro descabelada. A gente se entendeu pelo olhar. Ele riu e e colocou a cabeça pontuda no buraquinho. Veio forçando e abrindo o cuzinho da mãe ou quase. Meladinho e gostoso foi me alargando e entrando.
"Devagar, é grosso."
"Você não reclamou do Jonas."
"O seu é maior, aaaiii!"
"Você acha? Tá bom assim?"
Ardia como pimenta, mas eu não podia decepcionar o rapaz. Doido pra me comer o rabo, safado, filho da...
"Oooh! Ooooo!"
A rola pulsava inteira no meu corpo. Gustavo me sodomizava sem dó. Fiquei empalada e prensada contra a parede. Nossos gemidos se misturando em um só, ele apressado bombando seu cacete. Espancando os meus glúteos.
Eu quase sem ar e ele bombando sem parar. Me agarrou pelo pescoço, mordeu minha orelha. Senti seu tronco inchar, ele estremecer e gemer. Toda mulher sabe quando um homem vai chegar, ainda mais quando a rola está em sua bunda. Não demorou para sentir os nacos sendo despejados no cuzinho.
"Oooh! Oooh! Uuuu! Viiii!"
"Meninuuu!"
Ele descansou no meu corpo, extenuado, bem exaurido. Pingava suor no meu ombro.
"Gozou, meu bem?"
Ele foi saindo de cima. Fui ficando de frente, o creminho descendo nas nádegas. Machucada sim, mas também aliviada. Não gosto de ver meu Gustavo triste comigo.
Mas ele nem perguntou se eu tinha gostado. Se foi bom pra mim. Só quis me dar um beijo de língua.
"Não, que isso! Eu sou casada Gustavo. Esposa do seu pai."
"Qual o problema? Você beijou o Bernardo que eu sei."
"Isso é pecado Gustavo. Nojento. Bernardo e esse Jonas não são meus filhos. Você... põe a mão na consciência Gustavo."
"Eu também não sou."
"Mas diferente, você sabe que é."
Ia começar outra briga, achei melhor desconversar.
"Vai, anda. Já tá tarde, melhor você ir ficar com os seus amigos e seu pai."
Ele não pareceu gostar da ideia, mas acabou concordando. Se foi, enquanto eu entrava para outro banho. Toda babada, suada e ainda mais dolorida.
Acabei me satisfazendo no meio da chuverada. O chato é que a imagem do Gustavo se misturava com a dos amigos, muito mais excitantes. Mas ele que não me ouça.
De qualquer forma nossa relação nunca mais foi a mesma. Mas isso é outra estória. Quem sabe um dia eu conto.
