Capítulo 7:O Cunhado
Ribeirão Preto. Minha vida era uma putaria sem fim, e eu tava viciada. Dar o cu pro Bruno na academia e pro André no motel me fazia sentir viva, a buceta sempre molhada, o cu ardendo de tesão. Rafael tava metendo em mim com um fogo que parecia sentir a traição no ar, e isso deixava nosso casamento mais quente. Mas eu queria mais, e o Gabriel, irmão do Rafael, era o próximo. Ele tinha 32 anos, sarado, tatuado, com um sorriso de canalha que me deixava louca pra levar vara no cu.
Em um Domingo qualquer a família do meu marido corninho fez mais um de tantos churrascos, música sertaneja rolando, como meu sogro gostava, cerveja gelada, e muita conversa e animação. O churrasco rolava na casa dos pais do Rafael, no Jardim Paulista, bairro próximo ao Ribeirão. O sol fritava, uns 33 graus, o ar cheirando a picanha na grelha e cerveja gelada. Tinha umas 30 pessoas, família e amigos, rindo alto. Eu usava um vestido de verão azul, curto, marcando a bunda, sem sutiã, os mamilos duros visíveis no tecido fino. Todo mundo sabia que eu era a esposa do Rafael, então mantive a pose, mas minha buceta estava pingando só de ver o Gabriel. Ele tava de regata preta, os braços tatuados brilhando de suor, o short marcando o pau, que parecia grande mesmo mole.
Rafael tava na churrasqueira, virando carne, enquanto eu pegava uma cerveja no cooler. Sentei na mesa ao lado do Gabriel, disfarçando, rindo com a cunhada sobre alguma bobagem. Debaixo da mesa, levantei o vestido devagar, sentindo o tecido roçar minha bunda, e tirei a calcinha branca de renda, toda melada do meu tesão. O calor da traição subiu pelo meu corpo, a buceta pulsando enquanto eu segurava a calcinha na mão, o coração acelerado. Disfarçadamente, juntei o cabelo num coque frouxo e usei a calcinha pra prender, o tecido molhado roçando minha nuca. Olhei pro Gabriel, que tava me encarando, os olhos arregalados, o pau visivelmente duro no short. Ele mordeu o lábio, passando a mão na cerveja, e sussurrou, “ vadia, tá pedindo pra apanhar”. Sorri, fingindo ajustar o coque, e murmurei, “Quero teu pau no meu cu.” bebi um gole de cerveja, de forma bem teatral “Me encontra no quarto dos fundos em cinco minutos”.
Levantei, disse que ia ao banheiro, e fui pro quarto de hóspedes da casa, o tesão me queimando, a buceta pingando pelas coxas. Gabriel apareceu logo depois, trancando a porta, o olhar de quem ia me rasgar.
O quarto era pequeno, com uma cama de casal, cortinas fechadas e cheiro de lavanda. O som abafado do sertanejo e das risadas do churrasco vinha de fora, aumentando o risco da putaria. Eu tava com o vestido azul, a calcinha ainda no cabelo, a buceta nua pulsando de tesão. “ Gabriel, vem me foder”, disse, ajoelhando no chão, abrindo o short dele. O pau pulou pra fora, grande, grosso, com veias saltadas. “Porra, que pauzão”, murmurei, engolindo ele, tentando levar até a garganta. Engasguei, babando pra caralho, a saliva escorrendo pelo queixo, os olhos lacrimejando enquanto chupava, a língua girando na cabeça. “Chupa, vadia, engole tudo”, ele grunhiu, segurando meu cabelo, metendo na minha boca. Forcei mais, o pau batendo na garganta, babando no chão, o tesão de chupar o cunhado me deixando louca.
Levantei, o rosto molhado de baba, e deitei na cama de bruços, empinando a bunda, o vestido levantado até a cintura, o cu exposto, piscando de tesão. “Fode meu cu, Gabriel, a buceta é do Rafael, mas meu rabo é teu”, mandei, a voz rouca, sentindo o calor da traição me consumir. Ele tirou um lubrificante sei lá eu de onde, passou no pau e no meu cu, o dedo gelado entrando fundo, me fazendo gemer. “Porra, Clara, que cu gostoso”, ele disse, roçando a cabeça do pau no meu rabo. “Mete logo, caralho”, ordenei, e ele enfiou devagar, o pau esticando meu cu, uma dorzinha gostosa me fazendo morder o travesseiro.
“Caralho, que cu gostoso”, ele grunhiu, socando mais fundo, o pau inteiro me rasgando. Gemi alto, “Fode, Gabriel, arromba meu cu”, o corpo tremendo enquanto ele metia com força, o pau esticando meu rabo até o limite. Cada estocada era um choque, o pau roçando as paredes do meu cu, a dor misturada com um prazer que me fazia ver estrelas. Toquei meu grelo, a buceta pingando, e gozei, o cu apertando o pau dele, gritando abafado no travesseiro, “Porra, que tesão!”. O prazer explodia, o cu ardendo, a buceta latejando, e eu me sentia viva, traindo Rafael com o irmão dele, o risco da festa ali fora me deixando louca.
Ele socava mais rápido, a bunda batendo na cintura dele, o som molhado da foda misturado com meus gemidos. “ Fode a putinha”, gemi, gozando de novo, o cu apertando o pau, as pernas tremendo, o suco da buceta escorrendo pela cama. “Tô gozando, sua vadia”, ele avisou, socando fundo, gozando dentro do meu cu, jatos quentes enchendo meu rabo, a porra vazando enquanto ele metia. Caí na cama, o cu ardendo, a porra escorrendo, o corpo mole de tanto gozar. “Porra, tu é foda”, ele disse, rindo, e me beijou, a boca com gosto de suor e tesão.
Ajeitei o vestido, tirei a calcinha do cabelo, limpei o rosto com um lenço e voltei pro churrasco, a porra do Gabriel escorrendo do meu cu, melando as coxas debaixo do vestido. Sentei na mesa, rindo com a cunhada, fingindo que nada tinha acontecido. Rafael veio com uma cerveja na mão, olhou pra mim e perguntou, “Tá tudo bem, amor?” Tinha um olhar desconfiado “Você está estranha”. Sorri, disfarçando, mas meu coração acelerou. Ele estava com um brilho nos olhos, como se soubesse da minha escapada. “Tô de boa, só o calor”, respondi, mas no fundo desconfiei que ele tinha sacado algo. E, porra, isso só me deixou com mais tesão. Quando chegamos em casa, Rafael me fodeu com uma vontade do caralho, metendo na buceta como se quisesse me marcar. Gozei pensando no cu cheio da porra do Gabriel, sabendo que minha putaria tava deixando tudo mais quente, e desconfiando que Rafael não era tão cego quanto eu pensava.
