Clara, e Rafael 9

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 16/12/2025 07:04:42
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 9: O Confronto

Ribeirão Preto. Minha vida era uma putaria sem fim, e eu tava viciada. Dar o cu pro Bruno, pro André e pro Gabriel, irmão do Rafael, me fazia sentir viva, a buceta pulsando, o cu ardendo de tesão. Rafael tava fodendo com mais fogo, como se sentisse minhas traições, e nosso casamento tava uma chama. Mas quando entrei em casa e vi Rafael gozando na boca da Sofia, minha sobrinha de 19 anos, o mundo parou. O pau dele pingando porra, a cara dela melada, minha raiva explodiu, mas meu tesão também. Era hora de acertar as contas.

A sala estava mais fresca do que a rua, o ar-condicionado lutando contra o calor de 34 graus de Ribeirão. Eu tava de saia preta e blusa decotada, suada da agência, a bolsa no chão, encarando Rafael com o pau pra fora e Sofia ajoelhada, porra escorrendo pelo queixo. “Que porra é essa, Rafael?”, gritei, o coração acelerado, a buceta pulsando apesar da raiva. Sofia se levantou, limpando a boca, sem vergonha. “Relaxa, tia, só dei o cu pra ele porque você não dá”, disse, com um sorrisinho safado, a camiseta larga do Rafael jogada no chão, a calcinha rosa embolada no sofá. “Tu é uma vadia, Sofia! E tu, Rafael, que caralho tá fazendo com a minha sobrinha?”, berrei, dando um passo pra frente.

Rafael guardou o pau na calça, o rosto vermelho, mas com um brilho de desafio nos olhos. “Eu sei das tuas traições, Clara. O André, o Gabriel no churrasco... tu tá dando o cu pra meio mundo, sua puta”, disse, a voz firme. Fiquei sem ar por um segundo, mas o tesão de ser pega me queimou por dentro. “É, Rafael, eu amo dar o cu pra outros homens”, disparei, me aproximando, o rosto a centímetros do dele. “Mas tu nunca vai comer meu cu, seu corno. Minha buceta é tua, mas meu rabo é dos outros.” Ele riu, amargo, o pau endurecendo de novo na calça. “Então somos dois putos, Clara. E agora?”, perguntou, me encarando.

Sofia riu, sentando no braço do sofá, as pernas abertas mostrando a buceta depilada. “Vocês são foda. Por que não transam logo e resolvem essa putaria?”, disse, a mão já no grelo, se tocando descaradamente. O clima tava elétrico, raiva e tesão misturados, e eu senti minha buceta pingar. “Quero te foder, Clara, mostrar quem manda”, Rafael grunhiu, me puxando pela cintura. “Então fode, seu corno manso”, provoquei, e ele me jogou no sofá, a saia subindo, a buceta nua à mostra.

Rafael arrancou minha blusa, os peitos pulando pra fora, os mamilos duros. “vadia, vou te foder até tu gritar”, disse, abrindo a calça, o pau pulando, grosso, veias saltadas, a cabeça brilhando. Sofia gemeu, se tocando mais rápido, a buceta melada brilhando no sofá. “Fode ela, tio, mostra pra essa puta”, disse, os olhos verdes fixos na gente. Rafael meteu na buceta de uma vez, o pau me rasgando, batendo fundo. “Porra, que buceta quente”, ele grunhiu, socando com força, cada estocada fazendo minha bunda tremer. Dei um tapa na cara dele, “Fode mais forte, seu corno”, e ele revidou, um tapa leve na minha cara, a pele ardendo. “Gosta de apanhar, sua vadia?”, perguntou, e eu ri, “Bate mais, meu corno manso, me usa”.

Ele deu outro tapa na cara, mais forte, e eu gemi, “Porra, bate, Rafael, me fode”. Minha buceta apertava o pau dele, o tesão do confronto me consumindo. Gozei, gritando, “Caralho, que tesão!”, a buceta pulsando, o suco escorrendo pelo sofá. Sofia gemia alto, os dedos na buceta melada, “Porra, tia, tu é foda”. Rafael socava mais rápido, o som molhado da foda ecoando, o cheiro de sexo tomando a sala. “você sempre foi minha puta”, ele disse, saído de dentro de mim e me virando de costas, fiquei de quatro no sofá. Ele se ajoelhou atrás de mim, abriu meu rabo com as mãos e caiu de boca, lambendo minha buceta gozada, passando a língua pelo meu cuzinho que piscava de tesão, a língua quente e úmida no meu grelo e no meu rabo me fez tremer. Então veio metendo de novo, o pau batendo fundo, espancando meu útero, os peitos balançando a cada estocada, outro orgasmo chegando como uma tempestade.

Ele, com uma das mãos apertou meu pescoço, leve, sem machucar, mas com firmeza, e com a outra puxou meus cabelos, enquanto cravava sua cara forte na minha xota encharcada, gritei e eu gozei de novo, a buceta apertando o pau, gritando, “Fode, meu corno, me faz gozar!”. Sofia estava louca, se masturbando com força, “Caralho, que putaria”. Rafael grunhiu, “Tô gozando, sua vadia”, e gozou na minha buceta, jatos quentes enchendo meu útero, a porra escorrendo pelas coxas. Antes que eu pudesse me mexer, Sofia pulou do sofá, ajoelhou entre minhas pernas e caiu de boca, chupando minha buceta, a língua lambendo a porra do Rafael e meu suco. “Porra, Sofia, que delícia”, gemi, puxando o cabelo dela, gozando de novo na boca da sobrinha, o corpo tremendo, a buceta latejando, o prazer explodindo enquanto ela chupava tudo, os olhos brilhando de tesão.

Rafael ficou parado, o pau amolecendo, olhando a cena, e Sofia riu, a cara melada. “Vocês são foda, tia, tio”, disse, lambendo os lábios. Eu tava mole, o corpo suado, a buceta ardendo, o tesão da putaria me consumindo.

Caí no sofá, o vestido embolado, a porra e o suco escorrendo. Rafael sentou do meu lado, respirando pesado, e Sofia pegou a calcinha, rindo. “Tô fora, vou tomar banho”, disse, saindo rebolando. Olhei pro Rafael, o clima ainda pesado, mas o tesão maior que tudo. “Tu sabe que eu sou uma vadia, Rafael, e tu gosta”, disse, e ele riu, “E tu sabe que eu também sou, Clara”. Não falamos mais nada, mas sabíamos que nossa putaria tava longe de acabar. O confronto tinha virado uma foda nervosa, e eu desconfiava que isso só ia nos levar a mais sacanagem. Minha buceta pulsava, pronta pro próximo round.

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Comentários

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Pronto. Agora um sabe das putarias do outro. Curioso que mesmo assim, o Rafael continuou só comendo a boceta da Clara, nada do cuzinho kkkkk

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