Era uma manhã de sábado quando acordei. Minha família havia viajado e eu ficara sozinho. Estava vivendo um momento de aperto financeiro, então não pretendia sair naquele final de semana. Assim, decidi enviar uma mensagem para minha melhor amiga e convidá-la para vir em minha casa para jogarmos conversa fora.
Minha amiga disse que iria almoçar e depois viria para cá com uma garrafa de vinho para nós. Em tom de brincadeira, pedi pra ela trazer almoço para mim, dizendo que tinha sido abandonado pela minha família. E não é que ela trouxe?
Eu sou uma pessoa que tem como linguagem de receber amor os atos de serviço, então essa ação dela me deixou muito feliz, pois me senti cuidado.
Algum tempo depois, ela chegou. Como estava em casa e tínhamos muita intimidade, eu não vi problema nenhum em atendê-la vestindo somente um short de jogar bola e sem camisa - e ela também não se incomodou. Almoçamos e abrimos a garrafa de vinho, bebendo e conversamos. Justamente por conta dessa intimidade, falávamos sobre tudo, inclusive sexo. Ela me contava das histórias que ela vivia, desabafa sobre o ex namorado e eu também falava abertamente sobre tudo.
Apesar da nossa relação ser completamente de amizade, sem nenhuma maldade de ambas as partes, eu ainda sou homem. Minha amiga usava um vestido estampado com um decote em V, que realçava seus peitos de tamanho médio. Todos nós sabemos que um belo decote é magnético e puxa nossos olhos para a sua direção, mas eu disfarçava.
Ao terminar o almoço e o vinho, decidimos ir para o meu quarto, porque estava muito quente e eu ligaria o ar condicionado. Continuamos a bater papo, ela sentada em uma cadeira e eu deitado de lado na cama. Tudo seguia plenamente normal, até que ela foi ao banheiro e eu fui à cozinha pegar uma água. Quando retornei ao quarto, ela estava sentada na cama. Sem nenhuma maldade, voltei para a minha posição anterior, apoiando minha cabeça em suas pernas.
Nessa posição, seguimos conversando normalmente. Minha amiga é muito carinhosa e logo começou a fazer carinho em minha cabeça. Eu apreciava aquilo e curtia o momento.
Minha amiga então começou a dizer o quanto gostava da nossa amizade e o quanto me amava. Fiz um carinho leve em seu braço e dei um sorriso, retribuindo os elogios. Ela inclinou o seu corpo e deu um beijo em minha testa, me tirando mais um sorriso. Em seguida, ainda com o carinho em meus cabelos, ela começou a dizer que eu era lindo - algo que ela fazia com frequência - e que me queria pra sempre em sua vida. Segurei sua mão e dei um beijo, dizendo que ela estava cada vez mais linda e que eu tinha adorado o vestido que ela tava usando. Fiz o elogio sem maldade, mas a resposta dela me surpreendeu:
- Eu percebi, você não tirou os olhos do meu peito! - respondeu dando risadas
- Que isso, cara! - retruquei sem graça levantando meu corpo - Eu não fiz isso não!
- Você acha que eu não reparei? - ela falava rindo, se divertindo com o constrangimento que me causara - Mas relaxa, não tem problema não... - passando novamente a mão nos meus cabelos e me fazendo deitar de novo em seu colo
- Ta doida, não fiz isso não! - eu tentava me defender, mas não conseguia convencer nem a mim mesmo
- Não tem problema, meu lindo. Você é homem, é normal... instinto.
Ela falou isso inclinando novamente o corpo para beijar minha testa, e o movimento fez seus peitos encostarem no meu corpo. Nesse instante, percebi o quão macio eram os seios da minha melhor amiga, mas continuei quieto na minha.
Sua outra mão começou a fazer carinho em meu rosto, enquanto ela me olhava fixamente.
- O que foi? - perguntei
- Nada, só estou te admirando
Eu dei um sorriso e, por instinto, meus olhos desviaram para o seu decote:
- Viu? Olhou de novo! - ela levava no bom humor
- Olhei nada! - eu já falava em um tom mais leve, sem tentar convencê-la
- Olhou sim hahahaha
- Po, mas aí você vai ter que me desculpar também!
- Ué, por quê?
- Você mete um decote lindo desse e ainda vem beijar minha testa encostando o peito em mim... sou homem!
- Para de ser bobo! - ela respondeu dando um tapinha leve no meu braço
- É sério, po! Decote é que nem ímã pro olho, mas eu tento controlar...
- Olhar não tira pedaço, eu não me incomodo não!
- É só não ficar encostando esse peito macio em mim que eu vou me comportar! - falei já rindo e entrando na brincadeira
- Macio, é? - ela perguntou dando um sorrisinho
- É... - respondi dando mais uma espiadinha no decote
- Não sabia disso... ta prestando bastante atenção!
- Você não me deu escolha!
Ela segurou a minha mão direita, apoiada sobre a minha barriga e falou:
- Eu deixo você apertar. Quer?
- Que isso? - perguntei surpreso
- Dá pra ver que você ta muito curioso... é só pra matar a curiosidade, como amigo!
Dei um sorriso e ela levou minha mão ao seu peito esquerdo. Fiz menção de puxar o seu decote para o lado, e ela deu um tapa na minha mão me reprimindo e me chamou de safado. Apertei ainda por cima do tecido, e constatei que de fato era bem macio. Ela tirou sua mão, mas deixou a minha repousada sobre seu seio. Novamente fazendo carinho em minha cabeça, com um sorrisinho irônico no rosto, perguntou:
- E aí, matou a curiosidade?
- Sim...
- Gostou?
- É bem macio - respondi dando mais uma apertadinha
Ela sorriu para mim e tirou minha mão de cima do seu peito. Imediatamente fiz um beicinho pra demonstrar tristeza, ela riu e perguntou:
- O que foi?
- Tava gostoso...
- Você é um safado - ela disse em tom jocoso
- Sou nada! É carinho de amigo... - falei debochando
- Ah, amigo, é? - ela ria - Tá bom... vou deixar, mas como AMIGO!
Coloquei novamente a mão em seu peito e fiquei brincando de apertar. Continuávamos batendo papo normalmente, como se nada tivesse acontecendo, mas meu pênis começava a dar sinal de vida sobre o short.
- Cara, preciso ser sincero... - eu falei tirando a mão do seu peito
- O quê? - ela perguntou sem entender
- Acho que não dá pra reparar se realmente é macio ou não
- Como assim?
- Esse pano na frente, po! Ele atrapalha a sensibilidade do toque! - dei um sorriso sacana
- Tu ta querendo apertar por fora do vestido? - ela perguntou rindo - Você é um safado!
- Não, po! To falando como amigo mesmo, pra poder te dar um feedback melhor!
- Como amigo, é? Então tá bom...
Minha amiga puxou o vestido para baixo revelando o seu seio esquerdo. Voltei a mão ao local e dei três apertadinhas.
- E aí, qual o veredito?
- É bem macio mesmo... - respondi dando mais uma apertadinha
Ela deu uma risada e eu segui com a mão no local, mas logo disparei:
- Eu não sabia que você tinha um peito tão bonito - passei a segurar em volta, dando completa visão - Essa sua auréola grandinha é a coisa mais linda, bem rosadinha...
Ao terminar de falar, dei um selinho em seu mamilo. Ela deu um tapinha nos meu braço e me chamou de safado. Tirou minha mão de cima do seu peito e disse:
- To achando que você ta doido pra chupar o peito da sua amiga...
- Po, você jogou esse peitão na minha cara... é difícil! Muito tempo que não chupo um peitinho...
- Você é muito safadinho, isso sim!
- Sou nada! Só estou necessitado!
- Necessitado, é? Sei... - ela falou em tom irônico - Ta bom, eu vou deixar, mas como amigo, ok? Só porque você é meu melhor amigo e eu te amo muito!
Dei um sorriso largo e respondi dizendo que também a amava. Não demorei e levei a boca ao seu peito, primeiro dando beijinhos no mamilo e apertando, até começar a chupar. Ela continuou fazendo carinho em minha cabeça e eu podia perceber ela fechando os olhos. Claramente sentia prazer naquilo.
Ela começou a fazer carinho em meu braço e meu tronco enquanto eu mamava o seu peito. Naturalmente, meu pau ficou como uma pedra sob o short, e ela logo reparou.
- O que é isso aqui? - perguntou dando um tapinha na barraca armada - Acho que alguém ta gostando muito de chupar o peito da amiga...
Eu olhei para ela, sorri e voltei a chupar. Ela voltou a alisar meu corpo, mas não demorou muito a voltar a pegar no meu pau.
- Acho que não sou só eu gostando, né? - eu disse ironizando
Ela logo tirou a mão do meu pau e me chamou de ridículo.
- Não tem problema não, tava gostoso - respondi colocando a sua mão novamente no meu cacete coberto.
Ela começou a acariciar meu pênis enquanto eu mamava seu peito. A essa altura, eu ja havia puxado a outra alça do vestido para baixo e alternava a mamada nos dois peitos. Minha amiga apertava com força meu piru e meu tesão disparava. Então, ela soltou minha rola, tirou a minha cabeça do seu peito e pediu pra parar.
- O que houve? - perguntei sem entender
Ela se levantou da cama e disse:
- Deita
Sem entender o que estava acontecendo, apenas acatei o pedido. Ela levantou o vestido e, sem tirar a calcinha, sentou em meu colo, apertando meu pênis com a sua buceta. Cobertos pela roupa, começamos uma sarrada enquanto ela inclinava seus peitos para eu chupar.
Eu apertava e chupava seus peitos enquanto ela se esfregava em meu pau, e logo começamos ambos a gemer. Passei a, sem pudor, apertar sua bunda e dizer como estava gostoso. Ela deitou o corpo sobre o meu, me abraçando e beijando meu pescoço, o que me dava muito tesão. Ao pé do meu ouvido, ela disse:
- Eu amo você, eu amo nossa amizade
Segurei no seu pescoço, fazendo-a olhar nos meus olhos e disse:
- Eu te amo. Muito! - e dei um beijo em sua testa
A partir daí, alternavamos entre chupadas em seu peito, seu pescoço e ela beijando minha bochecha e o meu pescoço. Tudo isso ao som de declarações de amor sobre a nossa amizade e o quanto amávamos estar juntos.
Curtimos muito esse momento, até que eu senti que logo acabaria gozando. Disse isso para ela, que começou a reduzir a intensidade da sarrada, me deixando confuso. Ela se levantou do meu colo e disse:
- Eu sei como eu quero te fazer gozar.
Levantei da cama e ela se sentou na cama. Tirei o short e direcionei meu pau pulsando para ela. Sua mão abraçou o corpo da minha rola e ela logo lambeu toda a extensão antes de botar o máximo que pôde na boca. Depois, levantou o piru e começou a lamber minhas bolas, me fazendo gemer alto.
Segurei sua cabeça pelos cabelos e direcionei meu pênis novamente a sua boca. Ela abriu e eu dei duas estocadas em sua garganta.
- Não é assim que eu quero te fazer gozar... - ela disse segurando meu pau
Deu mais uma chupada e disse para eu deitar na cama. Com o pau completamente em riste, ela disse:
- Não acredito que eu chupei seu pau! - e logo chupou de novo
Eu apenas ri e ela logo se levantou. Pediu para eu chegar mais para o canto da cama e se deitou ao meu lado. Esticou sua mão até o meu piru e deu um beijo no meu pescoço.
Lentamente, começou a movimentar sua mão masturbando meu pau. Abracei o seu corpo com o meu braço direito e fechei os olhos.
- Tenho uma surpresa pra você - ela sussurrou no meu ouvido
Após isso, desceu devagar o seu corpo, levando sua boca ao meu mamilo direito.
- Você gosta assim, né? - e deu uma lambida
Eu já havia comentado com ela que eu gostava disso, mas me surpreendeu ela ter gravado e decidido fazer para me agradar.
- Eu tenho que descobrir qual dos dois é mais sensível...
Ela passou a mão levemente sobre o meu mamilo esquerdo e depois sobre o direito.
- Qual é o mais sensível, hein?
Eu não ia entregar de bandeja a resposta, e então ela lambeu meu mamilo esquerdo.
- Hummm... acho que é esse! - e deu uma lambida no mamilo direito - ou será que é esse? - agora lambia o esquerdo
Ela passou a pontinha dos dedos em ambos os mamilos e depois em cada um deles individualmente:
- Definitivamente é esse - disse beijando o meu mamilo direito
Ela novamente se aninhou do meu lado e beijou meu pescoço acariciando o mamilo direito
- É esse, né? - e deu uma mordidinha na minha orelha
Eu apenas soltei um discreto gemido de tesão e ganhei um beijo de língua no pescoço enquanto sua mão procurava meu pênis completamente ereto.
Ela desceu o corpo e começou a beijar meu peito enquanto me masturbava. Dentro do meu abraço, eu fazia carinho e por vezes dava beijinhos no topo da sua cabeça, enquanto gemia de prazer.
- Tá gostoso assim? É como você gosta? - ela me perguntava e eu só balançava a cabeça enquanto gemia - Quero te dar prazer!
Essa ação dela de deliberamente estar focada em fazer as coisas que sabe que eu gosto me deixava muito feliz e realizado. Naquele momento, eu me senti amado de uma maneira que nunca havia me sentido.
Ela permanecia empenhada em chupar meu peito enquanto me masturbava, e eu gemia feito um animal. Em determinado momento, dei um beijo no topo da sua cabeça e disse ainda gemendo:
- Te amo! Muito obrigado!
Ela olhou para mim, deu um sorriso, disse que também amava e voltou ao trabalho com ainda mais vontade. Eu já urrava sem pudor e ela interrompia as lambidas para pedir "goza pra mim" e dizer "quero tirar leitinho desse pau". As frases me davam ainda mais tesão e o gozo estava muito próximo.
Comecei a sentir a porra subir e o meu pau latejar. Apertei firme seu corpo contra o meu e comecei, de maneira involuntária, a contrair minhas pernas. Eu urrava alto e logo meu cacete começou a jorrar uma quantidade enorme de leite. Eu nunca tinha gozado tanto assim. Tirei sua cabeça do meu peito e segurei em seu pescoço fazendo olhar para mim e disse:
- Muito obrigado! Muito obrigado. Eu te amo!
Ela sorriu para mim e virou o rosto para olhar o meu pau. Sua mão e meu corpo estavam completamente ensopados com aquele líquido branco e quente.
- Caramba, você gozou muito! - ela disse impressionado
- Foi você! - eu dizia ofegante
- Isso tudo foi só por mim?
- Foi! Ta feliz?
- Estou realizada!
Pedi para ela pegar um papel higiênico para tirar o excesso e fomos para o box tomar banho. Ali, debaixo d'água falei em tom de zoação:
- Caralho, você literalmente me ordenhou
- Eu fiz certo? Do jeito que você gosta!
- Foi perfeito, cara - respondi a abraçando e dando um beijo em sua testa - Eu amei! E você, gostou?
- Muito! Eu queria muito te dar prazer!
- Muito obrigado por isso, de coração!
- Eu amo cuidar de você! - ela disse me ensaboando
- E eu amo que você cuide mim...
Terminamos o banho e voltamos para a cama. Deitei com ela aconchegada sobre meu peito e tiramos um delicioso cochilo.
Nossa amizade seguiu intacta, talvez até um pouco fortalecida por tamanha intimidade vivida.