Era uma noite escura e úmida na Favela da Rocinha, onde o ar pesado cheirava a esgoto e fezes de cachorro, e sangue coagulado de execuções recentes pelo tribunal do crime. As ruas estreitas e labirínticas da comunidade estavam vazias, exceto pelo eco distante de rajadas de tiros esporádicos, o latido rouco de vira-latas famintos e o gemido ocasional de alguém agonizando em algum beco esquecido ou trepando em algum barraco. Duas garotas, Ana Lúcia e Maria Eduarda, ambas com 19 anos, haviam se perdido após uma festa na praia de São Conrado. Elas eram turistas inocentes vindas de São Paulo, com corpos jovens e curvilíneos que, sem querer, chamavam atenção indesejada como moscas em um sonho de padaria. Ana, loira de cabelos longos e ondulados que cascateavam pelas costas como fios de ouro, tinha olhos azuis assustadiços e vestia um short jeans apertado que grudava nas coxas firmes e suadas pelo calor abafado. Maria, morena de pele bronzeada e reluzente de suor, usava uma blusa decotada que mal continha seus seios firmes sem soutien, o tecido fino colado ao corpo como uma segunda pele pegajosa. Elas andavam apressadas, um pouco bêbadas, os saltos ecoando no chão, o coração batendo forte como atabaques enlouquecidos, sentindo o peso do medo crescer a cada esquina, onde sombras pareciam se mover como predadores à espreita.
De repente, das sombras de um beco imundo, coberto de sacos de lixo com restos de comida e poças de urina amarela que refletiam a lua cheia, surgiram eles: quatro bandidos da favela, conhecidos como os "Cães da Rocinha". Liderados por Zé, um homem musculoso e tatuado até o pescoço, com cicatrizes no rosto de brigas passadas que pareciam mapas de rios secos de sangue, eles eram traficantes cruéis que controlavam o morro com punhos de ferro, AK-47s reluzentes e uma reputação de sadismo que fazia até os rivais tremerem. Ao lado dele estavam Paraíba, um magrelo sádico com dentes podres e amarelados pelo crack, o hálito fedendo a cigarro barato e mau hálito; Negão, um gigante de ébano com olhos injetados de crack, veias saltadas nos braços como cordas grossas, e um cheiro de suor azedo que impregnava o ar; e Ratão, o mais novo, mas já viciado em violência, com um sorriso de canto de boca que revelava gengivas inflamadas e uma loucura nos olhos que brilhava como giletes afiadas.
"Olha só o que a gente achou, caralho! Duas putinhas fresquinhas perdidas no morro, parecendo carne fresca no açougue!", gritou Zé, bloqueando o caminho delas com seu corpo imponente, os músculos flexionando sob a camiseta suja de graxa e sangue seco. Seus olhos devoravam as garotas como se fossem presas, lambendo os lábios rachados. "Vocês tão no lugar errado, princesinhas. Aqui é território nosso, e quem entra sem permissão paga o preço com o cu, a boca e a alma. Vou te dizer, loirinha, essa bundinha branca tua vai ser minha primeira parada – vou te rasgar até você se arrepender de não ter confiado no GPS, sua patricinha vadia!"
Ana e Maria congelaram, o terror paralisando suas pernas como correntes invisíveis, o suor frio escorrendo pelas costas e misturando-se ao calor opressivo. "Por favor, a gente só quer ir embora... Não fazemos mal a ninguém, pelo amor de Deus", sussurrou Ana, a voz tremendo como uma folha no vento forte, as mãos apertando a bolsa como se fosse um escudo frágil.
Paraíba riu, uma gargalhada rouca e suja que ecoou pelo beco como o grasnar de um corvo moribundo, cuspindo um catarro grosso e amarelo no chão poeirento. "Ir embora? Ah, vai sonhando, putinha! Vocês vão ser nossos brinquedinhos a noite toda. Eu tô doido pra meter nessa bundinha branca tua, loirinha. Vou te foder bem bruto só pra ouvir teus gritos, sua piranha safada, e depois vou te fazer lamber o chão sujo pra limpar a bagunça que você vai fazer com a minha porra pigando da tua buceta!" Ele se aproximou, o odor de seu corpo fedorento invadindo as narinas delas como uma névoa tóxica, fazendo Maria engasgar de nojo.
Negão avançou como um touro enlouquecido, agarrando Maria pelo braço com força bruta, suas unhas sujas e quebradas cravando na pele macia dela, deixando marcas vermelhas que logo arroxeariam. "Essa moreninha aqui é a primeira. Olha esses peitões balançando, porra! Vou mamar neles até secar, mordendo esses mamilos rosados até sangrar, e depois enfiar meu pau preto e grosso nesse cuzinho apertado. Você vai chorar como uma cadelinha no cio, mas vai gostar no final, sua cachorra metida a merda! Eu vou te encher de porra até vazar pelas pernas, e você vai me agradecer lambendo tudinho!"
Ratão, lambendo os lábios secos, sacou uma faca enferrujada, a lâmina manchada de ferrugem e resquícios de sangue, e a encostou no pescoço delicado de Ana, pressionando o suficiente para um filete de sangue escorrer. "Calem a boca, suas putas imundas! Se gritarem, eu corto essas gargantas bonitinhas e jogo pros cachorros comerem o resto. Agora, andem pro barraco, que a festa vai começar. E se tentarem fugir, eu arranco as unhas de vocês uma por uma com alicate, enquanto assisto vocês se contorcendo no chão como lombrigas."
As garotas foram arrastadas para um barraco improvisado no alto da favela, um lugar fedendo a maconha rançosa, urina velha e o cheiro azedo de vômito seco nas paredes. O chão era de terra batida, misturada com fezes de rato e cacos de vidro quebrado que cortavam os pés descalços; as paredes de madeira cheia de cupim, cobertas de musgo verde e gosmento que escorria como pus; e no canto havia um colchão imundo, manchado de sangue coagulado, porra seca e crostas de sujeira acumulada de noites anteriores. O medo era palpável, sufocante como uma mão invisível apertando a garganta; o ar estava carregado de pavor, com as garotas tremendo incontrolavelmente, lágrimas quentes escorrendo pelos rostos com rímel borrado, misturando-se ao suor e ao ranho do nariz escorrendo. Elas sabiam que estavam à mercê daqueles monstros, e o som distante de sirenes da polícia só aumentava a desesperança – ninguém subia o morro à noite sem ser convidado, e mesmo se subissem, os bandidos os matariam primeiro.
Zé as jogou no colchão como trapos sujos, rasgando as roupas delas com as mãos cheias de calos duros, o tecido rasgando com um som seco que ecoava como um grito abafado. "Tirem tudo, suas putas nojentas! Mostrem o que tem de bom aí embaixo dos panos, ou eu arranco tudo com a faca." Ana tentou resistir, cobrindo os seios com as mãos trêmulas, mas Paraíba a esbofeteou com força, o tapa ecoando como um trovão, deixando uma marca vermelha e inchada no rosto, o sangue vazando do lábio cortado. "Obedece, caralho! Ou quer que eu te dê uma surra de cinto primeiro? Eu vou te chicotear até sua pele virar mingau, sua puta teimosa!"
Nuas e vulneráveis, expostas ao ar fétido do barraco, as garotas foram forçadas a se ajoelhar no chão sujo, os joelhos afundando na terra misturada com mijo. Zé abriu o zíper da calça suja, revelando seu pau ereto, grosso e veiúdo, latejando de excitação sádica, as veias latejavam como vermes sob a pele. "Hora do boquete, putinhas. Vamos ver se essas boquinhas de princesas aguentam um pauzão fedorento de favela." Ele agarrou o cabelo loiro de Ana, embolando os fios suados, e enfiou o membro na boca dela com brutalidade, forçando fundo até ela engasgar e vomitar bile amarga no chão. "Isso, engole tudo, sua safada! Lamba as minhas bolas, anda logo! Sente o gosto ensebado da minha rola, sua vadia, e se cuspir, eu te faço engolir de novo misturado com barro!"
Enquanto isso, Negão pegou Maria, virando-a de costas e jogando-a no chão de quatro como uma boneca quebrada e arreganhando suas nádegas com mãos ásperas, revelando os buracos dela. "Olha esse cuzinho virgem e rosado, porra! Vou te arrombar agora, devagar pra você sentir cada centímetro rasgando tuas entranhas." Ele ria abrindo ainda mais o cu e a buceta para os outros verem os orifícios em toda a sua beleza. Cuspiu na mão, uma saliva grossa e amarelada pelo tabaco, e lubrificou grosseiramente, depois invadiu a xoxota da garota com brutalidade animalesca, ignorando os gritos de dor dela que ecoavam como sirenes de agonia. "Grita mais, sua cachorra! Eu adoro quando elas choram e fazem essa cara de desespero. Meu pau tá rasgando você ao meio, né? Toma, sua puta fedorenta, sinta a minha caceta rasgando tuas tripas!" Maria se contorcia, as lágrimas misturando-se ao suor, o corpo convulsionando de dor enquanto o sangue da buceta lacerada escorria pelas coxas.
Paraíba e Ratão não ficaram para trás na orgia de horror. Paraíba forçou Ana a cavalgar o pau dele, batendo em seus seios com as mãos abertas e sujas, os tapas deixando marcas roxas e inchadas. "Rebola nessa pica grossa, loirinha! Sinta ele rasgando tua bucetinha molhada de medo e sede de pica. Você tá gostando, né, sua cachorra imunda? Diz que quer mais, vai, ou eu te bato até você desmaiar!" Ratão, por sua vez, se masturbava assistindo, o pau dele latejando com as veias saltadas, antes de entrar na brincadeira, enfiando os dedos imundos, cheios de sujeira sob as unhas na xoxota de Maria enquanto Negão a sodomizava, com a rola toda socada no cu dela. "Essa aqui tá se tremendo, com um medo da porra, mas tá molhada pra caralho. Vou te foder com a mão inteira, sua porca nojenta, esticando você por dentro até caber um braço!" Ele ria, forçando os dedos no fundo, ignorando os gemidos de dor, o cheiro de sangue e fluidos misturando-se ao fedor do barraco.
Os castigos eram brutais para qualquer resistência, misturados com tortura psicológica que corroía a mente como ácido. Quando Maria tentou morder Negão durante uma felação forçada, ele a arrastou para fora do barraco como um saco de lixo, amarrando-a a um poste de madeira coberto de saúvas, chicoteando suas costas nuas com um cinto de couro até a pele se abrir em vergões sangrentos, filetes vermelhos escorrendo e atraindo moscas que zumbiam ao redor. "Aprenda a lição, sua vadia rebelde! Ninguém morde o pau do Negão e sai impune. Agora, abre as pernas que eu vou te castigar, senão vou tirar umas fotos e mandar pra tua família. Eles vão receber imagens tuas morta e estuprada, se você não obedecer. Imagina tua mãe vendo isso, chorando sobre o teu corpo todo arrombado de pica e sujo?" Ele a penetrou novamente, misturando dor física com humilhação mental, forçando-a a repetir "Eu sou uma puta suja" entre soluços, enquanto os outros riam, cuspindo na cara dela. "Olha ela chorando, caralho! Essa puta vai aprender a respeitar os donos do morro, ou a gente manda pros jornais da favela, com a legenda 'Turista vadia vira escrava'."
Ana, ao tentar ajudar a amiga com um grito fraco, foi punida por Zé com queimaduras de cigarro nos mamilos, o cheiro de carne queimada enchendo o ar como um churrasco macabro. "Você acha que é heroína, né? Toma isso, sua piranha teimosa!" Ele pressionava o cigarro aceso contra a pele rosada, girando para maximizar a dor, fazendo-a uivar de agonia enquanto bolhas se formavam e estouravam com secreções. "Agora, de quatro no chão sujo, que eu vou te foder como uma cadela de rua. E se reclamar, eu te queimo de novo, mas dessa vez o teu grelo, pra você nunca mais gozar na vida. Imagina viver assim, sua puta quebrada, sentindo dor eterna por causa de um desvio errado?" A tortura psicológica era constante: eles descreviam vividamente como as venderiam para bordéis gringos, onde seriam usadas por dezenas de homens fedorentos todo os dias, ou como cortariam pedaços delas para vender como "lembranças" no mercado negro. "Vocês vão virar nada, só buracos ambulantes cheios de doenças", sussurrava Ratão no ouvido de Ana, enquanto a forçava a lamber o chão sujo, misturado com sêmen velho e cinzas de cigarro de maconha. "Sente o gosto da podridão? Isso é o teu futuro, vadia."
Em meio ao caos, uma cena particularmente nojenta de tortura psicológica se desenrolou quando Paraíba, com um sorriso sádico nos dentes podres, decidiu "documentar" para o chefe do tráfico. Ele arrastou as garotas nuas e machucadas para fora, onde o cavalo velho de Zé estava amarrado, a sela suja com restos de uma diarréia recente dele. "Ei, putinhas, antes do veredito do chefe – ele que decide se vocês viram escravas permanentes ou comida pros porcos – eu vou tirar fotos de vocês pro jornalzinho do tráfico, aquele panfleto sujo que a gente distribui pros rivais pra mostrar quem manda. Nuas debaixo do cavalo chupando a pica gigante do bicho e se beijando como lésbicas safadas! Anda, façam um agrado no meu pet, deixem as pernas abertas pra câmera ver tudo, e se beijem de língua, cuspindo na boca uma da outra e no pau do cavalo.. Se não fizerem direito, eu corto as línguas de vocês e faço vocês engolirem!" As garotas, tremendo de humilhação e nojo, foram forçadas a chupar o pau enorme do animal que crescia aos primeiros toques, os joelhos abertos sobre a bosta fresca do bicho, o fedor invadindo as narinas enquanto mamavam com nojo o cacetão do equino. Paraíba sacou um celular velho, a tela trincada, e ria enquanto clicava. "Isso, mamem o bichinho com gosto! Coloquem o pirocão todo na boca e se beijem depois, suas cadelas sapatonas! Imaginem isso espalhado pelo morro inteiro, todo mundo rindo da loirinha e da moreninha se pegando como putas baratas e chupando o pau do cavalo. O chefe vai adorar, e se ele aprovar, vocês viram estrelas do nosso 'jornal do tráfico' – com legenda 'Turistas viram brinquedos dos malocas no morro'." Elas se beijaram forçadas, lágrimas misturando-se à saliva, o gosto terrível da rola do cavalo que parecia uma perna de mesa de tão grande e grossa, o nojo subindo pela garganta como bile, enquanto os flashes iluminavam suas formas nuas e feridas, o cavalo relinchando inquieto sobre elas.
O cenário era de puro terror: o barraco escuro, iluminado apenas por uma lâmpada fraca piscando como um coração enfartando, ecoava com gemidos de dor, risadas sádicas e o zumbido de insetos atraídos pelo sangue. Os bandidos fumavam crack entre as rodadas de abuso, seus olhos vidrados e selvagens, prometendo mais horrores psicológicos – descrevendo como as garotas seriam marcadas com tatuagens forçadas de "Propriedade dos Drakes", ou como seriam forçadas a assistir vídeos de execuções do tribunal do crime para "quebrar o espírito". "Vocês vão implorar pra morrer, mas a gente não vai fazer isso da maneira fácil, suas putas nojentas", murmurava Zé, enquanto as forçava a urinar no chão e depois lamber as bocetas mijadas uma da outra, rindo da degradação.
Horas se passaram em um inferno de estupro e violência escatológica, com duplas penetrações brutais onde Zé e Negão invadiram o cu e a buceta de Ana ao mesmo tempo, esticando-a até o limite, o sangue e fluidos escorrendo como um rio sujo enquanto ela gritava "Não, por favor, tá doendo demais, eu vou morrer!"; orgias onde Ratão ejaculava no rosto de Maria, forçando-a a engolir a porra quente e salgada, dizendo "Bebe meu leite fedorento, sua puta suja, ou eu te faço vomitar e engolir de novo!"; e castigos como socos no estômago quando elas vomitavam de nojo, deixando-as curvadas de dor, tossindo bile e sangue. Forçaram as duas a cagarem de cócoras na boca uma da outra sob pena de tomarem um tiro na cabeça.
Mas, em meio ao caos, uma distração surgiu. Os bandidos, exaustos, chapados de crack e discutindo sobre uma remessa de drogas que chegaria ao amanhecer – "É coca pura, caralho, vai render uma fortuna pro Dideco" –, também começaram a brigar entre si. Zé e Paraíba saíram para checar um barulho distante – talvez policiais ou rivais invadindo o território –, deixando Negão e Ratão vigiando as garotas, mas eles estavam ocupados fumando um baseado grosso e rindo de piadas sujas sobre as "putas sujas de merda". "Essas vadias tão acabadas, né? Amanhã a gente repete a dose com facas em brasa", disse Ratão, virando as costas por um momento fatal, inalando a fumaça acre do cachimbo.
Ana e Maria, machucadas e imundas, mas com uma faísca de determinação nos olhos inchados, viram a oportunidade como um raio de luz no inferno. Do lado de fora do barraco, ainda amarrado à árvore, estava o cavalo velho de Zé, o animal magro e coberto de cicatrizes de puro sadismo, usado para transportar mercadorias pelo morro íngreme, seu pau ainda duro e melado da ejaculação. Com as mãos trêmulas e unhas quebradas, elas se desamarraram silenciosamente, usando um canivete esquecido no chão de barro. "Vamos, Maria, é agora ou nunca – a gente morre aqui ou morre tentando", sussurrou Ana, o coração acelerado de medo e esperança bruta, o corpo doendo em cada músculo.
Elas correram para o cavalo, montando nas costas dele nuas, sujas de porra humana, esperma de cavalo, barro, mijo e merda, a sela pegajosa de diarréia grudando na pele ferida das suas bucetas e cus, como uma lembrança nojenta. Maria chicoteou o animal com a própria corda que o amarrava, e ele relinchou alto, galopando morro abaixo pelas ruas estreitas e irregulares, cascos batendo no concreto como trovões. Os bandidos, distraídos pela discussão e pela fumaça, só notaram tarde demais. "Ei, as putas fugiram! Vamos pegar elas, caralho, ou o chefe vai matar a gente!", gritou Negão, correndo atrás com um fuzil, mas o cavalo já descia longe em disparada, evitando balas que zuniam no ar como abelhas furiosas, ricocheteando nas paredes.
As garotas cavalgaram pela favela, o vento cortando suas feridas abertas como lâminas frias, mas a liberdade as enchia de euforia selvagem, o ar fresco limpando o fedor do barraco de suas narinas. Elas conseguiram chegar à base do morro, onde uma patrulha policial, alertada por tiros, as encontrou em estado de choque e nuas. Foram resgatadas, tratadas em um hospital com curativos em lacerações e queimaduras já infectadas, e voltaram para casa como sobreviventes, fazendo terapia de longo prazo para curar as cicatrizes mentais. Ana e Maria se tornaram inseparáveis, transformando o trauma em uma amizade inquebrável, vivendo vidas plenas longe daquele pesadelo – casaram-se anos depois com parceiros amorosos, tiveram famílias próprias e fundaram uma ONG para ajudar vítimas de violência sexual. Nunca mais pisaram em uma favela, mas usaram sua história para empoderar outras. Os quatro bandidos? Foram pegos em uma operação policial semanas depois, após uma denúncia anônima, apodrecendo na cadeia onde pagavam por seus crimes com surras diárias e isolamento. O final foi feliz para as garotas, apesar do trauma: livres, curadas e mais fortes do que nunca para ajudarem outra que eventualmente passassem pelo mesmo.
