Amanheceu um novo dia, um lindo sábado de sol cujos raios entravam pela fresta da cortina iluminando nosso quarto e mostrando a minha amada esposa dormindo, lindamente nua, esparramada na cama, bunda pra cima, uma perna esticada e outra dobrada me deixando ver entre as coxas a rachinha que tanto amo. Apreciei também a beleza do cuzinho, um minúsculo buraquinho no centro das preguinhas apertadas. Em seguida minha atenção se voltou novamente para a xotinha, aquela fruta tenra enfeitada pelos pelinhos que eu tanto gosto, mas que seriam raspados a pedido da Rosinha. Ao imaginar aquela rachinha sem pelos sob um biquíni transparente na presença do tio Carvalho, meu pau pulsou.
Fui até a sala espiar o quintal e, ao abrir um pouco a cortina, lá estava o tio Carvalho se exercitando pelado e o pintão balançando. Voltei ao quarto e, carinhosamente, comecei a beijar a bunda da minha Rosinha com a intenção de acordá-la. Iniciei os beijos pelas polpas e lentamente fui me aproximando do vale entre aquelas lindas montanhas. Quando ouvi um gemidinho da minha bela adormecida, deslizei a língua desde o início do reguinho e fui descendo até encontrar o pequenino orifício que se contraiu ao toque da minha língua.
Rosinha (sonolenta) – Oh, amor, é tão bom ser acordada assim, bem que você poderia fazer isso todo dia!
Eu (sorrindo pra ela e atiçando sua curiosidade) – O tio tá peladão lá no quintal.
Rosinha – Ele tá de pau mole ou duro?
Eu (olhando pra ela) – Tá mole, né! Não tem nada lá pra que ele sentir tesão e ficar de pau duro!
Rosinha (sorrindo pra mim) – Mais tarde vai ter; eu!
A Rosinha se virou na cama, bebeu água lavando a boca e veio até mim, me beijou e disse:
Rosinha (me puxando pela mão) – Vamos lá dar uma espiadinha no pintão do tio!
Ao chegar na sala, ela foi logo se ajoelhando no sofá, apoiando os cotovelos no encosto e se posicionando de quatro com a bunda empinada exibindo descaradamente o cuzinho e a buceta.
Eu (ao ver tão bela cena) – Acho que você tá querendo algo mais que apenas espiar o tio Carvalho pelado!
Rosinha (sorrindo pra mim) – Enquanto eu estiver aqui apreciando e sonhando com o pauzão do tio, quero sentar na sua cara e sentir sua língua me lambendo a xota bem gostoso.
Ouvir ela dizer que iria apreciar e sonhar com o cacetão do tio Carvalho fez meu pau pulsar. Sentei-me no chão sobre uma almofada, de costas pra o sofá e me acomodei de forma a apoiar a cabeça no assento. A Rosinha logo se ajeitou sobre mim e abaixou a xota até sentar-se no meu rosto. Ao ter aquela racha deliciosa ao alcance da minha boca, encostei o nariz na fenda úmida e o cheiro característico de xota amanhecida me inebriou, aspirei aquele perfume e logo deslizei a língua em busca de também sentir o sabor daquele manjar que tanto amo. De vez em quando ela dava uma reboladinha e me esfregava a fenda molhada melando meu rosto com o seu mel de fêmea no cio; e eu apreciava o sabor gostoso do caldinho que brotava do seu interior. Ela estava molhadinha, prontinha pra receber um macho. Como a minha posição não era muito confortável, eu pensava em me levantar e meter meu cacete duro naquela buceta, mas, para minha surpresa, a Rosinha anunciou que ia gozar:
Rosinha – Ai, Fer, cê tá me chupando tão gostoso que vai me fazer gozar, ai, enfia a língua na minha xota, lambe bem fundo, me faz gozar.
Caprichei nas lambidas e, para completar o carinho que eu fazia com a língua na xana, enfiei um dedo nela e, depois de molhado, apontei ele pro cuzinho e, devagar, fiz ele desaparecer entre as pregas apertadas.
Rosinha (ofegante) – Ai, amor, que dedo gostoso no meu cu, ai, assim eu vou gozar, vou gozar, ai, que delíiiiiiaaa, vou gozaaaaar!
Enquanto ela gozava, rebolava e esfregava suas carnes molhadas por todo meu rosto, deslizava a fenda sobre meu nariz quase me sufocando; tive de respirar pela boca ou teria me afogado. Depois do gozo ela relaxou soltando seu peso sobre mim e tive que escapar. Se não me faltasse ar, teria ficado com a cara entre as coxas da minha amada por horas sentindo seu cheiro e seu sabor de fêmea que tanto adoro.
Ao ficar em pé e vê-la ainda naquela posição, de quatro sobre o sofá, pernas abertas, exibindo buceta e cu, não resisti, apontei meu cacete duro que deliciosamente entrou naquela caverna quente e molhada. Ahhh, como é gostosa a buceta da minha Rosinha. Ela havia apoiado o rosto no encosto do sofá e não mais espiava o tio Carvalho. Olhei pela fresta da cortina e lá estava o meu tio pintudo, balançando a pica mole enquanto limpava a piscina. Ao imaginar a Rosinha e ele trepando me deu ainda mais tesão, eu me preparava pra incentivar a minha esposinha a fantasiar, mas nem deu tempo, ela se virou pra mim, sorriu e disse dengosa:
Rosinha – Amor, talvez seja melhor guardarmos energias pra estarmos bem tesudos durante o dia de hoje, acho que teremos muitas brincadeiras com o tio Carvalho.
Eu estava muito excitado e queria gozar, mas concordei com ela, seria melhor economizar energias. Me esforcei pra não transparecer minha frustração e, mantendo meu pau dentro dela, abracei minha amada com carinho sentindo seu corpo quente junto ao meu. Depois de dar-lhe muitos beijinhos nas costas, lentamente, desfiz nossa conexão.
Rosinha (ao perceber minha frustração, veio até mim e me abraçou) – Oh, amor, eu gozei e você, não, e agora eu digo que é melhor guardar nossas energias; cê deve tá pensando que não é justo, né! Mas, veja bem, você goza menos vezes que eu e demora mais pra recuperar energias; eu, logo, logo estarei novinha outra vez. Penso que se você gozar agora, talvez não fique tão tesudo hoje à tarde, e eu quero você com muito tesão pra me deixar brincar com o tio, hoje acho que teremos brincadeiras especiais.
Eu (sorrindo pra ela) – Tá tudo bem, melhor guardar minhas energias pra mais tarde.
Rosinha (me provocando ao me beijar a boca) – Huuummm, sua boca, aliás seu rosto todo tá com gostinho de buceta. Tava bom o sabor da minha frutinha, gosta do cheirinho da minha xota?
Eu (já conformado que não iria gozar e pensando nas brincadeiras que poderiam acontecer entre ela e o tio) – Tava uma delícia, sua xota tá muito melada!
Rosinha (me fazendo um carinho nos cabelos) – Ainda deve ter creminho da gozada que você deu nela ontem; é bom você ir se acostumando com ela cremosinha porque depois que eu começar a dar pro tio Carvalho, ela vai estar sempre meladinha.
Eu (beijando minha amada e em seguida escapando dos seus braços) – Você tá querendo me provocar, né! Falando desse jeito meu pau não vai amolecer; melhor eu ir fazer café antes que eu te pegue à força!
Rosinha (brincando) – Huuummm, até que não seria mal ser pega à força por você, mas é melhor sossegarmos, pois eu quero você bem fogoso pra mais tarde.
Preparamos juntos o café e, após colocar talheres para três pessoas na mesa, ela perguntou se poderia chamar o tio pra tomar café conosco. Eu concordei e fui pro quarto vestir um short, pois ainda estávamos pelados. Imaginando que a Rosinha também iria vestir algo, me antecipei e levei a ela uma canga de praia que ela sempre usa pra forrar o assento das cadeiras ou sofá quando se senta sem calcinha. Ela recebeu a canga, sorriu pra mim e se enrolou nela enquanto ia em direção à porta.
Rosinha – Tio, o café já está na mesa, venha comer com a gente!
Carvalho – Estou pelado, vou até a minha casa vestir algo.
Rosinha (me surpreendendo) – Não precisa, tio, venha pelado mesmo, prometo não olhar muito.
Nada falei e logo o tio entrava peladão na pequena salinha pra tomarmos café. Depois de nos cumprimentamos com apertos de mão, olhei pra minha esposa e vi que ela olhava pro bilau do tio que balançava solto e parecia maior que o normal.
Para minha surpresa, a Rosinha foi até ele e, “cuidadosamente” evitou abraçá-lo, mas não dispensou o beijinho no rosto, como sempre faziam. Não vi, mas achei impossível que, estando o tio pelado, nenhum toque acontecesse entre eles.
Rosinha (depois do beijinho, apontando a cadeira, olhando o pau dele e brincando) – Sente-se e esconda essa coisa de mim, tio, melhor você não ficar me mostrando essa linguiçona porque eu só quero uma refeição leve no café da manhã; pão e frutas serão suficientes pra mim.
Carvalho (entrando na brincadeira) – Oh, Rosinha, eu também poderei comer a sua frutinha?
Rosinha (fingindo dar bronca nele) – Não, claro que não, tio! A minha frutinha é só do meu maridinho Fer e ele não deixa ninguém mais comer, por enquanto.
Carvalho (falando baixo, mas alto o suficiente pra ouvirmos) – Tomara que um dia ele mude de ideia!
Sob aquele clima alegre de brincadeira nos sentamos à mesa e iniciamos nossa refeição.
Carvalho (olhando a canga florida da Rosinha cobrindo os seios) – Não é justo só eu estar pelado e vocês vestidos; estou me sentindo envergonhado!
Rosinha – Tio, como você é safado! Tá doidinho pra me ver sem roupa, né? Pra eu ficar peladinha, basta eu tirar a canga, pois não estou usando calcinha, mas o Fer também terá de tirar o short e ficar pelado e com o pinto à mostra. É isso que você quer?
Carvalho (rindo) – Fiquem vocês dois pelados também, vamos fingir que estamos num desses locais frequentados por naturistas, todo mundo pelado!
Rosinha (rindo) – E com as “vergonhas” de fora, tio?
Carvalho – Sim, é gostoso não usar roupas em casa, eu e a Carmem sempre ficávamos pelados, dá uma sensação de liberdade, sem contar que também dá tesão!
Rosinha (fingindo dar bronca nele) – Tiiiiio, que safado você é! Já tá querendo ficar de pau duro logo pela manhã, é?
Carvalho – Rosinha, o meu pinto já tá duro!
Rosinha (rindo) – Ah, duvido, tio!
Carvalho – Quer ver?
Rosinha (sorrindo pra mim com expressão de quem pede autorização) – Fer, veja que tio tarado nós temos, ele tá querendo me mostrar o pinto duro. Ele pode, amor?
Eu – Rosinha, você provoca demais, eu também tô de pinto duro!
Rosinha – Uau! Sério? Ai, como sou ingênua! Estou crente que estamos apenas tomando café, e agora vocês dizem que estão de pinto duro? Estou começando a ficar com medo!
O clima era de descontração total e eu resolvi antecipar os acontecimentos. Me levantei, me posicionei de forma que todos pudessem ver e baixei o short exibindo orgulhoso meu cacete duro. Ato contínuo, o tio também se levantou e mostrou a rolona dura. Olhei para aquilo e foi impossível não comparar a diferença de tamanhos, mas não me senti inferiorizado por isso. A Rosinha ria, olhava pro meu pau, pro pau do tio Carvalho e, instintivamente, agarrou meu cacete, fez uns movimentos de punheta e disse:
Rosinha (se levantando) – Bem, não vou ser a única a vestir roupa aqui, também vou ficar pelada.
Ela soltou a canga que cobria seu corpo e se mostrou completamente peladinha, já que não usava roupas íntimas. Reparei no olhar de desejo do tio Carvalho que varreu com os olhos o corpo da minha esposa, olhando principalmente os seios e se fixando na xota peludinha. Fui invadido por um misto de ciúmes e tesão; nada falei e voltei a me sentar. Houve um silencio momentâneo e eles também se sentaram pra comer.
Rosinha (provocando) – Tio, agora que estou pelada, você teria motivos pra ficar excitado, mas você já estava de pinto duro antes mesmo de eu tirar a roupa. O que houve, no que você estava pensando?
Carvalho (olhou pra mim como a me avisar que diria algo sobre a minha esposa) – A culpa é sua, Rosinha, você não usa calcinha e eu senti o seu perfume; o meu pinto também sentiu e ele sempre fica duro quando sente o cheiro de uma xotinha.
A cara de pau do tio e da Rosinha não tinha mais limites, eles falavam abertamente do tesão que sentiam um pelo outro. Creio que se eu não estive ali, certamente não haveria café da manhã sobre aquela mesa, e sim a minha esposa sendo a refeição do tio Carvalho.
Rosinha (rindo) – Ahhh, tio, cê tá de sacanagem, é impossível alguém sentir o cheiro de uma xota a essa distância, mesmo porque a minha tá limpinha. Admito que o Fer “usou” ela ontem e também hoje pela manhã, mas mesmo assim não seria possível sentir o cheirinho dela aí onde você está!
“Usar” uma xota, ou um pinto era uma expressão que a Rosinha, por brincadeira, sempre gostou de utilizar e eu me acostumei a falar assim também.
Carvalho (rindo) – Tô brincando, Rosinha! Essa minha falta de mulher tá me matando e fico excitado o tempo todo, no banho, no trabalho e até dirigindo.
Rosinha – Ohhh, tio, cê tá precisando de uma mulher que te faça gozar bem gostoso!
Carvalho (sinalizando estar finalizando o café) – Sim, Rosinha, tô precisando gastar minhas energias com uma mulher, esse negócio de ficar batendo punheta não tá resolvendo! Bem, queridos sobrinhos, preciso ir, vestir uma roupa e sair pra resolver algumas pendências. Fernando, caso você esteja tranquilo, bem que poderia ir comigo, pois precisarei de ajuda pra pôr umas coisas na caminhonete. Pode ser?
Eu – Claro, tio, vamos juntos.
O tio se levantou e, safado como é, fez questão de exibir o cacetão ainda duro pra minha esposa que também se levantava tirando os pratos da mesa. Percebi que o tio já estava de saída, mas ao ver a Rosinha de olho no pintão dele, resolveu também ajudar a desfazer a mesa do café. Éramos três pessoas nos movimentando pelados na pequena cozinha e, como se previa, foi inevitável que alguém se tocasse. Primeiro foi a Rosinha que, propositalmente, com a desculpa de guardar coisas no armário sob a pia, esfregou a bunda no meu pau e, depois, outra vez ela ao passar entre o fogão e a mesa se espremeu com o tio Carvalho roçando a barriga na piroca que se recusava a baixar.
Rosinha (rindo) – Oh, tio, tire esse bilau duro de perto de mim! Já gozei ontem à noite e hoje pela manhã com o meu amorzinho Fer, mas ainda tô com fome! Melhor você ficar longe de mim!
Carvalho (me olhando, rindo e tentando justificar a sacanagem dos dois) – Essa cozinha é muito apertada, Fernando!
Eu (rindo) – Oh, tio, se eu não conhecesse vocês dois, até poderia acreditar que a culpa é da cozinha pequena, mas já aprendi que basta juntar dois safados como vocês no mesmo ambiente que dá nisso!
Rosinha (rindo e olhando pro bilau do tio) – Fer, eu não tive culpa, a minha barriga é pequena, a culpa foi do tio que tem essa “saliência” enorme aí. Relaxe, amor, isso não é nada comparado ao que já aconteceu e, quem sabe, ainda está por acontecer!
Eu (fingindo repreendê-la) – Rosiiiiinha, comporte-se!
Todos rimos, terminamos a arrumação e o tio se foi pra casa dele vestir roupa pra sairmos. Eu também me vesti, peguei a lista de compras que a Rosinha fez e logo o tio apareceu na porta pra sairmos juntos.
Carvalho (brincando com minha esposa que continuava nua enquanto enxugava louças) – Rosinha, vejo que você gostou de ficar pelada. Caso queira vir junto fazer compras, venha, mas terá de vestir alguma roupa, pois não sei se o gerente do supermercado concordará que você entre assim!
Rosinha (rindo) – Claro que ele vai gostar que eu entre assim no mercado, vou atrair mais fregueses pro local, pelo menos os homens, mas não poderei ir dessa vez, tenho muito a fazer, pretendo adiantar os preparativos pro almoço, quero raspar a xota e, se der tempo, vou tomar sol pelada. Aliás, tio, a minha floresta aqui tá muito densa, posso pegar emprestada a sua máquina de cortar cabelos?
Carvalho (olhando pro entre coxas da minha esposa) – Claro, você sabe aonde esta, vá lá em casa e pegue! Faço tudo pra que essa sua frutinha fique ainda mais bonita; e pode usar o bidê também. Capriche no desmatamento da floresta, o Fernando vai gostar.
Rosinha (sorrindo maliciosa) – E você, tio, vai gostar dela raspadinha? Aliás, como você mais gosta de uma xotinha, peludinha ou raspadinha?
Carvalho (rindo) – Ahhh, vocês mulheres e suas xotas maravilhosas! Rosinha, xota é bom de qualquer jeito, é a coisa mais gostosa do mundo!
Rosinha (sorrindo pra ele) – Tio safado!
Eu e ele estávamos de saída e, quando fui beijar minha Rosinha antes de sair, vi no seu rosto uma expressão de quem estava armando alguma arte.
Rosinha – Tio, tome jeito, heim, não pode entrar no mercado de pinto duro, tá!
Carvalho (rindo) – Tô tranquilo, agora, o bicho amoleceu.
Rosinha (olhando pra calça do tio na altura do pinto) – Amoleceu mesmo, tio? Ele vive duro, eu duvido que ele tá mole! Posso conferir?
Houve um silencio momentâneo no ambiente; aquela pergunta da minha esposa pegou eu e o tio de surpresa. Ele abriu a boca pra responder, olhou pra mim e, não encontrando palavras, continuou mudo e nada respondeu.
Rosinha (se aproximando dele) – Deixe eu ter certeza que ele tá mole, tio, não quero que chamem sua atenção e passe vergonha no mercado por estar de pinto duro.
Eu gelei naquela hora ao ver minha esposa se aproximando do tio Carvalho com a nítida intenção de apalpar o pinto dele. Ela colou a barriga na lateral do corpo dele, o abraçou pela cintura com o braço esquerdo e aumentou o meu espanto quando, ao invés de apalpá-lo por sobre a roupa, enfiou a mão direita dentro da bermuda procurando pelo pau. Eu assistia a tudo, a mão do tio que acariciava a bunda da Rosinha e a mão dela se mexendo sob a roupa em busca do pinto. E ele, com a maior cara de pau, encolheu encolhendo a barriga facilitando a safadeza da minha esposa.
Rosinha (sorrindo pra mim enquanto mexia dentro da bermuda dele) – Huuummm, por fora da cueca não dá pra sentir direito, parece que está mole, mas pra ter certeza vou ter que mexer debaixo da cueca. (sorrindo pra mim e pro tio) – Achei! Aqui está o brinquedão da tia Carmem.
A bermuda preta que o tio usava era bem discreta, mas o tecido fino permitia que eu visse com nitidez a mão da minha esposa se movimentando dentro da cueca. Meu coração acelerou ainda mais ao vê-la puxando a pele pra pôr a cabeça pra fora antes de iniciar uma massagem. Vi também que ela deslizava a ponta do dedão na cabeça, provavelmente aproveitando a lubrificação natural e fazendo um carinho na cabeça da pica que tanto desejava.
Rosinha (olhando pra ele) – É, tio, tá grande, mas não tá duro; do jeito que está você poderá entrar no mercado sem chamar a atenção. (olhando pra mim) – Fer, venha cá, deixe eu sentir o seu também, pois não quero meu maridinho passando vergonha. Obedeci e, sem nada dizer, ainda assustado pelo que acontecia, me posicionei próximo à minha esposa pra que ela pudesse apalpar o meu pinto também. Ela se ajeitou de forma a enfiar a outra mão debaixo da minha roupa e, como se fosse a coisa mais normal do mundo uma mulher casada enfiar as mãos dentro das cuecas de dois homens, ela enfiou a mão esquerda sob minha bermuda.
Rosinha (sorrindo pra mim ao encontrar meu pinto) – Legal, amor, você também tá de pinto mole, agora melhor vocês dois irem que tenho muito a fazer, aliás, acho bom irem rápido porque tô sentindo que o pinto do tio tá crescendo. (sorrindo pra mim de forma sacana) – E o seu também, amor, tô sentindo ele endurecer aqui na minha mão!
Sorrindo pra mim, ela retirou as mãos de dentro das nossas cuecas. Quando o tio virou-se de costas indo em direção à garagem, ela colocou as duas mãos no meu rosto e, durante o beijo, nos encaramos. Ela nada disse, mas seu olhar parecia dizer: “Safado, tá ficando de pau duro porque tô pegando no cacete de outro, né?” Segui o tio, mas dei a última olhada pra trás e foi quando ela, que continuava totalmente nua, com cara de safada enfiou a mão entre as coxas acariciando a rachinha ao mesmo tempo em que lambia a mão direita, a mesma que havia agarrado o pinto do tio.
Sem mais palavras eu e o tio saímos dali em silêncio, ambos estávamos muitíssimo surpresos com a atitude audaciosa da minha esposa.
Carvalho (ajeitando o pinto dentro da roupa) – Oh, Fernando, me desculpe ter ficado de pau duro, mas a Rosinha me pegou de surpresa e...
Eu – Relaxe, tio, eu também fui pego de surpresa, não esperava que ela fosse tão audaciosa assim, aliás, a cada dia que passa ela tá mais atrevida.
Ele ligou a caminhonete e, como de costume, esperava um tempinho com o motor ligado antes de sair. Meu pau ainda estava duro, eu não conseguia esquecer o que acabara de acontecer, a lembrança da imagem da minha esposa enfiando a mão dentro da cueca de outro homem, massageando outro pau na minha frente não deixava meu cacete amolecer. O tio também estava visivelmente desconfortável e, como já acontecera antes, pediu:
Carvalho – Fernando, importa-se se eu pôr o pau pra fora, ele tá todo torto prensado dentro da roupa e tá doendo.
Eu (constrangido e sentando mais próximo à porta) – Tudo bem, tio, não será a primeira vez que você faz isso e eu compreendo, a Rosinha tirou nós dois do sério.
Carvalho (soltando o botão, abrindo o zíper e pondo a estrovenga pra fora) – Vou deixar ele pra fora só por uns minutos, quando eu começar a dirigir e me concentrar no trânsito o bicho vai amolecer. Se eu tivesse uma toalha aqui, eu cobriria ele, mas não tenho nenhuma.
Eu (rindo) – Relaxe, tio, não vou ficar olhando pra essa sua jiboia, não!
Minutos depois, após rodar alguns quilômetros, o pau do tio amoleceu e ele pode guardá-lo dentro da roupa, e foi somente depois disso que o meu também baixou, pois, apesar de eu ter dito ao tio que eu não olharia o pintão dele, confesso, caros leitores, de vez em quando, sempre que ele olhava pro lado esquerdo, eu dava uma espiada naquela linguiça grossa e imaginava a minha Rosinha brincando com ela.
Fomos aos locais que o tio precisava, fizemos compras e tomamos o caminho de volta, e foi quando ele comentou me fazendo corar de vergonha:
Carvalho – Fernando, você já disse que entende a minha excitação em relação à Rosinha, pois sabe que ela sempre me provoca, mas me diga, qual é a intenção dela?
Eu (buscando palavras) – Oh, tio, a minha esposa é muito fogosa e ela sente o maior tesão em provocar você, te deixar excitado; ela fica toda orgulhosa... e fogosa!
Carvalho – E você, o que pensa disso?
Eu (sentindo meu rosto quente e, certamente, vermelho) – Ah, tio, admito que eu até gosto dessas provocações porque ela fica tão fogosa e eu aproveito bastante, temos uma vida sexual bastante intensa.
Carvalho – Legal saber que vocês têm boa cabeça e curtem as brincadeiras que estão acontecendo entre nós. E também estou adorando brincar com a Rosinha, afinal, poder brincar com uma mulher bonita como ela, é um privilégio para um coroa como eu. Também percebo que você gosta muito dela e quer vê-la feliz. Comigo e com a Carmem também foi assim, percebi que ela queria algo mais, queria novidades, experimentar outro homem e, por sorte, aconteceu o mesmo com o Júlio e a Júlia e aí rolou algo muito gostoso entre nós quatro. Era tão bom, éramos amigos, de confiança; quando lembro deles e das brincadeiras entre nós, me dá muita saudade de todos!
Desconfiei que o tio tentava me convencer das vantagens e delícias de um relacionamento aberto, mas mal sabia ele que eu já estava convencido, inclusive havia autorizado a Rosinha a dar pra ele, mas o meu maldito ciúme fazia com que a minha esposa continuasse adiando abrir as pernas para o meu tio roludo.
Carvalho (me surpreendendo e fazendo acelerar meu coração) – Fernando, não vou esconder, aliás, você já teve várias demonstrações minhas do tesão que sinto pela Rosinha. E ela já confessou que também sente tesão por mim e, segundo ela, pra acontecer umas brincadeiras mais ousadas e, quem sabe até uma transa entre nós, tá dependendo de você. Você acha que um dia poderá acontecer?
Aquela pergunta fez meu coração disparar, meu rosto queimar e meu estômago girar. Em silêncio eu procurava as palavras pra formular uma resposta sem confessar ao tio que há tempos eu estava doido pra ver a minha Rosinha debaixo dele (ou por cima também, risos) gemendo e gozando na picona grossa dele.
Eu (depois de um longo silêncio) – Ah, tio, confesso que temos fantasias com outras pessoas, mas entre fantasiar e realizar estes sonhos, existe um longo caminho e, sinceramente, não sei se um dia acontecerá algo entre eu e a Rosinha e mais alguém.
Eu olhei o caminho e, vendo que faltava muito pouco pra chegarmos em casa, torci pra entrarmos logo pela garagem, pois assim encerraríamos aquela prosa que estava me deixando sem saída. Por alguns minutos, nada mais falamos, mas, ao entrar na garagem, o tio, brincalhão e safado, como sempre, provocou:
Carvalho – Fernando, se você deixar a Rosinha transar comigo, serei muito carinhoso com ela, vou tratá-la muito bem, fazer ela se sentir muito mulher e gozar muito. Prometo, também que devolverei ela pra você inteirinha e certamente muito feliz.
Eu (aliviado por estarmos em casa, prestes a encerrar aquela conversa, ri e entrei na brincadeira do tio) – Sei, tio, cê tá doidinho pra comer minha mulher, promete fazer ela gozar muito, e disso não tenho dúvida, mas certamente ela não voltará pra mim igualzinha, pois com essa sua piroca de cavalo aí, ela vai ficar toda larga.
Carvalho (rindo alto) – Nada disso, Fernando, mulheres “foram projetadas” para aguentarem um pau como o meu e muito mais. Pode até ser que algumas horas depois você sinta alguma diferença nela, talvez fique um pouco folgadinha, mas certamente, no dia seguinte, estará apertadinha outra vez. E digo mais, meu sobrinho, pegar uma mulher logo depois dela dar pra outro é uma delícia, dá um puta tesão; e não tô dizendo isso apenas pra te convencer a liberar a Rosinha pra transar comigo, tô falando isso por experiência própria. Lembre-se que eu e o seu pai adotivo, meu irmão, trocávamos de esposas frequentemente e, tanto eu, quanto ele, gostávamos de pegar a parceira “usadinha”! Dá o maior tesão e você vai adorar quando experimentar.
Eu (rindo) – Sei, tio, tô sabendo! Você tá querendo comer a minha esposa há tempos, tá sempre de pau duro por causa dela e sabe que ela também tá afim, e agora tá querendo me convencer a liberar ela pra você, né!
Carvalho (rindo) – Deixe a Rosinha dar pra mim, Fernando, vai dar muito tesão em todos nós, será a maior felicidade, principalmente pra Rosinha que, depois que eu fizer ela feliz, vai voltar pra você, vai te dar bem gostoso e será muito mais feliz do que já é!
Já estávamos dentro da casa dele e indo em direção ao quintal carregando as compras e estas foram as últimas palavras do tio antes de visualizarmos a minha esposinha totalmente pelada e tomando sol no quintal. A visão que tivemos foi espetacular: ela estava ao lado da pequena piscina, totalmente nua deitada de barriga pra cima, braços e pernas abertas, mas com a cabeça virada para o nosso lado de forma que não pudemos ver a rachinha da buceta, mas somente a testa gordinha da xota volumosa totalmente raspadinha que se destacava no vértice das coxas.
Carvalho (falando alto e brincando com minha esposa) – Oba! Agora no meu quintal tem sereia!
Diferente das primeiras vezes em que foi flagrada pelada no quintal, minha esposa não se assustou, nem correu pra se vestir, mas apenas virou-se de bunda pra cima, sorriu pra nós e, preguiçosamente, disse:
Rosinha – Já vou ajudar vocês a fazer o almoço, me deem mais uns minutinhos pra eu bronzear as costas.
Eu e o tio guardamos as compras e iniciamos o almoço. Percebi que, de vez em quando, ele olhava a minha Rosinha que parecia dormir sob o sol. Houve um momento que ele, sem se preocupar com a minha presença, enfiou a mão dentro da bermuda e ajeitou o pinto volumoso pra o lado. Com a intenção de chamar a atenção da minha esposa, peguei uma latinha de cerveja e abri de forma ruidosa, ao que ela reagiu:
Rosinha (levantando a cabeça) – Oba! Tem cerveja geladinha pra mim também?
Eu poderia ter levado a ela, mas senti uma leve excitação imaginando ela vindo até nós.
Eu – Estamos ocupados com o almoço, venha buscar!
Pensei que ela fosse se enrolar numa toalha antes de vir, mas fui surpreendido ao vê-la caminhando pelada em nossa direção com uma mão tampando a xota e um braço cobrindo os seios. Ao chegar, me deu um selinho nos lábios e um beijo no rosto do tio sem descobrir os peitos e a xana, mas, ao virar-se de costas pro tio, vi que ele deu uma boa olhada na bunda da minha esposa. Senti meu pinto pulsar quando vi o tio outra vez ajeitando o cacete dentro da roupa o virando pro outro lado. Dei a Rosinha uma latinha de cerveja gelada que, não tendo como segurar e continuar cobrindo seus tesouros, optou por descobrir os seios. Novamente vi o tio descaradamente olhando os peitos da minha amada e resolvi provocar:
Eu – Rosinha, melhor você vestir algo ou corremos o risco do tio Carvalho errar no tempero da comida.
Rosinha (virando-se pra ele sem qualquer vergonha de mostrar os peitos, apesar de manter a outra mão cobrindo a xana) – Tio, não fique “nervoso”, só vim buscar uma cervejinha e já vou voltar pro sol.
Carvalho (sem olhar diretamente pra minha esposa) – Você raspou a xota, deixou ela peladinha?
Rosinha (rindo pra mim) – Amor, o tio safado tá querendo ver minha xaninha raspadinha. Posso mostrar a perseguida peladinha pra ele?
Eu – Considerando que ele já viu e até te lambeu aí no meio das pernas, pode!
Minha esposa retirou a mão com a qual cobria o montinho de Vênus e, projetando o quadril pra frente, se exibiu ao tio, não descaradamente de pernas abertas, mas “discretamente”. Além do montinho que se assemelhava a um capô de Fusca, estava também visível o início da rachinha que descia e se perdia entre as coxas. Ver o meu tio olhando pro meio das pernas da minha esposa fez meu pinto pulsar e começar a crescer. O tio, que estava com o pau meia bomba, fazendo volume debaixo da roupa, sem qualquer inibição, enfiou a mão debaixo da roupa e ajeitou o cacete sob o olhar malicioso da minha Rosinha, que provocou.
Rosinha (sorrindo) – Oh, tio, é melhor eu sair daqui porque você já tá ficando “nervoso”.
Ela voltou ao sol caminhando de forma provocante e exibindo suas belas costas e nádegas. Tanto eu quanto o tio acompanhamos com o olhar tamanha formosura até que ela se deitou de bunda pra cima sobre a toalha com a cabeça voltada pra nós.
Minutos mais tarde vi a minha Rosinha se levantar e tomar uma ducha sob o olhar curioso do tio Carvalho que, apesar de atento ao churrasco, não perdia um só movimento da minha esposa que sensualmente alisava seu corpo com um sabonete. Ao desligar a água, se enxugou e avisou:
Rosinha (peladinha, vindo até nós e falando pro tio que estava na churrasqueira) – Tio, vou na sua casa pegar um dos biquínis da tia Carmem emprestado, tá!
Carvalho (provocando) – Se quiser continuar pelada, não vou me importar!
Rosinha (devolvendo a provocação) – Tio, deixe de assanhamento e continue assando a carne. Vou vestir um biquíni da tia, pois sei que se eu continuar pelada, você vai me oferecer linguiça, e o Fer ainda não me liberou pra comer esse tipo de carne!
Enquanto ela seguia em direção à casa, o tio me provocou:
Carvalho – Fernando, só tá dependendo de você!
Ouvir os dois falando daquela forma, admitindo descaradamente que queriam trepar e só não o faziam porque eu não concordava, me fez sentir pressionado e, sem muito a dizer, fingi reclamar:
Eu – Tio, deixe de ser cara de pau e não seja apressado, se um dia tiver que acontecer, acontecerá, mas ainda não!
Logo a Rosinha retornou dentro de um biquíni minúsculo cor laranja luminoso que me fez lembrar de quando fizemos algumas fotos dela usando aquele biquíni escandaloso que quase nada cobria do seu corpo. Eram dois minúsculos triângulos que mal cobriam os mamilos; a calcinha era uma tirinha estreita que ao menor movimento deixaria escapar a rachinha da xota e que se unia a um fio, igual aos de amarrar o sutiã, se enterrando no rego da bunda. Ao olhar mais de perto percebi que o biquíni não tinha forro, nem em cima, nem em baixo; logo imaginei que, quando molhado, ficaria transparente. Lembrei-me também que aquele biquíni, quando ela se deitava de bunda pra cima, o fiozinho deixava à mostra o cuzinho e as preguinhas ao redor dele. Senti meu pau pulsar ao imaginar ela usando aquilo durante toda a tarde e tão próxima ao tio Carvalho.
Minha esposa veio até nós, mexeu em algo aqui e ali; percebi que ela queria se exibir e obteve sucesso na sua intenção, pois logo o tio, que a olhava com o canto dos olhos, exibia um volume se armando debaixo da bermuda.
Eu (provocando minha esposa e chamando a atenção do tio Carvalho) – Rosinha, não seria melhor você vestir uma roupa sobre esse biquíni indecente?
Rosinha – Ohhh, Fer, cê acha que meu biquininho tá pequeno? E você, tio, também acha que estou indecente assim?
Carvalho – Eu acho que você tá muito linda, por mim pode continuar assim ou, se preferir, pode tirar tudo, ficará melhor ainda.
Rosinha (olhando pra bermuda do tio que, sem qualquer vergonha, pegava no pau por sobre o tecido e o ajeitava) – Oh, tio, que safado você tá hoje! E o seu amigão aí, também quer que eu continue assim?
Carvalho – Rosinha, o meu amigão tá até sentindo o cheirinho da sua amiguinha aí, pra ele é um sofrimento estar tão perto dela e não poder senti-la.
Rosinha (sorrindo pra mim) – Ai, tio, como você é cara de pau; melhor parar com essa conversa, o meu maridinho tá ouvido tudo! Não seja tão indecente comigo, além do mais eu já falei que não depende de mim, você bem sabe, né?
Nessa hora resolvi intervir, pois os dois descarados passavam dos limites:
Eu – Não estou gostando nem um pouco dessa prosa, melhor almoçarmos, comermos comida de verdade e não o que vocês estão querendo.
Os dois sorriram pra mim e nada disseram. A Rosinha vestiu uma camiseta curtinha que, apesar de não cobrir o umbigo, escondia os peitos que ameaçavam a toda hora escapar do ínfimo sutiã. Ajeitamos a mesa e nos sentamos e assim a minha esposinha escondeu do tio a belíssima visão do seu quadril de fêmea diminuindo a euforia dele. Durante a refeição iniciei uma conversa com assuntos triviais e em pouco tempo conversávamos normalmente sem frases maliciosas ou de duplo sentido.
Terminamos o almoço e começamos a limpar o ambiente; o tio foi pra pia lavar louças, eu varrendo o chão e a Rosinha, guardando as comidas. Para descontrair e, querendo esquentar o clima e preparar o terreno para as brincadeiras que eu desejava que acontecessem entre minha esposa e o tio, provoquei:
Eu – Rosinha, hoje pela manhã, no carro, quando eu e o tio estávamos voltando das compras pra casa, ele disse que quando ele e o irmão trocavam de esposas, ele gostava muito de pegar a tia Carmem “usadinha”, logo depois dela transar com o meu pai adotivo, o Júlio.
Minha esposa sorriu pra mim sinalizando que faria uma arte, abraçou o tio por trás e, pra minha surpresa, enfiou a mão dentro da bermuda dele fazendo questão de movimentar os dedos pra que eu a visse massageando a pinto.
O tio Carvalho assustou-se, pois não esperava aquela atitude ousada da minha esposa e riu:
Carvalho – Óóó, o que você tá fazendo mocinha? Tire essa mão atrevida daí, o Fernando tá vendo tudo! Não seja tão maldosa comigo, fica me atiçando e depois não me dá o que tô querendo!
Rosinha (olhando pra mim e rindo da safadeza que fazia) - Tiiio, que danada era a tia Carmem dando pra dois no mesmo dia, heim! Mas você também era muito safado enfiando este seu amigão aqui em duas xotinhas diferentes; aliás, o Júlio e a Júlia também eram tão sem vergonhas quanto você e a tia. Mas, me conte, tio, como acontecia as trocas entre vocês.
Carvalho (fingindo dar bronca nela e parecendo envergonhado por eu estar olhando a sacanagem da minha esposa) – Rosinha, largue já o meu pinto ou não vou contar nada a vocês.
Rosinha (tirando a mão de dentro da bermuda do tio) – Ahhh, tio, logo agora que ele tá crescendo! Só vou largar porque tô muito curiosa em saber das safadezas de vocês!
Enchemos nossos copos com cerveja e nos sentamos à mesa, o tio na cabeceira, a Rosinha na lateral direita da mesa, bem próxima a ele, eu ao lado da minha esposinha de forma que ela ficou entre nós dois.
Carvalho – O que vou contar aqui não é segredo pra você, Fernando, já que você era muito curioso e estava sempre atento ao que fazíamos. Depois que iniciamos o relacionamento liberal, cujo objetivo inicial era satisfazer as necessidades de quem ficasse sozinho porque o parceiro viajou, não demorou muito pra aumentarmos a sacanagem e trocarmos de parceiros – um vinha, outro ia, simples assim!
Rosinha (curiosa) – Tio, qual era a sensação de comer a cunhada sabendo que a sua esposa, naquele exato momento, estava dando pro seu irmão?
Carvalho (ajeitando o pau dentro da bermuda) – Nas primeiras vezes era meio tenso, mas também me dava um tesão danado! Tenso porque eu tinha medo da Carmem gostar do pinto do Júlio mais do que o meu, por outro lado, voltar pra casa e pegar minha esposa ainda na cama, sem ter tomado banho ou nem mesmo ido ao banheiro pra escorrer a meleca de outro pau; puta que pariu, que tesão me dava!
Eu (rindo) – Tio, você é muito cara de pau por nos contar isso assim tão abertamente!
Carvalho (rindo) - E digo mais, meu sobrinho, pegar uma mulher logo depois dela dar pra outro é uma delícia, dá um puta tesão; e não tô dizendo isso apenas pra te convencer a liberar a Rosinha pra transar comigo, não; tô falando por experiência própria. Lembre-se que eu e o seu pai adotivo, meu irmão, trocávamos de esposas frequentemente e, tanto eu, quanto ele, gostávamos de pegar a parceira “usadinha”! Dá o maior tesão e você vai adorar quando experimentar.
Eu (rindo) – Hei,tio, tô fora!
Rosinha (pondo a mão na minha bermuda e pegando no meu pau que endurecia) – Continue, tio!
Carvalho (tentando ajeitar o pau) – Não vai dar mais pra eu continuar contando, o bicho cresceu e tá incomodando apertado dentro da roupa.
Rosinha – Tire a bermuda, tio, fique só com a cueca.
E assim foi feito, só que o tio, safado como sempre, ao invés de simplesmente tirar a bermuda ali mesmo, sentado, sem sair do lugar, optou por ficar em pé e, em frente a nós, baixou a roupa e exibiu o enorme cacete duro estufando a cueca, e mais, com parte dele pra fora apontando o umbigo. Nessa hora a Rosinha enfiou a mão dentro da minha roupa e, ao encontrar minha pica também dura, exclamou:
Rosinha – Tio, não é só o seu pau que cresceu, não; o do meu amorzinho também tá trincando de duro!
Carvalho (rindo e pegando no pau por sobre a cueca tentando guardar ele) – A culpa é sua, Rosinha, que me pede pra contar as minhas putarias e eu fico desse jeito aqui!
Ele sentou-se novamente e, na maior cara de pau, liberou o pau da cueca. Eu e a minha esposinha não vimos, pois a mesa escondia, mas os movimentos que ele fez com os braços não deixou dúvida de que havia botado o cacetão pra fora.
Carvalho (sorrindo) – Ahhh, assim está melhor!
A Rosinha, não conseguindo conter a excitação, apertou com força o meu pau.
Carvalho – Esse negócio de trocar de parceiros dá tesão em qualquer situação, me excita comer a mulher de outro tanto como saber que outro está pegando minha esposa. Mas retornar pra casa, entrar no quarto e ver a parceira toda mole, com um sorriso de mulher bem comida, gozada e me esperando pra um segundo tempo; ahhh, isso não tem preço, o pau levanta rapidinho!
Todos rimos ao ouvir isso.
Rosinha – Tio, eu e o Fer somos um casal normal e, portanto, temos fantasias. Às vezes imaginamos situações gostosas quando transamos. Penso que a sensação de transar com outro homem diferente do marido, experimentar um pinto diferente, deve ser muito boa, mas melhor ainda deve ser depois de dar para o primeiro, sentir o segundo entrando, metendo na xota recém gozada pelo primeiro. (sorrindo) - Ai, tio, só de imaginar que o segundo também vai gozar dentro de mim e misturar os creminhos, putz, deve ser muito bom! (rindo) – Tô molhadinha aqui em baixo!
Olhei sério pra minha esposa, tentei repreendê-la com o olhar, mas foi impossível, pois ela estava sendo absolutamente sincera e, também, porque aquela fantasia não era só dela, pois também era um desejo meu ver aquilo acontecer.
Rosinha (enfiando uma mão entre as pernas) – Tio, agora quero saber de você, que é um macho pegador, comedor; qual a sensação de emprestar a própria esposa pra outro, de ser o segundo a meter, de pegar a parceira depois de ela ter dado pra outro, gozado com outro? Dá mesmo muito tesão meter o pau numa xota inchada de tanto levar pau de outro, aberta e gozada, cheia de porra de outro macho?
Carvalho (rindo) – Uau, dona Rosinha, você tá muito obscena! Tá me deixando vermelho de vergonha! Deve tá acontecendo um incêndio aí no meio das suas pernas!
Rosinha (sorrindo, pegando minha mão e enfiando entre suas coxas) – Fer, amor, sinta minha xaninha, passe o dedo nela e diga ao tio se tá havendo um incêndio aqui na minha pererequinha!
Eu estava muito tesudo, mas também tenso ao perceber o rumo da conversa, mas aproveitei que a Rosinha puxou a calcinha pro lado e, primeiro deslizei o dedo pela fenda molhada, e depois enfiei o mais fundo que pude e brinquei:
Eu – Tio, a toquinha dela tá quentinha, só não pega fogo porque tá muito molhada!
Carvalho (rindo) – Rosinha, você falou que sou um macho pegador, mas considerando que outro comedor também pegou minha esposa, pode-se dizer que também fui corno.
Rosinha (rindo) – E qual a sensação de ser corno, tio?
Carvalho (rindo) – Admito que... muitíssimo boa! Claro, considerando que o corno de verdade não sabe da traição da esposa; mas no meu caso e do Júlio era tudo combinado, se bem que, de qualquer forma, falar em ser corno ou fazer outro de corno, dá tesão, né!
A Rosinha manteve as pernas abertas permitindo que eu lhe fizesse um carinho na xota, meu dedo deslizava pela fenda escorregadia dando atenção especial na região do grelinho. Em retribuição, ela abriu o zíper da minha bermuda, botou o pau pra fora e continuou pegando e massageando com a mão direita a minha pica que doía de tão dura. Aquela prosa havia colocado todos num grau de excitação extremamente alto e, momentaneamente, fez-se um silêncio entre nós. Mas, como sempre, a minha esposa sapeca provocou surpreendendo a todos:
Rosinha (olhando pra ele) – Tio, cê ainda tá de pau duro?
Carvalho (encarando minha esposa) – Ainda tá duro, Rosinha! O bicho tá precisando urgentemente de uma xaninha pra ser feliz.
Rosinha (olhando pra mim com olhar sapeca) – Fer, acho que o tio tá mentindo; posso dar uma pegadinha no bilau dele pra ter certeza de que ele tá sendo sincero?
Eu (sentindo o coração acelerar e não querendo responder aquela pergunta) – Isso você tem que perguntar a ele que é o dono do pinto.
Rosinha (rindo) – Oh, amor, cê sabe que o tio tá doidinho pra me pegar, então não preciso perguntar; ele só não põe o pau na minha mão em respeito a você.
Nada falei, mas com gestos de cabeça e mãos, dei a entender: “pega, vai; cê doidinha pra dar pra ele!”
Fiquei tenso ao ver minha Rosinha se curvando e procurando o cacete do tio que, antevendo os prazeres da mãozinha delicada e carinhosa da minha esposa, se ajeitou meio de lado, se posicionando de forma a oferecer o pau e aguardou o contato.
Rosinha (ao pegar na pica grossa do tio) – Uau, tio, você foi sincero quando disse que seu cacete continuava duro; além de duro, tá muito grosso!
Vi no rosto do tio a expressão de prazer ao sentir o toque suave e carinhoso da minha esposa no seu pau, ele até fechou os olhos.
Rosinha – (olhando o tio respirando profundamente) - Tenha paciência, tio; logo a tia Carmem voltará e aí o seu amigão e a xotinha dela serão felizes novamente.
Carvalho (olhando pra minha esposa) – Oh, Rosinha, sinto saudade da Carmem, ela é o grande amor da minha vida, mas no momento a única mulher que está próxima a mim é você; que mãozinha carinhosa a sua, queria ela no meu pau todos os dias.
Rosinha (sorriu pra mim e provocou o tio) – Todos os dias não pode, tio, mas se você quiser, hoje posso bater uma punheta pra você gozar; quer?
Apesar de a Rosinha não ter perguntado se eu concordaria com ela punhetando o tio até o gozo, meu coração acelerou ao imaginar o que estava por vir.
Rosinha – Vem, tio, vem Fer, vamos todos pro banco que vou fazer o tio gozar, ele tá precisando.
Levantamos todos, me antecipei tirando toda minha roupa exibindo orgulhoso o cacete trincando de duro. O tio fez o mesmo em seguida e, largando a cueca no chão, seguimos minha esposa que nos obrigou a caminharmos todos juntos, pois não largava nem o meu pau, nem o do dele.
Sentamos no banco, a Rosinha no meio, eu à esquerda e o tio à direita. Ele se sentou na beirada do banco e esticou as pernas projetando o ventre pra cima oferecendo a piroca para a minha esposa. Ao ver minha esposinha amada agarrando o cacetão do tio, bem maior que o meu, surpreendentemente não senti ciúmes, mas apenas tesão, um enorme tesão de corno. A mãozinha delicada dela parecia menor tentando abraçar aquela tora grossa cujos pelos da região estavam curtos, não raspados como de costume, mas com certa de um centímetro de comprimento. Eu, ao lado; olhava as duas mãos da minha amada punhetando os dois cacetes.
Rosinha (que olhava ora uma pica, ora outra agarradas por suas mãos que subiam e desciam nos nervos duros) – Ai, que delícia, tô me sentindo a mulher mais feliz do mundo tendo duas picas só pra mim!
Carvalho (com a mão esquerda na coxa direita da Rosinha, a cabeça voltada pra cima e os olhos fechados curtindo o prazer proporcionado pela mão carinhosa da minha esposa) – Ai, que mão macia você tem Rosinha, é tão gostoso sentir seus dedos no meu pau, oh, coisa boa!
Rosinha (apertando com força o cacete do tio e falando com a voz carregada de tesão) – E você, tio, é muito pauzudo, além de comprido, é grossão também; não sei se no dia que eu experimentar, vou aguentar ele inteiro dentro de mim.
Aquela frase da Rosinha quase fez meu coração saltar fora do peito. Era visível que ela estava embriagada de tesão e não pude recriminá-la por aquelas palavras que, de certa forma, pareciam prometer que, em breve, os dois trepariam.
Ao ver a mão do tio procurando a rachinha da minha esposa, resolvi facilitar; me levantei, tirei a pequena camiseta que ela ainda usava, soltei o sutiã liberando os peitos e, antes que eu me movimentasse pra tirar a parte de baixo, ela levantou a bunda e seu olhar parecia me dizer: “tire minha calcinha também, quero ficar peladinha pra ganhar os carinhos do tio na minha xaninha”.
Após tirar a calcinha do biquíni da Rosinha e deixá-la nuazinha pra facilitar os carinhos do tio Carvalho, vi os dedos dele procurarem a rachinha molhada. Minha esposa, querendo aumentar o prazer que sentia, pôs os pés no banco e arreganhou as pernas pra receber, na fenda molhada, os carinhos do seu novo macho.
O meu tesão era enorme, mas por ter a Rosinha sempre ao alcance da minha mão, e da pica, certamente a excitação do tio era maior que a minha. Vendo o tesão que ele sentia ao receber os carinhos da minha esposa e também ao enfiar profundamente um dedo na fenda da minha amada, conclui que ele não demoraria a gozar. Eu pretendia segurar meu gozo para, mais tarde, ter energias e comer minha esposinha com todo carinho e tesão que ela merece. A Rosinha, também percebendo que o tio estava próximo de explodir de prazer, falou baixinho pra mim:
Rosinha – Amor, segure o seu gozo, guarde pra mim que mais tarde vou querer seu pau bem duro dentro de mim!
Eu, que olhava maravilhado a mão delicada da minha esposa segurando aquele cajado enorme, suspeitei que ela estava se cansando, afinal, manusear uma trolha daquele tamanho e peso, exige esforço físico.
Eu (falando baixinho no ouvido dela sugeri uma ideia que, só de imaginar, me deu ainda mais tesão) – Se estiver cansada, bata punheta só pro tio, pode largar meu pau e pegue o dele com as duas mãos.
Rosinha (sorrindo pra mim) – O pau dele é pesadão e tá cansando meu braço, você não se importa se eu der atenção só a ele?
Minha resposta foi me levantar, pegar os chinelos dela e ajeitar no chão entre os pés do tio pra que ela pudesse se ajoelhar. Imediatamente ela apoiou os joelhos na borracha macia das sandálias e, sorrindo pra mim, agarrou o picão do tio com as duas mãos e recomeçou a punheta. Eu, sentado próximo ao tio, me deliciava vendo minha esposa manuseando aquele cacete gigante, e bastava olhar em seu rosto pra também perceber a felicidade dela punhetando aquela enormidade. Às vezes ela interrompia os movimentos, mudava as mãos de lugar, um pouco mais acima ou abaixo, apertava sentindo a dureza, olhava os próprios dedos que não conseguiam abraçar a estrovenga gorda e sorria. Vendo as expressões no rosto da minha esposa eu poderia jurar que, ao admirar aquele obelisco, ela fantasiava com aquilo dentro do seu corpo, imaginava se conseguiria comer tudo aquilo. Que visão eu tinha, que cena linda ver minha esposinha amada dando carinho ao tio Carvalho ao mesmo tempo em que também se deliciava segurando aquele poste. Caros leitores, pra dar uma ideia do que eu assistia, digo que o tio tinha pau suficiente para encher as duas mãos da minha Rosinha e ainda sobravam uns cinco centímetros antes da cabeça. Aquilo parecia ser suficiente pra fazer uma égua gozar!
Carvalho (segurando as mãos da minha esposa) – Ai, Rosinha, vai devagar, não quero gozar ainda.
Rosinha – Goze, tio, goze que eu não vou aguentar bater punheta pra você por muito tempo, seu pau é muito grande e tá cansando meus braços. Além do mais quero ver você gozar, goze pra mim, tio!
Carvalho – Chupe ele um pouco, minha linda, quero sentir sua boca quente no meu cacete.
Rosinha – Chupar, hoje não, tio! Talvez amanhã eu deixe você gozar na minha boca, hoje quero ver você gozar nas minhas mãos, quero ver sua porra quentinha sair desse seu cacetão gostoso. Goze pra mim, tio!
O tio, experiente e querendo prolongar os carinhos que recebia da minha esposa, tentava se controlar pra não gozar. Eu, que a tudo assistia, nem tocava meu pinto, pois se o fizesse, certamente gozaria. A Rosinha, querendo apressar o gozo do tio, me surpreendeu quando se levantou, fez ele fechar e esticar as pernas e montou nele com a xota em cima do saco e continuou punhetando o pau com as duas mãos. Ela sorria pra mim, talvez querendo saber se eu aprovava aquela sua atitude ousada. Eu, vendo aquele cacetão tão próximo, praticamente colado na rachinha dela, nada falei e continuei a apreciar o movimento que ela fazia com as mãos na piroca grossa.
Rosinha (incentivando o tio a gozar) – Tio, tá gostando das minhas mãos no seu pauzão? Gosta da minha punheta?
Carvalho – Tô adorando, Rosinha, vai devagar que não quero gozar ainda.
Rosinha (provocando) – Aproveite minhas mãos hoje, tio, goze nelas; se você gozar pra mim, quem sabe amanhã eu deixo você esporrar na minha boca?
Carvalho (fechando os olhos e imaginando as delícias que a boca da minha esposa poderiam lhe proporcionar) – Quero gozar na sua boca hoje, chupe meu pau, por favor, minha putinha!
Não me lembrava de o tio já ter chamado minha esposa de putinha; eu até poderia achar que ele estava sendo grosseiro, mas o tesão que nos dominava naquele momento incentivava que ele a tratasse daquela forma. Sinceramente, caros leitores, confesso que adorei ouvir ele chamando minha Rosinha de putinha!
Rosinha – Hoje não, tio, mas amanhã deixarei você encher minha boca com o seu creminho quente.
Carvalho – Promete que amanhã você vai chupar meu pau bem gostoso até eu gozar na sua boca? Vai engolir?
Rosinha (percebendo que o tio perdia o controle, apressou a punheta e me olhou antes de prometer) – Tio, eu tô doidinha de vontade de chupar sua pica e sei que você também tá sonhando em meter esse pauzão gostoso na minha boca; prometo que amanhã chuparei seu pau até você gozar, e vou beber todo o seu leitinho. Agora goze, tio, me dá essa sua porra quente que vou adorar, dá tio, goze pra mim!
Era muita provocação da minha esposa, o meu tesão estava a mil vendo e ouvindo tudo aquilo e tive de manter minhas mãos longe do meu cacete ou gozaria junto com tio.
Carvalho (gozando) – Ai, Rosinha, minha putinha gostosa, não tô aguentando mais, vou gozar, ai, que coisa boa, tá vindo, ai, tá vindo, ohhh, delíiiiicia!
Vi no rosto do tio as expressões de felicidade e prazer quando começou a esguichar o creme do seu prazer. Os primeiros jatos saíram fortes e atingiram os peitos da minha esposa. Quando perderam a força, o creme ainda saia abundante e escorria molhando o umbigo e as mãos da minha Rosinha. Ela, igualmente sorria enquanto olhava pra mim e pra pica do tio que explodia de prazer soltando golfadas de caldo de macho nas mãos da minha fêmea. Lentamente ela foi diminuindo o ritmo da punheta e, usando o caldo como lubrificante, iniciou uma lenta massagem no corpo do cacete evitando esfregar a cabeça, pois sabe da sensibilidade de um pau após o gozo. Ela massageava lentamente, espremeu de baixo a cima extraindo as últimas gotas da porra grossa e, ao final, me encarou, sorriu e, mais uma vez me surpreendeu:
Rosinha (me encarando) – Ai, Fer, preciso gozar, não tô aguentando mais, amor!
Dito isso, ela acomodou o pau que permanecia duro e grosso sobre a barriga dele e sentou encaixando a pica melada de porra entre os lábios da xota completamente lisinha, sem um único pelinho. Sorriu pra mim e iniciou um rebolado esfregando a buceta, pra frente e pra trás, em toda a extensão da vara comprida do tio Carvalho. Não houve penetração, mas uma esfregação igual a que fazem as mulheres jovens e virgens quando querem gozar sem ser penetradas. Inicialmente, quando ela montou o tio, pensei que havia perdido o controle e comeria a pica dele, mas ela não o fez. Caros leitores, confesso que, caso ela tivesse engolido a pica do meu tio dotadão com a bucetinha, eu teria adorado e certamente gozado sem me tocar no pau. De olhos fechados ela se movimentava pressionando a racha contra o cacetão do tio, parecia sonhar com aquela pica dura dentro dela. Minutos depois, após tanto esfregar a racha raspadinha naquela piroca, anunciou o seu prazer:
Rosinha (olhando pra mim e rebolando na pica com as mãos apoiadas no peito do tio Carvalho) – Ai, amor me desculpe, mas não resisti, é tesão demais, vou gozar no pau do tio, ai, vou gozar, ai, que delícia sentar nesse cacetão, vou gozar, vou gozar, tô gozaaaaando, ai que coisa boaaa!
Caros leitores, após os muitos espasmos de gozo que chacoalharam e arrepiaram o corpo da minha amada, vi minha esposa com um sorriso de felicidade no rosto, característico das mulheres agraciadas com o prazer do sexo, se deitar sobre o peito do tio. Ela, que havia feito tanto esforço para dar prazer a ele e conseguir o seu, agora buscava descanso para o seu corpo quente, suado e cansado.
Vendo minha amada naquela posição, inerte sobre o tio, a bunda arrebitada, as pernas abertas, xota e cuzinho expostos, me veio na cabeça a ideia de pegá-la por trás, meter nela meu pau pulsante e gozar aliviando todo o meu tesão, mas decidi que seria melhor aguardar ela recompor as energias e transarmos gostoso mais tarde.
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