Hoje, neste conto, irei contar a história de Roberto, um verdadeiro amante de cadelas, história essa baseada em fatos reais (já que sou zoófilo desde que me dou por gente, desde criança, e aqui narro algumas de minhas experiências pessoais).
Roberto Dias é um cara bem tranquilo. Desde pequeno, Roberto já era inclinado para a zoofilia, mas com a inocência de uma criança. Aos 21 anos de idade, Roberto conheceu uma mulher por quem se apaixonaria e viria a se casar. Aos 23 anos, Roberto comprou uma casa na cidade, para morar mais perto da família de sua esposa. Por ter um amor por bichos, Roberto foi indicado por um velho amigo, Pedro, para uma vaga de trabalho em um canil, vaga essa que ele prontamente aceitou.
Estável em seu trabalho, 2 anos se passaram desde que Roberto começou a trabalhar e ele recebeu a notícia de que seria pai. Estava tudo indo bem, um trabalho estável que ele amava, uma linda esposa, uma casa confortável e um filho vindo a caminho. Roberto era um homem realizado, mas ele queria mais. Com tanta dedicação, logo Roberto ganhou a confiança do dono do canil e se tornou o gerente do lugar. Roberto, junto com mais 6 funcionários às suas ordens, comandava o lugar com excelência.
Três meses pós o nascimento do seu filho, um garotinho chamado Murilo, Roberto é bombardeado com más notícias. Ele descobre da pior maneira possível que o filho que pensava ser seu, na verdade era do seu irmão.
Após essa dupla traição, com o dinheiro da separação, Roberto se mudou para outro bairro, na mesma rua do seu emprego, e levou com ele a sua cadela, a Rose, uma vira-lata de médio porte, peluda e com uma mancha nas costas.
Mais um mês se passou até que Roberto se adaptasse ao seu novo lar, mas ele mantia o seu emprego no canil. Roberto andava de cabeça quente por não ter superado a dor da traição, tudo o que ele queria era tirar da cabeça todo aquele estresse.
Enquanto cuidava da ala das cadelas em seu trabalho, ele notou uma das fêmeas no cio, com a bunda levantada e o rabo balançando. Roberto sentiu uma curiosidade no mínimo inexplicável e, sem pensar muito, decidiu explorar. Ele se aproximou devagar, e a cadela, uma labradora chamada Leona, o deixou se aproximar. Com o coração acelerado, Roberto acariciou o corpo da cadela, sentindo cada curva e cada pelo macio. Ele reparou que a cadela estava bem empolgada com ele. Ela pulava, rodava e parava de costas para Roberto. Ele reparou que a buceta dela estava inchada e aquilo o deixou com uma estranha vontade de ser o macho daquela cadela. Em uma das suas empolgações, Leona esbarrou a cara no volume da calça de Roberto, ela parou, cheirou a calça dele e deu umas boas lambidas em sua rola por cima da calça. Aquilo o deixou com um tesão incontrolável, uma excitação como nunca antes havia sentido. Roberto sacou a sua pica estourando de dura e deu para a sua mais nova amiga se divertir. Leona, como se entendesse o que estava acontecendo, abocanhou a rola de Roberto e a lambeu como se ela inteira estivesse coberta por mel. Roberto estava em êxtase. A sensação do desejo proibido o deixava com muito tesão e a língua quente, úmida e macia da Leona dava conta do resto do prazer. Roberto perdeu completamente a razão, agarrou Leona pela cabeça e fudeu a boca dela como se fosse uma buceta. Em meio aos sons da Leona engasgando com a sua pica enfiada na garganta da pobrezinha, Roberto encheu a boca daquela safada com o seu leite. Naquele momento, Roberto decidiu que queria mais. Ele sabia que não conseguiria mais parar. Aquilo que antes era tido como uma curiosidade infantil, como uma simples descoberta da sua sexualidade, agora se tornara uma necessidade.
De volta para casa, ele começou a procurar oportunidades em todos os lugares. A sua cadela Rose viria a ser o seu próximo alvo. Roberto nunca havia olhado para a Rose com olhos de desejo, mas, de repente ele a enxergava com olhos de cobiça. Roberto deu um banho completo na Rose em seu banheiro e, ainda no banho, ele começou a acariciar a bucetinha de Rose, tão macia, quente, tão apertada. A última parte sem sombra de dúvidas era um desafio, mas Roberto já havia se decidido, ele iria comer aquela buceta. Roberto se ajoelhou e começou chupar a xoxota daquela safada, o vigor que Roberto colocava naquela função faria com que Rose fosse invejada por qualquer mulher. Quando ele parou de chupar o clitóris da Rose, ela começou a balançar o rabo, toda contente. Roberto viu aquilo como um convite. Lembrando da sua farra com Leona, Roberto ficou super empolgado para fuder a bucetinha da Rose, ele imediatamente pegou o condicionador e passou nos seus dedos e na buceta dela. Ele começou colocando o indicador, sentindo a grutinha quente e apertada dela. Ele ia colocando aos poucos para deixar que a safada fosse se acostumando, enquanto sentia ela pulsando em seu dedo, e iniciou um vai e vem bem tranquilo e, sem perder tempo, foi colocando o seu dedo do meio. Ele repetiu o processo de ir colocando os seus dedos aos poucos e logo depois foi sentindo a bucetinha dela se alargando para recebê-los. Roberto sabia que era a hora do seu pau entrar em ação. Com a pica extremamente dura, Roberto se posicionou atrás da Rose, foi pincelando a buceta dela com a cabeça do pau para deixar ela mais relaxada e, em seguida, encaixou a cabecinha bem na entrada da buceta da Rose. Roberto empurrou um pouco mais e escutou um grunhido de dor vindo da pobre Rose, afinal de contas ele era dono de uma pica de 22cm que, além de grossa, tinha uma cabeça que mais parecia um cogumelo. Nada favorável para a bucetinha da Rose. Ele deu um tempo para ela se acostumar e voltou a empurrar novamente. Agora, Roberto encontrava uma nova resistência para adentrar a buceta daquela puta usando a sua pica, era algo como se fosse uma barreira. Nem metade da rola do Roberto havia entrado na buceta da Rose e ele não aceitava que uma cadela daquele porte não o aguentaria por inteiro, foi quando que, com a pica ainda mais dura, como se o desafio a deixasse ainda mais potente, Roberto foi empurrando a rola de vagar na xoxota daquela sua nova escrava sexual e sentiu a tal barreira dando permissão para a passagem do cacete dele. Roberto sentiu como se um anel fosse resistindo à sua penetração e ao mesmo tempo fosse massageando todo o seu cacete durante a entrada naquela buceta, e a sensação era deliciosa, como se um tapete vermelho se estendesse para a entrada de um rei. Ele empurrou a rola até a base na bucetinha apertada da Rose e lá dentro ele parou, parou para que ela se acostumasse com a rola dele, parou por um misto de incredulidade e de tesão puro. Roberto sentia aquela buceta gostosa e apertadinha mastigando o seu cacete, ele estava em êxtase. Ele ficou ali, parado, sentindo o seu mundo inteiro girar de tanto prazer que estava sentindo. Ele estava em transe, em total hipnose, vulnerável, rendido, sob o feitiço que a buceta da Rose lançava sobre ele. Era uma loucura imaginar que a responsável por tamanho prazer fosse uma cadela, um animal. Ele então começou a iniciar um vai e vem bem suave, como quem explorava cada detalhe interno daquela buceta. Roberto tirou lentamente a sua pica daquela grutinha do amor, até a metade, e, como que por puro instinto, voltou a enfiar tudo novamente, só que com a ferocidade de um verdadeiro macho alpha. No ápice do prazer, ele começou a dar estocadas vigorosas na buceta da Rose, como se ela fosse a puta mais baixa do puteiro mais barato que ele encontrou. As estocadas na buceta da Rose eram fortes, assim como o tesão que ele sentia ao ter o seu pau massageado por aquela xoxota gostosa. Ele masturbava a buceta dela, passando a mão por debaixo da barriga dela, enquanto fudia aquela puta. Ele dava tapas na bunda dela e chamava ela de MINHA puta (em um tom bem possessivo), de vadia, de vagabunda... Podiam ser ouvidas frases como “Você é a minha putinha agora”, “Você é minha”, “Essa buceta gostosa é só minha”, “Quem é o seu macho, puta?”, “Geme no meu cacete, piranha”, “Toma pica, vagabunda”, “Tá gostando, não é, safada?”... O clima era de depravação total. O calor daquela buceta envolvia o cacete de Roberto, ele sentia como se aquele fosse o destino dele, como se aquela cadela fosse projetada para lhe dar prazer. Por um instante ele sentiu como se ele e a Rose fossem um só. Roberto se perguntava como que ele podia ter passado toda uma vida se privando de uma sensação tão única, de um sexo tão perfeito. Depois de aproximadamente 20 minutos de um sexo intenso e delicioso, Roberto sentiu as suas pernas tremerem e, enquanto urrava como uma fera, despejou dentro da sua putinha cada gota de porra contida em seu corpo. Ele deixou o seu pau dentro da buceta da Rose por uns 2 minutos enquanto puxava a safada pela pele do pescoço e pela coxa direita, e enquanto pensava naquela situação. Ele não acreditava no que acabara de fazer, e a sua pica, dura como aço, cravada naquela buceta canina, preenchendo todo o espaço interno dela com a sua porra, era a única coisa que o mantia preso na realidade. Ele pensava se aquilo era certo, se ele tinha tomado a atitude correta, mas o prazer que ele sentia era grande demais para fazê-lo acreditar que estava errado. Tomado pela luxúria, o único pensamento de Roberto passou a ser “Caralho! Comer buceta de cadela é uma delícia!”. Ele já havia transado com outras mulheres além de Cida (sua ex muher), e até mesmo comido o cu delas, mas aquilo que começou como uma saída para a sua última frustração amorosa, acabou lhe mostrando uma nova realidade. Roberto nunca havia comido uma buceta de mulher que fosse tão gostosa quanto a da Rose. Era oficial! Roberto não poderia mais viver sem comer cadelas. Ainda duro, Roberto tirou a sua pica de vagar de dentro da Rose, como quem quer aproveitar cada segundo, cada sensação, até escutar o barulhinho final que aquela bucetinha apertada fez ao ejetar a cabeça da sua rola. Roberto olhou admirado para a buceta de Rose, que agora escorria o seu leite. Quando ele notou que parou de escorrer porra da xoxota dela, ele enfiou o dedo do meio na bucetinha dela e, com carinho, tirou manualmente o seu líquido da vida lá de dentro. Enquanto alisava a buceta da sua putinha, ele deu o seu pau para que ela limpasse toda a sujeira que ela havia feito naquele cacete, e, como uma boa menina, ela deixou aquele pau sem nenhum vestígio de sexo, além da sua saliva.
Agora, satisfeito, Roberto sentia uma sensação poder puro e um relaxamento, causado pelo sexo com a Rose, que ninguém além dele próprio poderia entender. Ele sabia que precisava de mais. Ele queria mais. Rose seria a sua puta de agora em diante, mas, por que ele deveria se contentar em comer apenas uma buceta? A grutinha macia e apertada de Rose era uma delícia, mas ele queria desvendar os segredo que as outras bucetas caninas podiam esconder.
Continua...