SEGUNDO DIA
Verifiquei a hora no meu celular: 8h16 . Era difícil acreditar que meu pai e eu só tínhamos pescado por algumas horas. O tempo parecia se arrastar dolorosamente enquanto estávamos sentados no barco, olhando para nossas linhas lançadas na água.
De repente, o toque alto do meu celular me despertou do meu transe. Papai ouviu o toque familiar e me lançou um olhar fulminante por cima do ombro, de onde estava sentado na proa do barco. Ele não precisou dizer nada para que eu já soubesse o que ele estava pensando: "Essas crianças de hoje em dia e sua constante necessidade de tecnologia."
"Desculpe", murmurei enquanto diminuía o volume para o modo vibrar.
Ele acenou com a mão, balançando a cabeça com uma leve decepção.
Deslizei o dedo na tela do meu celular e vi a notificação de uma mensagem de texto no canto superior. Vi que era da minha mãe e sorri ao clicar para abrir.
MÃE
Bom dia, garanhão! Como vão as coisas por aí?
Meu coração disparou ao ler as palavras. Digitei animadamente uma resposta igualmente sedutora.
DANNY
Melhor agora que estou falando com você!
Me senti como um adolescente novamente, mandando mensagem para a minha paixão pela primeira vez, imaginando como ela reagiria à minha tentativa de flerte.
MÃE
Nossa, você está um encanto hoje de manhã! Mas seu pai não consegue ver com quem você está trocando mensagens, consegue?
Eu sabia que ele não podia, mas olhei para ele só para ter certeza.
DANNY
Não, a cadeira dele está virada para o lado oposto ao meu.
Passou-se um minuto inteiro antes do meu celular vibrar novamente. Dessa vez, ela tinha enviado uma foto. Deslizei o dedo na tela para abrir e não consegui conter o riso ao ver a imagem. Era uma foto da pilha de roupa suja no chão do banheiro, a pilha que nós quatro tínhamos feito juntas. Ela tinha pegado a infame calcinha branca que eu tinha usado na cabeça na noite anterior e a mostrou para a câmera.
MÃE
Você esqueceu seu chapéu aqui esta manhã.
Meu pai me ouviu rir baixinho e olhou para trás, me flagrando com o nariz ainda enfiado no celular. "Você não pode largar essa coisa por um segundo?", ele resmungou, apontando para o lago e a beleza natural que eu estava ignorando.
Evitei lembrá-lo de que os peixes não estavam mordendo a isca e esperei que ele se virasse e olhasse para a frente do barco novamente antes de responder à mãe.
DANNY
Puxa! Eu sabia que estava esquecendo alguma coisa, rsrs.
MÃE
É melhor você torcer para não queimar a cabeça lá fora, rapaz!
Adorei o jeito desajeitado e estranhamente à vontade dela, brincando comigo sobre a calcinha. Era como se ela já tivesse acordado de bom humor, pronta para continuar de onde tínhamos parado.
DANNY
Prometo ser mais cuidadoso daqui para frente.
MÃE
É melhor que seja mesmo!
A sensação familiar de borboletas no estômago, típica da adolescência, me invadiu enquanto eu pensava em algo inteligente para responder.
DANNY
Acho que vou ter que ir à banheira de hidromassagem com você mais vezes!
MÃE
Sim, por favor!! Está confirmado para hoje à noite?
DANNY
Ai, meu Deus! Mal posso esperar!!
MÃE
Eu também não! Quer que eu escolha um chapéu novo para você? 😉
Custou-me muito não rir alto daquilo. Rapidamente digitei uma resposta corajosa.
DANNY
Só se for parecida com a calcinha que você está usando agora.
MÃE
Quem disse que estou usando calcinha agora?
DANNY
Realmente?!
MÃE
Se comporte, bobão. Só vou dar um pulinho no chuveiro 😄
Imaginei-a no chuveiro, ensaboando-se nos lugares certos, e cerca de quinze minutos depois meu telefone vibrou novamente no meu colo.
MÃE
Preto
A mensagem de uma só palavra que ela enviou me deixou confuso, sem entender o que ela queria dizer com aquilo.
DANNY
Preto??
MÃE
Sim. Você me perguntou sobre a calcinha que estou usando agora, lembra? Acabei de vestir uma calcinha de cetim preta.
Imaginei-a deslizando uma calcinha preta sexy pelas pernas recém-lavadas, depois me lembrei de todas as calcinhas que havia encontrado em sua mala na noite anterior e, por eliminação, descobri exatamente a qual par ela se referia.
DANNY
Essa calcinha que você está usando, por acaso teria detalhes em renda branca?
MÃE
Talvez... rsrs
Por sorte, não precisei de muito tempo para visualizar a imagem na minha cabeça; meu celular vibrou um instante depois com uma foto real da calcinha. Um close do abdômen dela preencheu a tela de quatro polegadas. A calcinha exata que eu tinha em mente colava em seu corpo, brilhando na luz, fazendo com que sua barriguinha coberta reluzisse como diamantes.
MÃE
Eu tinha me esquecido de como são confortáveis!!
DANNY
Essas roupas ficam ainda melhor em você do que eu imaginava!
MÃE
Então você já fantasiou comigo, não é?
DANNY
Com certeza, rsrs.
MÃE
Haha!! Bom, você sabe, seu intrometido, não vai ser tão divertido para mim ficar mostrando minha calcinha a semana toda quando você já sabe tudo o que eu preparei para você.
Abri um sorriso ainda maior, imaginando há quanto tempo ela vinha planejando isso.
DANNY
Acredite, eu ainda vou gostar!!
MÃE
Talvez eu e a Molly tenhamos que fazer umas comprinhas hoje para ver o que mais encontramos...
DANNY
Sim! Mal posso esperar para ver o que você vai comprar!
MÃE
Falando na sua irmãzinha sonolenta, acho que finalmente a ouvi acordando. Acho melhor eu me vestir agora, rsrs. Até mais, meu bem. Te amo!!
DANNY
Também te amo, mãe!
Guardei o celular no bolso, pensando que não ia mais mandar mensagens para ela por um tempo. As próximas horas passaram voando. Meu pai e eu tentamos alguns pontos de pesca diferentes e acabamos pegando uma boa quantidade de peixes. Comemoramos com um brinde depois de cada fisgada. Só quando a pescaria diminuiu um pouco é que meu celular vibrou com outra mensagem. Não consegui tirá-lo do bolso rápido o suficiente.
MÃE
Posso pedir sua opinião sobre algo?
Eu só conseguia imaginar qual seria a pergunta. Enviei a resposta para ela, animada.
DANNY
Claro!! Qualquer coisa!!
Um minuto depois, recebi outra mensagem com uma foto. Dessa vez, ela estava em um provador, tirando uma foto de si mesma no espelho de corpo inteiro do lado de dentro da porta. Ela estava usando um biquíni ainda mais revelador do que o da noite anterior.
MÃE
Como isso fica em mim?
Fiquei boquiaberto, olhando com espanto para a tela do meu celular. Dei um zoom nos seus seios firmemente envoltos em um collant azul-marinho. Mal conseguia distinguir o formato dos seus mamilos grossos, escondidos ali. Em seguida, dei um zoom na sua vagina coberta. A abertura triangular era estreita, deixando as laterais do seu monte cremoso parcialmente expostas.
DANNY
Meu Deus! Você precisa comprar isso!
MÃE
Sei lá... Acho que seu pai não aprovaria. Rsrs
Eu sabia que se meu pai tinha alguma implicância com o biquíni que ela usou na noite anterior, então ele definitivamente não aprovaria este.
DANNY
Infelizmente, acho que ele também não faria isso.
MÃE
Bem, vamos descobrir em breve. Hehe!
Nesse instante, ouvi meu pai resmungar da proa do barco. Olhei para cima e percebi que ele estava olhando para o celular. Digitou algo irritado na tela, balançando a cabeça, e depois o guardou no bolso, bufando. Alguns segundos depois, recebi a mensagem da minha mãe.
MÃE
Bom, você tinha razão, rsrs. Ele disse que eu preciso começar a ser mais modesto na sua frente e na da Molly.
DANNY
Ei, eu não estou reclamando!
MÃE
Não se preocupe, querida, isso não vai acontecer.
DANNY
Graças a Deus!!
Passaram-se alguns minutos antes de eu receber a próxima mensagem, seguida de uma foto.
MÃE
Mais uma pergunta. Rosa ou amarelo?
Na imagem em anexo, ela havia estendido dois conjuntos de calcinhas diferentes no banco do provador. Um amarelo, um rosa. O amarelo era feito de um tecido transparente que, presumo, não escondia quase nada da sua intimidade. O rosa era um fio-dental básico que cobriria a vagina, mas depois dava a volta e desaparecia no ânus. Ambos os cenários pareciam deliciosos.
DANNY
Bom, como você já sabe, eu adoro calcinhas fio dental, mas essa amarela parece interessante. Imagino que qualquer uma das duas ficaria melhor em você do que deitada nesse banco, rsrs.
MÃE
Você é uma gracinha! Obrigada pela sua opinião, querida.
Esperei por uma mensagem de resposta, mas ela nunca chegou. Depois de uns quinze minutos, a ansiedade estava me matando e eu precisava saber qual par ela tinha comprado.
DANNY
Então, qual par você comprou?
Sua resposta em tom de brincadeira veio alguns minutos depois.
MÃE
Jogue bem as suas cartas e você poderá descobrir 😉
Eu não sabia exatamente o que ela queria dizer com "jogar bem as cartas", mas sabia que definitivamente não queria jogar mal as minhas, seja lá o que isso significasse.
DANNY
Ok! Combinado!
Secretamente, eu esperava que ela tivesse comprado a calcinha amarela transparente. A ideia de possivelmente ver sua vagina tão claramente através do tecido transparente me deixava tonto.
MÃE
Molly e eu estamos voltando para a cabana agora. Me mandem mensagem quando vocês forem para o cais, tá bom?
DANNY
Ok. Eu vou
Guardei o celular e puxei conversa com meu pai para passar o tempo. Conversamos sobre um pouco de tudo, abordando todos os assuntos que interessam aos homens: futebol, carros e até política. Quando me dei conta, já tinha passado uma hora.
"Bem, que tal irmos para dentro por hoje?", sugeriu papai, recolhendo a linha pela última vez. "Tentaremos pegá-los de novo amanhã. O que acha?"
"Sim, parece ótimo para mim, pai", assenti, recolhendo a linha.
DANNY
Estamos indo para o cais agora.
MÃE
Eba! Até breve!
Cerca de dez minutos depois, papai e eu contornamos a curva e chegamos à nossa enseada particular. Avistei mamãe já parada no cais, esperando por nós. Ela estava deslumbrante, como sempre, usando um vestido de verão folgado e sem sapatos.
Ela nos viu e acenou para nós de forma simpática.
Papai demonstrou suas habilidades náuticas desviando de todas as pedras que emergiam da água. Ele desligou o motor assim que chegou perto o suficiente para deslizar até o cais.
"Olá, meninos", cumprimentou-nos a mãe, exibindo seu sorriso contagiante enquanto nos aproximávamos dela.
"Oi, mãe!"
Papai imediatamente começou a dar ordens aos berros. "Segurem-se no cais!" "Amarrem esta corda aqui!" "Amarrem aquela corda ali!" "Danny, vá pegar aquele balde de cinco galões na cabine."
"Na verdade, querido", disse a mãe ao pai, "você se importaria de pegar aquele balde? Preciso conversar a sós com o Danny."
Papai percebeu a urgência no tom de voz da mamãe e me lançou um olhar triste, como se achasse que eu estivesse em apuros ou algo assim. Ele sabia que era melhor não ficar por perto fazendo perguntas à mamãe, então saiu rapidamente do barco e marchou em direção à cabine.
Mamãe esperou até que papai estivesse fora do alcance da nossa voz antes de me dar um sorriso brincalhão, fazendo um gesto para que eu me sentasse.
"Sentar? Por quê?"
"Acredite em mim, você vai querer estar sentado para assistir a isso."
"Sentado para quê?"
"Sente-se!" ela riu baixinho.
Fiz o que me mandaram, sentando-me de costas na cadeira, o que me deixou mais ou menos na altura dos joelhos da minha mãe.
Ela olhou por cima do ombro para se certificar de que não havia ninguém por perto, antes de se agachar de costas para a cabine. Em seguida, agarrou a parte da frente do seu vestido fino e a amontoou sobre os joelhos. "Decidi pegar a calcinha amarela", disse ela, abrindo as pernas para me mostrar o porquê.
Fiquei imediatamente cativado pela visão de seus lindos lábios rosa-claros transparecendo através do tecido transparente de sua virilha. Eu conseguia distinguir cada detalhe com perfeição, e era a coisa mais linda que eu já tinha visto.
"Você gosta deles?", ela me perguntou.
"Nossa! Eu adorei!" exclamei um pouco mais alto do que deveria, e logo em seguida abaixei a voz. "Que bom que você comprou essas calcinhas! Dá para ver tudo, literalmente."
"Eu sei", ela riu baixinho. "Não acredito como são transparentes!"
Eu não conseguia desviar o olhar, mesmo que quisesse. Seu pequeno tufo de pelos pubianos estava aparado em um triângulo invertido perfeito, apontando para sua vagina como uma flecha.
"E então, o que você acha?", ela me perguntou com doçura. "Era assim que você imaginava que seria a vagina da sua mãe?"
"Você está brincando!" Engoli em seco. "É a coisa mais linda que eu já vi", murmurei, hipnotizado pelas dobras carnudas que emolduravam seu belo orifício rosado.
De repente, ouvi passos e levantei os olhos, vendo papai voltando em nossa direção. Ele já estava quase no cais, balançando o balde na mão.
"Papai está chegando!" Eu a avisei.
"Siga-me", instruiu ela, levantando-se em seguida e fazendo a barra do vestido voltar magicamente ao lugar, como se nada tivesse acontecido. Ela piscou para mim e estreitou os olhos, como que em uma repreensão severa. "Sabe aquela coisa que acabei de te mostrar?", perguntou, fingindo raiva.
Tentei não sorrir enquanto assentia obedientemente.
"Bem, da próxima vez que você molhar tanto quanto ontem à noite, você mesma vai se virar!" ela repreendeu, enquanto o pai se aproximava por trás dela. "Fiquei claro?"
"Está tudo bem?" perguntou papai, depois de ouvir o finalzinho da minha bronca. Ele passou por nós na ponta dos pés, cautelosamente. "Alguma coisa com que eu deva me preocupar?"
"Não, está tudo bem", disse a mãe, com um tom mais suave. "Danny e eu estávamos apenas batendo um papo, não é, filho?"
"Sim."
Papai olhou de um para o outro, alternando o olhar. "Há algo com que eu deva me preocupar?", repetiu ele.
O sorriso da mãe voltou. "Não, querido, só coisas bobas de mãe e filho. Vou te poupar dos detalhes."
"Ah," papai deu uma risadinha. "Obrigado!"
Mamãe aproximou-se dele e colocou uma mão carinhosa em sua bochecha. "O jantar estará pronto em cerca de uma hora. Não se atrase!", disse ela, virando-se em seguida e voltando graciosamente para a cabana.
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Depois do jantar naquela noite, mamãe, Molly e eu mal podíamos esperar para voltar à banheira de hidromassagem, e não demorou muito para que nosso jogo de verdade ou desafio voltasse a ficar um pouco picante.
"Vamos lá, Molly, é melhor você me chantagear para sempre com isso!" Eu resmunguei, depois de ter acabado de revelar uma verdade muito embaraçosa sobre mim.
Percebi que ela queria dizer que sim, mas em vez disso, lançou-me um olhar fulminante com seus olhos semicerrados. "Tudo bem! Não direi nada, contanto que você prometa não me chantagear com tudo o que viu ontem..."
Por um instante, fiquei na dúvida sobre o que ela estava falando, mas então me dei conta: o vibrador! "Ah, é mesmo! Ok. Fechado!" Dei uma risadinha e selamos o acordo com um aperto de mãos.
Mamãe olhou de um lado para o outro, para mim e para a Molly. "O que exatamente vocês duas estão escondendo?"
Molly resolveu confessar tudo e contou TUDO para a mãe. Ela contou como eu tropecei na escada, fazendo com que a bolsa dela se abrisse e o vibrador caísse no meio do quarto, e depois contou para a mãe como o usou na cama naquela mesma noite.
"Deixa eu adivinhar, o vibrador era rosa?" perguntou a mãe, com um olhar de quem já sabia de tudo.
Os olhos de Molly se arregalaram.
"Tem cerca de 18 centímetros de comprimento", continuou a mãe, "e fica debaixo das suas meias na gaveta de cima da sua cômoda?"
"Meu Deus, mãe! Você sabia disso?"
"Claro que eu sabia disso!" Mamãe riu. "Quem mais você acha que lava, dobra e guarda suas roupas, filhinha?"
Molly enterrou o rosto nas mãos. "Não acredito que você sabia disso o tempo todo!"
Mamãe deu uma risadinha. "É engraçado como você e seu irmão acham que são muito espertos, escondendo seus tesourinhos nos quartos."
"Que vergonha!" exclamou Molly.
"Por que isso seria constrangedor?", respondeu a mãe, indiferente. "É só um vibrador. Eu também tenho um, sabia?"
"VOCÊ FAZ?"
"Claro!" Mamãe deu de ombros, como se ter um vibrador fosse tão normal quanto ter um carro. "E eu até trouxe o meu nas férias também."
"Não acredito! Sério?" exclamou Molly. "Você realmente tem isso AQUI , na cabine?"
"Hum-hum", disse a mãe, rindo baixinho.
"Não, você não vai", disse Molly, incrédula. "Então eu te desafio a ir buscar!"
"Hum, você nem me perguntou se era verdade ou desafio, e se eu quisesse dizer verdade?"
Tecnicamente, era minha vez de perguntar "verdade ou desafio" para alguém, mas eu também queria ver como isso ia terminar, então fiquei calado.
"Tudo bem. Verdade ou desafio?", perguntou Molly à mãe.
"Desafio!" respondeu a mãe, já saindo da banheira. Ela nos piscou o olho antes de sair rebolando.
Não sei se foi o vinho ou não, mas aquele traseiro avantajado dela definitivamente tinha um rebolado sedutor enquanto desaparecia pela porta de vidro deslizante.
"Certo, quem era aquela mulher e o que ela fez com a nossa mãe?", perguntou Molly, me trazendo de volta à realidade.
"Eu ia te fazer a mesma pergunta", eu disse antes de virar o resto da minha cerveja.
"BOLHAS DE SABÃO!" Molly e eu gritamos um instante depois, ao ouvirmos a mamãe voltando da cabana.
Mamãe rapidamente repôs as bolhas e correu até o meu lado da banheira. "Aqui", disse ela, oferecendo-me uma cerveja gelada.
Eu sorri e agradeci.
"Meu Deus!" exclamou Molly, com os olhos arregalados, ao notar o grande vibrador preto na outra mão da mãe. "Você estava falando sério mesmo!"
"O quê, você achou que eu estava mentindo?" Mamãe riu, então segurou o vibrador pela base e apontou para Molly como se fosse uma varinha mágica. "Você não é a única por aqui com um brinquedinho divertido, mocinha!"
"Jesus!" Molly exclamou, boquiaberta, olhando fixamente para o grosso pênis de borracha. "Com certeza eu não chamaria o seu de pequeno! Qual é o diâmetro dessa coisa?"
"É grande o suficiente", disse a mãe, orgulhosa. "Digamos apenas que cumpre a sua função."
"Tenho certeza que sim!" Molly exclamou, olhando com espanto.
"Olha só", disse a mãe, entregando o objeto para Molly.
Molly agarrou-o de bom grado e ficou chocada com a massa de borracha que de repente pesou em sua mão. "Caramba! É meio pesado!"
"Obrigada", disse a mãe. "Tem nove polegadas de comprimento, para ser exata."
Não sou especialista em vibradores, mas não me pareceu muito grande. Tinha o tamanho que se espera de um vibrador, embora parecesse bem maior do que o vibrador rosa da Molly que vi no dia anterior, e por isso imaginei que ela estivesse tão impressionada.
Molly girou o brinquedo para um lado e para o outro, examinando-o de todos os ângulos. "Nossa, mãe, isso é um monstro comparado ao meu!", disse ela, estendendo-o à distância de um braço, admirando-o com olhos sonhadores.
"Bem, antes de você se apaixonar por ele, deixe-me mostrar primeiro o que ele pode fazer."
Molly, a contragosto, devolveu o objeto para a mãe.
"Está vendo esse botãozinho aqui embaixo?" perguntou a mãe, depois de virar o vibrador de cabeça para baixo, de modo que a ponta em forma de cogumelo ficasse apontando para a água.
Molly viu o pequeno botão cinza e assentiu com a cabeça.
"Veja só isso", disse a mãe, apertando o botão. A borracha de repente ganhou vida, fazendo um zumbido .
"Não acredito!" exclamou Molly. "É até um vibrador!"
"Não só isso", disse a mãe, e apertou o botão uma segunda vez, intensificando a vibração para a próxima velocidade. "É um vibrador com várias velocidades."
"Uau! Que legal!"
"Agora veja só", continuou a mãe, apertando o botão pela terceira vez, intensificando a vibração para a terceira e mais alta velocidade.
Achei muito divertido ver a mamãe fazendo seu melhor discurso de vendas e a Molly acreditando totalmente nele. "Nossa, mãe, o meu é péssimo comparado ao seu", disse Molly, com os olhos brilhando de desejo.
Mamãe então baixou a mão até que toda a extensão da haste de borracha estivesse submersa na água. A vibração intensa causou um pequeno efeito de ondulação ao redor dela. "É até à prova d'água, então posso usar no chuveiro", acrescentou, sem saber, plantando uma imagem proibida em minha mente pervertida.
Essa foi a gota d'água para Molly. "Pronto, está decidido, vou comprar um desses assim que voltarmos para casa!"
Exibindo-se, a mãe submergiu o vibrador a sessenta centímetros de profundidade na água e o soltou.
O vibrador flutuou lentamente até emergir da superfície da água. A vibração funcionou como um pequeno motor, fazendo-o girar em semicírculo, como um barquinho de brinquedo.
Molly imediatamente o pegou para uma inspeção mais minuciosa e prática. Logo de cara, ela riu da forma como vibrava em toda a sua mão. "Nossa, mãe, essa vibração não é brincadeira!"
"Essa é a vibração máxima", explicou minha mãe, "o que é um pouco demais para o meu gosto."
Molly clicou no botão na parte de baixo e a vibração parou abruptamente. Ela clicou novamente e o vibrador voltou a funcionar, vibrando fracamente. Ela clicou mais uma vez e a vibração aumentou para a configuração média. "Acho que essa velocidade é a que eu mais gosto", disse ela.
"Essa também é a minha favorita", concordou a mãe.
Molly clicou no botão novamente e deu uma risadinha quando o brinquedo atingiu a vibração máxima. Ela levou o brinquedo ao peito e o segurou firmemente contra o esterno, soltando um "Ahhhhhhhhhhh". Sua voz estava rouca, como se estivesse falando em um ventilador.
Eu não conseguia acreditar que Molly estava brincando abertamente com o vibrador da nossa mãe bem na nossa frente.
"Luuuuke, eu sou seu pai..." Molly brincou.
Mamãe esboçou um sorriso. "Estamos nos divertindo aí, Darth Vader?"
Molly deu uma risadinha, depois apontou o dedo para o céu noturno, dizendo "EeeeeeTeee-phooone-hoome".
"Não se empolgue muito, mocinha. Você não quer gastar minhas pilhas antes mesmo de eu ter a chance de brincar com ele."
"Desculpe", disse Molly com sua voz arrastada e robótica, antes de acrescentar: "Você vai me dizer onde conseguiu isso, ou não?"
Mamãe sorriu por dentro. "Tem certeza de que quer saber?"
Molly afastou o brinquedo do peito e desligou a vibração. "Claro que quero saber."
"Eu encomendei online, sob medida", começou minha mãe.
"Espere, você encomendou sob medida? Como assim, você escolheu a cor?"
"E o tamanho", sorriu a mãe. "Eu o personalizei para ter exatamente essas medidas."
"De jeito nenhum, eu nem sabia que você conseguia fazer uma coisa dessas", disse Molly, admirando mais uma vez o vibrador à distância de um braço, apreciando o bom gosto da mãe.
"Na verdade, foi uma ideia que seu pai teve anos atrás."
"Espera aí, essa foi ideia do papai ?" perguntou Molly, com o interesse finalmente despertado. "Tá bom, agora eu preciso ouvir isso!"
"Tenho certeza de que você não quer saber a história toda ", assegurou a mãe.
"Sim eu faço!"
Mamãe respirou fundo, olhando de um lado para o outro entre Molly e eu. "Se eu contar para vocês, têm que prometer que vão guardar segredo", disse ela, fazendo uma pausa suficiente para que Molly e eu assentissemos. "Estou falando sério! Tudo o que for dito nesta banheira de hidromassagem hoje à noite, fica nesta banheira de hidromassagem, entenderam?"
"Fechado", prometemos Molly e eu.
Mamãe completou sua taça de vinho antes de nos contar a história peculiar de como ela acabou com um vibrador preto enorme e por que era um segredo tão grande. Ela começou contando um pouco da história, explicando que sempre teve um desejo sexual maior que o do nosso pai. Ela disse que costuma ficar sem sexo com mais frequência do que gostaria. Aparentemente, a solução do papai para esse problema era que a mamãe comprasse um vibrador do mesmo tamanho do pênis dele para as noites em que ele não estivesse com vontade. Mamãe admitiu que gostou da ideia, então recorreu à internet em busca de ajuda e encontrou um site de artigos eróticos que fazia réplicas personalizadas de qualquer pênis. Ela disse que ela e o papai tiraram várias medidas da ereção dele e, depois de inserir as medidas no site, a réplica apareceu na nossa porta cerca de duas semanas depois.
"Espere." Os olhos de Molly se arregalaram. "Então, você está me dizendo que isso tem exatamente o mesmo tamanho que o do papai-"
"Sim!" A mãe a interrompeu com um sorriso orgulhoso.
"Meu Deus! O papai tem um pênis enorme!" exclamou Molly, mas logo percebeu o quão malicioso aquilo soava. "Quer dizer, hum," ela tentou se retratar rapidamente, "eu não quis dizer isso nesse sentido!"
"Sim, você fez", riu a mãe.
"Quer dizer... eu disse, mas... ARGH! Não acredito que acabei de dizer isso sobre o papai!"
"Bem, não é como se você tivesse dito algo que não fosse verdade", disse a mãe, rindo. "E, por sorte minha, ele tem um pênis grande."
"MÃE!" Molly exclamou, surpresa. "Não é exatamente algo que eu não deva saber."
"Ei, foi você quem insistiu em saber a história toda."
"Bem, sim, mas eu não pensei que você fosse dizer isso ", Molly riu baixinho. "Meu Deus!"
"Bem, você não parece muito assustada com isso", provocou a mãe, vendo que a mão de Molly ainda estava em volta do objeto.
Molly corou ainda mais. "Estou... impressionada, só isso", admitiu, apertando com força o pênis de borracha, sem conseguir envolver completamente a circunferência com o polegar e o indicador. "Literalmente, não consigo nem fechar a mão em volta dele."
"Se bem me lembro, ele tem exatamente seis polegadas de circunferência, ou algo assim?"
"Seis polegadas!" Molly exclamou, boquiaberta. "Isso é insano."
"Nem me fale!" Mamãe riu. "Então, talvez agora você não me incomode mais por fazer tanto barulho do outro lado da parede."
"Meu Deus, mãe!" Molly zombou, balançando a cabeça. "E eu pensando que esta noite não poderia ficar mais estranha."
Nesse instante, como se tivesse sido perfeitamente cronometrado, a porta de vidro deslizante se abriu e papai saiu. "Como estão as coisas por aqui?", perguntou ele.
"BOLHAS!" Molly gritou rapidamente, enquanto mergulhava as mãos na água.
Papai deu uma risadinha e, em seguida, reiniciou o seletor, escondendo sem saber a réplica de borracha do seu próprio pênis sob a superfície borbulhante da água.
"Estávamos falando de você agora mesmo", Molly riu baixinho.
Papai ergueu as mãos em tom de brincadeira, dizendo: "Espero que não seja nada de ruim."
"Mamãe estava nos contando como você tem um coração enorme", disse Molly, segurando o riso, e então acrescentou: "Sabe, por ter organizado todas essas férias, nos trazido de carro e tudo mais."
"Que gentileza da parte dela", disse o pai, sorrindo na direção da mãe. "Vamos torcer para que nossa sorte continue amanhã e que possamos pescar muito mais peixes como fizemos hoje."
"Pai, você só pensa em pescar?"
"Basicamente isso", ele riu, e então, entre um bocejo, disse: "Só vim dar boa noite a vocês."
"Boa noite, pai", dissemos Molly e eu em uníssono.
"Boa noite, querido", disse a mãe, e ele se virou e voltou para dentro. Assim que ele sumiu de vista, a mãe lançou um olhar para Molly. "Um coração enorme, hein?"
Molly deu uma risadinha. "De quem é a vez?", perguntou, desviando a conversa do rumo que estava tomando.
"É a minha vez", respondeu a mãe, e então disse: "Eu escolhi você, Molly. Verdade ou desafio?"
"Hum." Molly pensou por um momento, depois tirou o vibrador da água. "Desafio!"
"Eu te desafio a lamber a pontinha disso."
"Ai meu Deus! Você é uma pervertida, mãe!" Molly gritou para ela, depois olhou para o vibrador, depois para a mãe novamente, e depois para o vibrador mais uma vez. "Só a pontinha?" ela esclareceu.
"Sim!"
"Você me desafiaria a fazer isso?", ela riu enquanto levava a cabeça do cogumelo aos lábios e a beijava suavemente.
Observá-la fazer isso foi extremamente erótico. Ela deu outro beijinho, depois outro, e outro, salpicando-o com carinhosos beijos. Meu próprio pau se contraiu debaixo d'água enquanto eu imaginava como seria a sensação. Em seguida, ela deslizou a ponta da língua para fora e fez cócegas na lateral da glande. "Hum", murmurei sem querer.
A mãe também observava, mas com um travesso senso de orgulho materno. "Parece que você já fez isso antes, Molly", disse ela.
Molly afastou o pênis da boca e deu um sorriso malicioso para a mãe. "Uma ou duas vezes", disse ela, com um tom travesso.
"Eu te desafio a chupar isso", acrescentou a mãe.
Molly arqueou uma sobrancelha. "Sério?"
"Hum-hum. Mas eu sei que você não vai fazer isso de verdade!"
Essa foi toda a pressão dos colegas que Molly precisava. Num movimento rápido, ela envolveu os lábios na cabeça em forma de sino e a abocanhou. Três polegadas de borracha preta e escorregadia deslizaram com facilidade, inflando suas bochechas. Era a coisa mais sexy que eu já tinha visto.
Molly ergueu os olhos para a mãe, como quem diz "Eu disse que ia chupar". E para reforçar seu ponto, começou a sugar como se fosse uma chupeta. Suas bochechas rosadas afundavam e relaxavam a cada sucção, formando covinhas sensuais sob as maçãs do rosto.
Qualquer homem de sangue quente teria ficado excitado assistindo a isso, então não me senti mal quando o meu ficou, debaixo d'água, pois fiquei chocado com a quantidade de borracha preta e escorregadia que preenchia sua boca. A cada sucção, eu via um pouco mais daquilo desaparecer atrás de seus lábios em forma de O.
Segundos depois, o som dos jatos da banheira de hidromassagem parou abruptamente e a água borbulhante começou a se acalmar. Olhei para a superfície da água e pude ouvir a espuma começar a se dissipar.
Mamãe foi a primeira a gritar "NÃO É ISSO!"
Molly foi rápida no gatilho, literalmente tirando o vibrador da boca. "NÃO ISSO!"
À medida que a superfície da água se acalmava, tudo lentamente se tornava visível, e as luzes fluorescentes subaquáticas da banheira de hidromassagem faziam com que tudo na água brilhasse como um aquário iluminado.
Dei uma risadinha nervosa, cobrindo a virilha. "Hum, acho que não estou em condições de ficar desfilando por aí na frente de vocês dois agora..."
"Não! Sem desculpas", protestou Molly, obviamente sem entender a minha insinuação.
A mãe entende. "Molly, acho que você o deixou um pouco animado demais ", ela riu.
Assim que a última espuma se dissipou, Molly olhou para a água calma e finalmente notou minha ereção bem óbvia. "Você só pode estar brincando", ela riu. "Você só poderia estar com uma ereção depois de tudo isso."
Mamãe logo me defendeu. "Bem, você o culpa? Do jeito que você chupou aquilo, quase me deixou excitado!"
"MÃE!"
"Pois bem, você fez sim", riu a mãe.
Molly ergueu uma sobrancelha. "Acho que não sou a única culpada por isso", disse ela, lançando um olhar para a mãe. "Você também teve sua parcela de culpa, sabia?"
"Eu?" Mamãe zombou, recostando-se com fingida inocência. "O que eu fiz?"
"Ah, por favor, você me provocou demais esses últimos dois dias!", disse ela, e então, com uma voz sarcástica e cantada, imitou uma das frases famosas da mãe: "De acordo com todos esses artigos na internet, meu filho tão inocente adora o cheiro da minha vagina nas minhas calcinhas bonitas!"
Mamãe não conseguiu conter o riso. "Ah, qual é! Eu não disse isso desse jeito!"
"Bem, talvez não exatamente com essas palavras, mas você disse isso mesmo assim!"
"Tá bom, tá bom", respondeu minha mãe, dispensando-me a situação, e então voltou sua atenção para mim, lançando-me um sorriso bobo. "Com ereção ou não, mocinho, você ainda tem que resetar as bolhas! Essas são as regras!"
Suspirei. "Se você diz."
Me ergui para fora da água, ficando de pé no banco. Tentei disfarçar minha ereção curvando-me e cruzando as coxas, mas minha sunga folgada não ajudou.
Deixando a cautela de lado, pulei da banheira e deixei minha ereção me guiar até o botão de ligar. Obedientemente, girei a manivela para ligar e ouvi os jatos de água funcionarem atrás de mim.
Quando me virei, imediatamente quatro olhares se voltaram diretamente para a minha virilha.
Eu ri e olhei para mim mesma. Uma onda de orgulho me invadiu ao perceber o quanto minha sunga estava para fora da minha virilha. Com um pouco de orgulho recém-adquirido, voltei rebolando para a banheira e entrei na água. Ia me sentar, mas Molly me impediu.
"Espere!", ordenou ela.
Fiquei paralisado, de pé no banco da frente, com a minha ereção literalmente na altura dos olhos dela e da minha mãe.
Molly esboçou um sorriso travesso e, sem hesitar, ergueu o vibrador da água e o aproximou da minha tenda de circo. "Hum, não consigo dizer qual é maior, o do papai ou o do Danny."
Isso provocou a reação desejada da mãe. "MEU DEUS, Molly!"
"O quê?" Molly deu uma risadinha. "Você não pode me dizer que nunca se perguntou isso."
O sorriso da mãe se alargou, pois ela não conseguia negar a verdade daquilo.
"O que acontece na banheira de hidromassagem, fica na banheira de hidromassagem, certo, mãe?", esclareceu Molly.
Mamãe assentiu com desconfiança. "Sim... esse é o acordo. Por quê?"
Molly tirou o vibrador de perto da minha tenda de circo e entregou para a mamãe. "Te desafio a abaixar a sunga do Danny e comparar isso com o pênis dele."
"MOLLY!" exclamou a mãe, surpresa com a repentina ousadia de Molly. "Há menos de cinco minutos você ficou toda assustada ao saber que essa coisa era do tamanho do seu pai, e agora-"
"Eu não fiquei assustada!" Molly a interrompeu. "Eu só fiquei... surpresa, só isso."
"Hum-hum", respondeu a mãe em tom de brincadeira.
"Só estou curiosa", Molly riu baixinho. "Não finja que você também não está!"
Mamãe não demonstrou nenhum sinal de discordância. "Bem, Danny tem direito a opinar sobre isso?", perguntou ela, erguendo os olhos para os meus.
Quando nossos olhares se cruzaram, eu já estava sorrindo de orelha a orelha, parecendo tão patético quanto me sentia, tenho certeza.
"Tudo bem para você?", ela me perguntou, sorrindo ao ver meu sem dúvida algum entusiasmo.
Qualquer consciência que eu ainda tivesse desapareceu. Balancei a cabeça vigorosamente. "Sim, sim, sou eu!"
O olhar nos grandes e belos olhos castanhos da minha mãe me disse que ela também não se importava. Ela colocou o vibrador na água e o deixou flutuar na superfície ao lado dela enquanto estendia a mão e prendia os dedos no cós da minha sunga.
Ela olhou para mim com um sorriso, e eu retribuí com um aceno de cabeça encorajador.
Lentamente, ela puxou a parte da frente da minha sunga para baixo, e o elástico roçou suavemente no meu pênis até que ele se libertou, quase atingindo o queixo dela.
"Caramba!" ela exclamou, ofegante, enquanto meu pau duro e saltitante se acomodava a menos de trinta centímetros do seu rosto.
Molly deslizou animadamente do banco e aproximou o rosto do da mãe. "Nossa! Acho que você é mesmo meu irmão mais velho!"
Não consegui conter um risinho de orgulho.
"É lindo!" disse a mãe com um largo sorriso.
Jamais em um milhão de anos imaginei que minha mãe e minha irmã, as personagens principais de muitas das minhas fantasias eróticas, um dia me diriam o quão bonito era meu pênis ereto. Foi como um sonho molhado que se tornou realidade.
"Tal pai, tal filho", acrescentou minha mãe, sorrindo orgulhosamente para mim. Em seguida, ela pegou meu pênis e, graciosamente, envolveu meus dedos em torno da minha grossa haste.
O toque repentino foi tão bom que me deixou com as pernas bambas e quase caí em cima dela.
"Calma aí, grandão", ela riu, apertando meu pau com mais força para me manter firme. Ela deu uma risadinha quando sentiu o fluxo sanguíneo subir pelo meu pau, fazendo-o pulsar em sua mão.
"Ai meu Deus, mãe!" exclamou Molly. "Você não devia ter tocado nisso!"
"Bem, como mais eu poderia comparar os dois?" perguntou minha mãe, apertando meu pênis de forma brincalhona. "Devo dizer, ele certamente parece tão grande quanto seu pai."
As duas meninas caíram na gargalhada, pois era um comentário muito estranho para uma mãe fazer sobre o próprio filho.
"Só tem um jeito de descobrir com certeza", Molly riu, apontando para a água, onde uma réplica exata do pênis do pai flutuava na superfície entre eles. "Coloca isso do lado e vamos ver!"
Mamãe prontamente atendeu ao meu pedido, tirando o vibrador da água e colocando-o perpendicularmente ao meu pênis ereto.
A sensação instantânea da borracha quente em contato com minha pele sensível foi maravilhosa!
"De jeito nenhum!" Molly riu. "Eles têm exatamente o mesmo tamanho!"
Olhando para baixo, tive uma visão panorâmica da comparação e percebi que ela estava certa: eu era idêntico ao meu pai, tanto em comprimento quanto em circunferência.
"Com certeza!" disse mamãe, dando-me um último aperto brincalhão antes de soltar e afastar a mão. "Aqui, Molly, fique com este", disse ela, devolvendo o vibrador para mim.
"Obrigada!" Molly aceitou de bom grado. Em seguida, virou-se e voltou para o banco.
Enquanto Molly estava de costas, mamãe rapidamente estendeu a mão para o meu pênis e o agarrou. Rapidamente, fez o sinal universal de "shhh" e, como se fosse uma coleira, puxou-o delicadamente para que eu me sentasse ao lado dela.
Nesse momento, eu tinha quase certeza de que havia morrido e ido para o céu. Olhei para Molly, que acabara de retomar seu lugar. Ela não estava nos dando atenção, alheia ao que tinha acabado de acontecer. Estava mexendo inquieta com seu novo brinquedo favorito, alternando entre as diferentes velocidades de vibração.
"Molly!" gritou a mãe, chamando sua atenção.
A cabeça de Molly ergueu-se bruscamente.
"Verdade ou desafio?" Mamãe sorriu para ela, acariciando secretamente minha ereção subaquática, suas travessuras escondidas pela superfície borbulhante.
"Ah!" riu Molly, alheia a tudo. "Hum... desta vez é a verdade."
A mão que acariciava a mãe diminuiu o ritmo enquanto ela pensava em algo bom para lhe perguntar.
Eu me senti incrivelmente travessa por deixar minha mãe fazer isso a apenas um metro e vinte da minha irmã, mas a sensação era tão maravilhosa que eu não queria que ela parasse.
A mãe logo teve uma ideia. "Tudo bem, Molly, então você lembra como você não parava de falar sobre comprar um brinquedo novo assim quando voltássemos para casa?", perguntou a mãe, colocando um plano diabólico em ação.
"Hum-hum", Molly assentiu, mordendo a isca.
"Bem, o que você acha de levar o meu para a cama com você hoje à noite? Assim você poderia ver se gosta antes de gastar uma grana comprando um para você."
"Sério?!" exclamou Molly, puxando o vibrador para o peito como se fosse um ursinho de pelúcia. "Você realmente me emprestaria isso?"
"Claro!" Mamãe deu uma risadinha. "Contanto que você prometa devolver."
Essa foi toda a permissão que Molly precisava. "Bom, vou para a cama", disse ela, exagerando um bocejo falso antes de sair da banheira. Ela se enrolou em uma toalha e nos lançou um sorriso maroto. "Então, tipo, vocês vão ficar aqui fora mais um pouco, ou..."
Mamãe deu a ela um sorriso cúmplice antes de se virar para mim. "O que você acha, querida? Devemos ficar aqui fora e dar um tempinho para sua irmã ficar sozinha?"
"Hum, sim", concordei, tentando não gemer enquanto ela me acariciava debaixo d'água, "esses jatos são bons demais para deixar agora!"
A mãe se virou para Molly. "Vamos ficar bem aqui fora, querida, vá se divertir."
Molly não precisou que lhe dissessem duas vezes! Entrou saltitante e animada na cabana, acompanhada de sua nova amiga.
Assim que ouvi a porta fechar com um clique, soltei um gemido abafado. "Ai, meu Deus, que delícia!"
Mamãe deu uma risadinha orgulhosa. "Os jatos são tão bons assim, né?"
"Você não faz ideia! Tem certeza de tudo isso?"
"É justo", disse ela, dando um aperto brincalhão no meu pênis.
"Hum... é tão bom quando você faz isso."
"Sim? Que tal isso?" Ela deslizou a mão para cima, agarrando logo abaixo da minha glande sensível, e então circulou o polegar ao redor da minha uretra esponjosa. "Isso também é bom?"
"Hummm!" Meus olhos reviraram.
Ela deu uma risadinha. "Vou considerar isso como um sim?"
"É uma sensação incrível!"
Ela sorriu maliciosamente, não conseguindo mais esconder sua excitação. "Levante-se e me mostre de novo, por favor? Eu te desafio."
"Tem certeza disso?", perguntei.
"O quê? Estamos só brincando um pouco."
"E quanto ao papai?"
"E ele?", ela riu baixinho. "Com certeza não vou contar para ele. E você?"
"Não", eu sorri.
"Relaxe. O que acontece na banheira de hidromassagem, fica na banheira de hidromassagem, lembra?"
Assenti com a cabeça.
Ela soltou minha ereção subaquática e estendeu a mão para trás, batendo-a na borda da banheira. "Sente-se aqui e me mostre, por favor, não me faça implorar."
Com renovada coragem, ergui-me para cima e para trás, fazendo meu pênis emergir da água como um submarino. Sentei minha bunda nua na borda plana da banheira.
"Hum," mamãe umedeceu os lábios, olhando para meu pênis como se fosse um pedaço de carne suculento. "Eu realmente não consigo acreditar no tamanho que você atingiu!"
Ela estendeu a mão para a minha sunga e puxou-a para baixo, pelas minhas pernas, antes de a atirar para o convés.
"Obrigado," sorri, e nesse instante, meu músculo pubococcígeo se contraiu involuntariamente, fazendo meu pênis dar um pulo animado.
Ela deu uma risadinha. "Se exibindo, é?"
"Ele faz isso quando fica animado", eu sorri, e então o flexionei propositalmente de novo, fazendo-o balançar. "Fique à vontade para segurá-lo firme."
Ela deu uma risadinha, afastando minhas pernas e se aproximando. Envolveu meu pau pulsante com os dedos e começou uma masturbação suave e sensual. "Melhor assim?", perguntou ela, com uma voz doce.
"Melhor" era pouco. O que ela estava fazendo parecia de outro mundo. "Ah, mãe, você não tem ideia!"
"Acho que tive uma pequena ideia", ela provocou, deslizando sua mão macia pelo meu pau pulsante. "Relaxa e deixa a mamãe cuidar disso desta vez."
"Ai, meu Deus, mãe! Você é tão gostosa!" Eu disse em voz alta pela primeira vez na minha vida. Parecia tão errado e tão certo ao mesmo tempo.
"Sexy, né?" ela sorriu de forma sedutora. "Como eu sei que você não está dizendo isso só porque meus dedos estão deslizando para cima e para baixo no seu pauzão?"
"Ai, meu Deus, eu adoro isso!" Eu literalmente conseguia sentir meus testículos começarem a se contrair enquanto ela falava coisas obscenas para mim.
"Sempre achei você sexy, mãe!"
"Você fez isso, fez?" Ela fingiu que não sabia. "Foi por isso que você cheirou minha calcinha, seu safadinho, porque acha que sou sexy? Você gosta que eu fale coisas sujas com você, não é?"
Senti o sêmen nos meus testículos começar a ferver. Não tinha certeza de quanto tempo mais conseguiria aguentar.
"Ah! Eu adoro isso!" Eu gemi. Eu podia literalmente sentir o sêmen nos meus testículos começar a ferver. Eu não tinha certeza de quanto tempo mais eu conseguiria aguentar.
"Posso te contar um segredo?"
"Hum-hum, o quê?"
Ela fez beicinho, franzindo os lábios. "Minha linda xoxota rosa fica tão molhada toda vez que encontro minha calcinha roubada!"
"Ai, meu Deus! Adorei sua calcinha!"
"Hum-hum," ela sorriu, encorajando-o(a). "Eu sei que você sabe, meu bem!"
"Ai, mãe, você vai me fazer gozar!"
"Vai, meu bem!" Ela me incentivou. "Goza pra mim! Hum, goza pra sua mãe!"
"Nghhh," eu me enrijeci. "Ai, droga! Vou gozar. Vou gozar!"
"Ah, sim, meu bem! Goza para a mamãe! Eu quero que você goze. Eu quero ver!"
"AHHH, PORRA!" Um jato gigante de esperma saiu de mim como um foguete, voando pelo ar e respingando em seu ombro.
"Ah, sim! Goza em mim, querido!" ela me incentivou, e então um segundo jato de esperma saiu, atingindo seu decote. "Mmmm, assim mesmo."
Meu corpo inteiro se contraiu, lentamente se recuperando do melhor orgasmo que já tive.
"Isso foi tão sexy", ela riu, deixando os filetes do meu esperma escorrerem da minha uretra e cobrirem sua mão. Em seguida, ela apertou os dedos no meu pênis que começava a amolecer, espremendo o resto do sêmen como se fosse um tubo de iogurte.
Minha cabeça girava em êxtase.
"Aposto que você nunca imaginou que nossas férias em família seriam assim, né?", perguntou ela, levando a mão pegajosa à boca.
Observei enquanto ela fazia um espetáculo ao lamber meu esperma, passando a língua entre o polegar e o indicador.
