Quando terminei de gozar feito um louco e recobrei o fôlego, Carla pegou em minha mão e me puxou para o banheiro. Começamos a nos lavar.
Ela olhou para mim, água escorrendo pelo rosto, e perguntou:
— Gostou de me ver dando pra ele?
— Sim… muito excitante.
Nos beijamos embaixo da água por um bom tempo e meu pau já começou a endurecer. De repente, a porta do banheiro se abriu. Maike apareceu nu, pau meia-bomba balançando, olhando pra nós com um sorriso calmo. Carla se afastou de mim um segundo, esticou a mão e o puxou pra dentro do box. Ela ficou no meio de nós dois, água caindo nos três. Segurou nossos paus, um em cada mão, masturbando suavemente, sentindo as rolas começarem a endurecer. Depois disse fascinada:
— Gente… que delícia isso. Tocar em dois paus lindos e gostosos … sou muito sortuda.
Carla beijou Maike enquanto esfregava a bunda na minha rola dura, rebolando devagar, me fazendo sentir o rego quente e molhado.
Saímos do chuveiro, nos secamos e ficamos os três nus. Voltamos para a sala, tomamos mais uma taça de vinho cada.
Carla terminou a taça, olhou pra nós dois e disse:
— Quero me deitar no meio de vocês na cama… e quero que os dois me fodam.
Fomos para o quarto. Cama grande, lençóis já bagunçados. Deitei do lado esquerdo, ela no meio virada pra mim, me beijando fundo, língua na minha boca, sua mão me punhetando. Maike, do outro lado, beijava os ombros dela, descia a mão pelo rego da bunda, tocou o cuzinho com a ponta do dedo, depois desceu para a boceta. Carla foi ficando excitada.
Um tempo depois, Maike enfiou dois dedos na boceta dela, devagar, mexendo para dentro e para fora. Carla gemeu alto, tirou a boca da minha e desceu para o meu pau, começou a chupar com vontade, enquanto Maike dedava ela por trás.
Depois, ela se virou para ele, beijou Maike com a boca que acabara de chupar meu pau mas ele nem ligou, correspondeu com fome e a fez segurar em sua pica e o mamar.
Um tempo depois, Carla ficou de joelhos na cama no meio de nós dois, e passou a chupar ambos alternadamente. Enquanto chupava um, punhetava o outro. Era uma cena excitante e impactante ver minha esposa agindo com tamanha naturalidade e desenvoltura.
Maike gemia baixo, mão no cabelo dela, guiando devagar:
— Isso, gostosa… safada… maravilhosa… chupa assim mesmo… engole tudo…
Depois de uns minutos assim, eu não aguentei mais. Deitei-a na cama de costas, abri suas, vi sua boceta vermelha, inchada, os lábios grandes abertos, brilhando de molhado e caí de boca, chupando-a com gosto, passando a língua em seu clitóris. Ela gemeu alto, enquanto mamava a tora do Maike.
Eu senti que sua boceta foi ficando cada vez mais melada e deitei por cima dela, entrei devagar no papai e mamãe, cadenciado. Que delícia foder minha esposa pouco depois dele.
Após alguns minutos, virei-a de quatro e passei a meter forte. Carla tentava mamar Maike, mas estava com tanto tesão que parava para gemer e gritar. Fui estocando forte por um bom tempo, e após vários aiiiiiiiiii longos, minha esposa anunciou que iria gozar:
-Acelera mais, Thiago, tá vindo, tá vindo. AIIIIIIIIIII! Caralhooooooooo!
Maike brincou com ela:
-Que gozada linda você deu safada! Tá com fogo mesmo!
Ela riu e disse bem vermelha:
-Meu marido também sabe me pegar de jeito e me chupou tão gostoso que não deu para segurar muito.
Maike passou a fodê-la. Eu não tinha gozado, então passamos a nos revezar fodendo-a. Foi muito excitante, quanto ele a comeu de ladinho eu com o rosto bem próximo vendo o pau desaparecer e reaparecer de dentro dela.
Depois, Carla passou a cavalgar um pouco no pau de cada um: primeiro subiu em mim, cavalgou devagar, rebolando, olhando nos meus olhos. Após uns dois minutos, sentou com tudo na tora de Maike e ficou nisso até voltar a se excitar, até que num dado momento, começou a quicar mais forte nele e avisou:
-Ai… olha, Thiago… olha isso… eu sou de vocês dois… queria fazer isso sempre...ai caralho… gozando… gozando de novo…
Maike segurava a cintura dela, quicando para cima, ela gozando outra vez e seu amante não aguentou e berrou largando mais porra dentro dela. Eu estava alisando meu pau, mas o tesão foi tanto que acelerei e gozei também.
Achei que minha esposa não aguentaria mais, porém após uns 40 minutos e outro banho, voltamos a trepar e essa foi a mais demorada de todas. Ela teve mais dois orgasmos, Maike gozou dessa vez na boca dela e eu em sua boceta.
Quando olhamos no relógio, era bem tarde. Estávamos famintos, mas como sabíamos que iriámos dormir ali, trouxemos algumas coisas e após outro banho e nos vestirmos, comemos um lanche de salame. Estávamos muito cansados e fomos rapidamente nos deitar. Carla trocou o lençol que estava todo melado por um reserva e deitamos nós dois, já Maike dormiu no outro quarto.
Já com muito sono e voz de cansada, Carla me disse:
— Jamais me esquecerei dessa noite. Tomara que tenhamos muitas outras.
Eu também tinha curtido ao máximo assisti-la com outro e dividi-la, mas aquelas palavras, me deixaram tenso, porém o sono era tanto que apaguei logo.
Apesar de dormir pesado depois de toda aquela loucura, acordei relativamente cedo, 7h25, para ser mais preciso. Olhei para Carla que estava num sono ferrado, virada de bruços e só de calcinha. Fui ao banheiro, mijei, lavei o rosto e na volta, percebi que a porta da sala estava aberta. Fui até à varanda e encontrei Maike sentado, contemplando a paisagem.
-Acordou cedo – Disse a ele.
-Para mim, algumas boas horas de sono bastam. Gosto de correr bem cedo num parque perto de onde moro em São Paulo, por volta das 6h, já estou lá.
Sentei-me em um banco de madeira e ficamos em silêncio por um tempo. Até que ele falou:
-Quero te agradecer muito por me deixar ter um caso com a sua mulher.
Aquilo parecia ser meio debochado, mas nem seu tom de voz nem sua linguagem corporal denotavam isso. Ele prosseguiu:
-Sabe, nunca me casei, só tive relacionamentos um pouco mais longos. Agora, a Carla, ah! Essa é demais. Na universidade, de professores a alunos e até os mantenedores são doidos por ela. Linda, altona e uma pose de poderosa. Eu tive sorte, porque tua mulher nunca deu a mínima brecha para ninguém...isso até nos conhecermos melhor. (disse com certa satisfação). Esse assunto te incomoda? Se quiser posso parar.
Queria ver onde aquilo ia dar e disse que não me importava. Maike seguiu:
-Agora, que estamos mais íntimos e dividimos sua esposa ontem, posso dizer como um amigo que quero ser teu. Cara, tua mulher além de linda é demais na cama, que boceta gostosa, que cheiro...nesse tempo em que estamos saindo, várias garotas da faculdade, 19, 20, 20 e pouquinho já se insinuaram para mim, mas nem pensar de trocar uma foda com a Carla por 100 cocotinhas. A nossa primeira vez, pura que pariu, amigo! Ela tava nervosa no começo, mas depois, ouuuuuuhhh como gozou gostoso na minha pica, como chupou com vontade. Ficou doida de tesão e quis repetir toda semana. Eu sinto tanto tesão por ela que até já pedi uma calcinha dela para cheirar e me lembrar.
Aquilo começou a me deixar irritado, mas decidi perguntar:
-Mas vamos ser francos, você não tá só transando com ela, um encontro por semana.
-Não, tenho meus encontros casuais, só que aí, uso preservativo, mas posso te dizer com a experiência de quem comeu muita mulher, a tua é demais, seu eu pudesse a foderia umas 3 vezes no mínimo por semana, mas acho que isso você não topa, né?
-O meu acordo com Carla é de termos a liberdade para sair uma vez por semana com outras pessoas, além disso, nossa intenção, em breve, é de mudarmos de parceiro e parceira.
-Ela me disse. Será uma pena tanto para mim quanto para Carla, mas vamos aguardar um pouco mais e ver como fica.
Eu senti uma pontada de provocação ali como de alguém que sabe algo que ainda não sei e percebi que Carla já tinha falado para Maike sobre o meu pedido para que parassem de se ver. Decidi cortar a conversa, dizendo que ia fazer um café e acordar minha esposa.
Como já fomos para lá com a ideia de dormir, além do vinho e salame, levamos um pacote de café, bolo e outros frios. Fiz o café e decidi acordá-la. Após lavar o rosto, Carla ficou toda falante, demonstrando felicidade.
Um tempo depois, Maike disse que precisava ir se despediu de mim com um aperto de mão. Carla o acompanhou até a porta da sala e deram um tremendo beijo demorado. Pensei em reclamar depois com ela, mas soaria ridículo, o cara a comeu 3 vezes na noite anterior, gozou em sua boca, boceta e corpo, e aí vou reclamar de um beijo?
Na volta para nossa casa e o resto do dia, Carla estava plenamente feliz, realizada. Tentei me colocar no lugar dela e vi que eu também ficaria se tivesse transado com ela e outra, o problema, era esse fantasma que não quietava em minha cabeça e dizia que aquilo não era só sobre o sexo, mas por estar apaixonada pelo cara.
À noite na cama, Carla estava deitada de lado, só de calcinha preta de renda e sutiã combinando, Ela se aproximou devagar, apoiou o queixo no meu peito e começou a beijar meu pescoço, mordiscando de leve, a mão descendo pela barriga até encontrar meu pau por cima do short.
— Gostou do que viu, meu corno safado? Viu como o Maike me comeu gostoso… como ele me fez gozar tanto…e você também, que delícia ver a sua expressão de tesão enquanto ele me comia, e depois participando, me comendo com vontade. Foi a noite mais louca da minha vida. Eu queria ter outras assim.
Eu fiquei quieto, o corpo reagindo ao toque dela, o pau endurecendo rápido na mão dela, mas a cabeça pesada. Ela percebeu meu silêncio, desceu a mão por dentro do short, segurou firme e começou a punhetar devagar, beijando meu peito.
— Podemos repetir? —olhando para mim meio receosa, mas com vontade.
Eu respirei fundo, tentando não quebrar o clima.
— Vamos ver.
Ela parou o movimento um segundo, olhou fundo nos meus olhos, punhetando mais devagar.
— Você não gostou?
— Gostei. Foi intenso. Muito intenso. Talvez possamos fazer de novo… só não toda semana.
Ela sorriu, aliviada, desceu a boca para o meu pau, tirou o short e começou a chupar com vontade. Transamos de maneira cadenciada, sem pressa. Fizemos em várias posições e na 2ª, acabei comendo seu cuzinho.
Sei que após uma experiência fantástica daquelas, onde o tesão de vê-la sendo comida por outro foi muito além do esperado, sem humilhações, ao contrário, também fazendo-a gozar e notando que minha esposa me queria ali participando, era para eu estar vibrante e curtindo esse mundo, mas o jeito dela com Maike não me tranquilizava e sentia que aos poucos, ela iria querer tê-lo cada vez mais presente.
Eu tinha que desabafar sobre a minha insegurança e depois do jantar, chamei-a para uma conversa:
— Carla… essa experiência de casamento aberto é muito excitante, não nego. Gosto de saber o que você faz com ele, gostei de ver na sexta você dando pra ele, e, claro, também curto poder transar com outra. Mas não tô gostando e já disse isso de você ficar só com o Maike. Algo me diz que entre vocês não é mais só sexo. Então eu gostaria que parasse de vê-lo. Pode continuar com outros, a gente procura alguém de bom nível e pegada num desses sites de encontro, mas com ele não.
Ela se chateou na hora, o rosto endurecendo:
— De novo essa conversa, Thiago? Já te disse mil vezes: o único homem que eu amo é você. Transo com ele porque não sinto vontade de dar para qualquer um. Já expliquei isso. Combinamos que só íamos falar sobre encerrar em dezembro, quando acabarem as aulas. Mas já que você quer falar agora, vou ser sincera: ainda estou na dúvida se vou parar de ver o Maike depois de dezembro. Acho melhor seguir tudo como está. Você fica com a que está agora, eu fico com ele. Se você quiser mudar de parceira, ok, mas eu preciso conhecer alguém que me interesse de verdade, e não pense que é fácil.
Aquilo foi como um murro na cara. Senti tudo girar, o chão sumir, o ar faltar. Ela me desafiava, dizendo que queria continuar com o amante, que não tinha certeza de parar. Eu vi ali, claro como o dia: ela não queria largar dele.
Falei, resignado, voz baixa, quase sem força:
— Você tá amando esse cara. Quer me enganar e talvez se enganar também.
Ela balançou a cabeça, irritada, mas sem gritar.
— Que bobagem, Thiago. Sexta foi tudo tão gostoso… gozei várias vezes com você, com ele, com os dois. Não sei por que não podemos continuar assim. Foi perfeito.
Eu não respondi. Fiquei olhando pro chão, sentindo o mundo desabar devagar.
Fui para o fundo do quintal, refletir. Sentei no banco de madeira perto da churrasqueira. Estava tudo bem claro, não havia mais dúvida, ela disse: vai continuar com ele.
Chorei muito com a cabeça entre as mãos, tentando controlar para que ninguém ouvisse. Soluços. Amaldiçoei a noite em que me deixei seduzir por Aline, se eu não tivesse traído, Carla nunca teria procurado nada fora. O Maike mesmo disse, que apesar de ser cortejada até por mantenedores da universidade, minha esposa nunca dera abertura. Eu fodi tudo e a empurrei para o seu super comedor.
Concluí que a solução era o divórcio, não continuaria sofrendo, vendo-a cada vez mais feliz com outro. Depois, conversaria com Maisa com calma, Estava decidido naquela semana mesmo iria atrás disso. Mas aí lembrei da viagem. “Puta que pariu! A viagem!” O safári no Quênia em janeiro. Pacote fechado há oito meses. Nossos filhos não paravam de falar. Não podia estragar tudo em cima da hora.
Então decidi, ali no quintal, às três da manhã, com o rosto inchado de tanto chorar. “Vou sofrer calado de novembro até a volta do Quênia. Vou dar corda. Vou deixar Carla se entregar mais, falar mais dele, mostrar mais o quanto está encantada. Vou guardar cada palavra. E na volta lhe surpreendo com os papéis do divórcio.
Na segunda, estava um caco, tanto que mandei uma mensagem para Luiza dizendo que na terça não daria para nos encontrarmos por causa de um problema, mas que se ela topasse, poderíamos sair na sexta à tarde. A japa sexy mandou uma mensagem com carinha triste, mas disse que queria na sexta sem falta.
Carla percebeu minha tristeza perguntou o que era, eu disse que era só cansaço do trabalho. Fui ator o suficiente para ela não insistir.
Apesar de tudo, eu não ia ficar igual a um zumbi. Se Carla ia foder na sexta, eu também ia. A ideia louca para surpreender Luiza já estava na minha cabeça há dias: ela tinha postado uma foto no Instagram com uma bota preta cumprida, acima dos joelhos, salto alto fino, e eu fiquei doido só de ver. Mandei mensagem para ela na quarta, dizendo que queria que ela viesse com aquela bota preta na sexta.
Eu tinha comprado um sítio pequeno em Atibaia há poucas semanas, imóvel antigo com potencial, móveis básicos e antigos ficaram, planejava reformar rápido e vender com lucro bom. Levei um jogo de cama limpo, toalhas, sucos, água.
Peguei Luiza num ponto discreto perto da casa dela às13h40. Ela usava uma camisa branca, calça preta, e as botas pretas compridas de salto alto, exatamente como pedi. As botas subiam até o meio das coxas, deixando só uma faixa de pele morena-dourada
Fomos direto para o sítio, estradinha de terra. O lugar estava vazio, sol forte, Entramos, mostrei os cômodos. Conversamos um pouco na cozinha, tomamos suco, falei das reformas que ia fazer.
Depois, fomos para o quarto principal que além móveis bem antigos, tinha uma cama com dossel, para quem não sabe é uma daquelas que possui uma estrutura de madeira onde as quatro partes dela (2 das pontas dos pés e 2 das pontas das cabeceiras se estendem para cima se encontrando com uma outra estrutura retangular bem acima da cama e serve para sustentar tecidos criando um ambiente romântico ou mesmo para colocar um proteção contra mosquitos, mas ali só estava a estrutura sem nenhum tecido e era nela que parte da fantasia que bolei serviria como cenário.
Começamos a nos beijar em pé, mãos na cintura. Tirei sua camisa e sutiã, os seios médios de aréolas também médias saltaram, beijei o colo bronzeado. Deixei-a só de botas e calcinha preta pequena que mal cobria sua boceta.
Segurei o rosto dela, beijei fundo, e perguntei baixo no ouvido:
— Você confia em mim?
— Sim
— Então se prepara que vamos fazer algo bem louco.
Fui até a cômoda antiga, peguei duas fitas pretas largas e uma venda também preta que eu tinha deixado ali. Amarrei os pulsos dela, uma fita em cada, e prendi na parte de cima do dossel, fazendo com que seus braços levantados, mas com folga suficiente pra ela abaixar toda vez que cansasse. Por último, a vendei.
Luiza sorriu, mas ficou séria quando sussurrei no ouvido dela:
— Você não gosta de fantasiar que está com outros homens, fotógrafo, chefe, sempre sendo a submissa? Pois bem, hoje você será o presente para o caseiro de 30 anos daqui do sítio, ele é extremamente viril e tenho certeza que ficará louco ao ver o quanto você é linda e gostosa. Espera um pouco, vou chamá-lo.
Ela riu nervosa, mas eu senti o corpo dela se arrepiar inteiro, a respiração acelerar. Sabia que ela desconfiava que era brincadeira minha, mas como adorava esse tipo de jogo, entrou na fantasia na hora.
— Ele vai demorar um pouco porque preciso chamá-lo no casebre dele e manda-lo se lavar — continuei. — Mas quando entrar aqui serão só vocês dois. Quero que fique com os braços para cima, totalmente submissa a ele.
Saí do quarto, fechei a porta com força para ela ouvir. Fui para a varanda. Passei um desodorante barato que tinha comprado só para isso, daqueles fortes e genéricos que vendem em mercado, para mudar completamente meu cheiro (Luiza adorava o perfume leve que eu usava). Depois enfiei as mãos num saco de cal velho que tinha ali, esfreguei bastante, depois tirei o excesso. As mãos ficaram ásperas, parecendo das quem pega no pesado o dia inteiro.
Esperei mais uns minutos, o silêncio da casa aumentando a tensão. Abri a porta com força, batendo na parede. Luiza deu um pulo e um gritinho de susto, ergueu os braços como eu mandei.
Eu disse, com voz imperativa:
— Essa é a mulher que te falei. Não se engane, apesar de delicada e meio tímida, adora ser bem comida. É toda sua, Valdeir. Um presente do teu novo chefe. Pode foder à vontade, pelo tempo que quiser. Mas sem violência e não fale com ela.
Bati a porta como se tivesse saído de novo.
Esperei longos segundos no corredor, pisando forte no chão de madeira pra ela ouvir passos pesados. Entrei devagar, pisando mais forte ainda, aproximando do quarto.
Ela estava tensa, respiração acelerada, braços levantados, corpo inteiro arrepiado.
Cheguei perto, beijei o pescoço dela devagar, ao mesmo tempo alisando os seios com as mãos ásperas. Ela se assustou mais ainda, soltou um gemido baixo, talvez tenha achado por um instante que era outro mesmo: o cheiro diferente, as mãos ásperas, o jeito meio rude de tocar. Eu lambi a axila direita dela, devagar, sentindo o gosto salgado, depois a esquerda. Ela engoliu seco, gemeu mais alto e tremeu.
Desci a língua pelo corpo dela, mordendo leve a barriga, as costelas, mamando os seios de um jeito mais bruto que o meu usual, sugando forte, mordendo o mamilo. A respiração dela misturava tensão e tesão.
Fiquei de joelhos na frente da boceta dela, olhei o volume daquela boceta coberto pela calcinha preta curtinha, as botas pretas subindo pelas coxas, o corpo que parecia bronzeado inteiro tremendo. Num gesto rápido, arranquei a calcinha com as duas mãos, rasgando o tecido. Ela gritou de susto. Fiz suas pernas se abrirem mais como se fossem um V invertido.
Emiti um som estranho, como um grunhido baixo de quem está doido de tesão.
Passei a chupar a boceta dela sem a mesma técnica refinada que tenho, mais bruto, língua entrando nela, sugando os lábios, mordendo de leve o clitóris, mas em alguns momentos caprichava no ponto certo, como Luiza gostava. Ela estava encharcada, o cheiro maravilhoso da boceta dela invadiu minhas narinas e seu mel molhou meus lábios e queixo.
Depois me levantei, beijei sua boca. Virei-a de lado um pouco, beijei as costas inteiras, desci mordendo, lambendo, até chegar na bunda. Mordi as nádegas, lambi o rego inteiro, enfiei a língua no cuzinho dela, girando, sentindo-a tremer e gemer alto, jogando o pescoço para frente e para trás.
Finalmente, soltei as fitas dos pulsos, mas deixei a venda. Joguei-a de bruços na cama, abri as nádegas com as mãos ásperas, fiquei olhando o cuzinho dela por uns segundos, depois enfiei um dedo inteiro nela que deu um forte gemido.
Em seguida, dei meu pau para Luiza que o mamou gemendo, desesperada como quem tem sede de pica. Ela estava realmente afoita para dar logo e ficou de 4 rebolando de leve e batendo a mão numa das nádegas, como que implorando
Eu cheirei suas partes íntimas como um cão e em seguida, soquei com força, de uma vez, até o talo. Ela gritou alto. Passei a bombar forte, mãos na cintura dela, puxando para trás a cada estocada, a bunda batendo na minha barriga, as botas pretas ainda nos pés dela balançando a cada pancada. Foram bons minutos assim, Luiza delirando, gemendo alto, o corpo tremendo. Até que ela pirou de vez e começou a falar de maneira sofrida:
— Isso, seu caseiro imundo… me arromba com esse pauzão sujo, sujo, sujo… aproveita e faz o que quiser comigo… abusa...aproveita… me faz sua puta, seu canalha…
Eu soquei mais forte por um tempo e Luiza gozou como se estivesse chorando, deu um grito longo, foi um orgasmo tão forte que senti molhar, onde chamam de pé da barriga ou ventre e também minha virilha e pau.
Deixei-a caída de barriga para baixo, mas logo, a peguei novamente, agora num papai e mamãe, metendo devagar primeiro, depois mais forte.
Luiza estava com as maçãs do rosto bem vermelhas, voltou a se excitar e continuou xingando, como se eu fosse mesmo o caseiro:
— Seu vagabundo… como pode aceitar fazer isso com uma mulher que nem conhece só porque o novo dono daqui te mandou?… Você acha que pode enfiar esse pintão assim em uma mulher casada? Até o dedo enfiou no meu cu, seu filho da puta, imundo fedendo a perfume barato…
Eu meti mais fundo, sentindo o tesão subir louco, o cheiro de sexo e suor era total, fomos chegando cada vez mais perto até gozarmos aos berros e cairmos sem forças.
Após alguns minutos onde só ouvíamos nossas respirações, Luiza começou a rir e tirou a venda.
— Que aventura gostosa… achei que ia me mijar na hora que gozei. Foi muito real… teve horas que achei que você tinha sido louco mesmo de chamar um cara para me comer.
Sorriu, puxou meu rosto e beijou fundo.
— Mas agora eu quero dar é pro Thiago… meu amante delicioso.
Tomamos banho juntos, rindo e nos beijando debaixo da água.
Voltamos para o quarto, transamos mais duas vezes e no final, comi seu cuzinho devagar primeiro, depois com força, enchendo-o de porra.
Aquelas horas ali me fizeram esquecer completamente do drama que estava vivendo em casa.
Cheguei em casa exausto no mesmo instante em que Carla se preparava para ir se encontrar com Maike. Ela me beijou e disse:
-Espera que hoje vamos transar no motel e vai dar para te mandar fotos e vídeos. – sorriu.
-Acho que hoje não precisa.
Carla mudou a feição:
-Por quê?
-Estou exausto. Aquele meu encontro das terças, sabe? Na última não deu, então fizemos hoje. Vou preparar algo para as crianças comerem, ver alguma coisa na TV e dormir cedo.
Carla ficou literalmente de boca aberta e respondeu confusa:
-Tá...tá bom.
(Esta série terá mais 1 ou 2 partes que serão postadas nos próximos dias)
