Descobri minha bissexualidade muito tardiamente e mesmo assim ainda me sentia preso aos preconceitos sociais que reprimem e até mesmo castram a nossa incessante busca pela felicidade; de qualquer modo decidi assumir essa descoberta revelando-a apenas para um círculo restrito de pessoas, sendo a maioria familiares e também para minha esposa que de início recebeu a novidade com certa reserva, porém aos poucos foi assimilando impondo como condição a preservação de nosso casamento e também o cuidado na escolha de com quem eu poderia me envolver para que isso não nos trouxesse eventuais prejuízos ou preocupações que deveriam ser evitados a todo custo. Acatei sua condição, embora ainda não estivesse muito seguro do caminho a ser seguido nessa nova empreitada de vida. Entre as pessoas para quem revelei minha opção estava Abelardo, meu colega de trabalho de longa data com quem sempre compartilhei segredos e intimidades.
Ambos ingressamos na carreira pública por meio do mesmo concurso de provas e títulos e desde o primeiro dia sentimos uma proximidade embebida em segurança e confiança. Abelardo, ou Abel como gostava de ser chamado também era bissexual, porém sempre assumiu essa condição não escondendo de ninguém, mas, ao mesmo tempo, procurando afastar aqueles que poderiam lhe causar mágoa ou humilhação. Tomei a iniciativa de contar a ele durante um almoço que acabou se prolongando muito além do permitido; ao ouvir minha confidência, ele demonstrou uma felicidade eufórica sem esconder a sinceridade da sua alegria. Enquanto conversávamos ele acabou enveredando pelo universo da curiosidade querendo saber como acontecera essa descoberta e também se eu já havia usufruído de alguma experiência com parceiros do mesmo sexo. Mesmo muito encabulado e hesitante, decidi lhe contar como tudo acontecera.
Havia um lava rápido instalado dentro de um estacionamento próximo de casa que eu frequentava com habitualidade; Josias, o proprietário era um negro alto e corpulento, de cabeça raspada e detentor de uma fama notória de ser o macho conquistador que seduzia quem lhe abrisse o apetite sexual, o qual, diziam, era insaciável; diziam também que ele não fazia distinção entre homens, mulheres, travestis ou mesmo crossdresser, traçando tudo que via pela frente; sempre que eu levava meu carro para lavagem percebia Josias me fitando com um olhar inquietante que me causava inexplicáveis arrepios, porém jamais me passou a ideia de que poderia ter algum interesse em hetero como eu …, pelo menos era isso que eu pensava.
Certo dia em que eu deixara o carro no lava rápido combinei com Josias de pegá-lo depois de fazer minha corrida matinal e assim fui embora retornando quase uma hora depois; ao entrar no estacionamento vi meu carro pronto parado no box não percebendo nenhuma presença para me atender; ato contínuo fui caminhando a esmo e ao me aproximar da modesta construção que abrigava o escritório de Josias notei a porta entreaberta e quando avancei um pouco mais tomei um susto com o que vi. Dentro do escritório estavam Josias e Kassandra, uma travesti muito conhecida na região dona de um verdadeiro plantel de clientes fiéis que encontravam nela a plena realização de todas as suas fantasias pervertidas; Kassandra era uma gordinha, baixinha e peituda de ancas largas, bunda grande e uma pistola de dimensões medianas cujo olhar cheio de sedução cativava os machos que a viam como o melhor de dois mundos, pois ela lhes dava aquilo que não conseguiam em suas relações conjugais e que se somava com a possibilidade de experimentarem o outro lado do prazer.
Dentro do escritório Josias estava de pé com a braguilha da calça aberta com Kassandra de cócoras de frente para ele desferindo uma mamada voraz que chegava ao ponto de quase fazer o bruto desaparecer dentro de sua boca ao mesmo tempo em que usava uma das mãos para se masturbar buscando obter seu quinhão de prazer enquanto lambia e sugava o membro de Josias que de olhos cerrados gemia e grunhia com voz rouca. Por um momento achei que o melhor a fazer era me afastar o mais rápido possível dali antes que pudesse ser flagrado pelo casal, porém algo dentro de mim me impedia exigindo que eu permanecesse onde estava vislumbrando aquele espetáculo que de alguma forma me provocava uma excitação desmedida revelada por uma ereção fora de hora. Um pouco trêmulo, mas, ao mesmo tempo, tomado por uma excitação desmedida acabei prostrado apreciando aquele espetáculo luxurioso que despertava algo desconhecido dentro de mim. Um bom tempo depois Josias começou a grunhir de uma forma animalesca projetando seu corpo para frente e para trás até que após um gemido prolongado retesando os músculos ele atingiu seu ápice com Kassandra o acompanhando em um jorro de esperma banhando o chão sob ela …, ambos se contorciam e gemiam como animais e quando Josias fez menção de se afastar de Kassandra eu senti o perigo me rondando.
Com passos incertos quase cambaleando procurei me afastar do local chegando a sair do estacionamento e aguardando alguns minutos para voltar fingindo que acabara de chegar; assim que entrei vi Kassandra vindo em minha direção e fiquei sem saber o que fazer; ela com seu jeito sempre descarado segurou meu braço e deu um beijo na minha face. “Afff! Um dia desses ainda te enquadro viu, seu safadinho!”, sussurrou ela com tom irônico antes de me soltar retomando seu caminho. Não consegui encarar Josias temendo que ele desconfiasse de alguma coisa, sendo que, por sua vez, assobiou para que um de seus funcionários trouxesse meu carro; acertamos as contas e fui embora ainda sob o efeito de um tesão alucinante que pulsava dentro da minha calça. Nos dias seguintes eu não conseguia tirar da cabeça a cena de Josias recebendo uma mamada de Kassandra e o que mais me inquietava era a ideia de estar no lugar dela!
Duas semanas depois, em uma sexta-feira, voltei ao lava rápido e ao sair do carro notei que o lugar parecia deserto; caminhei até o escritório e dei com Josias sentado em sua cadeira fumando um cigarro. “Você demorou, mas veio, hein! Bem que Kassi me avisou …, então quer dar uma mamada no negão?”, disse ele com tom sarcástico enquanto se levantava atirando o cigarro para longe, abrindo a calça e expondo o membro enrijecido. Imediatamente, fui tomado por arrepios percorrendo minha pele olhando para aquela pistola de dimensões inquietantes pulsando diante de mim. “Vai, putinha! Vem logo mamar gostoso …, eu sei que é isso que você quer!”, provocou ele segurando o bruto com uma das mãos sacudindo-o de forma provocante …, por um momento eu hesitei, mas sem saber o que me movia entrei no escritório, me pus de cócoras e tomei aquele pinguelo na mão sentindo sua dureza e apreciando suas dimensões.
Ainda um pouco inseguro comecei a lamber a glande ouvindo Josias exigindo algo mais; não pensei em mais nada abocanhando aquela benga preta mamando de um modo desajeitado que logo foi se aprimorando graças aos estímulos verbais de Josias que parecia gostar da minha boca enluvando sua piroca; vez por outra ele reclamava exigindo que eu mamasse com mais ênfase evitando prender o bruto com os dentes e eu obedecia com se aquilo fosse uma espécie de aprendizado …, algum tempo depois, com o maxilar dolorido eu me surpreendia com a resistência do sujeito cujo membro permanecia rijo e pulsante, porém antes que eu pudesse arregar Josias começou a se contorcer até culminar em uma ejaculação abundante enchendo minha boca com o sêmen morno e agridoce.
Ele tentou segurar minha cabeça a fim de impedir que eu recuasse, mas quase engasgando, me afastei libertando o membro deixando parte do esperma escorrer pelo meu pescoço lambuzando minha camiseta, enquanto engolia aquilo que ainda permanecia em minha boca. “Porra! Pra começar até que tá bom, putinha, mas você precisa melhorar …, quando quiser umas aulinhas estou à disposição!”, comentou ele com o mesmo tom jocoso que lhe era característico; eu estava tão aturdido que não era capaz de proferir uma palavra sequer e diante do acontecido voltei para meu carro e fui para casa onde procurei lavar a camiseta mesmo sabendo que a prova do meu ato não desapareceria tão facilmente.
-Parabéns, meu amigo! – comentou Abel em tom exultante quando terminei o relato – porém, acho que isso não foi o suficiente para sua autodescoberta, não é mesmo? Aconteceu mais alguma coisa?
Ainda encabulado respirei fundo e respondi que aquilo fora tão impactante para mim que precisei tirar todas as dúvidas que pairavam em minha mente e por conta disso procurei a Kassandra, ou melhor, a Kassi; ela residia em uma pequena quitinete instalada na parte superior de uma oficina mecânica que segundo constava era de sua propriedade; cheguei no local fingindo precisar de um reparo mecânico e enquanto o sujeito examinava o carro fiquei assuntando e não demorou para que ele a chamasse; Kassi desceu as escadas usando apenas uma minúscula calcinha com os peitões à mostra pouco se importando com a vida e veio falar comigo. “Eu sei o que você quer saber …, vamos lá pra cima que eu te mostro!”, respondeu ela quando fiquei ensaiando uma pergunta. Assim que entramos ela fechou a porta e mandou que eu tirasse a roupa.
Eu estava muito confuso e por conta disso obedeci a sua ordem; Kassi se sentou na beirada da cama redonda pedindo que eu me aproximasse; assim que o fiz ela tomou meu membro nas mãos fazendo uma veemente massagem seguida de uma mamada; sem aviso ela me puxou para a cama onde me deitei de bruços; a safada veio por cima de mim, separando minhas nádegas e linguando meu selinho que piscava me deixando cheio de tesão; logo a língua foi substituída por um dedo …, e depois dois …, Kassi chuchava com força enfiando e sacando os dedos do meu rabo provocando uma sensação inexplicável …, um misto de tesão, incômodo físico e desejo que ela não parasse com a dedada.
Kassi não demorou para me pegar desprevenido quando senti sua pistola lambuzada de algo gelado e escorregadio pincelando meu rego antes da primeira socada vigorosa que foi seguida por outras até que ele obtivesse êxito em romper meu lacre enterrando sua pistola dentro dele; naquele momento compreendi a expressão “ser arrombado”, pois a mescla de dor e tesão não se equivaliam sendo que o primeiro ganhava com vantagem sobre o segundo; alheia aos meus gemidos e súplicas, Kassi foi metendo com golpes contundentes até conseguir estufar meu rabo com sua piroca que eu podia sentir pulsando dentro de mim. “Relaxa, meu bem …, assim dói menos!”, sussurrou ela com tom jocoso, quase irônico enquanto socava com força e profundidade rompendo impiedosamente minhas pregas, arregaçando meu cu e me fazendo sua puta; eu resistia diante da dor que evoluía de uma forma lancinante e cheguei a pensar em me desvencilhar dela fugindo do ataque.
Repentinamente, experimentei sensações conflitantes com meu rabo se acostumando com a dor e meu membro se tornando tão rijo que parecia explodir de tesão sendo que a certa altura a dor foi suplantada dando lugar a um prazer inaudito que combinava as socadas de Kassi com a pulsação descontrolada do meu membro, causando uma experiência sensorial que exorbitava tudo que eu já sentira em minha vida; as estocadas de Kassi, sua boca mordiscando minha orelha, seu corpo colado ao meu e aquela ereção delirante compunham um êxtase tão vibrante que me realizava e me tornava pleno de prazer. E foi nesse clima que eu e ela atingimos o clímax simultaneamente, com meu cu estufado de esperma e meu ventre lambuzado com meu sêmen; Kassi pesou sobre mim sendo que ambos estávamos suados, exaustos e ofegantes, mas comigo comprovando um prazer sem igual.
Logo, Kassi se levantou vindo a se deitar ao meu lado apalpando minhas nádegas e passando os dedos no rego provocando uma sensação arrepiante. “Pronto! Era isso que você queria, não é? Aliás, era isso que você precisava …, experimentar um fio terra!”, arrematou ela com tom enfático. Poucos minutos depois consegui me levantar e perguntei a ela quando custara nossa diversão, sendo que Kassi abriu um sorriso maroto antes de responder.
-Pros iniciantes não cobro nada …, mas na próxima …, se houver próxima, venha preparado! – respondeu ela com tomo brincalhão – não com dinheiro, mas com esse rabinho bem limpinho!
Abel não escondeu a expressão quase eufórica quando terminei minha narrativa e não perdeu tempo em me parabenizar não apenas por minha descoberta como também pelo fato de eu adotar uma postura mais passiva que ativa; com tempo escasso pagamos a conta no restaurante e voltamos para o trabalho; no fim do dia Abel não se conteve e veio até minha mesa convidando para um café expresso que eu aceitei de bom grado, sem saber que haviam outras intenções ocultas no convite. Fomos para uma cafeteria não muito distante de nosso trabalho e depois de pedirmos dois expressos, Abel se inclinou sobre a mesa perguntando se eu gostaria de acompanhá-lo em uma sauna; procurando não ofendê-lo declinei do convite explicando que ainda era muito cedo para me aventurar em coisas desse tipo. Abel compreendeu minha posição, mas reafirmou que quando houvesse interesse ele estaria à disposição.
Enquanto caminhávamos de volta ao prédio para pegar nossos carros ele me segurou pelo braço e perguntou seu eu transaria com ele; confesso que a pergunta me pegou de surpresa, pois jamais pensei no Abel como um parceiro sexual …, ele percebeu minha hesitação e sorriu dizendo que seria uma experiência memorável para ambos …, quando dei por mim estava aceitando o convite e então Abel sugeriu que eu fosse até seu apartamento na manhã do dia seguinte, já que estaríamos em homeoffice; um tanto encabulado acabei aceitando e assim nos despedimos. Ao chegar em casa não tive coragem de relatar o ocorrido para minha esposa, limitando apenas a avisá-la que no dia seguinte eu trabalharia do escritório por necessidade de adiantar algumas tarefas urgentes que exigiam minha presença …, ela nada disse, apenas acenando com a cabeça, embora seu olhar me deixasse intrigado.
No dia seguinte rumei para o apartamento de Abel que não ficava muito distante de minha casa; me anunciei no porteiro eletrônico e logo estava no elevador subindo em direção ao encontro; mal toquei a campainha a porta se abriu e lá estava meu amigo Abel …, e ele estava pelado! Abel que era um pouco mais velho que eu, era calvo com rosto alongado, sem barba ou bigode e também estava em forma com quase barriga nenhuma, peito largo, com poucos pelos já grisalhos, virilha depilada onde se via um membro de dimensões um pouco acima da média cuja rigidez pulsava insolente me deixando arrepiado.
Assim que entrei fechando a porta atrás de mim, Abel veio para cima girando meu corpo e me empurrando contra a parede enquanto apalpava minhas nádegas se esfregando em mim. “Gordinho tesudo! Hoje vou fuder esse cuzinho! Tira a roupa …, quero te ver pelado!”, sussurrava ele em meu ouvido com um tom de voz rouco que me deixava eriçado. Ele se afastou indo se sentar em uma poltrona esperando que eu me despisse …, ao me ver pelado Abel não escondeu sua excitação balançando o membro e me chamando para mamá-lo; ainda um pouco hesitante fui até ele e me pus de joelhos entre as suas pernas tomando o bruto nas mãos e sentindo tanto suas dimensões como sua dureza. Comecei lambendo a glande e logo aprisionei-a entre os lábios apertando com suavidade ouvindo as expressões chulas e provocativas de meu parceiro. Acabei abocanhando o membro desferindo uma mamada sôfrega dando pequenos apertões nas bolonas inchadas do safado.
Afobado, Abel me empurrou se levantando e sugerindo que fossemos para o quarto; lá chegando ele me pôs de quatro separando minhas nádegas e me presenteando com um beijo grego bem molhado impondo que eu gemesse de tesão incapaz de conter o prazer de suas linguadas no meu rego; em certo momento senti sua mão espalhando algo frio e gelatinoso no rego não perdoando algumas dedadas no meu selo; Abel então tomou posição e pincelou a glande ao longo do rego ensaiando a penetração; foram algumas socadas fortes até ele conseguir romper meu orifício enfiando a glande em seu interior provocando uma sensação dolorosa, porém controlável; aos poucos ele foi socando até conseguir me enrabar com suas bolas roçando meu rego enquanto segurava minhas ancas se preparando para movimentos de entra e sai que aos poucos foram ganhando cadência e velocidade.
Por mais de uma vez pensei em suplicar para que ele parasse de me foder, pois a dor alcançar níveis quase insuportáveis, todavia procurei resistir ansiando que em algum momento algum prazer resultasse suficiente para suplantar meu sofrimento. “Afff! Que cuzinho gostoso, você tem! Quente e apertadinho! Ahhh! Quero te fuder muitas vezes …, te fazer minha putinha!”, balbuciava ele entre gemidos e sibilos tornando a penetração mais intensa e profunda; eu já experimentava uma ereção repentina me esforçando para relaxar na busca por algum prazer que justificasse o suplício …, e muito tempo depois eu pressenti um fio de prazer crescendo dentro de mim que lentamente foi suplantando todo o incômodo, permitindo que eu retribuísse os golpes projetando meu traseiro para frente e para trás até encontrar uma harmonia quase perfeita na união de nossos corpos, com Abel gemendo sem parar e sempre que possível me chamando de putinha.
Após quase meia hora ele anunciou a proximidade de seu clímax acelerando ainda mais suas estocadas até capitular com seu corpo projetado sobre o meu, o membro cravado dentro de mim e suas mãos esmagando a carne de minhas nádegas; Abel tremelicava involuntariamente com os músculos retesados enquanto sua pistola pulsava dentro de mim, descarregando seu gozo em golfadas de sêmen quente me deixando encharcado de macho! Ambos suávamos exaustos e eu ainda desfrutei de uma deliciosa sensação quando o membro murchou aos poucos e Abel o puxou para fora fazendo com que seu líquido fosse expelido em um filete que escorria copiosamente lambuzando minhas bolas e provocando um estremecimento que logo culminou em um gozo espontâneo com meu membro ejaculando em profusão.
“De jeito nenhum! Você vai trabalhar assim com o cu arrombado e cheio de leite de macho!”, anunciou ele em tom taxativo quando fiz menção de tomar uma ducha; tanto as palavras como a entonação me deixaram estupefato, pois eu custava a acreditar que meu amigo faria algo assim comigo …, porém, foi o que ele fez me obrigando a vestir a roupa enquanto ele se banhava para que pudéssemos juntos ir para o trabalho; foi um expediente constrangedor, pois além do brioco dolorido havia o desconforto provocado pela sensação de que alguém pudesse perceber que eu fora enrabado, e ainda pelo meu melhor amigo! E quando o dia chegou ao fim eu não me despedi de ninguém, muito menos de Abel tratando de correr para casa experimentando uma sensação que oscilava entre a vergonha e o prazer de ter sido usado por um homem.
Em casa, bastou um olhar de minha esposa para que eu desmoronasse contando tudo a ela com todos os detalhes; e a medida em que eu falava com voz embargada podia perceber um olhar intrigante estampado em seu rosto somado a um sorrisinho contido e incriminador …, ao final ela se incumbiu de curar meu selo usando Cetoconazol, me fazendo ficar nu de quatro sobre a cama sentindo seus dedinhos fazendo movimentos circulares que além do alívio causavam um certo frisson! Naquela noite dormimos nus de conchinha com ela colando seu corpo atrás do meu provocando uma deliciosa sensação de bem-estar e de afeto que naquele momento, para mim, tinha um valor inestimável.
