Inocência Capítulo 7 - Epílogo

Da série Inocência
Um conto erótico de Cleber e Jaqueline
Categoria: Heterossexual
Contém 3223 palavras
Data: 17/12/2025 00:17:43
Última revisão: 17/12/2025 00:52:35

………CLEBER………

Alguns anos se passaram, para mim parece até outra vida, como um livro que você vira a página, mas nunca consegue esquecer o que foi, o que leu, as palavras gravadas na sua memória, eu sei que errei com aquela menina, como eu falei, eu a destruí, mas sigo seu último desejo, ‘Viva bem’, por isso me casei com Luana, a mulher que escolhi para ser mãe dos meus filhos.

Eu me voltei para a igreja, foi o único lugar onde eu encontrei paz com a minha consciência, pelo que aconteceu, eu e Luana temos dois lindos meninos que são nosso orgulho, tento criá-los com valores mais altos do que eu tinha, mas não tão zelosamente quando Dna Inocência, seu excesso de zelo foi um grande catalisador.

Renato se casou com Bianca, uma mulher da igreja, como sua mãe, uma pessoa de fé inabalável mas que parece ter uma melhor compreensão do mundo, eles têm um filho que Renato faz questão de criar completamente diferente do que ele mesmo foi criado.

Ele faz questão de que o menino seja mais respeitoso e responsável com todas as meninas e às vezes dá para perceber no olhar dele, a esperança de que um dia Jaqueline passará pela porta dizendo ter perdoado ele e a mãe, talvez um dia aconteça, talvez, quando ela for mais velha, ela entenda que sua família queria o seu melhor, mesmo que não do melhor jeito.

Dna Inocência ainda me trata como um eterno Genro, ela diz que fui o último homem direito com quem Catarina se envolveu e odeia o Fábio completamente, deixando bem claro que jamais deixará que ele frequente sua casa de novo, nem as crianças do Fábio ela deixa que se aproximem do seu neto se ela está por perto, ela diz que os filhos são como os pais, ambos.

Ela diz que as meninas Lu e Bia são as mulheres que Deus colocou na sua vida para alegrá-la ao ver eu e Renato ‘felizes’, já que sua filha teve que ser tirada, por ter se deixado levar por um mundo de satisfação pessoal, possivelmente até já estaria morta, segundo ela, devido ao abuso de drogas e prostituição que ela se envovleu.

Na verdade é isso que pensa todos os irmãos e irmãs da igreja quando você fala da Catarina, a menina, que sempre se interessou por garotos, que aproveitou o primeiro namoro para sair de casa só para trair o namorado e se jogar na vida, uma vida de sexo, prostituição e drogas, antes de morrer após abandonar tudo o que sempre foi ensinado sobre dessência

Em casa falar da Catarina é arrumar briga, a verdade é que a Luana e a Bianca, compraram toda a fala da Dna Inocência e acham que eu e o Renato somos dois tontos de ficar lembrando de uma mulher tão vil, Bianca chegou a conhecer Catarina criança, mas muito pouco, Luana, só conheceu Catarina como rival.

Alessandra mulher do Fábio têm uma visão completamente diferente, ela deixa bem claro com seu olhar, ela nos culpa pela morte da Catarina, possivelmente por também ter tido seu relacionamento mágico arruinado pelos Brothers como a própria Catarina, mas Catarina foi diferente, Catarina não se entregou por uma bebedeira de festa, ela foi enganada, ela foi burrinha, Alessandra, estava bêbada e resolveu ‘dar’ para alguém.

Essa é a única parte ruim dessa postura dela de vítima e de juíza, como se ela tivesse sido santa anos atrás, mas ok, se Fábio consegue conviver com uma mulher assim, que na minha opinião, não respeitava ele na época e não respeita agora, azar o dele, inclusive, bem feito para ele, no final, foi quem mais se deu mal, aceitando a mansidão da cornitude ao voltar para uma mulher que já o traiu.

Os brothers conseguiram juntar seus cacos, nunca mais jogamos o jogo, pelo contrário, ficou completamente proibido, mas o fantasma da Catarina sempre vai nos assombrar, porque foi o nosso jogo que a matou… Ou melhor… Eu a matei…

Se tivesse ficado só no jogo, ela estaria com o Fábio, mas estaria aqui, eu a expus e esse é o meu pecado para carregar, saber que a tristeza que vejo nos olhos do Renato, que as palavras venenosas da Dna Inocência, minha esposa e a amiga, foram plantadas por mim, eu engulo um pouco do meu próprio veneno todos os dias.

Nossos filhos, o meu menino, os meninos do Renato e o casal do Fábio são amigos, mesmo contra os desejos da avó, os dois têm um certo medo que os meninos se tornem como nós éramos, ou que a menina se torne uma vítima de um grupo como nós, como aconteceu com a Catarina.

O que eu sempre digo é que não podemos controlar para onde eles vão, só podemos direcionar o certo e o errado e esperar que não errem muito, mas erros todos vão cometer… Acho que é o melhor que podemos fazer pela memória da Catarina, que inclusive quando falamos sobre ela, falamos apenas da menininha que um dia ela foi e não da mulher que me traiu.

Devo dizer também que abandonei o vício de jogos e apostas, assim nunca mais fiz negócios com agiotas, um passo necessário para meu crescimento, além disso, o preço que eu paguei por aquele primeiro, apesar de muito necessário dinheiro para começar a minha empresa, comprar o apartamento e ajudar a Cat nos estudos, custou a vida da mulher que eu amei.

………JAQUELINE………

Eu estava muito feliz com os rumos que minha vida seguiu, eu e Carlos, temos um excelente relacionamento, somos parceiros em tudo, conversamos e resolvemos nossos problemas juntos, eu posso ser bem difícil às vezes e ele sabe, mas já se acostumou que as vezes eu só preciso de um espaço para respirar antes de ajudar a tomar uma decisão.

E não é como se ele também seja a pessoa mais fácil do Brasil não, ambos, somos loucos, cheios de fogo, dispostos a loucuras e teimosos como mulas empacadas, mas é isso que é divertido, porque uma vez tomada uma decisão em conjunto, não há força capaz de tirar a gente do caminho escolhido.

Nosso relacionamento é totalmente aberto, Carlos passa meses fora, quando nos encontramos ele não pergunta, eu não pergunto, foi isso que a esposa dele não suportou, sendo uma pessoa muito ciumenta, ela jamais acreditava que ele passou meses fora em outras cidades e não ficou com nem uma mulher, isso foi rachando o casamento por dentro.

Quando nos encontramos ele ainda se recuperava dessa situação, por isso ele começou a se importar com alguém que também estava se recuperando de uma queda, nos tornamos um suporte um para o outro… Por isso começamos a namorar, do namoro surgiu tudo isso, aliás, hora de falar um pouco de mim e parar de falar de homem…

Eu me formei como vocês sabem, Secretária Executiva o que me ajudou a abrir caminho para uma grande empresa, tenho um salário muito próximo do dele, nossos salários juntos, faz com que nós dois tenhamos uma super vida perfeita, com passeios de lancha, viagens, eu vivi por um tempo em um apartamento alugado, depois na casa dele e hoje é meu casamento e eu estou explodindo de felicidade…

Quem me visse não conseguiria não me comparar com uma princesa, o corpo todo bufante, com as mangas bufantes, a saia toda aberta a única parte justa ao meu corpo, era um pedaço da cintura, meu coque alto, com uma grinalda longa se espalhando pelo chão, cobrindo inteiramente costas e ombros, eu mantinha uma postura perfeita, parecendo uma nobreza, com sorrisos e a postura tão perfeita e retinha que até fica um pouco durinha.

Para entrar na igreja Diego me levou ao altar, Roberto e Esposa ,foram padrinhos e Débora fez questão de estar de convidada e ajudar na festa, na arrumação e na preparação, além de curtir com a família a viagem para me ver, eu estava radiante toda feliz.

Realmente ia acontecer e entrando com o Diego, eu me senti completamente nas nuvens, na hora de jogar o buquê a namorada do Diego pegou e é claro, rimos e muito dele, o maior galinha do curso, o homem que dizia que ia viver de curtição até os 50 completamente bobo apaixonado com uma garota que pegou o buquê, nós sabíamos que ia ser o próximo casamento. O do Roberto fora um ano antes.

Mas durante a festa eu mal me aguentava, manter a postura estava bem difícil, minhas lágrimas se formavam com constância nos meus olhos, além de pequenas falhas de postura, que arrancam sorrisos de certos convidados, dos mais íntimos e próximos, eles e Carlos estavam se divertindo com isso e eu rindo por dentro com as bochechas vermelhas.

Toda vez que uma carinha suave de dor escapava, eu percebia a diversão dos nossos amigos próximos e isso me deixava mais vermelha, era não só meu casamento, também era um batismo de fogo e no final da tarde, eu reparei que tinha ido completamente bem.

Após a festa eu já estava subindo pelas paredes pela nossa noite de núpcias, conseguimos alugar uma limusine com motorista que nos levou até o hotel da noite de núpcias, no dia seguinte partiríamos para nossas férias no Maranhão.

Ele sorri e me envolve em seus braços, eu olho para ele, meu olhar pede clemência, ao mesmo tempo que transmite o desejo, o fogo, o prazer, eu estou queimando por dentro, é uma daquelas noites, que quero gritar a noite inteira e ele sabe disso, só pela forma como me olha e me beija.

“Por favor me liberta.”, eu imploro, dentro da brincadeira, ele sorri, ele adora isso, ele adora como na cama, faço jogo de manha, mas eu pedi por isso, eu sempre peço e sempre faço manha e ele sempre fica fascinado com a minha manha e me fode sem dó, porque eu sempre provoco até ele fazer o que eu quero como eu quero.

“Você é incrível loirinha…”, “Eu sei… E você é o homem mais safado vivo”, ele dá risada da vinheta do seu herói favorito, ser distorcida e transformada em safadeza pelos meus lábios de princesa vestida de branco.

Chegamos no quarto, eu estou toda arrepiada, agora não têm mais volta, casada, no quarto com o meu marido, MEU marido… Não importa quantas mulheres ele tenha pelos portos do Brasil e do mundo, não importa se em seis meses embarcado, ele conheça 30 mulheres, é comigo que ele casou, é em mim que ele confia e é para meus braços que ele volta toda vez e é assim, que estaremos na velhice, juntinhos, safados e carinhosos um com o outro.

Ele sorri se aproxima e me beija, um beijo que me aquece, me esquenta, me deixa molhada só dele acontecer, quase como se não precisasse do resto, ele me agarra e me aperta, me arrancando gemidinhos de dor e prazer, antes de começar a me despir, revelando meu corpo, meu segredo, que alguns sabiam e se divertiram.

Pois é… A gente frequenta festas ué… Alguns logicamente iriam saber… Ao deixar minha grinalda cair no chão, revela que o coque é quase todo falso, aplique, meus cabelos estão 50% nele, 50% em uma trança firme, trançada com uma corda de seda, que desce pelo decote nas costas.

Ele remove o vestido botão por botão me torturando, me fazendo gemer e me contorcer de leve, de expectativa, a trança dos cabelos presa em um gancho anal, se mudo de postura, o gancho força meu ânus por dentro e puxa meus cabelos.

Além disso, uma corda de seda, com nós, que trançam meu corpo inteiro, inclusive minha intimidade, me forçando posturas e posições, ou deliciosos e dolorosos apertões, na coxas na região da pélvis, na minha cintura, seios, é torturante, mas é tão delicioso, minhas lágrimas são de dor e prazer, quando ele me faz ajoelhar para usar minha boca.

Ele me coloca de joelhos para tomar minha boca e eu seguro o pau dele assim que ele tira as calças e eu começo a chupar enquanto faço movimentos de vai e vem com as mãos, eu chupo olhando para ele, me entrego, deixando ele sentir, passo a língua, brinco, uso tudo o que aprendi, “Goza seu gostoso, enche minha boca.”, eu falo só para provocar e sinto pulsar na minha mão.

Ele goza e eu bebo tudinho, ainda lambo tudo para não desperdiçar nem uma gotinha, enquanto ele solta meu coque deixando o cabelo que estava preso agora todo solto. só a corda prendendo uma parte no gancho ainda.

Ele me ajuda a levantar me beija e me leva para a cama, segurando pelo gancho, ficando ele mais fundo, “aiaiaiaiaiaiaiaia…”, reclamando manhosa e sorrindo, quando ele me empurra para a cama, eu já fico de quatro, esperando e ele não me desaponta.

Ele enterra firme, forte, me arrancando um grito de prazer, tão intenso que acho que vou desmaiar, com o pau dele, disputando espaço com as 5 bolinhas que formam o gancho, me arrancando gritos de prazer enquanto me fode sem pena. “VAI SEU CORNO, GOZA, GOZA CARALHO.”, ele me escuta e me dá um tapa na bunda, fazendo eu me contorcer e gritar doendo tudo.

“Gozo sim amor, mas primeiro vou fazer essa gata gozar.”, eu finquei minhas unhas no colchão e sorrio para ele através do espelho na cabeceira da cama, era exatamente essa a resposta que eu queria ouvir, eu rebolo, grito alto, me entrego inteira, até gozar violentamente em espasmos, ele até me solta e deixa eu me contorcer inteira na cama, o que faz meu corpo doer de várias formas diferentes, além do gancho se movendo por dentro, me arrancando mais gritos e mais orgasmos..

Quando ele volta para dentro me puxando de volta, ele dura bem menos gozando socando com toda a força, só para me ouvir gritar um pouco mais e eu grito, de prazer, de dor, de manha, mas também grito para satisfazer seu desejo de me fazer gritar e o meu de fazer ele ouvir eu gritando e xingando.

Depois disso com muito carinho e jeitinho ele desfaz o nó que prende o gancho aos meus cabelos, sinto o alívio e suspiro de prazer, ele move devagar o gancho, me arrancando gritinhos a cada bolinha, até sair tudo, ele me abraça e deita minha cabeça no peito dele, me deixando acalmar um pouco depois de algo intenso deixando meu corpo sentir o fim da pressão.

Ele me coloca de quatro, com o rosto no travesseiro, abre bem minha bunda, lubrifica um pouco mais e começa a colocar devagarinho, eu sinto as pernas e os seios doendo pela corda trançada no corpo, apertando forte. “Amor eu não aguento mais”, falo manhosa, querendo chorar, mas não uso minha palavra de segurança, eu quero o direito de reclamar e não que ele pare.

“Aguenta sim Jaqueline, minha gatinha no cio aguenta…”, fodendo devagarinho meu cuzinho judiado pelas bolinhas do gancho e pelo próprio gancho, comigo gemendo manhosa, “Então me fode que nem homem.”, eu respondo maldosa, com voz de choro só para provocar e recebo o que pedi.

Ele soca com força, sem pena eu sinto meu corpo ceder deitando de bruços na cama, uma perna esticada a outra dobrada, levando com força no meu rabo, gritando, xingando ele enquanto ele me fode, começo a chorar, começo a pensar em dizer a palavra e aí sinto a mão dele por baixo do meu corpo, alcançando o meu sexo.

Dou um gemido manhoso, acompanhado de um grito ao sentir outra enterrada, gritando e tremendo, dor e prazer, chorando no pau dele, sinto a mão dele alisar minhas costas, sinto ele puxar o laço, tudo alivia imediatamente, a corda folga, ele teve dó, mas ao mesmo tempo foi a hora certa, ele sempre sabe a hora certa.

A corda folga e eu gozo com um grito primal de prazer, sentindo meu corpo todo se aliviando a pressão das cordas, mesmo tomando no cu com força, eu arregalo os olhos e gozo, aos berros, tremendo toda enquanto ele continua fodendo e goza me enchendo inteira por dentro.

Ele espera eu parar de chorar me dando carícias e amor, abraçado de conchinha, me deixando sentir sua presença, seu corpo quente atrás de mim, seus braços fortes ao redor do meu corpo, eu me aconchego e me deito, manhosa e molinha.

Aliviado nosso desejo por safadeza, por algo intenso, por gritos e lágrimas, ele me leva para o banho, nós dois tomamos banho, sorrindo, brincando, um provocando o outro, quando voltamos é a minha vez, empurro ele na cama com força, fazendo ele cair se deitando de barriga para cima, sorrio enquanto subo em cima dele.

“Minha vez de brincar.”, coloco a mão para trás e encaixei na minha intimidade que já estava molhada de novo, desço fundo, gostoso, olho para o teto e sorrio, vendo nós dois no espelho do teto, o corpo gostoso embaixo de mim.

Eu começo a cavalgar devagar e depois rápido, variando a velocidade e olhando na cara dele, sendo torturado, querendo gozar, mas eu não quero deixar enquanto eu não estiver pronta… Cada vez que sinto que ele vai gozar pulsa dentro de mim, eu paro tudo e aí rebolo bem devagarinho quase não se movendo, preparando o meu corpo.

Quando me sinto pronta olho para ele e sorrio, seguro seu rosto com as minhas mãos, “Goza olhando para mim, eu quero ver que eu te fiz gozar.”, ele sorri e relaxa, me enchendo por dentro e eu gozo junto, sorrindo, os dois sorrindo, olhos nos olhos no nosso momento maior de prazer, enquanto sento com vontade, até sentir que ordenhei até a última gota do que ele tinha para me oferecer.

E isso, foi só o começo da nossa Lua de Mel…

…. ….

Nossa linda menina veio no terceiro ano de casamento, foi a melhor coisa que me aconteceu, estávamos felizes, eu super estável no emprego, pude pegar minha folga e garantir que minha filha, terá sua mãe mas também, terá uma mãe que é um exemplo, trabalha, têm uma carreira e é muito orgulhosa de ter conquistado seus sonhos.

Ela será criada com todo o amor do mundo, eu nunca, prometo que nunca deixarei ela passar por nada, sem saber que a mãe dela é uma aliada, que vai fazer tudo para dar suporte para a sua neném.

Se ela errar lutarei para que sempre seja tratada com a justiça que eu não tive, se tiver que arcar com consequências, serei sua mãe e não parte dos seus carrascos, eu juro, para todos os que estão lendo, eu juro, que enquanto estiver viva, minha filha terá um colo para ir e alguém para secar suas lágrimas.

======== FIM ========

Pois é amores, com isso chegamos ao fim dessa série, espero que todos tenham gostado, os Brothers seguiram sua vida, Catarina seguiu sua vida, se algum dia ela voltou para encontrar o irmão, fica no ar, mas a própria Dna Inocência, nunca voltou para casa dos pais que a colocaram para fora de casa, por sua gravidez na adolescência, talvez, os frutos nunca caiam tão longe assim da árvore.

Boas festas para todos, minha próxima série só vou postar após as festas, isso se ela ficar pronta, encontrei um probleminha, mas vai ser divertida eu prometo.

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Foto de perfil de GizGizContos: 51Seguidores: 232Seguindo: 38Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Lindo final Giz!

Parabéns!

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Muito muito obrigada, fico feliz que tenha gostado Ryu.

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Pior que eu chorei escrevendo o último parágrafo desse conto, chorei por um tempão.

(Se ela errar lutarei para que sempre seja tratada com a justiça que eu não tive, se tiver que arcar com consequências, serei sua mãe e não parte dos seus carrascos, eu juro, para todos os que estão lendo, eu juro, que enquanto estiver viva, minha filha terá um colo para ir e alguém para secar suas lágrimas.)

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Porque sempre deixamos um pouco de nós naquilo que escrevemos. E você tem muito a dizer e acho que por isso gostamos tanto dos seus contos e dos seus pontos.

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Definitivamente acho que têm um ponto.

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Só torço para que não tenha muito de Catarina em vc. Isso significaria que vc passou por coisas muito pesadas...

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De Catarina eu devo admitir que há bem pouco. Ela foi mais baseada em um apanhado de experiências, minhas de colegas e de outras parentes.

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Giz, cada um tem a poesia condensada no qual é merecedor , esse trecho final me fez pensar no que sempre falo com meus filhos.

"Quer a minha amizade basta ser honesto e não fazer mal a ninguém, mas meus filhos vocês serão sempre, um teto, um chinelo Havaianas, um short de camelô e um prato de comida, nunca irá faltar para vocês enquanto eu for vivo."

Também é até significativo, mas a diferença poética não é sutil.

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Sim verdade, achei fofinho o que você fala para os seus filhos, a questão é que, não contar com a própria família é algo tão doloroso, que muda completamente a gente, molda medos, molda traumas, molda tudo, porque sempre vem a pergunta.

"Como seria isso se eu tivesse uma mãe como a da fulana, se meu pai fosse presente, qual seria as diferenças..."

Essas coisas sempre acabam aparecendo na nossa mente.

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Sim, o apoio parental é primordial para um desenvolvimento emocional sadio, por isso eu sempre declaro simploriamente meu apoio incondicional como pai, como amigo me coloco a disposição para uma troca de argumentações mais profundas.

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Parabéns pela conclusão de mais uma obra, Giz. Três estrelas como sempre!

Um ponto que percebi, nas entrelinhas, é que o Cleber também deu a sensação de estar aliviado por, no fim das contas, a Catarina não ter terminado com o Fábio.

:o

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Muito obrigada.

Então… Ele preferia a Catarina que a Alessandra, assim como o Renato também. A Alessandra nunca gostou deles e eles nunca gostaram dela, tanto que armaram para separar ela do Fábio.

Por isso o Cleber comenta que o Fábio voltar para ela é ser corno manso.

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"Ele preferia a Catarina que a Alessandra..."

O "Ele" na frase é o Fábio ou o Cleber?

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O Cleber, para o Fábio a Alessandra é um amor antigo que eles estão tendo uma segunda chance, mas ela sempre achou o Renato e o Cleber um babaca, por isso eles acabaram com o relacionamento dos dois.

A História dela, foi contada em um spin off dessa série.

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Entendi. Eu só fiquei confuso com a frase e quis confirmar contigo sobre quem estava falando.

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Gostoso ler como cada um dos personagens seguiu sua vida. Curioso ver que, mesmo arrependido do que fez com Catarina/Jaqueline, Cléber paerece não ter entendido que precisava mudar. Ele entende que precisa criar seus filhos para que esses não repitam seus erros, mas insiste em julgar Alessandra pelo o que ele e os amigos fizeram a ela. Esperava que ele tivesse endentido o quanto ele errou, não apenas com Catarina, mas com outras mulheres também.

Já Catarina teve parece ter encontrado a felicidade real. E isso me deixa feliz, afinal de contas ela foi inoscente boa parte da história. Gostaria apenas que de alguma forma os parentes e amigos que imaginaram ela como um drogada fudida tivesse um vislumbre de como ela deu a volta por cima... um tapa de luva na cara daqueles que a julgam e acham que por ela ter feito as escolhas que fez, por obrigação por ter sido abandonada por todo mundo, estaria fodida na vida. Mas isso é apenas meu jeito revanchista falando...kkkk.

Ótima série Giz... sempre um prazer acompanhar a sua escrita.

Ótimo final de ano para vc e para toda a sua família...

E um ótimo final de ano para toda essa galera que comenta e faz dos comentários dos contos da Giz um verdadeiro fórum de discução, tornando a experiência ainda mais completa.

Abraços pessoal...

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Cleber se coloca na posição de vítima.

Ele é o noivo traído se arrepende de ter exposto ela, mas é visível como ele sente mais pelo Renato que por si. O “Viva bem”, se tornou uma muleta onde ele se sente desculpado e até um pouco validado.

Como até já foi falado aqui, a maioria dos homens fariam uma vingança ou outra por uma traição.

Principalmente alguém como Cleber que até hoje não entendeu por exemplo que o que fizeram com a Alessandra foi criminoso.

Assim como o que fizeram com a Catarina.

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Muito muito obrigada e para você também.

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que série legal..

eu estava torcendo para que o Renato e a mãe dele encontrasse por um grande acaso com a Jaqueline o marido e filha.

Eles veriam que a aquela "biscatinha" conseguiu vencer todo o preconceito e tem uma família linda e uma vida muito digna.

parabéns

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Sem dúvida ia ser interessante… Um encontro casual quando ela estiver em SP para o casamento do Diego.

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o ex traido e o irmão terem sido implacáveis é diferente da mãe da Catarina ter sido também uma carrasca, e na casa da Jaqueline há amor pro marido dela e pela filha, que não terá uma mãe carrasca, usando a palavra que a Jaqueline disse no final dessa excelente história.

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Sim ela foi abandonada pela família no seu momento de maior vulnerabilidade e não pretende jamais deixar que isso aconteça.

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Muito obrigada pelo comentário.

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Obrigado! Vou dormir com o coração quentinho sabendo que a Jack no fim ficou em mãos dignas. O resto? Que se fodam e morram sabendo que são culpados pela destruição de uma pessoa por um jogo imbecil.

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Que fofinho o comentário tão curto e direto.

Muito muito obrigada... Sim no final, ela ficou ela ficou feliz, teve um bom final, o Cleber também ficou bem, teve um bom final.

Quem teve o bad ending, foi o Renato e o Fábio, que nunca conseguiram se perdoar, como mostrado nesse epílogo e no conto da Alessandra, mas o Cleber, não têm consciência para sentir ela pesada, então tudo bem.

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"Essa menina tá dizendo: Don't worry, 'Cause everything is gonna be alright, Everything, every tune, will be played by night, Uie-e-oh-oh"

Por isso eu disse que saber que a música dela era Jakie Tequila, seria um spoiller, "porque tudo vai ficar bem..."

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Parabéns, mas a metáfora da morte da Catarina também foi cruel, talvez tanto quanto seria a morte literal, ninguém deveria se sentir obrigado a matar o seu eu anterior, ainda mais pelos motivos que levaram a Catarina ter que trocar de identidade para renascer, é cruel você se sentir obrigado a ter que matar a si mesmo, pois para mim, o único erro dela foi de ter procurado o Diego para cumprir o desafio proposto pelo ainda "Brocaddor26cm", naquela altura, a personagem Catarina não teria a menor certeza de qual seria as consequências emotivas que a transa poderia causar no Diego, a autora sabia, mas a personagem não teria como saber, tanto que passado poucos anos ele está noivo, apaixonado e pensando em formar família, e se a Catarina fosse a mulher que estaria no seus sonhos, não ter havido essa conversa franca com o Diego, para mim foi o único erro da Catarina na fase de reconstrução, mas eu atribuo a impetuosidade do momento somada a ainda notada inexperiência, teve momentos que ela até apostou alto, mas não foi erro, pois foi consciente dos riscos.

Demais, sensacional, a Escritora Giz conseguiu passar sua mensagem social, mas também conseguiu com louvor entreter e divertir seus leitores, que é o principal objetivo deste site, a consciência social é um magnífico bônus. Valeu Giz.

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Muito obrigada...

Agora que o conto acabou não preciso me segurar para não dar spoiler e influenciar alguém. ;)

Sim Catarina foi precipitada... Foi tão precipitada, quanto uma prostituta de 21 anos, com o psicológico, (com o perdão da palavra), todo fodido.

Ela foi precipitada e inconsequente por ser jovem e por já ter destruído toda a noção na própria cabeça de que seu corpo deveria ser levado mais a sério.

Ela fala do Diego, como seu primeiro homem, que não é um cliente mas trata ele como cliente.

Só que ela estava começando seu processo de cura e esse é o ponto.

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Sim, é um erro esperado para quem estava nas condições dela, mas que na vida real , poderia trazer várias consequências negativas, não só para ela. Mas pelo ponto de vista literário, no qual o autor tem pleno controle sobre as consequências, foi interessante, foi na realidade foi primeiro passo para a libertação da Catarina, inclusive em separar, afeto, sexo e amor, o que é muito difícil. Eu mesmo não consigo separar distintamente afeto e sexo, sem parecer que é amor, transar com uma amiga muito querida, é difícil para mim, posso dizer que é impossível, pois tenho muito medo de machucar ou sair machucado, consequentemente acontecendo o pior resultado, o fim da amizade, pelo menos nos mesmos sentimentos construídos e fincados num terreno tão difícil que é o relacionamento entre gêneros, eu tinha uma amiga que durante anos éramos amigos, ela era muito bonita e um sexo papel fora do comum, acabou que acessei uma faísca, que quase se transformou numa labareda, mas nunca chegamos aos finalmentes, pois ambos teríamos estragar o que tínhamos, pois quando estávamos juntos parecíamos apaixonados, mas sem sexo, acabou que nossas vidas tomaram rumos totalmente opostos, deixando a dúvida se tomamos a decisão correta, na época eu achei que sim, hoje em dia, tenho dúvidas, pois ficou aquela sensação horrível de ter se arrependido pelo que não fiz. Kkkkkkkkk

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**sexo papel não kkkk ela é maravilhosa e sensual

* Sex appeal

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Eu te entendo, mas sempre tive amizades com benfícios, claro que não é o caso da Catarina, ela nunca deu bola para o Diego, derepente ela quis, isso poderia realmente mexer com a cabeça dele.

E ela consegue desvincular sexo completamente de emoção, afinal, ela foi uma prostituta, ela transformou sexo em negócios...

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Eu diria que eu tenho benefícios com amizade, há uma sutil diferença, o poeta baiano, "Olhando de perto, ninguém é normal", no meu caso não precisa chegar muito perto não.

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Auhauhauh "no meu caso náo precisa chegar muito perto não" me pegou muito! Auhauh

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Justo, gostaria de aproveitar para chamar atenção para uma coisa que construí com carinho já que estamos falando de sexo.

As cenas de sexo da Catarina foram criadas para um crescendo, a primeira com carinho e descoberta, a com o Fábio, envovendo sexo forte e submissão...

A entrega ao Diego, envolvendo um desejo de liberdade, de se sentir dona do próprio corpo após tanto tempo.

Mas com o Carlos, as duas últimas, envolve, um nível de BDSM e fetiches, que eu até fiquei com medo de estar exagerando, com Shibari nesse último... Além é claro, dela completamente dona de si.

Tanto em deixar claro, que nada acontece sem sua permissão, quanto a empurrar o boy na cama e dizer "Agora é minha vez gato".

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Palavra de segurança... Rsrs tenso

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Se vai brincar com coisa séria, como shibari, gancho anal e etc, é preciso uma palavra de segurança, brincar com dor, com submissão, com consentimento, deve ter o verdadeiro consentimento que é a palavra de segurança.

Sem ela, o casal só está brincando com fogo e podem se queimar e se machucar de graça... A linha limite precisa ser traçada antes, lógico, sempre, mas existem aquelas situações, em que você descobre uma linha limite durante.

E aí você precisa de um botão de Exite a mão para não correr o risco de se machucar e machucar o parceiro.

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Tá. Acabei de pesquisar gancho anal e fiquei... Interessado. Auhauhauh

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Me sentindo uma professora da sacanagem.. kkkkkkkkk...

Mano do céu... NÃO... NÃO PODE SER....

Eu me tornei uma professora da FUDERJ...

Só quem sabe saberá essa referência....

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Por favor, salvem a professorinha!!! Fuderj é só pelo meme ou tem base no RJ mesmo?

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Eu gosto de conhecer coisas novas!!! Mas tem coisa que a companheira olha enviesado... Aí não boto muito pra frente...

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Perfeito essa leitura tem sempre que existir e ser o principal termômetro para tudo, certíssimo.

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BDSM de mansinho, assim, eu até curto, hardcore não é minha praia não, sei lá, sou meio encabulado pra isso kkkkkkk

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Também não curto hardcore, mas não chamaria shibari, de mansinho... Essas cordas precisam de experiência, cuidado e experiência para serem usadas e conseguir oefeito desejado, que não é só uma mulher toda amarrada. ;)

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De verdade, eu não consigo ver erotismo no shibari, só arte. Acho esse bagulho com nós muito bonito. Fui em uma apresentação, inclusive que teve um feliz acidente porque na amarração da menina, a pessoa esqueceu que ela tinha piercing genital. A menina gozou na frente de todos mundo... Rsrs

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Se ela fosse exibicionista e se tivesse voyeur no público, foi uma apresentação perfeita. Rsrs

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Que delícia...

Te entendo... Mas Shibari é um parente complexo e meditativo das algemas...

Gozar por causa de atitude impensada envolvendo piercing digital conheço algumas, inclusive uma menina que teve que mudar o guarda roupas...

Ela foi usar um jeans e não conseguiu andar, literalmente, o atrito da calça com a peça, por cima da calcinha, virava um estímulo automático, ela conseguiu chegar na porta de casa e caiu na calçada, com todo mundo em volta dela achando que ela estava passando mal e ela tentando voltar para dentro para tirar a roupa.

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Piercing genital corretorziho....

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Ela falou que tentar se mexer era conter o orgasmo que vinha em ondas com o estímulo do piercing com as roupas.

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O triste é saber que até um erro é melhor que a maioria esmagadora dos homens...

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HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Maravilhoso comentário, vou guardar esse momento pela eternidade, por não ter vindo de uma das minhas amigas e sim de um amigo hoem hétero. (eu acho)

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Sem achismo! Sou hétero! Só não sou Tópi

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Tudo bem em não ser Top, mas dá para ser top sem ser Alfa ou tóxico, basta você fazer seu melhor naquilo que você propõe e também naquilo que aceita compartilhar com sua com companheira de sexo, nem importa o gênero ou orientação no qual se identifique, basta se relacionar com pessoas que pelo menos vejam o sexo sob o mesmo ângulo, não adianta você querer ser bom enxergando uma praia deserta e a outra pessoa enxergar a Avenida Paulista às 17 hrs, serão desejos e expectativas distintas demais, não há atração física que resista a isso, se tu vê uma praia deserta se relacione com alguém que vê uma praia no meio de semana no Rio, aí já sai caldo rsrs

Pelo que você comenta, eu garanto que tua companheira te acha top, é isso que eu quero dizer.

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Eu entendi que ele tinha dito outro tipo de Top Sensatez...

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Ô, meu parceiro... Hétero tópi é gozação praquelas homens que... "Você sairia com mulher com estria?" Esse tipo. Embora pra mim, homem assim durma com um travesseiro entre as pernas...

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Tóxico é uma coisa, top é outra, no meu entendimento.

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Homem que fala essas coisas não gosta de mulher.

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Se entendi direito ainda estamos no campo do BDSM e ele se declarou um homem sub, um cara pode ser inclusive um macho alfa e ser sexualmente sub.

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Devo ter entendido errado então. Se é em BDSM, desconsidera meu comentário, é outro mundo.

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Depende do dia. Depende de quem. Na verdade, minha personalidade tende a ser dominadora mas adoro quando encontro uma que me domina. É tesudo demais ter seu prazer contido por outra pessoa...

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E digo mais!! O maior erro que uma mulher pode cometer é fingir orgasmo pra um cara. Deixa ele saber que é ruim de cama! Ninguém aprende achando que tá fazendo certo

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Justo, mas confesso que já fingi...

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Sim você tem razão, mas dá para brincar de brincadeirinha a dois, tem os mestres de amarração que são ultra experientes até mesmo em identificar quem realmente está pronto para uma amarração hard, tanto que acabam virando um terceiro elemento, aí que eu não consigo chegar.

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Sim entendi você tê um ponto.

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Cara, eu realmente não sei classificar. Eu mordo, eu bato, eu prendo... Eu vou sentindo e vou testando. Velas, clips... Isso já usei mas esse bagulho do gancho vou até procurar...

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É um plug anal, mas na ponta que não é um plug ele puxa um pouco para cima e possui uma argola para passar uma corda, pode ser usado para prender no alto, junto com uma corda segurando o peso da garota, se não vai só machucar por dentro...

OU pode ser usado como foi usado no conto, uma corda, trançada com os cabelos, preso no gancho, forçando a cabeça dela a ficar em uma única posição, olhar para baixo por exemplo, faz o cabelo puxar o gancho, movendo o plug dentro do corpo dela e puxando os cabelos ao mesmo tempo.

É preciso de maturidade dos dois para brincar disso sem se machucar.

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Eu sei me classificar perfeitamente entretanto, sou uma submissa peste...

É o tipo de submissa que gosta de levar umas palmadas, ou ser castigada de outras formas, geralmente provcando o dominante da relação até ele tomar uma atitude por que já está ficando feio.

;)

O bom relacionamento, entre uma peste e seu dome, que nesse caso é chamado em inglês por um termo que seria traduzido como domador de pestes, envolve o carinho extremo quando a peste merece, saber dividir em carinho e saber reconhecer os sinais quando ela quer ser punida...

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Tenho curiosidade mas minha parceira não curte. Então só vejo e fantasio... Mimimi

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Giz, poderia me dar uma dica? Eu não entendo sobre SM, submissão, etc.

Mas em um único conto eu me arrisquei a abordar esse assunto.

É no conto Posso Ajudar? Parte 3 - A vingança.

Quando tiver um tempo pode dar uma olhada neste conto e ver o que está ou não coerente com as práticas reais.

Pretendo abordar esse tema em outro conto futuramente.

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Cuidado com essa parada, o mundo BDSM é seguro, mas não e para fraco não kkkkkkkkkkkk tem que ter cuidado onde vai colocar o gancho kkkkkkkkkkkk vai que a parceira se empolgue kkkkkkkkkkkkkk

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O gancho só entra onde se pede. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

E com bastante KY pelo amor de deus.

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Tem KY não!! Com cuspe e jeito se come qualquer sujeito!!! Sou desses... Auhauhauh

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Kkkkkkkk tem uma mulher que fala num meme desses

Cuspe é o cacete, passo dois dias comendo frutinhas, me depilo toda com cera quente, faço duas xucas para garantir, e o Boy vem com cuspe para comer meu cú 🖕🏾 no cú pardal pode comprar KY, e não vem com vaselina não porra kkkkk era mais ou menos assimkkkkk

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Ela está certa, vai fazer tudo isso ficar linda e maravilhosa e o boy não quer nem gastar dinheiro com KY.

Já está disposta a fazer o sacrifício, porque dói, não vem com essa que faço com jeitinho não, porque isso não existe, sempre dói, pelo menos para entrar.

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Essa de pedir só a cabecinha, nem as Virgens Tibetanas em Busca da Pura Luz caem mais, kkkkkkkkkkkkkk

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Eu uso um óleo com sabor de champanhe e morango... Só não uso anestésico... Não faz muito sentido

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Anestésico não faz sentido algum eu quero sentir o que está acontecendo com o meu corpo…. Mas…. Eu gosto de sentir dor, então não sou exemplo para ninguém.

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Eu também só nunca testei meu limite. Lembro quando eu era adolescente e uma familiar chegar de surpresa em minha casa. Eu tinha acabado de voltar da minha "mentora". Peito e costas completamente destruído de unhas e mordidas. A bichinha ficou horrorizada. Só não sei se foi pela tela artística ou por saber o que gerou as pinceladas

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NOssa... Eu sou bem mais soft que isso.. Nâo gosto de ficar marcada, aceito se for construído direito... Mas têm qeu ser muito direitinho... Só uma vez, eu encontrei alguém para falar, "Tudo bem, pode deixar marcas."

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Arranhões e mordidas me dão muito tesão!!! Pior que nem acho isso taaaaooo pesado... Rsrs cara, eu tenho que me controlar pra não puxar o cabelo dela até ela curvar e segurar na mordida senão ela fica toda verde...nrsrs

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E não é... Eu que sou fresca com deixar marcas...

Por outro lado como eu disse, vai do clima... SE a pessoa me colocar no clima certo, eu deixo e me preocupo depois, agora, se me der liberdade eu arranho... Não gosto de deixar marcas no MEU corpo.

puxão de cabelo é jogo limpo, não deixa marcas... kkkkk...

Assim como deixar marcas onde ninguém vê... Por exemplo com uma palmatória... É bem mais fácil de me convencer. kkkkkk...

Uma coisa que mais de uma vez, já foi comentado que fica um pouco óbvio nos meus contos, como as palmadas com a escova que a Sabrina toma do Rafa, apesar de agora que eu reparei não coloquei nem uma cena de spanking na Catarina.

Mas coloquei cordas, gancho anal e coloquei uma cena dela tendo prazer com três ao mesmo tempo, dois dildos e o Carlos na boca.

Então acho que posso ter exagerado para outro lado.

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Sem exagero, ficou tudo uma delícia! Ah, eu só mordo o de NORMALMENTE ninguém vê... Costas, peito, entre coxas, bunda... A boca chega a salivar... Rsrs...

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A única vez que eu tentei na base do cuspe eu me arrependi do dia que eu aceitei a primeira vez que me pediram a entrada alternativa...

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É estranho eu dizer que acho porcaria? Auhauhauh eu chupo! Gosto pra cacete!! Mas daí fazer assim acho meio esquisito... Auhauh ó minhas idiossincrasias aí...

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Rapaz, se ela cismar de meter saporra em mim é que ia ser tenso. Ia ficar parecendo um peru de natal no expositorio

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Kkkkkkkkk fico encabulado só de imaginar a cena kkkkkkkk

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Mas aí pode ser a cuspe... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Como eu falo

Mulher má kkkkkkkkkk

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Fui brincar... A bicha veio igual zagueiro ruim: pescoço pra baixo é canela!!!

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Ele falou que gosta no cuspe.

Direitos iguais. ;)

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Giz e sensa, a carga TODA da cat é muito pesada. Não é só ele ser uma "prostituta de 21 anos com o psico fudido". São anos de abuso da mãe e do irmão, é falta de experiência, falta de noção de mundo, falta de amparo, falta de amigos... A cat, foi destruída não só pelos três mas pela mãe também. E pela própria Catarina. O processo de cura dela também passava por abandonar o "eu" antigo, cheio de traumas e travas, e abraçar uma vida mais real e menos punitiva

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Sim ela chega nesse ponto do Diego completamente destruída e se curar, passou por terminar de enterrar, "Catarina precisava morrer, ela já agonizou por mais de um ano.", foi o que ela disse de si mesma.

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