Pai de Família

Um conto erótico de alfadominador
Categoria: Gay
Contém 2759 palavras
Data: 14/12/2025 14:49:14

O relógio digital piscou 5h30.

João abriu os olhos como quem obedecia a um comando invisível. Nada de soneca. Nada de preguiça.

Empurrou o lençol com cuidado, os músculos tensos para não acordar Mariana. A respiração dela era tranquila, estável. Dormia com a confiança de quem partilhava a vida com um homem confiável.

Pés no chão gelado. O corpo acostumado à disciplina. Levantou, passou a mão no rosto, sentiu a barba aparada com exatidão militar. Rumo ao banheiro. Lavou o rosto, escovou os dentes, penteou o cabelo com a mesma precisão que assinava contratos. Nenhum fio fora do lugar.

Na cozinha, tudo no piloto automático. Pegou o pó de café, mediu sem olhar. Colocou água na chaleira, ligou o fogo. Torradas na torradeira, frutas cortadas em fatias geométricas. O cheiro do café começou a subir, e com ele veio a sensação de controle. Aquela ordem artificial que ele montava todo dia para segurar o caos lá dentro.

Preparou o suco do Pedro com pouco açúcar, como Mariana insistia. Colocou na garrafinha azul. A lancheira da Clara já estava pronta desde a noite anterior — era assim que funcionava. Antecipação. Eficiência. Aparência.

Subiu as escadas, entrou no quarto da filha. Clara dormia de bruços, o rosto amassado no travesseiro. Acordá-la exigia delicadeza. Sentou-se na beirada da cama, passou a mão pelos cabelos dela.

— Hora de acordar, minha linda.

Ela resmungou, puxou o cobertor. Ele sorriu, levantou e abriu as cortinas. A luz da manhã invadiu o quarto com a sutileza de um alerta.

No quarto ao lado, Pedro roncava miúdo. João entrou, puxou o cobertor, deu um tapa leve no pé do filho.

— Acorda, campeão.

O menino virou de lado, abriu um olho, murmurou algo ininteligível. João riu baixinho e se abaixou para dar um beijo na testa suada.

Meia hora depois, os três estavam sentados à mesa. Clara comia cereais, Pedro lambia o copo de suco. Mariana surgiu na cozinha de robe, sonolenta, os cabelos presos em um coque frouxo. João já estava de gravata.

— Você é um milagre, sabia? — ela disse, pegando uma xícara de café que ele já deixara servida.

— Só faço meu papel.

Ela beijou a bochecha dele, e ele respondeu com um sorriso automático. Tudo seguia o roteiro.

Deixou os filhos na escola, um beijo em cada um, um "se comportem" para Pedro, um "boa aula" para Clara. Voltou ao carro, ligou o motor, afivelou o cinto. Suspirou.

No rádio, as notícias da manhã falavam de trânsito e política. João não ouviu nada. O corpo estava ali, o rosto firme, mas o pensamento... o pensamento já começava a ranger por dentro.

Havia algo diferente naquela manhã. Um desconforto invisível, um nó na base da nuca que não era dor — era lembrança. Desejo travestido de tensão.

Algo que o dia inteiro ia roer pelas beiradas.

Mas ninguém ia notar.

No escritório, ele seria o mesmo João de sempre.

O prédio da empresa erguia-se como um monólito de vidro no coração da cidade. João estacionou no mesmo lugar de sempre, terceiro subsolo, vaga identificada com seu nome em letras prateadas. Pegou a pasta, ajeitou os punhos da camisa, conferiu o nó da gravata no espelho retrovisor. Tudo no lugar.

Subiu de elevador, cumprimentou o porteiro com um aceno curto. No décimo quarto andar, a recepcionista sorriu largo.

— Bom dia, senhor João!

Ele devolveu com o charme sóbrio de sempre.

— Bom dia, Juliana. Tudo tranquilo?

Ela assentiu, quase corando. João sabia o efeito que causava. A barba bem-feita, o terno alinhado, a voz firme. Era respeitado. Admirado. Invejável, até.

Passou pelas baias, distribuiu cumprimentos e sorrisos controlados, como um político em campanha silenciosa. Sentia os olhos o seguindo. Sentia o peso das expectativas. Era o homem que resolvia, que dava conta, que mantinha a estrutura de pé com um sorriso no rosto e uma planilha no bolso.

Seu escritório era amplo, com janelas largas e móveis minimalistas. Limpava a própria mesa com um lenço de papel antes de sentar. Um hábito antigo. Não por mania. Por necessidade de controle.

Logo depois, a porta bateu duas vezes. Ele já sabia quem era.

— Entra.

Carlos Henrique surgiu com aquela presença que ocupava espaço sem fazer esforço. Alto, ombros largos, o paletó esticado pelo peito que denunciava horas de supino e barra fixa. O cabelo cortado rente, o sorriso branco, calmo. Postura ereta, corpo de exército, mas olhar de quem brincava com o mundo.

— Bom dia, chefe. Aqui estão os relatórios que você pediu ontem.

João estendeu a mão sem encará-lo de imediato. Pegou os papéis, folheou, assentiu.

— Certinho, Carlos. Obrigado.

Só então ergueu os olhos. E aí estava de novo — aquela porra daquele olhar.

Amigável, educado, mas com uma porra de domínio por trás. Como se o garoto de vinte e cinco mandasse em tudo ali sem abrir a boca.

Carlos ficou parado um segundo a mais do que o necessário. Os olhos fixos, o sorriso discreto. João sustentou, mas sentiu o leve calor subir pelo pescoço. Aquele calor que fingia ser constrangimento. Mas era outra coisa.

— Mais alguma coisa, senhor?

João pigarreou, ajeitou a cadeira.

— Não, pode seguir.

Carlos saiu. Não sem antes lançar um último olhar por cima do ombro.

A porta se fechou. João fechou os olhos. Porra.

Ao longo do dia, a inquietação cresceu. Estava em cada frase de colega que ele mal ouvia. Em cada reunião onde sorria com o rosto e estalava os dedos por baixo da mesa.

Na hora do almoço, Ana entrou na sala para discutir o andamento de uma proposta. Ambiciosa, olhar afiado, fala rápida. Ele fingiu atenção, anotou qualquer coisa no papel.

Mas não era ela que fervia na mente dele.

Era o som da risada de Carlos ao fundo do escritório. Era o jeito como ele se inclinava sobre a mesa alheia. A firmeza dos gestos. A autoridade sem uniforme.

E aquilo, porra... aquilo corroía. Queimava por dentro.

Às 17h12, João saiu mais cedo para buscar os filhos na escola. Precisava de ar. Precisava fingir normalidade.

Clara entrou no carro primeiro, com o fone no ouvido. Pedro veio depois, com a camisa suada e o joelho ralado.

— Oi pai, hoje a professora falou que eu desenhei bem.

João sorriu pelo retrovisor.

— Você é um artista, filho.

Mas a mão, enquanto segurava o volante, tremia de leve.

Estacionado a duas quadras de casa, com os filhos no banco de trás distraídos, pegou o celular. Digitou com a ponta do dedo, como se cada letra queimasse.

"Pode hoje?"

A mensagem foi.

O tempo engasgou por dois minutos.

Então, vibrou.

"Sim."

João mordeu o lábio inferior. Respirou fundo. Engoliu em seco.

Digitou para Mariana:

"Amor, surgiu uma reunião urgente. Pode pegar as crianças? Te explico depois. Te amo."

Enviou.

Desligou o celular.

Olhou os filhos pelo retrovisor.

— Mudança de planos, crianças. Mamãe vai pegar vocês hoje. O pai precisa resolver uma coisa no trabalho, tá bom?

Clara nem tirou o fone. Pedro assentiu com a boca suja de chocolate.

João os deixou na esquina de casa. Deu um beijo em cada um. Sorriu. Disse "até logo".

Mentiu.

O sol já baixava quando João voltou ao carro. O vidro refletia seu rosto — terno impecável, gravata ainda presa, mas os olhos... os olhos já não mentiam.

O sangue pulsava diferente. O motor roncou e ele arrancou do meio da cidade como quem foge de si mesmo.

Não havia trânsito. Ou talvez houvesse. Ele não viu.

Dirigiu pelas avenidas largas, cruzou bairros que iam ficando mais silenciosos, mais escuros, mais esquecidos. Saiu da rota usual, dobrou à esquerda onde jamais deveria entrar.

O GPS interno sabia o caminho. Já tinha feito aquele trajeto outras vezes, mesmo que o rosto de marido fiel fingisse surpresa a cada curva.

Passou por um campo de futebol abandonado, um bar com a porta de ferro semiaberta, um cachorro magro atravessando a rua.

As casas ficavam mais distantes umas das outras. Os postes, mais espaçados.

No fim de uma rua de asfalto irregular, parou diante da casa.

Portão baixo, pintura velha, janelas com cortinas grossas.

Uma luz acesa na sala. Nenhum movimento. Nenhum som.

Desligou o carro. As mãos suavam. O coração batia no ritmo errado.

Desceu. Olhou pros lados — puro reflexo de um homem que carrega segredos.

Caminhou até a porta. Não precisou bater. Estava aberta.

Empurrou devagar. Entrou.

O cheiro bateu de primeira: suor seco, couro, cigarro.

A sala era escura, só uma luminária no canto, e ali — sentado no sofá como um rei esperando seu servo — estava ele.

Carlos Henrique.

Sem terno. Sem camisa.

Calça jeans aberta, o zíper descido, o volume evidente como um aviso.

O peito largo suava. Os mamilos rígidos. A mandíbula cerrada.

Um cigarro aceso entre os dedos. O olhar direto. Implacável.

João fechou a porta atrás de si.

Ficou parado.

Esperando.

Esperando ordem.

Carlos tragou devagar, soltou a fumaça pelo nariz.

— Ajoelha.

A voz saiu grave. Sem urgência. Mas sem espaço pra recusa.

João caiu de joelhos. Não como quem obedece, como quem precisa.

As palmas das mãos no chão, a cabeça baixa. O herói da empresa, o pai do Pedro e da Clara, o marido da Mariana... agora era só um cão bem treinado.

Carlos se levantou. Foi até ele. Puxou o cabelo com força. Fez o rosto dele erguer.

— Veio com fome, João?

João não respondeu. Não ousava.

Carlos puxou o cinto. Deixou a calça cair. O pau saltou pra fora como um chicote solto. Veias grossas, cabeça brilhando, o cheiro forte da porra represada.

João arregalou os olhos. A boca abriu sem comando.

— Então mama essa porra.

Sem hesitar, João o abocanhou.

Carlos enfiou tudo de uma vez, afundando até a garganta.

João engasgou, salivou, babou a própria barba.

O som era obsceno. Molhado. Profundo.

Carlos gemia baixo, a mão segurando firme a cabeça, usando o pescoço do chefe como um buraco de prazer.

O pau batia no fundo, arrancando lágrimas dos olhos de João. Cada estocada vinha com um tapa na cara. Estalo seco. Vermelho abrindo na pele.

— Olha pra mim enquanto mama, porra.

João olhou. Os olhos molhados, a boca cheia. Saliva escorria pelo queixo, o peito subia e descia no desespero por ar.

Carlos puxou de volta. O pau saiu lambido, pulsando.

— Tira essa roupa de merda.

João obedeceu. Peça por peça. Deixou o terno cair, a gravata, a camisa, a calça. Ficou de cueca, envergonhado.

Carlos não teve paciência.

— Vira de costas. Mostra esse rabo que passa o dia todo sentado mandando nos outros. Quero ele aberto pra mim.

João virou. O corpo tremia. A cueca baixou devagar. O rabo apareceu. Branco. Cuidado. Sem um pelo fora do lugar.

Carlos passou a mão, apertou, bateu.

— Paizão do caralho. Hoje vai sair daqui com esse cu arrombado.

Cuspiu nas costas dele.

Mais uma vez.

— Aguenta. Vai tomar como merece.

Carlos segurou a cintura com força. As mãos grandes se cravaram na carne de João como garras. Sem aviso, encostou a cabeça do pau no cu fechado. Empurrou devagar, só pra sentir a resistência. João estremeceu inteiro.

— Tá apertado, paizão. Ficou me esperando a semana toda, né?

A resposta veio num gemido baixo, entre dor e desejo.

Carlos cuspiu de novo, esfregou com a palma da mão. Depois, segurou firme e enfiou.

João gritou. O som engasgou no fundo da garganta. As pernas tremeram, o corpo arqueou. O pau entrou rasgando, abrindo caminho com violência. Nada de carinho. Nada de preparação.

Só força.

Brutalidade.

— Isso, porra. Sente. Sente meu pau abrir teu rabo como um macho de verdade abre a fêmea dele.

Cada estocada vinha com um tapa nas costas. O som da respiração ofegante preenchia o cômodo.

Carlos se inclinou, mordeu a nuca dele.

— Tu gosta disso, né? Fica bancando o certinho, o pai de família... mas o que tu quer é ser minha cadela.

João gemia. Não falava. Só gemia.

Cada enfiada fazia o pau dele endurecer mais.

Não tocava em si. Nem precisava.

O prazer vinha de ser usado. De ser dominado. De sentir o cu latejando com a rola de Carlos arrombando tudo.

Carlos puxou o cabelo, fez a cabeça de João virar de lado.

— Olha pra mim. Quero ver tua cara quando eu gozar dentro.

João virou o rosto, a barba suada, os olhos vermelhos, a boca aberta.

Carlos acelerou. Estocadas secas. Fundas. As bolas batiam contra a bunda como um relógio marcando o fim da resistência.

— Vai ficar cheio hoje, seu merda. Vai voltar pra casa com minha porra escorrendo da tua bunda.

Mais uma, mais duas...

Carlos gemeu forte, quase rosnando.

O corpo dele estremeceu. Afundou até o fim e gozou dentro.

Quente. Grosso. Farto. A porra foi entrando com força, pulsando como raiva contida.

João gemeu baixo.

Sentiu tudo.

O calor. A vergonha. A entrega total.

Carlos ainda socou mais algumas vezes com força, chocando a pélvis contra as nádegas de João com violência calculada. Depois enterrou e ficou ali por alguns segundos, respirando profundamente.

Depois saiu de João devagar.

O pau saiu sujo, brilhando. O rabo de João latejava, aberto, derrotado.

— Fica assim. Não se mexe. Quero ver minha porra escorrer.

João obedeceu.

Permaneceu imóvel, o corpo nu, o gozo deslizando do cu.

O ar cheirava a sexo, suor, dominação.

Carlos acendeu outro cigarro.

Sentou de novo no sofá, as pernas abertas. O pau ainda duro, brilhando da própria porra.

— Tu é meu. Sempre que eu quiser. Onde eu quiser. Do jeito que eu quiser.

João não respondeu.

Nem precisava.

A posição dele já dizia tudo.

Ali, no chão daquela casa isolada, sem Mariana, sem filhos, sem escritório... ele não era ninguém.

Era só o brinquedo de um estagiário.

Silêncio.

O tipo de silêncio que não vem com paz. Vem com peso. Com o eco daquilo que foi feito, com o cheiro da pele fodida, com o gosto da submissão ainda grudado na língua.

João continuava de joelhos. As pernas doíam. Os músculos tremiam. O cu ardia como se tivesse sido invadido por um incêndio.

E foi.

Carlos tragava o cigarro com calma. O corpo relaxado, o pau mole entre as coxas, ainda sujo de saliva e gozo. Olhou pra João como quem observa um objeto bem usado.

— Levanta. Vai se limpar.

João obedeceu sem responder. Caminhou lento até o banheiro dos fundos. A luz fluorescente acendeu, fria, impiedosa. O espelho refletiu a imagem que ele fingia não ver: o homem nu, marcado, vermelho de tapa, sujo de porra. O homem que horas antes preparava suco pro filho e dava beijo na esposa. Sentou na privada. Sentiu o sêmen escorrer pelas pregas. Não chorou. Não sorriu.

Aceitou.

Pegou papel higiênico, limpou devagar. Cuspiu na pia. Lavou o rosto. Passou água entre as pernas. Mas não adiantava.

O cheiro estava por dentro.

Vestiu a cueca, a calça, camisa amarrotada. A gravata ficou no bolso.

Voltou pra sala.

Carlos já estava em pé, ajeitando a própria calça. O cigarro no canto da boca.

— Vai passar no mercado antes de ir pra casa, João? — a voz veio com escárnio doce. — Leva pão. Não esquece das aparências.

João assentiu. Não falou nada.

Pegou a pasta. Checou se não havia esquecido nada — como sempre fazia.

Foi até a porta.

Antes de sair, Carlos chamou.

— E amanhã?

João virou o rosto.

Carlos sorriu.

— Te aviso se eu quiser de novo.

João saiu.

A rua parecia mais escura. O vento mais sujo.

Entrou no carro. Sentou devagar. O banco pressionava as marcas ainda frescas na carne.

Lá fora, o mundo seguia normal. Casais caminhavam. Um cachorro latia ao longe. A cidade não sabia o que ele era.

Mas ele sabia.

Ligou o carro. O rádio tocava uma música pop qualquer. Desligou.

Dirigiu devagar.

Cada farol parecia julgar. Cada lombada cutucava a dor no corpo.

Chegou em casa por volta das nove. A luz da sala acesa. O desenho animado ainda ligado na TV. Mariana sentada no sofá com Clara encostada no ombro. Pedro dormia esticado no tapete, boca aberta.

Ela olhou pra ele e sorriu.

— Como foi a reunião?

João sorriu de volta.

— Cansativa.

Foi até Pedro. Pegou o menino no colo. Beijou a testa suada.

O filho se mexeu, murmurou "papai" e se aninhou no pescoço dele.

João sentiu a garganta apertar.

Não era culpa.

Não era arrependimento.

Era o peso de ser dois.

O homem que amava o filho no colo.

O homem que tinha gozo escorrendo do rabo.

♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂♂

Queridos leitores,

Estou animado para nos conectarmos de forma mais próxima! A partir de agora, vocês podem me encontrar no Telegram, onde vou compartilhar atualizações exclusivas, responder dúvidas e trocar ideias em tempo real. É só acessar através do link abaixo:

https://t.me/+ef1Qe5xjU_83YjA5

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive alfadominador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Você é foda demais! Bem vindo de volta! você eleva a qualidade da escrita aqui do site!

1 0
Foto de perfil genérica

O conto tá MT bem escrito, mostra os sentimentos e as sensações dos dois com habilidade da escrita.

Vale contar como isso começou

1 0
Foto de perfil de alfadominador

Não quis incluir essa parte por achar que ficaria muito longo o conto. Fico feliz que tenha curtido o texto. Valeu!

1 0
Foto de perfil genérica

Como um estagiário passa a dominar o chefe?? Se tiver essa introdução tô dentro.

Vlw!

0 0