Galera, eu preciso tirar isso do peito porque minha cabeça vai explodir. Já frequentava esse sub há um tempo, lendo relatos e achando que era fanfic, até acontecer comigo. Spoiler: não é fanfic e eu estou tremendo até agora.
Para contexto: sou casado há 5 anos com a "Bia" (nome falso, óbvio). Ela é aquele tipo de mulher "mignon", 1,60m, cabelos castanhos ondulados que batem na cintura e um corpo que parece ter sido desenhado à mão — cintura fina e aquele quadril largo que sempre me deixou louco. Eu? Sou um cara mediano. Meu chefe, o "Marcos", é o oposto. O cara tem 1,90m, faz crossfit e exala aquela arrogância de quem sabe que manda em tudo.
Ontem à noite, convidei ele para jantar. A desculpa era falar sobre uma promoção. A realidade? Eu queria ver ele olhando para ela.
O jantar foi tenso. Eu vi o jeito que ele olhava para o decote dela — ela estava usando um vestido de seda verde que mal cobria os mamilos duros pelo ar condicionado. O cheiro na sala era uma mistura do vinho caro que ele trouxe e a tensão sexual pesada, quase metálica.
Quando acabamos a segunda garrafa, o Marcos nem disfarçou mais. Ele soltou a gravata, olhou para mim e disse: "Sua mulher é um espetáculo, Beto. Você dá conta disso tudo?". Eu gaguejei. A Bia riu. Aquele riso sujo que eu nunca ouvi antes.
Foi aí que fomos para o quarto.
**O ATO**
Eu fiquei na cadeira do canto, o lugar do "cuck". A Bia deitou na cama, abrindo as pernas devagar, o tecido do vestido subindo e revelando que ela estava sem calcinha. A buceta dela estava encharcada, brilhando na luz amarela do abajur, rosada e convidativa.
O Marcos não perdeu tempo. Ele abaixou as calças e... puta que pariu. O pau do cara parecia um antebraço. Grosso, venoso, com uma cabeça roxa e inchada que pulsava. Devia ter uns 22cm fácil, uma "lata de refrigerante" de grossura. Comparado aos meus 14cm, aquilo era uma arma de destruição.
Ele subiu nela sem beijar, sem preliminares. Ele cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e alinhou com a entrada dela.
Quando ele empurrou, a Bia soltou um grito abafado que eu nunca tirei dela em 5 anos.
— *Shhhhut up, vadia* — ele rosnou, e enterrou tudo de uma vez.
O som foi o que me quebrou. *SCHLACK. SCHLACK. SCHLACK.* O som úmido de carne batendo contra carne preenchia o quarto todo. As bolas pesadas dele batiam contra a bunda branca dela com um ritmo brutal, deixando a pele vermelha a cada impacto.
Eu via tudo: as veias do pescoço dele saltando, o suor escorrendo pelas costas largas dele e pingando nos peitos dela.
Ele a virou de quatro como se ela fosse uma boneca de pano.
— Olha pro seu marido, Bia. Olha pra ele enquanto eu encho o seu útero — ele mandou.
E ela olhou. Com o rímel borrado, a boca aberta babando um pouco, e os olhos revirando de prazer.
— *Ahhh! I-isso! É muito grande, Marcos! É muito fundo!* — ela gemia, as palavras saindo entrecortadas pelos estocadas violentas que faziam o corpo todo dela sacudir na cama.
A cada empurrada, eu via os lábios da buceta dela sendo esticados ao limite, abraçando aquele tronco grosso, lutando para acomodar o tamanho dele. O cheiro de sexo — suor, fluido vaginal e aquele almíscar forte de macho alfa — invadiu minhas narinas onde eu estava sentado, me deixando com o pau duro de pedra na mão, batendo uma punheta triste enquanto via minha mulher sendo possuída.
Ele gozou dentro. Não tirou. Segurou ela pelos quadris, as marcas dos dedos ficando na pele, e despejou jato após jato de porra lá no fundo. Ela tremeu, as pernas cederam, e ela caiu de cara no travesseiro, totalmente destruída.
**O FINAL**
Ele se vestiu, deu um tapinha no meu ombro e disse: "Obrigado pelo jantar, Beto. A sobremesa estava ótima."
Ele foi embora. A Bia dormiu na hora, com porra escorrendo pelas coxas.
E eu? Eu estou aqui, na sala, tomando o resto do vinho dele e pensando em quando vamos repetir…
