“Vamos logo, o Frederico não tem o dia todo pra te esperar.”
Paulo quase esbravejou, trazendo Beatriz de volta à realidade. Ela ainda estava pelada, se sentindo vulnerável diante do chefe.
“A gente vai chegar lá e chamar ele pra dentro do carro? O cara vai achar que é sequestro,” ela disse, em uma tentativa desesperada de fazer Paulo mudar de ideia.
Ele riu levemente, antes de responder. “É. Isso é o que muita gente pensaria, mas um garoto burro de 20 anos que nem ele só consegue pensar com a cabeça do pau.” Ele jogou a blusa, a saia e os sapatos de Beatriz em sua direção. “Se veste logo.”
Ela começou a se vestir rápido, ansiosa para se sentir protegida dos olhares de Paulo. A saia preta, a blusa branca e transparente. Vestiu a saia, depois a blusa e finalmente os sapatos. Só então se deu conta de que não tinha calcinha. Olhou para o chefe e pediu:
“Vou precisar de uma calcinha, você gozou dentro de mim, vai vazar tudo. Além do mais, não posso chegar em casa desse jeito.”
Paulo, já de calça e camisa, suspirou com impaciência exagerada. “Mas que porra é essa de ficar me questionando? Tua sorte é que estou de bom humor, agora que acabei de gozar dentro de uma vagabunda.” Ele abriu a porta da garagem. “Tem uma toalha no carro, senta em cima dela pra não sujar o banco. Daqui a pouco você vai pegar a calcinha de volta com o Frederico, não te preocupa.”
Sem dar tempo para mais perguntas, Paulo entrou no carro e ligou o carro. Beatriz, obedeceu e entrou no banco traseiro, onde havia uma toalha velha, porém limpa. Sentou-se sobre ela e sentiu o líquido quente começar a vazar de dentro dela, manchando o tecido. A humilhação era constante, mas a viagem até o posto foi silenciosa. Paulo dirigia calmamente, enquanto Beatriz olhava pela janela, com os pensamentos girando, deixando ela atônita.
Quando chegaram ao posto de gasolina, havia apenas um carro abastecendo. Frederico estava encostado na parede da loja de conveniência, mexendo no celular. Quando o carro de Paulo se aproximou, Frederico abriu um sorriso de orelha a orelha, assustando Beatriz com o que poderia estar por vir. Imediatamente ele correu até a porta traseira e entrou no carro, quando Paulo ordenou que ela pulasse para o banco de trás para sentar-se ao lado do frentista.
Quando sentou-se ao lado dele, Paulo olhou pelo retrovisor: “E aí? Trouxe?”
“Trouxe, sim, senhor!” Frederico respondeu rápido, tirando uma sacolinha plástica do bolso da calça e a mostrou a Paulo, que respondeu: “Entrega pra ela.”
Frederico, então, estendeu a mão com a sacola para Beatriz, tremendo um pouco.
“Sua calcinha tá aí dentro, puta,” Paulo disse, com a casual, como se estivesse comentando sobre algo banal. “Pedi pra ele deixar um lanchinho nela pra você comer.”
Ela ficou em silêncio. Beatriz abriu a sacola com medo. “Lanchinho?”, perguntou, confusa e com medo.
“Sim, sua burra. Ele gozou nela. E agora você vai comer seu lanche.” Paulo ajustou o celular no suporte. “Olha pra câmera e diz que agora vai comer a porra do Fred. E sorria, sua puta.” E iniciou a gravação.
Beatriz estava chorando, mas conseguiu forçar um sorriso, ainda que falso. Olhou para a lente. “Agora… agora vou comer a porra do Fred,” ela disse, de maneira ainda tímida.
“Com entusiasmo, caralho!” Paulo disse alto, quase gritando.
“Agora vou comer a porra do Fred!” ela repetiu, forçando um tom mais alto.
“Melhor. Agora mostra pra câmera o seu lanchinho.”
Com as mãos trêmulas, Beatriz abriu a sacola e tirou a calcinha suja dali. Sentiu um cheiro forte, misto de urina e da porra do frentista. Ela abriu a calcinha que era minúscula e agora estava toda suja, com uma mancha branca e pegajosa. Seu estômago revirou. Ela mostrou para a câmera e ouviu Paulo rir e dizer para ela lamber.
Ela começou a lamber, sempre com a voz de Paulo a lembrando de olhar fixamente para a câmera.
“Isso. Agora engole tudo e pode vestir o uniforme.” Paulo ordenou.
Fazendo um esforço para não vomitar, ela engoliu tudo, se contorceu no banco traseiro, puxando a saia para cima e vestindo a calcinha suja e úmida. O tecido úmido a fazia lembrar o que tinha acabado de acontecer.
“Pronto. Agora tá na hora de praticar suas habilidades orais. Mostra pra ele que você é uma boa boqueteira.” Paulo disse, olhando atentamente, pelo retrovisor, a expressão de felicidade de Frederico, que já começava a desabotoar as calças e puxar a cueca para fora, revelando seu pau, já meio duro.
Beatriz olhou para o pau do frentista, que claramente não estava muito limpo. Ela sentia o cheiro de suor e urina misturados. Ela se inclinou, mas antes que pudesse tocar nele, a voz de Paulo a interrompeu.
“Onde você acha que tá indo, sua sem-vergonha? Achou que podia sair chupando pau por aí sem pedir permissão? É pra pedir! Pedir pra chupar o pau dele, sua vagabunda!”
Beatriz congelou. Seu rosto estava muito próximo do colo do jovem frentista. Ela olhou para o retrovisor, buscando os olhos de Paulo.
“Desculpe, senhor,” ela sussurrou. Então, virou-se para Frederico, cujo rosto estava vermelho de excitação e alegria. “Posso… posso chupar seu pau?”
Frederico apenas assentiu, ofegante.
“Mais alto! E peça por favor!” Paulo exigiu.
“Por favor! Posso chupar seu pau?” a voz de Beatriz ecoou pequena no carro.
Frederico, aproveitando o momento, disse: “Pode. Mas chupa minhas bolas antes.”, o que arrancou uma gargalhada de Paulo.
Beatriz então se inclinou e colocou uma das bolas do frentista na boca. Sentia o gosto de suor e os pelos do saco dele na boca, quando percebeu que ele tinha começado a esfregar o pau duro na cara dela, mas não ousou parar. Foi quando escutou a voz do chefe dizendo para ela ir para a outra bola. Depois de uns minutos alternando entre as bolas e sentindo o pau dele esfregando em suas bochechas e olhos, recebeu nova ordem, dessa vez dizendo para ela começar o boquete.
Paulo então entregou o celular para o frentista. “Toma, meu amigo. Quero que você filme bem de perto.”
Só então, quando o celular estava a centímetros de seu rosto, é que Beatriz, enfim, começou a chupar. Foi aí Paulo resolveu perguntar se ela estava gostando. Ela começou a afastar a boca do pau para responder, mas foi interrompida por Paulo. “É pra responder com o pau dele na boca. Olha pra câmera e responde, vagabunda!” Disse, segurando o riso.
Ela tornou a colocar o pau dele na boca e tentou responder “F-FFIM”.
A humilhação continuou: “Não entendi nada, sua puta burra. Fala direito! Sim o que?”
“Fim, eu to gxxtndo de chpar o fau del”.
“Isso, muito bem! Assim que eu gosto. Agora pode continuar a fazer o teu trabalho.”
Frederico estava em êxtase. Em poucos minutos, começou a ofegar. “Ai… acho que vou…”
“Isso, Fred! Goza! Goza na boca da puta! Não para de filmar” Paulo incentivou, sem esquecer da filmagem. “E você, sua puta, não é pra engolir nem cuspir. Deixa toda porra dele na boquinha.”
Frederico soltou um gemido prolongado. Beatriz sentiu o jorro quente enchendo sua boca. Ela teve que se esforçar para não engolir ou cuspir.
“Ahhhh… isso… puta que pariu!” Frederico suspirou, jogando o corpo para trás no banco, satisfeito.
“Agora, não engole,” Paulo ordenou. “Mostra pra câmera. Sorrindo!”
Beatriz, com os olhos cheios de lágrimas, se afastou lentamente. Ela olhou para cima, em direção à câmera do celular e abriu a boca, mostrando um líquido branco e espesso. Um pouco escapou pelo queixo dela.
“Agora engole,” ele ordenou.
Com um enorme esforço, Beatriz fechou os olhos e engoliu. O líquido desceu por sua garganta, mas parecia que tinha ficado grudado ali, pegajoso.
Frederico, depois de gozar, pareceu recobrar um pouco da vergonha que sentia antes. Puxou as calças e perguntou. “E… e o valor, moça?”, evitando olhar diretamente para ela. “É que o senhor Paulo disse que você cobrava só 15 reais.”
Paulo riu, uma gargalhada genuína. “Ah, é verdade! Quase esqueci do combinado!” Ele olhou para Beatriz, cujo rosto estava pálido. “Hoje ela tá com desconto, Fred. Promoção de lançamento. Hoje está só cinco reais pelo boquete completo.”
Ele então tirou uma toda amassada do bolso. “Toma, moça. Muito obrigado.”
Paulo então riu: “Olha só, Biazinha. Já está se pagando. Uma verdadeira profissional HAHAHA!”
Frederico, sem saber o que fazer, puxou as calças para cima novamente, agradeceu novamente, devolveu o celular e saiu do carro sem falar mais nada. Só então eles perceberam que havia umas 3 pessoas observando a cena de dentro da loja de conveniências. Ela começou a esconder o rosto, mas Paulo teve uma ideia melhor:
“Vai lá dentro e compra alguns pirulitos com o seu pagamento.” Ela congelou por alguns segundos, achando que era brincadeira, até ouvi-lo dizer: “Agora.”
Ela saiu do carro, com as pernas tremendo e o rosto vermelho de vergonha. Paulo não conseguia parar de rir com a cena, vendo o ar de deboche do homem do caixa. Quando ela voltou, Paulo finalmente arrancou, deixando o posto para trás. “Muito bem, Biazinha. Você é uma profissional nata. Agora fica quietinha aí. Vou te deixar na empresa.”
O resto da viagem aconteceu em silêncio. Beatriz encolhida no banco do carona, a calcinha imunda grudada nela, o gosto de porra ainda na boca. Paulo parou na garagem da empresa, ao lado do carro dela.
“Amanhã não se atrase. 9 horas. E esteja usando o seu uniforme”
Continua...