Inocência Capítulo 6 - A Morte de Catarina

Da série Inocência
Um conto erótico de Jaqueline
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3552 palavras
Data: 14/12/2025 01:33:38
Última revisão: 14/12/2025 05:10:07

Tudo começou no dia que recebi a mensagem do Cleber, um fantasma do passado sempre volta para te assombrar, nós discutimos, mas por um minuto, quando sentei na moto, do Diego, olhando nos olhos dele, vendo algo perdido, eu me vi, por isso pedi que ele vivesse bem, espero que ele me entenda,espero que ele consiga uma mulher melhor que eu, alguém que o fascine, como eu fiz um dia mas que não seja tão burra.

Após eu encontrar Cleber eu sabia que era uma questão de tempo até Renato vir na minha porta, o que aconteceu algumas noites depois, fingi que não estava em casa, eu não queria falar com nem um deles, fora de uma situação controlada, não iria ficar sozinha com o Renato depois do que ele fez...

É claro que no dia seguinte ele apareceu no meu trabalho… “Hoje a noite após a faculdade, você vai para a casa da mãe, acabou seu showzinho de rebeldia.”, meu sangue ferveu, eles me expulsaram, pela primeira vez, eu me sentia forte suficiente para lutar por mim mesma, eu não iria voltar para o inferno.

“Eu não vou, Renato, você não pode me forçar.”, ele me olha nos olhos, seu olhar é de quem acha que está falando com uma propriedade. “Mano, você é minha irmã, enquanto tiver o nome da minha família, eu não vou ter uma irmã prostituta?”, ele fala isso colocando o dedo na minha cara, cheio de convicções e certezas.

E aí eu vejo nos olhos dele uma confusão se formando, como aconteceu com o Cleber, ele não encontra a garotinha que procurava e eu finalmente compreendo porquê ‘Você têm os olhos mais tristes do mundo’, as palavras da Débora me fazem entender, porque esse olhar e porque senti pena do Cleber, eles sentiram culpa, foi isso que vi em seus olhares.

“Catarina… Eu não.”, aperto meus olhos para não chorar, e sei que ele também está se segurando, “Não faz diferença Renato, eu não sou mais quem eu era, nem me sinto mais parte da família”, ele é o primeiro a chorar me segurando pelos ombros, “Não fala isso Catarina, você é a caçula, não pode nos deixar.”, ele me segura pelos ombros e eu sorrio olhando para ele e nos olhos tristes dele.

“Cuida da mãe Renato. Eu não posso mais fazer isso.”, ele se afasta nervoso e triste, “Eu… Eu vou trazer você de volta Catarina… Não importa, nós resolveremos isso com terapia, não importa, mas vou trazer minha irmã de volta.”, ele sai e lá fora chove. Eu fiquei abalada depois disso, vendo ele ir embora, eu não sabia como reagir a isso, mas eu percebi o que ele, Cleber e Débora viram… Dentro do meu peito, estava triste e frio…

A questão é que conheço meu irmão, eu sabia que ele não ia desistir, eu precisava estar preparada, para quando ele voltasse, eu tinha que estar, porque eu sabia, que precisava de um jeito, de sem dúvida alguma, afirmar para eles, todos eles, que eu não era mais nada de nem um deles, outra mulher, outra vida.

Mas sem nem um dos três saber, nascia algo novo no deserto do meu coração, Carlos, um nome, um homem, que mexia comigo de uma forma diferente de todos os que eu conheci e olha que no último ano e conheci muitos, primeiro me prostituindo, depois bancando a namoradinha virtual paga, definitivamente, Carlos era totalmente diferente.

Ele me acalmava, ao mesmo tempo me excitada, me deixava subindo pelas paredes, nossa idade era bem próxima, 25 dele contra meus 22, nossas brincadeiras vinham esquentando ultimamente, ele não ligava que eu saísse com outras pessoas, mas ficou preocupado quando disse que parei de aceitar clientes porque sabia que eu precisava do dinheiro.

Como confia na minha sinceridade de não estar me prostituindo, porque essa era a base do que a gente estava construindo ele começou a me bancar e eu fiquei completamente sem saber nem como retribuir isso, mas ele tinha meu pix, por ser um ex-cliente, então ele só me transferia dinheiro surpresa, sem chance de que eu devolva.

Carlos só queria que eu soubesse de duas coisas, nosso compromisso era muito mais que sexo, era identificação, era carinho e preocupação um com o outro, além disso, eu era livre, para ir se e algum momento isso não desce certo, esse foi um ponto crucial, no hard feelings, se um dos dois quiser ir, só vá, sem prejuízos e sem mágoas.

E naquela noite, eu teria um encontro com o Carlos que veio do Rio de Janeiro, só para me conhecer pessoalmente, “Tudo pronto para hoje Jack Tequila.”, eu dei risada, olhando aquela mensagem por vários segundos, “Claro, estou louca para te conhecer.”, os segundos seguintes eu fiquei ansiosa, “Você vai amar…”, a resposta dele, me esquentou o peito.

Eu estava voltando a amar de verdade, era como se no deserto do meu coração, uma flor começasse a nascer, como se minhas lágrimas, tivessem regado o solo infértil do meu coração e agora algo novo nascia, respirei fundo, minha decisão quanto aos Brothers ia ter que esperar, faltava poucos meses para me formar o estágio já seria entregue nos próximos meses.

Quando encontrei Carlos eu me pendurei nele e dei um beijo na boca, dele, ele com 1,90 um homem negro forte, com voz poderosa, que nos últimos meses, vinha fazendo crescer dentro de mim, algo que estava sufocando a escuridão, ao menos quando estava com ele mesmo apenas em chamada, mas agora, agora eu me sentia renascendo.

Eu 1,67 loirinha de olhos castanhos claros, uma saia soltinha até o meio da coxa e uma blusinha soltinha com um decote folgadinho, que atraia olhares, ele me apertou firme, me segurando com força e me beijou forte e dominante, como ele vinha dizendo que faria, eu me senti toda molinha em seus braços.

Uma coisa que fica óbvia logo nesse primeiro beijo também é o quão excitado ele ficou de estar com meu corpo em seus braços… Seus olhos safados buscam cada brecha no meu corpo, na minha roupa, nós passamos meses nos provocando, em um relacionamento virtual, eu sabia o quão intenso e safado ele poderia ser, ele sabia o quão fogosa eu sou, essa noite era a nossa prova de fogo, sobre tudo o que foi prometido.

De mãos dadas saímos para caminhar e conversar, a cada beijo suas mãos passeiam por meu corpo todo, investigando, alisando, vendo pessoalmente o que sempre ouviu em palavras, íamos entrar no restaurante, quando ele se abaixou e sussurrou no meu ouvido, demonstrando falsa surpresa.

“E não é que a minha potranquinha linda não usa calcinha mesmo.”, eu fiquei vermelha, eu tenho certeza que fiquei muito vermelha o que na minha pele branca, deve ter sido extremamente recompensador pela cara safada que ele me olhou e o sorriso de satisfação que ele deu, eu baixei os olhos por instinto, “Eu disse.” sussurrei baixinho, ele me olha bem safado, “Só estou averiguando.”, eu seguro um risinho sapeca.

“Você é muito safado, mas não sabe onde está se enfiando.”, eu respondo, sentindo uma pequena sombra no meu peito, sobre não merecer isso, “Estou com uma mulher, que já pagou seus pecados por tempo demais, hora dela se perdoar.”, eu olho para ele, estremeço e sinto até lágrimas se formando, antes de baixar os olhos e segui-lo para dentro de mãos dadas.

Jantamos juntos e estava sendo incrível conhecer esse homem safado, que me prometia liberdade e amor, carinho e respeito, ser tratada como uma igual e não como a criança que um dia eu fui, isso estava aos poucos me revitalizando. Débora me mandava mensagem de hora em hora para saber se estava indo tudo bem, no encontro com o cara do RJ que conheci me prostituindo, mas quando viu que estávamos bem, relaxou e fez eu prometer não esconder nada sobre a noite, claro que eu ri...

Depois disso o combinado era ele me levar em um show, lá fomos nós para a Zona Sul, estávamos na fila da casa de shows, eu estava sei lá, nem sei como descrever o quanto estava feliz, éramos um casal amoroso, o tempo todo se tocando, trocando beijinhos, sussurrando um para o outro, o tipo de coisa que causa inveja a sua volta, ou o suspiro de casais, que às vezes apenas conseguem se lembrar de quando eram assim.

No final da fila, quando já estávamos para entrar e precisava ser fila organizada, ele ficou abraçadinho comigo por trás, me segurando fofinho, quentinho, sentindo o pau duro encostado em mim, por trás, sorri imaginando o que mais me aguardava naquela noite e entramos para a pista.

Na pista pegamos as bebidas para ver o show da banda, a coisa estava incrível, um show ao vivo, meu primeiro show ao vivo, pulando me divertindo, meu namorado me puxa para perto de uma caixa de som, nos coloca em um spot, com ninguém atrás de nós, me alisando me acariciando, não imaginava o que o safado ia fazer, mas adorei, beijando, retribuindo, alisando ele com o carinho que ele investe em mim.

Sinto ele começar a alisar, a subir a saia, atrás de mim, olho para ele completamente, abismada do que ele está fazendo, mas está alisando minha bunda, no meio de um show lotado, ninguém atrás de nós para ver, mas me sinto exposta, a saia levantada, sem calcinha, minha bunda exposta, me deixando toda arrepiada, olhando para ele do meu lado, sorrindo sapeca, me arrepio de leve tremendo inteira.

Mas minhas surpresas não acabam aí ele vai encaixando sua mão e começando a me masturbar em público, eu olho para ele, tremendo, minha respiração saindo completamente de sincronia, tremendo, de leve, ele sorri safado indicando para olhar para o show, fingindo que nada está acontecendo, eu é claro, olho para o show, ou ao menos eu tento, está muito gostoso, ele sabe muito como fazer isso, “Safado, muito muito safado…”, sussurro baixinho.

Eu juro que eu tento não chamar atenção, suspiros, olhando o show, tremendo, meu corpo todo arrepiado, quente, trocando o pé de apoio de uma perna para a outra, dobrando o joelho, o esforço de ficar em pé com as pernas ficando bambas, sentindo os dedos dele no espaço ensopado entre minhas pernas, sem calcinha, escorrendo pela minha coxa, as vezes mordo o lábio com força para não gritar, tremendo inteira.

Trocando o pé que está no chão, sentindo as mãos dele acelerarem, apertando minhas coxas em volta da mão dele, eu não me aguento e gozo com um gritinho, tremendo inteira, revirando os olhos, quase caindo no chão, não sei se realmente escutei gritos empolgados de alguém que percebeu, ou não, mas ele me fez gozar.

Gozo tremendo inteira, uma mão apertando meu próprio quadril com força, a outra tentando expulsar a mão dele que está entre minhas pernas, segurando ela pelo braço, minhas coxas apertando a mão dele com força, movendo os joelhos, esfregando uma coxa na outra enquanto gozo desesperada.

Sentindo escorrer pelas minhas coxas, sentindo o interior das minhas coxas molhado, eu sorrio, sem jeito fico vermelha e dou um soquinho no ombro dele, muito envergonhada e em seguida eu escondo meu rosto no peito dele, sem coragem de olhar em volta, sem coragem de encontrar os olhos de quem percebeu e agora está olhando meu corpo com desejo, com luxúria, se imaginando fazendo o mesmo comigo ou com a própria namorada.

“Porque eu apanhei se a safada é você.”, “Carlos vai se foder.”, eu falo rindo, me divertindo com a cara de pau dele que também gostou, sinto duro encostado em mim, essa noite, será incrível… Esse era meu pensamento… E assim já havíamos começado, mostrando um para o outro, que éramos loucos, cheios de fogo e capazes de fazer loucura.

……

Depois daquela noite foi minha vez de desaparecer, joguei tudo fora, até meu nome, com a ajuda do Roberto e do Carlos, em um cartório, mudei nome e sobrenome, ali morria Catarina para sempre, agora eu seria só Jaqueline, uma ex-prostituta que encontrou alguém para amá-la, uma Julia Roberts da vida real.

Perto da Formatura, Renato apareceu de novo, dessa vez mais controlado, mais calmo, dessa vez sabia que não adiantaria me pressionar ou gritar comigo, mas era tarde, após uma conversa sobre não tenho mais nada haver com o passado, eu lhe entreguei uma cópia dos documentos, nos documentos não dizia meu nome, só comprovava que não existia mais Catarina.

Eu não era mais da família, também nunca mais seria encontrada por eles, depois que saísse da faculdade e encerrando todos os vínculos com meu antigo nome. não era mais a irmã dele, noiva do Cleber, amante do Fábio, filha da Dona Inocência, não era mais aquela mulher, meu nome era outro, meu sobrenome era outro e o nome da minha mãe só aparecia, porque isso não pode ser apagado legalmente, único motivo pelo qual têm nome de mãe no meu documento.

Mas mesmo assim, se alguém perguntasse para ela, ela não saberia. Outro nome, outro sobrenome, nada haver com a família dela. Quando eu assinei esse documento, Catarina morria para sempre, ela já estava agonizando há mais de um ano, aquela menina, nunca poderia voltar a ser o que era e eu percebi que os meninos, jamais me deixariam ir enquanto eu fosse ela.

Esse dia ele foi embora chorando debaixo de chuva e eu sabia que nunca mais veria meu irmão.

Catarina foi uma menina inocente, mas cruel e burrinha. Ela era incapaz de ser o que os homens da sua vida esperavam dela, mas agora, talvez Jaqueline, Jack Tequila, como Carlos me chamava, pudesse fazer o que ela não pôde, alcançar o felizes para sempre… Pela primeira vez, desde que tudo começou eu comecei a pensar que merecia.

Quem disse que eu deixei de acreditar em príncipes? Mesmo depois de tudo, eu achei o meu.

……

Quase dois anos depois, uma Jaqueline já formada, morando e trabalhando no Rio de Janeiro, estava em uma lancha tipo cruiser, curtindo o sol, na pele com um biquíni azul, o trabalho estava perfeito, secretária executiva de um mega empresário, eu me formei para isso, minha aparência, jeito sem medo de falar e de me impor conquistaram a vaga.

Mas meu namorado, também têm seu mega emprego… Tenente da Marinha do Brasil, o que sua mulher não aguentava eram os meses embarcado, entendo, é realmente difícil e se não tivéssemos um relacionamento aberto eu ficaria subindo pelas paredes, mas o acordo é cada um respeitar o sonho do outro.

Ele se aproxima de mim e eu olho para ele com um sorrisinho safado, literalmente me virei para tomar sol, empinando a bunda inteira e deixando ele ver eu ir descendo devagarinho de quatro para a posição de bruços, vendo ele quase babar, percebendo que seu pau quer quase explodir na bermuda.

“Acho que vou ter que domar essa oncinha antes de voltar.”, eu mordo o meu lábio inferior, sorrindo, olhos nos olhos, “Como pretende fazer isso meu capitão, não sou domesticável.”, claro que ele ficou completamente louco e sem freio depois dessa.

Ele vem para a plataforma de mergulho e já me agarra se deitando sobre mim, me apertando, com força sua mão corre pela minha pele minhas curvas, segura minha bunda com força, e eu sorrio por ter causado tamanha reação, ele arranca meu biquini com alguma selvageria no olhar…

Ele enterra com força, me arrancando um grito, xingo em voz alta, dando um gritinho de prazer, ele já começa a me foder com vontade, papai e mamãe, seu corpo forte sobre o meu, minhas mãos buscam suas costas, deixando riscos vermelhos na pele, arranhando por longas extensões das suas costas.

Estou gritando e arranhando, xingando e falando putaria para o meu namorado, eu começo a falar coisas tão pesadas e tão safadas, que eu deixaria até os maiores libertinos corados, enquanto rebolava naquele pau delicioso, ele se senta me sentando nele, me fazendo rebolar com força, seus dedos roçando de leve meu reguinho, deixando clara a intenção.

Sentindo as mãos fortes me segurando forte, sentindo ele me fodendo forte e sem pena, sentindo seus dedos alisando minhas preguinhas, nessa posição ele consegue meter meus seios na boca, revisando de um para o outro, enquanto eu xingo e arranho e aperto os cabelos, uma verdadeira gata selvagem como ele gosta de chamar.

“FILHO DA PUTA EU ESTOU GOZANDO”, eu grito e estremeço inteira, gozando com força, me sinto até perder as forças no corpo, sentindo molhando a virilha dele, sentindo tudo molhado, sentando com força, ele goza também, uma socada tão firme, que eu perco até o ar arrepiada e tremendo de prazer.

Sinto ele me aconchegar de leve deitada, molinha “Caralho oncinha, deixou minhas costas ardendo.”, eu sorrio sapeca olhando para ele, “Se sou selvagem demais para você, posso pensar em alguém, para ficar no dois contra uma.”, ele me dá um olhar de que eu to fodida depois disso.

Ele me taca de bruços na plataforma, a visão deslumbrante do mar, no nível da água e distante, a serra, sua língua encosta no meu rabo e eu dou um grito de prazer, empinando a bunda para mais língua, para mais carinho, toda relaxada, enquanto ele me prepara para aguentar.

Ele chupa, beija, lambe, salivando todo o meu cuzinho, me preparando para o castigo por provocá-lo e eu safada, rebolo, empino o rabo, exijo mais, agarro a lateral da plataforma, “Isso Filho da Puta, me prepara para levar no cu seu gostoso.”, brincando com a libido dele, sabendo o quanto ele adora, quando eu perco a linha e falo assim.

Sinto a bisnaga de gel lubrificante quente, agora eu sei que ele vai castigar de verdade, “Cachorro sádico.”, ele dá risada e deita sobre mim segurando meu queixo, “Tenho uma oncinha domar.”, sussurra no meu ouvido já posicionando entre as bandinhas do bumbum.

Ele empurra para dentro e eu grito alto, tremendo inteira, ele volta a agarrar meu queixo e falar no meu ouvido. “Grita mesmo gatinha pode incomodar os vizinhos…”, começa o vai e vem, socando, o gel quente, fazendo eu sentir minhas entranhas pegando fogo, chorando e babando no pau dele.

Me sinto ser virada de ladinho, segurando minha perna e me fodendo fundo me arrancando gritos, sua outra mão alcançou minha intimidade, me fazendo quase engasgar de prazer, revirando os olhos tremendo inteira e gozando louca no pau dele, ele goza quase junto, fundo, me deixando me contorcer com o pau enterrado no rabo.

Eu estava deitada e molinha e ele me puxa pelo braço para acompanhá-lo, “Não falou que aguentava mais que um, agora aguenta oncinha.”, ele ajeita o ambiente, quando percebo já estou sentando em dois consolos, não grandes, ou nada, só que são dois, no chão, e o pau dele na frente da minha cara…

O safado realmente me surpreendeu com essa, cavalgando em dois, chupando um terceiro, completamente louca, tremendo de prazer, só não grito porque têm um pau na minha boca, eu sinto as lágrimas e a baba escorrer livre, de vez em quando ele apoia as mãos no meu ombro e me empurra para baixo, só para eu sentir até o talo dentro de mim.

Gozo tremendo inteira, chorando, sinto ele começar a gozar, para eu não engasgar, já que também estou gozando, ele tira da minha boca e goza nos meus peitos, rosto, cabelos, me segurando pelos ombros para eu gozar nos dois dentro de mim… Caio para frente, tão molinha que acho que apaguei.

Acordo no colo dele, com ele me segurando gostoso, ainda nua, ele ainda nu, ele me oferecendo um drink… “Aqui minha oncinha, acho que exagerei.”, eu dou risada fazendo que sim com a cabeça pego minha bebida e olho o horizonte, curtindo o momento, mas quando olho para ele.

Eu vejo que ele me olha com ansiedade, o gosto de tequila ainda na boca, eu olho para ele, olho para o copo, todo enfeitadinho bonitinho, mas no fundo do meu copo, está uma aliança de noivado… “Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim…”, eu falo e nos beijamos intensamente, caindo no chão do barco de novo.

Eu sentia que esse beijo era a resposta certa, assim como nadarmos pelados no mar.

======== …FIM… ========

É isso povo, esse conto está saindo adiantado, para que eu possa ficar livre para a minha família nas festas de fim de ano... Com esse capítulo já lançado quarta feira eu lanço apenas o epílogo.

Mas Catarina precisava morrer para que Jaqueline possa enterrar o passado e começar uma vida nova, com toda a liberdade que lhe foi proibida... Esse é o final que ela merecia.

Com a sensação de dever cumprido de contar essa história até o final e sabendo que o epílogo só vou amarrar pontinhas, eu deixo aqui meus mais sinceros agradecimentos a todos que acompanharam essa jornada, todos os leitores, todos os que deixaram seus votos e comentaram.

Muito muito muito obrigada, não há como agradecer vocês suficiente pelo carinho e o incentivo de continuar publicando.

Espero que gostem desse final muito beijos e boas festas para vocês, para quem eu não conseguir desejar em outro momento, para todos os leitores, que não deixam comentários, para todos do site, leitores, escritores e adm que cheguem até aqui. Que venha 2026 e novas e empolgantes histórias.

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Foto de perfil de GizGizContos: 50Seguidores: 228Seguindo: 38Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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ISSO!!! eu sabia!!!!quando veio esse papo de morte eu já imaginei!! E obrigado, giz... Sua construção de personagem é muito intensa e eu me apaixono um pouquinho pelas suas meninas. Sinto que um pedacinho do meu coração gostaria de ser dessas mulheres. De resto, eu já disse antes... Você é um primor, muito obrigado por nos presentear com seus contos.

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Nossa fiquei até sem jeito agora, muito muito obrigada pelo comentário.

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Bem diferente que eu imaginava.

Adorei essa final e a morte de Catarina!

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Fico feliz de ter te surpreendido para o bem... Eu tentei fazer mistério com esse final, ele já estava escrito quando eu comecei a postar a série.

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Eu também não tinha usado as tags, exibicionismo, fetiches e sadomasoquismo... Ainda... kkkkkk...

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