A minha descoberta 1

Um conto erótico de Thor
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 340 palavras
Data: 12/12/2025 15:32:27

A Minha Descoberta parte 1

Olá… talvez seja difícil explicar tudo de uma vez, mas vou começar pelo início.

Tenho 34 anos, jamais tive um relacionamento e continuo virgem. Não por falta de vontade, mas por timidez, poucas oportunidades… talvez falta de sorte. Sou um homem de 1,77m, 90kg, pele negra — não me considero bonito, mas também não me acho feio. Apenas normal.

E, como muitos que vivem mundos mais internos do que externos, acabei me tornando viciado em masturbação.

E foi assim que tudo começou.

Com o tempo, descobri que minha imaginação me levava para lugares que eu nunca tinha explorado. Práticas de submissão, fantasias sissy, feminilização, BDSM… Eu nunca deixei de gostar de mulheres, mas percebi que, nos vídeos que assistia, eu começava a me imaginar no lugar delas. Aquilo mexia comigo de um jeito novo, intenso, quase revelador.

Talvez — pensei — essa fosse a grande descoberta da minha vida.

Recentemente, mergulhei ainda mais nesse universo. Li contos de feminilização que mexeram profundamente comigo. A ponto de, num impulso irresistível, comprar um cinto de castidade e um plug anal vibratório.

Queria descobrir sozinho novos tipos de prazer, novas fronteiras do meu corpo.

E junto disso veio outra fantasia: vestir lingerie feminina, ir trabalhar escondendo um segredo quente sob a roupa social… imaginar ser descoberto, dominado, usado… o tipo de coisa que faz o coração acelerar e o corpo reagir mesmo sem encostar no pênis.

E então surgiram as dúvidas que não saem da minha cabeça:

É possível gozar sem tocar no pênis?

Dá para ter orgasmo usando cinto de castidade?

Quanto tempo eu consigo aguentar sem me masturbar?

O que eu devo fazer quando o plug e o cinto chegarem hoje à tarde?

Mal posso esperar.

Se alguém tiver sugestões, técnicas, exercícios… eu quero aprender. Quero explorar esse lado que estou descobrindo agora.

E prometo trazer um relato completo da minha primeira experiência amanhã.

Alguém aqui já passou por isso?

Alguém sente o mesmo?

Alguém gostaria de me orientar, treinar, mostrar o caminho?

Obrigado — até o próximo capítulo.

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