Estava noiva e fui assediada por um garoto safado

Um conto erótico de Dona Marcia
Categoria: Heterossexual
Contém 2130 palavras
Data: 16/12/2025 07:02:02

Na época em que tudo aconteceu estava noiva e de casamento marcado e tudo.

No intervalo do café na empresa onde eu trabalho ouvi umas colegas falarem baixinho de um colega do armazém, o Alberto, que tinha uma conta aberta num site de encontros e que com mais outros colegas faziam apostas de quem conseguia engravidar mais mulheres.

Obvio que fiquei super curiosa. Nessa noite entrei nesse site e percebi que ele estava online. Foi assim, que começámos a conversar.

O cara era educado, e até gostei da pinta dele. Apesar de não ser um cara muito bonito era bem interessante e estava com uma t-shirt apertada, o que dava para ver que tinha um corpo sarado, como qualquer mulher gosta.

Passámos a falar quase todas as noites. Ele me elogiava bastante e dizia que me conhecia de vista da empresa onde trabalhávamos. Obvio que gostei de ser elogiada. As nossas conversas foram ficando cada vez mais íntimas. Cheguei até a falar para ele que estava de casamento marcado, mas que o meu noivo era um pouco nerd e não sabia se algum dia ele me iria satisfazer. Ele dizia-me que eu era linda e que merecia muito melhor e dizia-me que também tinha namorada.

Os dias de verão estavam muito quentes e em algumas noites ele aparecia sem t-shirt. Obvio que isso me acendia. Numa dessas noites ele falou que estava só de cueca. Eu disse que não acreditava e para ele mostrar. Ele disse que só mostrava se eu lhe mostrasse os meus seios. Falei que ele estava doido, que nem pensar. Ele então pediu que só mostrasse o soutien e eu achei que isso não era nada demais. O pior é que o soutien era de renda e dava para ver quase tudo. Ele apontou então a câmara dele para baixo.

Estava de sunga e percebi logo o volume do pinto dele. Ele falou que se eu mostrasse mais, ele também mostraria. Ai cometi o erro de dizer para ser ele a mostrar primeiro e ele baixou a sunga, mostrando apenas a parte de cima do pinto. Fiquei espantada com o tamanho da cabeçorra dele e com a sua grossura. Era bem maior do que a do meu noivo. Aí ele falou que era a minha vez. Eu disse para ele que ele não tinha mostrado tudo. E aí ele tirou a sunga, mostrando o pinto todo.

Obvio que fiquei envergonhada com a situação, e a minha face ficou corada. Ele começou então a insistir que era a minha vez e eu tive de tirar o soutien e percebi que ele ficou tarado com as marquinhas do bikini nos meus seios, pois o pinto dele começou a ficar duro.

De repente cai cai na real, falei para ele que tínhamos ido longe demais e desliguei logo a câmara. Estava completamente acesa e corri para o banheiro como uma adolescente e fiz o que não fazia há anos e me toquei.

Tive mais de uma semana sem me ligar, até que uma noite voltei a ligar-me e ele estava online. Ele falou que estava satisfeito por me ver novamente, que tinha tido saudades minhas e é claro que gostei de ouvir isso.

Voltámos a falar quase todas as noites. Ele pedia para nos encontrarmos e eu dizia para ele que não podia, que estava noiva e de casamento marcado. Ele falava que eu podia ir a casa dele, que ficava numa parte pouco movimentada da cidade, e que era só para falarmos um pouco, que ele vivia com um colega, mas que o colega nunca estava em casa e que podíamos ficar mais à vontade e que ninguém ia saber. Falei que ele estava doido, que era muito perigoso.

Nessa semana fui com a minha mãe provar o vestido de noiva e ainda tratámos de mais preparativos do casamento.

No final da semana, sexta feira à noite, falámos novamente. Eu falei para ele que estava sozinha em casa, pois os meus pais tinham ido para a casa de praia e que o nerd do meu namorado ficou trabalhando em vez de vir ter comigo. A conversa foi rápida e ele se despediu.

Não tinha passado meia hora e ele me ligou pelo celular e falou que estava perto de minha casa e que me ia visitar. Falei para ele que estava louco, que alguém podia ver, mas ele insistiu, disse que ia mesmo bater à porta. Aflita disse para ele ir pela porta dos fundos.

Assustada abri o portão, conversámos um pouco no hall e depois entrámos para a sala. Falei para ele que estava vendo TV e ele respondeu que não tinha ido ali para ver TV e me puxou pela mão e me virou para ele e me beijou. Não me consegui segurar e retribui.

Logo estávamos nos beijando de lingua, as mãos dele nas minhas costas, descendo, e aí ele encheu as mãos nas minhas nádegas, empurrando o meu corpo contra o dele. Eu o empurrei e disse para parar, que tínhamos ido longe demais. Ele olhando para mim, segurou na minha mão e me puxou para junto dele novamente, dizendo que tinha ido ali para me mostrar o que eu queria tanto ver.

Então baixou a bermuda e lógico que os meus olhos desceram. Ao baixar a bermuda, a cueca ficou a meio caminho. Depois puxou mais para baixo e o pinto dele saltou para fora. Era grande, moreno e a cabeça estava toda melada. ELE SEGUROU NA MINHA MÃO E A LEVOU ATÉ AO PINTO DELE. Eu estava fora de mim, e nem resisti, segurando no pau dele, apertando, sentindo o seu pulsar. Estava quente e a sensação foi boa demais.

Ele nem me deu tempo para pensar e me beijou de novo. Enquanto isso eu apertava o pinto dele e sentia-o cada vez mais duro, mais grosso e comecei fazendo movimentos leves para cima e para baixo.

O meu coração batia forte e ele beijava e lambia agora o meu pescoço e então percebendo que eu tinha baixado a guarda puxou o meu shortinho para baixo, e eu quando percebi ele já o tinha baixado até às coxas. Então disse para ele parar, mas ele nem me ouviu e disse para eu me virar, que era só para esfregar um pouco o pinto em mim.

Me virei de costas para ele, e senti ele esfregando o pinto entre as minhas nádegas e é lógico que isso me atiçou ainda mais e deixei ele ficar assim um pouco, e enquanto isso ele enchia uma das mãos num dos meus seios e apertava-o.

Não aguentei e falei para irmos para o sofá para ficarmos mais confortáveis. No caminho tirei as minhas calcinhas e disse para ele que era só para ele esfregar um pouco, que ele não podia meter.

Eu fiquei deitada no sofá, e ele por cima entre as minhas pernas, e FALEI PARA ELE ESFREGAR SÓ, que não podia meter, pois não queria trair o meu noivo. Ele ficou esfregando o pinto no meu baixo ventre e nas minhas coxas.

Foi então que ele disse que precisava de gozar e eu falei para ele se masturbar e ele falou então para ser eu a punhetá-lo e levou a minha mão novamente ao pinto dele. O pau dele estava duro que nem uma pedra.

Comecei devagar a punhetá-lo, e de vez em quando eu colocava a cabeça do pinto dele nos meus lábios vaginais e esfregava. Comecei a ficar louca com aquela esfregação. Estava completamente molhada. Tirei a blusinha e o soutien, para ficar mais à vontade. Continuei então me tocando, ou com o pinto dele ou com os meus dedos, enquanto ele me lambia e chupava os seios.

Perguntei-lhe se tinha camisinha e ele falou que não. Disse então para ele meter só um pouco, mas para não gozar dentro, pois podia me engravidar (lembrei-me da conversa das minhas colegas).

Ele meteu dentro e eu SENTI CADA CENTIMENTRO DO PINTO DELE A ENTRAR EM MIM e entrou tudo até ao talo e é logico que fiquei louca e aí fiz o que qualquer mulher faria e rebolei, gemi, estava completamente alucinada.

Ele metia agora em mim como queria e falava que eu era apertadinha, que eu era a noiva mais gostosa, que eu era um mulherão, que sorte tinha o nerd do meu noivo e enquanto isso ENFIAVA NA MINHA BUCETA CADA VEZ COM MAIS FORÇA e com um olhar alucinado.

Ele martelou um tempão na minha buceta e eu não aguentei mais e senti de repente o meu corpo a tremer, o sangue a fluir mais rápido, os músculos a contrairem-se e falei para ele não parar e aí gozei intensamente, numa intensidade que nunca antes tinha sentido.

Falei então que ele que tinha de ir embora, mas ele falou que agora era a vez dele gozar, para eu bater uma para ele. Ele tinha razão.

Fiquei sentada no sofá e ele em pé na minha frente e comecei o masturbando. O pinto dele estava muito perto de mim, e podia sentir o cheiro dele. Ele pedia para eu aproveitar, para passar a lingua nele e eu novamente com vontade, não resisti e passei levemente a lingua em toda a sua extensão e ele pedindo para eu chupar a glande, apenas um pouco. Aí vacilei e disse para ele não gozar na minha boca se não nunca mais lhe falava e comecei a chupar devagar e ele com a mão me fazia carinhos no cabelo, e eu chupando cada vez com mais vontade e ele falando para eu aproveitar, até que de repente ele com a mão atrás da minha cabeça, forçou ela para a frente e o pinto dele entrou na minha boca tocando na minha garganta, me sufocando, me engasgando, depois por fim me libertou e tirou o pinto da minha boca. Então falei para pararmos e aí ele começou a se masturbar com uma velocidade inusitada e me peguntando se podia gozar na minha cara.

Falei para ele que se o fizesse me zangava com ele e segurei nos meus seios, aproximando-os do pinto dele, dizendo para gozar neles. Ele deve ter gostado da ideia, pois logo, logo ele estava gozando, enchendo os meus seios de gala e pedindo para eu a espalhar com as mãos. Nunca tinha imaginado que pudesse sair tanta gala. E ele adorou ver-me massajar os seios, com a gala dele.

De seguida tentou meu convencer a tomar duche comigo, mas eu tive medo que não conseguisse resistir e voltássemos a transar e disse que ele se tinha de ir embora, mas ele insistiu que estava todo suado. Ele tinha razão.

Fomos para o banheiro completamente pelados, e logo que entrámos na cabine começou uma pegação danada e logo olhei para baixo e vi que ele estava novamente com o pau duro. Ele me encostou então contra a parede do banheiro, e nos beijávamos de lingua, enquanto a mão dele percorria o meu corpo, os meus seios, a minha barriga, o meu baixo ventre, para por fim se deter entre as minhas pernas me tocando, ai segurou o pau dele e foi-me pincelando e então como previa voltou a enfiar em mim.

Logo estava todo dentro de mim e eu sentia aquele pau grosso se movimentando e a pele da minha bucetinha grudada no pau dele a cada movimento de entrada e saída. Ele estava bombando com vontade, segurando com as duas mãos na minha cintura, puxando o meu quadril contra o dele, enquanto falava, caralho, que delicia, tesão, desta vez vou gozar dentro de você. E eu ouvindo aquelas coisas ficava cada vez com mais tesão e a adrenalina do perigo de poder engravidar de outro me excitava mais ainda, naquela hora eu queria muito que ele gozasse dentro de mim

E ele continuava, socando com mais força e continuando me xingando, coisas do tipo, TOMA CADELA, TOMA NESSA BUCETA SUA PUTA e de repente ouvindo todas aquelas coisas gozei um violento orgasmo e ele sentindo que eu estava a gozar, ficou ainda mais tarado e não aguentando mais gozou também bem dentro de mim, me enchendo o utero de jatos de esperma, falando com ar triunfante que estava a me emprenhar.

Eu sei que se engravidasse ele iria ganhar a aposta com os outros colegas do armazém dizendo que tinha engravidado outra mulher. Ele me tinha usado, como troféu, para ganhar apostas com os colegas. Nessa altura cai na real, e sentimentos de culpa me assolaram pelo que tinha feito, logo eu que estava noiva. Jurei a mim mesma não falar mais com ele e me dedicar aos preparativos do meu casamento.

Espero que não sejam muito duros comigo nos vossos comentários. Sei que não me portei bem e caí em tentação.

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