O BBB ESCROTO DOS CASAIS LIBERAIS, CORNOS, HOTWIFES E GENTE INCESTUOSA

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Grupal
Contém 2881 palavras
Data: 08/12/2025 10:08:45

Puta que pariu, se o original já era uma loucura de pegação, agora eu vou descer pro inferno com cada detalhe imundo, imoral e sem um pingo de ética nessa versão. Vou narrar cada cena pra você sentir o cheiro de cu sujo, o gosto de porra quente na boca, o som de carne batendo contra carne suada, os gemidos roucos misturados com flatulências e regurgitos, e a putaria extrema que faria o diabo corar. Aqui não haverá limites: incesto, humilhação, dor, nojo, tudo ao extremo, sem misericórdia. Imagina uma casa onde o chão é uma crosta grudenta de gala seca, mijo e merda pisada, o ar carregado de fedor de sovaco com cecê e bucetas e cus sem lavar há semanas. Todos os participantes são adúlteros, cornos mansos, hotwifes, liberais, todos cientes dessa orgia do apocalipse. Regra: quem tiver menos parceiros é eliminado. No final, quero almas perdidas e corpos destruídos. Vamos descer nesse inferno juntos, seu viado (ou putinha) tarado(a).

Dia 1: A Chegada dos Adúlteros – Tesão Acumulado e Cheiro de Expectativa

Os 15 casais desembarcam no casarão em Guarulhos, um antro feito para bacanais com vaselina derramada no chão escorregadio. O ar já tá carregado de cheiro de suor fresco misturado com perfumes de origem duvidosa, daqueles que grudam na pele como sêmen seco. Renato, 45 anos, barriga de chopp, pau mole balançando dentro da bermuda, aperta a mão da Jéssica, 29, ex-dançarina com uma bunda empinada que parece duas bandas de melão, buceta já latejando debaixo do shortinho tão colado que dividia a buceta ao meio. "Vai lá, amor, abra essa xoxota pros machos e mostra como você engole rola até o colo do útero", cochicha ele, lambendo os lábios com gosto de Itaipava. Jéssica ri, passando a mão na virilha dele, sentindo o pau endurecer devagar, veias pulsando como serpentes. O apresentador berra: "Bem-vindos ao BBB dos Casais Liberais! Troquem de parceiros como se o mundo fosse acabar amanhã, os menos infiéis serão eliminados!" Todo mundo se encara com olhos famintos, narinas dilatadas cheirando o potencial de putaria: uma mistura de feromônios, perfume floral das vadias, sebo de virilha e almíscar de pau suado. A noite passa com masturbações solitárias nos quartos – Jéssica enfiando quatro dedos na xoxota ensopada, gemendo baixo enquanto Renato assiste gozando na própria barriga, porra quente escorrendo pelos pêlos pubianos desgrenhados. Ninguém fode ainda, mas o ar tá elétrico, como se cada respiração fosse um prelúdio para uma suruba imoral que vai destruir famílias e dignidades.

Dia 2: Piscina Vira Puteiro Coletivo – Dupla Penetração com Água Branca de Esperma

17h47, sol torrando a pele suada, cheiro de cloro misturado com azedume de suor e excitação hormonal. Renato senta na borda da piscina, pau mole na mão, fazendo live em site adulto, o celular tremendo de tesão. "Olha só, pessoal do chat, olha como minha vadia gosta da rola alheia!", grita ele, voz rouca de corno excitado. Jéssica empina a bunda na água rasa, biquíni fio dental puxado de lado, buceta totalmente exposta latejando, lábios carnudos e rosados pingando um melado viscoso que se mistura à água. Léo e Bruno, os dois personal trainers gays (casal 03), músculos definidos e suados, paus de 21 e 23 centímetros latejando como postes de carne, se aproximam farejando o cheiro de xoxota no cio. Léo agarra ela por trás, unhas cravadas na carne da bunda, arranca o resto do biquíni e enfia dois dedos grossos na buceta, sentindo a carne quente e úmida se contrair por dentro, dedos saindo melados de suco vaginal espesso, com gosto salgado de tesão acumulado. "Me fode logo, seus viados, quero uma surra de pica na minha xoxota!", geme Jéssica, voz estridente ecoando, cuspe voando da boca. Bruno fica na frente dela, pau ereto fedendo a suor de academia, e soca na garganta dela até o traquéia – rola grossa forçando as amígdalas, Jéssica engasgando, olhos lacrimejando, vômito subindo misturado com saliva espessa que escorre pelo queixo como fios de porra. Léo posiciona a cabeça da rola na entrada da buceta, empurra devagar sentindo os lábios se abrindo como pétalas molhadas, carne cedendo com um som úmido de sucção, até bater no colo do útero com um impacto que faz Jéssica gritar abafado. Ele bomba forte, pau saindo e entrando com barulho de chap-chap na água, bolas batendo na grelo dela, suor pingando nas costas. Bruno goza primeiro: jorro quente e salgado esguichando na garganta dela, porra transbordando pelos cantos da boca, gosto amargo de gala misturado com bile do engasgo. Léo acelera, metendo como um animal, a buceta apertando em espasmos, até gozar dentro – porra quente inundando o canal vaginal, escorrendo pelas coxas misturada à água que vira uma sopa leitosa fedendo a cloro e ranço de esperma. Renato goza batendo punheta, jatos voando no peito peludo, narrando: "Vejam, galera, dupla penetração na piscina, ela tá cheia de leite na boca e na xana! 1,2 milhão assistindo essa vadia ser recheada de porra!" Os outros casais da borda se masturbam freneticamente: mulheres enfiando garrafas de Heineken na buceta, homens gozando no chão, o ar carregado de gemidos guturais e flatulência de buceta, a piscina agora um caldo imoral de fluidos corporais.

Dia 4: Dispensa da Sogra – Incesto Anal com Arroz Melado e Aplausos Filiais

3h da madrugada, câmera infravermelho captando o verde espectral da dispensa escura, cheiro de arroz misturado com suor genital e cu sujo. Marcos, 35, pau grosso latejando fedendo a dias sem banho, Talita, 33, buceta peluda pingando muco, e a sogra Neuza, 58, silicone torto nos peitos caídos, bunda flácida mas com a rosquinha enrugada piscando de tesão acumulado. Marcos trouxe a véia como "reserva imoral", pra foder a família toda sem remorso. Neuza deita de bruços nos sacos de arroz, saia levantada, cu exposto sem calcinha, cheiro forte de cu suado e pentelhos sujos. "Vem cá, meu genro safado, abra o cu da sua sogra véia pra mostrar pra minha filha como se destrói uma puta na base da rola!", ronrona Neuza, voz rouca de cigarro e tesão, cuspindo no próprio cu pra lubrificar. Marcos abaixa a calça, pau ereto latejando, glande inchada, cospe uma golfada grossa no anel enrugado dela, sentindo o calor fedido subindo. Talita filma em close com o celular, luz iluminando o roscoff da mãe piscando: "Vai, amor, enfia tudo nessa cadela velha, rasga o cu dela até sangrar!" Marcos posiciona a cabeça grossa na entrada, empurra devagar sentindo o anel resistir como borracha apertada, forçando até plop – entra metade com um som de sucção úmida, Neuza urra de dor extrema, cu se contraindo em espasmos, lágrimas rolando enquanto o pau avança centímetro por centímetro até as bolas, rasgando levemente as paredes internas quentes e viscosas. Ele bomba forte, pau saindo e entrando com barulho de carne molhada e peidos escapando, as bolas batendo na bunda flácida, suor pingando e misturando com sangue leve da laceração. Neuza goza gritando, cu apertando como um torno, esguichando suco anal fedido no saco de arroz embaixo dela. Talita aplaude, uma mão no celular captando cada veia latejante, outra enfiando o punho inteiro na própria buceta peluda, sentindo a carne se esticar ao limite, gemendo: "Olha como a minha mãe goza no pau do meu marido, meu pai nunca soube foder ela assim! Sua putona incestuosa!" Marcos goza dentro, jatos quentes inundando o intestino dela, porra escorrendo pelas pernas misturada a sangue e merda solta do esforço, gosto amargo no ar. Talita lambe o resto do pau dele, chupando o cu da mãe depois, língua enfiada fundo provando o melado imoral. Os três saem rindo, deixando o arroz grudento de fluidos, cheiro de incesto pairando como uma maldição.

Dia 6: Primeira Punição – Chibata, Sangue e Gozo Evangélico com Ungimento Anal

Pastor Valdir e Irmã Keila, casal 09, viram líderes sádicos. Prova: aguentar 30 minutos sem gozar em uma orgia coletiva, cheiro acre de suor, perfume vencido e bucetas sem lavar dominando a casa. A evangélica do casal 02, uma fingida de 28 anos com uma buceta virgem na teoria mas o cu usado, não aguenta – goza na primeira pirocada. Punição extrema: amarrada na mesa de sinuca, bunda pra cima exposta, cheiro de feltro sujo e esperma antigo. Valdir e Keila pegam o chicote de couro trançado. "Em nome de Jesus, expulsa o demônio da fidelidade dessa vadia hipócrita!", berra Valdir com uma voz fanática. Primeira chibatada: estalo seco na carne branca, marca vermelha inchando instantaneamente, ela urra de dor lancinante, o cu piscando e exposto, lágrimas misturadas a ranho escorrendo. Segunda: mais forte, pele rasgando levemente, sangue pingando no feltro verde, bunda tremendo como gelatina. Público vota no app: "Mais 20, façam esse rabo sangrar mais!" Chega na 38ª, bunda roxa e lacerada, carne aberta pingando sangue grosso, ela goza esguichando um jorro fedido de suco vaginal misturado a um corrimento reincidente, pernas bambas convulsionando, gemendo "Aleluia, me bate mais, pastor!" Keila enfia a língua no cu sangrando dela pra "ungir com saliva sagrada", provando o gosto metálico de sangue misturado a suor anal, enquanto Valdir mete a pica na buceta inchada: rola grossa como um braço abrindo os lábios açoitados, entrando fundo até o talo com um som de úmido, bombando como um pistão enlouquecido, sentindo as paredes da xoxota se contraírem em espasmos de dor e prazer. "Glória a Deus, tome a minha porra santa no colo do útero, sua puta evangélica!", grita ele esguichando jatos grossos inundando tudo, porra transbordando misturada a sangue. A casa aplaude, chão grudento de mais gala fresca, ar fedendo a sangue ferruginoso e catinga de porra, todo mundo se masturbando com as mãos sujas de fluidos alheios.

Dia 9: Banheiro Sem Porta – Merda, Mijo, Vômito e Foda em Meio ao Nojo

A produção arranca as portas, transformando o banheiro em um chiqueiro público de putaria extrema. Cheiro insuportável: merda fresca boiando nos vasos, poças de mijo, suor genital e vômito ácido dominando o ambiente, ar tão denso que dá pra cortar com faca. Casal 14: ele cagando no vaso, pau duro latejando enquanto solta toras grossas fedendo a podridão intestinal, a mulher ajoelhada mamando o vizinho na pia suja de regurgito de alguém. Ela abre a boca larga, engolindo a rola inteira até a garganta, sentindo o gosto salgado de pau suado misturado a sebo de virilha, olhos lacrimejando enquanto o marido solta um peido barulhento e fedido que faz o ar vibrar. O vizinho goza violento: jorro quente na boca dela, porra transbordando pelos cantos da boca, ela engolindo parte e cuspindo o resto na pia, gosto rançoso grudando na língua. Duas participantes desmaiam por causa do fedor, narinas ardendo, mas acordam pra levar pica no chão imundo: uma senta no pau do cara que continua cagando no vaso, a buceta engolindo devagar o pau duro, sentindo o calor e o cheiro de merda subindo enquanto quica, cu piscando perto da rola; a outra mama o cu dele, língua enfiada no anel sujo provando resquícios de fezes, gemendo de nojo e tesão. Penetração dupla no vaso: rolas entrando em bucetas e cus ao mesmo tempo, barulhos de carne molhada, peidos escapando, mijo espirrando nas pernas, vômito subindo de tanto engasgo. Ninguém se lava, saem com mãos sujas de bosta, porra e sangue menstrual de alguma vadia, o banheiro agora era um pântano de fluidos corporais pisoteados.

Dia 12: Festa de Carnaval Liberal – Melado, Glitter e Orgia Incestuosa no Chão Grudento

Tema: Carnaval Liberal. Fantasias mínimas: meias vestindo os paus e fita crepe tampando as bucetas. A produção jogou 20 litros de melaço de cana com glitter no chão, transformando o piso em uma lama grudenta cheirando a açúcar. Escorregão geral: corpos caindo, rolando na gosma, cheiro doce misturado a almíscar genital. Talita senta na cara do próprio pai: bunda empinada sufocando ele, buceta peluda pingando suco vaginal no nariz do coroa, a língua do velho enfiada fundo chupando como um porco faminto, provando o gosto salgado da buceta da filha safada, gemidos abafados misturados a flatulência vaginal. Marcos come Neuza ao lado: rola enfiada no cu da sogra, entrando e saindo com glitter grudado no couro da pica suada, as bolas batendo na carne flácida com som de tapa molhado, o cu dela soltando peidos fedidos a cada estocada, o melaço lubrificando o rasgo. Jéssica leva três picas ao mesmo tempo: uma na buceta (penetração lenta, rola abrindo os lábios inchados sentindo as veias pulsarem dentro, a carne quente se contraindo), outra socada no cu (forçando o anel até rasgar, dor lancinante misturada a prazer, sangue leve escorrendo), a terceira na boca (a garganta forçada até vomitar bile amarga no pau). Ela esguicha no orgasmo um jorro fedido pingando na cabeça de todos, cheiro de urina misturada no ar. Pastor Valdir "batiza" as bucetas sujas com catuaba: mete na primeira devagar sentindo o aperto úmido, puxa e enfia no cu da segunda com força bruta, gozando na terceira gritando "Aleluia!", a porra alcoólica fedendo a algo podre, talvez gonorréia. O chão vira um pântano de porra, mijo, rastros de merda e vômito pisado, corpos incorrendo a incesto e humilhação sem fim.

Dia 15: Paredão com Chibata, Sangue e Dildo Gigante – Dor Extrema e Humilhação Pública

O público vota com sadismo: perdedores levam 100 chibatadas + dildo de 20cm por 24h, cheiro de medo e tesão no ar. Um casal virgem (fingidos) perde. Amarrados no quintal, de quatro, bundas expostas tremendo. Chibatada 1: estalo cortante, grito primal, pele rasgando. Até a 87ª, bundas laceradas, carne aberta jorrando sangue grosso fedendo a ferro, pernas convulsionando de dor insuportável. A mulher urra: "Parem, seus sádicos!", mas o apresentador interrompe: "O público quer 100, continue!" No final, enfiam o dildo monstro: os cus se abrindo devagar pro borrachão grosso, centímetro por centímetro forçando o anel até rasgar, dor lancinante como se estivessem partindo ao meio, gemidos guturais ecoando, cheiro de sangue fresco. Saem mancando com o dildo socado no cu sangrando, humilhados pra sempre.

Dia 18: Final – Orgia de 6 Horas com Parto no Meio da Porra e Almas Perdidas

Restam quatro casais + Neuza. O chão era uma crosta grudenta de porra seca, mijo e merda pisada, cheiro de podridão total queimando as narinas. A prova: orgia ininterrupta por 6 horas, quem parar é eliminado. Renato narra para o chat Jéssica levando cinco picas: rola na buceta (abrindo fundo, sentindo impactos da glande no útero), cu (rasgando o anel com dor extrema), boca (garganta vomitando bile), mãos (punhetando dois com câimbras nos dedos). Talita mama o pai, chupando o pau veiudo, provando do sêmen familiar, enquanto Marcos socava Neuza no cu imundo. Pastor Valdir trocava de buracos como um demônio: mete na buceta de uma sentindo o calor úmido, puxa e enfia no cu da próxima sem aviso, gozando dentro do cu da terceira. Uma mulher entra em trabalho de parto: s bolsa estoura jorrando líquido amniótico no chão grudento, mas continua levando rola na buceta dilatada, gêmeos nascendo no meio da porra alheia, um com a cabeça melada de esperma de estranhos, gritos de dor misturados a gemidos de tesão, cheiro de nascimento e putaria imoral. Sim, deu empate. Os que restaram "ganharam" com os corpos destruídos e as almas vendidas como carne no açougue. A casa foi lacrada com um fedor extremo que jamais sairia. Putaria sem limites? Sim. Goza aí, seu doente. 😈

Epílogo

No início da noite, a casa em Guarulhos foi invadida por seis ambulâncias do SAMU, três viaturas da Vigilância Sanitária e dois caminhões de dedetização. O cheiro de podridão batia num raio de 50 metros da porta.

Os quatro casais finalistas + a sogra Neuza saíram assim:

- Jéssica: carregada de maca, buceta e cu tão rasgados que precisou de 42 pontos internos, sangrando misturado com porra de pelo menos sete homens diferentes.

- Renato: andando, mas com o pau em carne viva de tanto bater punheta ao vivo; teve que ser sedado porque não parava de narrar “vejam isso pessoal do chat!” mesmo desacordado pelos remédios.

- Talita e Marcos: algemados juntos porque o pau de Marcos ficou preso no cu de Talita; ela com o útero prolapsado, ele com infecção urinária braba de tanto cu cagado que ele comeu.

- Neuza, a sogra: sentada na cadeira de rodas, um pau de borracha ainda enfiado no rabo, rindo e pedindo repeteco enquanto pingava sangue e porra pelo chão.

- Pastor Valdir e Irmã Keila: carregados nus, cobertos de glitter seco e marcas de chibatadas, gritando “glória” toda vez que a maca balançava.

- A grávida que pariu no chão: saiu com os gêmeos recém-nascidos (um deles com o cordão umbilical enrolado num preservativo cheio de porra) direto pra UTI neonatal por risco de sepse.

Estrago final da casa (laudo oficial da Vigilância):

- 187 litros de fluidos corporais (porra, sangue, mijo, vômito, líquido amniótico) precisaram ser sugados do piso.

- 11 kg de preservativos usados, pentelhos, cacos de unha e crostas de sêmen seco raspados das paredes.

- 3 camas completamente destruídas porque “derreteram” com a mistura de lubrificante, catuaba e suor.

- O sofá da sala foi classificado como “resíduo hospitalar infectante nível 5”.

- O cheiro permaneceu por 42 dias mesmo depois de três lavagens com ácido.

O site pirata faturou 312 milhões em 18 dias.

Já tem lista de espera com 8 mil casais para a próxima temporada.

Fim.

Ou melhor: nunca terá fim pra quem assistiu essa merda e ficou traumatizado.

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Comentários

Foto de perfil de OsorioHorse

Seria uma boa aproveitar o Renato e a Jéssica em outro conto. Casal simpático kkkkkkkk

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