Meu Primo Pauzudo - PARTE 2 - Mamando o Primão

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 3447 palavras
Data: 14/12/2025 21:01:41

Logo eu perceberia que meu primo tinha uma qualidade muito interessante: ele não tinha frescuras. Embora fosse visto por todos como hetero, incluído por mim, e sempre tivesse comido bucetas e tido até mesmo uma namorada, quando estávamos juntos em seu quarto ele não tinha limitações alguma em sentir prazer comigo. E se entregava totalmente as minhas mãos de modo que pudesse aliviar seu grande pau. Não ficava fingindo que não curtia, ou esperando que eu ficasse em seus pés implorando, pelo contrário, abaixava todos os muros do pudor e se permitia aliviar de todas as maneiras comigo.

Depois daquela nossa primeira vez juntos, iniciou-se um verdadeiro festival de punhetas entre primos. Como ambos estudávamos de manhã (em escolas diferentes), e nossos pais trabalhavam o dia todo, sempre nos encontrávamos sozinhos durante a tarde inteira, e era quando eu ia para sua casa. Como ele tinha um Xbox o local era sempre seu quarto.

Era só encontrarmos e rolava um filme, um jogo e o assunto entrava em punheta com muita facilidade e logo lá estava eu com sua tora em minhas mãos, aliviando aquele cacetão grosso e tirando cada gota de leite daquele sacão. Meu primo vivia pegando pornôs do seu pai e botando para rodar para a gente, era a desculpa que usava para ganhar um punhetão.

Sempre o encontrava sem camisa e de calção de jogar bola, as punhetas sempre aconteciam em seu quarto e ele sempre gostava de ficar deitado peladão na hora da putaria, com o calção e a cueca jogados sobre o chão e de pernas bem abertas para deixar suas bolas e cacete totalmente a minha disposição.

Estávamos tão viciados nisso que um dia fizemos uma loucura...

Cheguei em sua casa e ele não estava sozinho dessa vez, meu tio (seu pai) estava junto, por folga do trabalho, ambos sem camisa e de calção branco de jogar bola, largadões no sofá assistindo TV. Era interessante ver o quanto os dois eram parecidos, estavam até na mesma posição, ambos de pernas abertas e mão no meio das pernas dando uma pegada ou outra no saco.

Fiquei ali com eles, meu tio sempre me tratava com muita simpatia. Até que ele anunciou que ia deitar um pouco, meu primo só esperou uns vinte minutos e me chamou pro quarto para jogar.

– Eu quero uma punheta. – Falou ao chegarmos no quarto.

– Mas e se teu pai ver?

– Vou trancar a porta!

Meu primo respondeu já fechando e trancando a porta. Foi se jogando na cama tirando o calção.

– Tá sem cueca? – Perguntei vendo que ele não estava usando uma.

– Sim, facilitar pra tu. – Respondeu rindo.

Se jogou peladão na cama e logo minha mão estava brincando com aquele cacetão. Mesmo mole era pesado e comprido, e logo foi ganhando vida em minha mão. Óbvio que mandei a minha direita para seu saco, me amarrava pegar naquele sacão, e assim aquele caralho ficou durão. Dessa vez não havia pornô para animá-lo, portanto, deixar o pau dele durão era totalmente minha responsabilidade. Me esforcei como sempre em satisfazê-lo, e conseguir esvaziar aquele saco, quando ele sussurrou algo que fez meu corpo arrepiar por inteiro:

– Me chupa!

Olhei em seu rosto e ele me encarava, encarei ele de volta sem dizer nada. Ele estava se entregando totalmente a nossa putaria, então eu deveria fazer o mesmo. Afinal, havia passado um longo tempo com tesão em meu primo, e agora lá estava ele não só permitindo que eu batesse punheta para ele, como também engolisse cada centímetro daquela rola grande e grossa. Não podia perder aquela oportunidade e até mesmo correr o risco de ele se desinteressar pelas nossas putarias.

Parei de pensar muito sobre a situação e resolvi botar em prática o que havia visto nos filmes pornôs que assistia. E assim levei minha boca até a cabeça daquela tora, e ao tocá-la com meus lábios e língua a primeira coisa que senti foi um pequeno gosto salgado da baba que saia da ponta da sua pica. Meu primo tinha sido o primeiro cara que eu havia punhetado, e agora era o dono da primeira pica que eu chupava, aquilo me deu um tesão do caralho e logo eu estava buscando engolir mais daquela tora.

Causava uma certa dificuldade engolir aquela tora, parecia que na boca ela se tornava mais grossa. Mas mesmo assim dava tudo de mim e continuava a empurrar cada centímetro para dentro. Comecei a fazer um vai e vem na cabeça da pica dele, depois lambi ela, desci a língua pela base da pica e em seguida voltei a engoli-la, iniciando outro vai e vem com a boca.

– Perai. – Meu primo sussurrou se mexendo.

Tirou os pés do chão e se arrastou para o meio da cama, de modo que sua cabeça ficasse normalmente no travesseiro, abriu bem as pernas e disse:

– Fica no meio das minhas pernas, pra tu chupar o saco também. – Deu um dos seus sorrisos sacanas para mim, aqueles que mexiam tanto comigo.

Assim o fiz, deitei no meio das suas pernas e realmente foi a melhor posição para uma mamada, agora não só sua pica estava a minha disposição, como aquele saco grande, pesado e liso. Não perdi tempo e meti uma lambida naquele sacão, ele se arrepiou e contorceu na hora, realmente tinha muito tesão no saco. Coloquei uma bola na minha boca e fiquei brincando com ela na minha língua, em seguida fiz o mesmo com a outra.

Me acabei chupando aquele sacão dele, até que o larguei, fazendo com que ele caísse sobre o lençol, passei a língua no meio do seu saco e fui subindo com ela até seu cabeção, e então novamente voltei a engolir aquele caralho. Conseguia engolir até metade dele, mais que isso já começava a me engasgar, mas para minha primeira vez mamando um pau até que estava me saindo bem.

Meu primo se contorcia, gemia baixinho e curtia cada segundo daquele boquete.

– Tu já chupou um pau antes? – Perguntou.

– Não.

– Não parece. – Deu uma risadinha. – Chupa mó gostoso. – Disse e voltou a jogar a cabeça no travesseiro me olhando.

Aquilo me animou pra caralho, a dedicação que eu estava dando para aquele cacete aumentou ainda mais e logo me vi forçando a enfiar cada vez mais aquela pica na minha boca, se tornou praticamente um desafio criado por mim mesmo. Queria impressioná-lo. Passei longos minutos naquela situação, me forçando cada vez mais até que finalmente senti meus lábios tocando sua virilha e seu saco, e foi quando senti suas duas mãos em minha cabeça me segurando com força.

– Aguenta ai! – Meu primo disse “me obrigando” a ficar com seu pau preso em minha garganta por alguns segundos. Fiquei quase sem ar, mas aguentei por um tempo legal, até que sentir que iria engasgar e forcei minha saída daquela posição, ele permitiu e logo estava com a boca fora daquele pau, puxando oxigênio para meus pulmões.

Seu pau estava tão duro quando um tronco de madeira, brilhava todo melado de baba de pica e saliva. Enquanto eu tomava ar meu primo iniciou uma punheta lenta, de modo que ia me mostrando o cabeção da sua tora sendo coberto e descoberto. Enquanto sorria igual um putão pervertido para mim, me provocando.

Sorri de volta para ele, segurei seu caralho e voltou a deitar no vão das suas pernas, encarando aquele cacetão e logo em seguida mandando de volta para minha boca. Dessa vez ele colocou a mão sobre minha cabeça e foi controlando a velocidade da mamada, subindo e descendo ela, usando minha boca como se fosse uma daquelas bucetas de plásticos que os mlks curtem foder.

Confesso que minha mente pervertida curtiu a ideia do meu primo estar fodendo minha boca enquanto meu tio dormia no quarto ao lado, sem ter a mínima ideia que seu filho estava botando o primo para chupar seu pauzão. E também confesso que não me incomodaria se meu tio resolvesse se juntar a nós.

Voltando a mamada... Eu olhava diretamente em seus olhos enquanto o chupava, e ele olhava de volta para mim. Às vezes soltava comentários como “Isso”, “Chupa”, “Chupa até o talo”, “Engole tudo, primo!”, “Mó tesão”, “Caralho...”.

– Vai! Continua! Chupa! Chupa! Chupa! – Falou meio eufórico, e eu comecei a imaginar o que viria ai. Pensei se deveria evitar ou não, mas não queria desapontá-lo, eu estava num nível de tesão tão grande pelo meu primo que permitiria que ele fizesse o que quisesse comigo.

O que eu imaginei estava totalmente correto... Meu primo ficou ofegante e suas pernas começaram a tremer, seu pau deu uma inchada e logo um líquido foi sendo despejado em minha boca, ao mesmo momento que ele segurou minha cabeça com força e empurrou com tudo em direção ao seu pau, senti novamente meus lábios tocarem sua virilha e suas bolas, e aquela imensidão de porra encharcar minha garganta e praticamente me afogar.

Dei uma desesperada, mas mesmo fazendo força para sair ele não deixava, estava tomado pelo tesão. Não queria machucar o pau dele, e correr o risco de ele nunca mais me deixar chupá-lo, então foquei em respirar pelo nariz e engolir o leite de modo que não ficasse preso em minha garganta. E para minha surpresa deu realmente certo.

Foi quando prestei atenção na situação... Eu tinha acabado de deixar um cara gozar na minha boca, e ainda por cima havia engolido seu leite. Era meio doce sua porra.

Senti suas mãos me libertando, e assim tirei a boca do seu pau, puxando todo o ar possível e recuperando minha respiração. Olhei para ele e meu primo sorria, ofegante, enquanto seu pau escorria suas últimas jatadas de porra.

Começamos a rir, ele então respirou fundo e saiu da cama, foi até o cesto de roupa suja e pegou uma camisa, limpou todo o seu pau e saco de frente para mim. Que tesão era ver aquele puto peladão na minha frente limpando sua vara pós leitada. Aquela pica pesada que mesmo após ser aliviada continuava de um tamanho impressionante.

– Que gosto tem minha porra? – Perguntou sorrindo para mim.

Dei uma risada e respondi.

– É meio doce. Achei de boa.

Ele sorriu novamente e bagunçou meu cabelo, finalizou a limpeza do seu pau com a camisa, vestiu seu calção de novo e foi incrível ver aquela tora meia bomba naquele calção de futebol branco sem cueca. Deu uma apertada para me provocar, somado a um dos seus sorrisos sacanas.

– Bora jogar? – Perguntou.

Respondi que sim, destrancou a porta e voltamos as atividades comuns de primos.

Optei por gozar em casa num punhetão do caralho, lembrando de cada segundo do momento que mamei meu primo, e sedento para voltar lá. E é claro que no dia seguinte eu voltei.

Era de tarde, havia ido a casa dele, mas não o encontrei, provavelmente tinha saído para jogar bola com os mlks amigos dele. Como moramos na mesma rua fiquei aguardando-o passar. Algum tempo depois o vi passando na rua, estava usando chuteiras, meião, calção de jogar bola e estava sem camisa, segurava ela nas mãos. Já fiquei com a mente fervilhando.

Deixei ele chegar em casa e fui atrás, entrei e o encontrei na cozinha, estava tomando água, seu corpo estava suado pós jogo.

– E ai, primo! – Me cumprimentou sorrindo.

– E ai... Tava no jogo?

– Sim, fui bater uma bola lá com os mlks. Cê tem que ir comigo um dia desses.

– Massa. Podemos marcar mesmo... – Fiquei olhando aquele corpo semi definido, magrinho, abdômen trincado, todo suado. Ele de roupa de jogador de futebol ficava tão gostosinho, puta que pariu...

– Que foi? – Ele perguntou me encarando, dando um sorriso sacana, já notando que eu estava observando aquele corpo dele. Queria tanto chupar ele daquele jeito, que resolvi me atirar em sua direção ao invés de esperar que ele pedisse.

– Quero te chupar. – Falei meio sem graça.

– Ah, é? – Ele perguntou rindo. – Não quer esperar eu tomar um banho primeiro?

– Não. – Falei indo em sua direção e segurando o volume do seu pau que ficava marcando o calção preto de jogar bola que ele usava. Ele sempre guardava o cacete de lado na cueca. Não queria perder a oportunidade de chupar ele vestido daquele jeito.

Comecei a pegar naquele volumão enquanto ele me olhava e sorria para mim, senti que aquele cacetão começava a ganhar vida em sua cueca, me ajoelhei em sua frente, bem ali no meio da cozinha, ele se apoiou na pia, colocando as duas mãos para trás sobre ela, deixando seu pau totalmente à mercê.

Massageei o volume do seu pau por um tempo, em seguida esfreguei meu rosto sobre ele, mordendo levemente aquele cacete grosso por cima do calção. Abaixei seu calção até o meio das suas coxas e então comecei a brincar e morder o volume da sua cueca, uma boxer branca que deixava o volume dele estouradão. Lambia, mordia, esfregava em meu rosto...

Abaixei a cueca na mesma altura do calção e aquele cacetão pulou meia bomba em minha direção, a primeira coisa que fiz foi enfiar minha cara no meio daquele sacão pesado dele, o cheiro de pica e saco de macho estava mais intensificado devido ao fato de ele acabar de chegar de um jogo de futebol.

Cheirava e esfregava aquele sacão por toda a minha cara.

– Curte o cheiro do meu saco é? – Perguntou.

Concordei com a cabeça, e então meu primo a segurou com as duas mãos e começou a esfregar seu saco e sua pica por todo o meu rosto, deixando seu cheirão de macho puto impregnado em minha face.

Não aguentei mais aquela provocação e comecei a lamber e chupar aquele sacão, meu pau pulsando de tesão dentro da minha cueca e provavelmente a melando de baba. Depois de trabalhar muito naquele sacão e deixar aquele cacete durão e com a cabeça babando, abocanhei aquele cabeção rosado e passei a mamar aquela rola.

Com a mão direita massageava aquele sacão pesado de leite, e engolia cada centímetro daquela pica, me esforçava e conseguia engolir ela por inteira, até que meus lábios tocassem em sua virilha.

– Caralho, primo... Isso... Engole ele todo. – Meu primo soltava.

Ele então segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, seu saco balançava e batia contra meu queixo, às vezes empurrava com tanta força que a cabeça da sua tora encostava no fundo da minha garganta, então segurava minha cabeça com força e me forçava a aguentar aquela jeba inteirinha na minha boca, até que eu engasgava e ele me soltava para tomar ar.

Comecei a passar a mão em sua barriga suada, lisa e macia, enquanto ele se aliviava em minha boca. Que tesão era sentir aquele abdômen duro em minhas mãos enquanto eu sugava cada centímetro daquela pica grande e grossa.

Meu primo focou toda sua energia em foder minha boca para descarregar mais uma quantidade de leite de saco em mim. Tirava a minha cabeça do seu pau e botava no seu saco para eu lambê-lo e chupá-lo, depois voltava para seu cacete e iniciava outra foda oral.

Ficamos ali por longos minutos, ele fodendo minha boca, esfregando seu cacete e saco no meu rosto, me botando para lamber aquelas bolas, eu passando as mãos em seu abdômen, o sacão balançando enquanto ele fodia meus lábios, minha garganta sendo arregaçada pela cabeça daquela tora. Ele estava mais agitado e feroz que no dia anterior, parecia estar explodindo de tesão pós futebol.

Seus gemidos e respiração pesada destruíam o silencio que havia ali naquela cozinha.

Acelerou a foda em minha boca, e seu saco passou a bater com mais força em meu queixo, sua respiração ficou ainda mais ofegante, e seus gemidos subiram de volume, suas pernas começaram a tremer assim como o resto do seu corpo, segurei em sua cintura e me preparei para o que vinha em frente.

Logo uma outra imensidão de leite invadiu minha garganta, e novamente meu primo segurou minha cabeça com força, me forçando a receber aquelas jatadas de porra diretamente em minha garganta, de modo que o único caminho que eu tinha para não me afogar era engolir cada gota. E assim o fiz.

Quando terminei de engolir cada gota de sua porra ele tirou seu cacete da minha boca, estava ainda mais suado e recuperando a respiração. Tossi um pouco recuperando meu ar também, passei a mão em meus lábios para limpá-los e rimos da situação quando nos encaramos. Ele puxou a cueca e o calção, guardando seu pau duro novamente.

– Tá ficando bom nisso, ein... – Ele riu. – Foi melhor que ontem.

Fiquei contente com seu comentário, ainda mais com ele admitindo que estava gostando da minha chupada.

– Vou tomar um banho, beleza? Ai podemos jogar se tu quiser.

– Beleza. – Respondi.

– Cê pega a toalha lá no quarto pra mim? Esqueci lá.

– Beleza. – Falei indo ao seu quarto pegar.

Quando voltei meu primo estava no banheiro, pau e bolas para fora do calção, pica apontada para o vaso, se preparando para dar aquele mijão pós gozada. Fiquei com a toalha na mão esperando ele terminar, me olhou e sorriu igual um puto, queria que eu assistisse ele mijando. Logo aquela pica começou a jorrar forte fazendo um barulhão na água do vaso, uma mão em sua cintura e outra segurando aquele pauzão pesado meia bomba.

Terminou, balançou sua tora com força e começou a arrancar sua roupa, primeiro as chuteiras, depois o meião, o calção e a cueca, assim entrou peladão no chuveiro enquanto eu assistia tudo. Conversamos algumas aleatoriedades sobre jogos, usando isso como desculpa para eu assistir meu primo peladão, e aquele pauzão pesado sendo lavado. Terminou, se secou e se enrolou na toalha, fomos para o quarto onde pude assistir ele vestir um calção branco de jogar bola sem camisa e cueca. Se jogou na cama e finalizamos o dia passando o resto do tempo jogando juntos.

Ter mamado o meu primo abriu as portas para novas putarias, agora sempre que estávamos juntos sozinhos rolava punheta e mamada com ele, já era comum mamar aquele pauzão diversas vezes na semana, e confesso que havia ficado viciado sem satisfazer meu primo com a boca, e permitir que ele sempre me colocasse para engolir cada gota do seu leite.

Quando ele saia do futebol ia correndo para sua casa, me amarrava no cheirão de puto que ficava naquele sacão pós fut, chupava tuas bolas, socava uma punheta para ele enquanto isso e depois engolia cada centímetro daquela pica, permitindo que ele enchesse minha boca com sua porra. Como ele sempre estava sem camisa curtia passar a mão por todo seu abdômen enquanto sugava aquela vara grossa.

Meu tio estar em casa não era impedimento para nós, era só ele ir tirar um cochilo que seu filho botava o cacetão durão para fora do calção e me botava para engolir. E assim fodia minha boca com todo tesão, segurando minha cabeça e enfiando sua tora em minha boca até seu saco encostar em meu queixo. Enchia minha boca de leite, pedia para eu limpá-la com a língua e depois a jogava de volta no calção e agíamos como se nada tivesse acontecido enquanto iniciávamos outro jogo.

Aquilo havia sido tão normalizado entre nós que só de ficar perto um do outro já ficávamos de pau duro, uma certa vez fomos além e chegamos a fazer putaria num churrasco de família que rolou na casa dele. Fomos para o quarto do seu pai, pois a janela de lá dava visão para o quintal, onde estava rolando o churrasco, comecei alisando o pau dele por cima do calção azul que usava, e logo o volumão cresceu no vão de suas pernas.

Botei seu cacete e saco para fora, ele tirou a camisa e a jogou no ombro.

– Mama! – Disse.

E logo eu estava ajoelhado no chão engolindo sua pica e seu sacão, às vezes parava para dar uma punheta a ele, e depois voltava a sugar seu caralho. Quando embaçava ou alguém ameaçava entrar na casa parávamos. Ficamos ali por alguns minutos até que senti uma de suas mãos segurar minha cabeça, e logo seu cacetão começou a pulsar e fazer com que suas veias ficassem estouradonas em minha língua, e então jatadas de leite invadiram minha boca, e logo engoli tudo. Meu primo correu para o banheiro e eu fui para a cozinha tomar refrigerante e tirar o gosto e cheiro da sua porra. E depois passamos a tarde em seu quarto jogando com outros de nossos primos, que de nada desconfiavam de nossa pervertida relação.

Após meses punhetando e mamando meu primo surgiu uma nova curiosidade entre nós, aquela que obviamente um dia iria aparecer: E se fodessemos?

Continua...

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