A primeira vez na Casa de Swing

Um conto erótico de S.I.D
Categoria: Heterossexual
Contém 2004 palavras
Data: 08/12/2025 10:01:53

Minha esposa e eu, casados há um ano, decidimos ir a uma casa de swing. Nós nunca tínhamos ido e combinamos algumas regras antes, mas deixamos em aberto se realmente rolaria algo ou não.

Antes de sairmos, sugeri que ela usasse uma minissaia preta, pois sabia que a deixava ainda mais atraente sem parecer vulgar. Ela vestiu a peça e combinou com uma camisa do mesmo tecido, com as mangas dobradas e dois botões abertos no decote. Já eu fui com uma calça preta e uma camisa de manga curta, num estilo mais esportivo.

Entramos no carro. Ela acendeu um cigarro de cravo enquanto eu colocava no GPS o endereço da casa que eu já havia escolhido. Partimos, curtindo aquela vibe de novidade e expectativa. No caminho, perguntei se a intenção dela era participar ou se iríamos apenas para observar e conhecer aquele universo. Ela respondeu que não sabia, preferindo deixar as coisas fluírem, mas quis saber se eu me sentiria confortável caso rolasse alguma coisa. Respondi que, como a ideia tinha sido minha, eu estava tranquilo com o que quer que acontecesse.

Chegamos ao local: a Inner Club. É uma casa conhecida em São Paulo, famosa justamente por ter um ônibus adaptado onde os casais podem brincar.

Assim que entramos, avistei o ônibus e comentei que queria levá-la até lá. Mas sugeri que, antes, tomássemos algo para observar o movimento. Era relativamente cedo e a casa ainda estava vazia. Ficamos cerca de 20 minutos no bar, até decidirmos ir ao fumódromo. Ao chegar, avistamos um casal e um single. Demos boa noite e fomos correspondidos, mas a interação parou por aí.

Minha esposa acendeu um cigarro de cravo para mim e outro para ela. Após duas ou três tragadas, o casal perguntou se era de cravo. Respondi que sim. O rapaz comentou que o cheiro era muito bom e que ele adorava aquele tipo. Abri o maço e estendi o braço na direção deles. Ele pediu licença e pegou um; a esposa ficou meio sem jeito, mas acabou aceitando também. A conversa não rendeu muito e decidimos voltar para o bar. Confesso que estávamos meio tímidos e um pouco deslocados, dada a natureza do lugar.

Após uns 15 minutos, um casal aproximou-se do bar. Ele era magro, de altura mediana, com cabelo curto bem penteado, vestindo jeans e uma polo preta; aparentava ter uns 25 anos. Já ela chamou a atenção pela extrema jovialidade: magra, de pele muito branca, usando uma saia e uma regata curta que deixava o umbigo à mostra. Tinha um rosto de menina, com aquela "cara de adolescente" bem marcante.

Eles olharam ao redor e não pensaram duas vezes: vieram em nossa direção. Ele apresentou-se e perguntou se poderiam sentar conosco na mesma mesa. Eu, obviamente, disse que sim.

A garota prendia a minha atenção justamente por aquela aparência de adolescente. Olhei para a minha esposa e percebi que ela também tinha se entusiasmado com ele. O cenário estava pronto.

Assim que se sentaram, perguntei o que gostariam de beber. Ele comentou que estava com a comanda e que pediria por ela, mas eu insisti, afirmando que aquela rodada seria por minha conta. Ele me acompanhou na cerveja, enquanto minha esposa ficou no refrigerante. Já a garota preferiu um drink mais doce. Brinquei, alertando que aquele tipo de bebida era perigoso. Ela riu, olhou-me nos olhos e respondeu que gostava de correr perigo.

Ele, nada bobo, segurou suavemente a mão da minha esposa e perguntou se ela não preferia um drink mais interessante do que o refrigerante. Ela sorriu, aceitou o desafio e disse que acompanharia a garota, pedindo a mesma bebida. Galanteador, ele avisou que aquele drink seria por conta dele e virou-se para mim, perguntando se estava tudo bem. Respondi que, por mim, não havia problema algum.

A garota, em tom de brincadeira, perguntou se eu não daria o mesmo alerta à minha esposa. Mas ela foi mais rápida e respondeu de prontidão: — Eu também amo correr perigo, pode ficar tranquila. — E finalizou dando uma piscadinha cúmplice para a moça.

O rapaz, então, sugeriu um brinde. Não hesitamos: erguemos os copos e brindamos àquelas mulheres maravilhosas. Ele quis saber o que curtíamos e há quanto tempo frequentávamos o meio. Fui sincero: respondi que nunca tínhamos feito nada e que aquela era a nossa estreia.

A garota, em tom de brincadeira, virou-se para o marido e disparou: — Amor, vamos ter que iniciar mais um casal! E riu, visivelmente animada com a ideia.

Notamos a troca de olhares entre elas e, percebendo a oportunidade, ele chamou-me para ir até o balcão do bar, deixando-as sozinhas na mesa. Ali, longe delas, ele jogou a real: confessou que tinha gostado muito da minha esposa e foi direto ao ponto, querendo saber o que ela mais curtia na "hora H".

Fui direto e respondi que minha esposa é muito fogosa e tem um fraco por ser dominada. Expliquei que ela gosta de pegada firme, de sentir o homem no comando. Também dei a dica de ouro: contei que ela adora que chupem seus seios e que, na hora H, prefere estocadas fortes e fundas. Percebi que a descrição o atingiu em cheio. Ele levou a mão à virilha, apertando o volume por cima da calça.

Aproveitei a deixa e retribuí a franqueza: confessei que também tinha ficado louco pela garota dele, especialmente por causa daquela carinha de adolescente. Ele riu e não perdeu a chance de provocar: garantiu que ela sabia encarnar muito bem aquele papel de "menininha".

Foi a minha vez de reagir. Perguntei do que ela gostava. Foi aí que ele soltou a melhor resposta possível: disse que ela adora fazer a linha "inocente" e ser dominada por um homem mais velho. Confessou que o tesão dela é encenar um certo abuso, como se estivesse sendo forçada.

Entrei de cabeça no personagem. Disse a ele que, então, ela iria conhecer o "titio cruel" que nunca teve a oportunidade de ter. Ele vibrou com a ideia, garantindo que ela enlouqueceria de prazer. Dei o troco na hora: — Então seremos dois enlouquecidos.

Voltamos para a mesa e encontramos as duas numa sintonia incrível, conversando ao pé do ouvido. Assim que notaram nossa presença, a conversa cessou, substituída por aqueles olhares carregados de desejo e pura sacanagem. Elas sabiam que algo tinha mudado.

Entrei no personagem imediatamente. Parei ao lado da garota, inclinei-me levemente e disparei, com um sorriso de canto: — Aceita mais um drink, minha sobrinha querida?

A reação foi instantânea. Vi o rosto dela mudar de cor, um misto de vergonha e excitação. Ela quase perdeu a compostura, mordeu o lábio inferior tentando se controlar e, sustentando o meu olhar, aceitou. Só que, dessa vez, pediu algo mais forte. Provoquei na hora, num tom de advertência fingida: — Cuidado... desse jeito você não vai conseguir descer pro play para brincar.

Ela soltou uma risada bem sacana. Do outro lado, ele tentou ser mais sutil na abordagem com a minha esposa, mas ela, percebendo a hesitação, provocou-o discretamente. O efeito foi imediato: o cara ficou visivelmente maluco.

O papo fluía, a bebida descia e a tensão sexual só aumentava. Sugeri darmos um pulo até o ônibus para ver o que estava rolando. Minha esposa concordou, mas acrescentou um detalhe: — Eu quero muito ir ao ônibus agora. Mas estava pensando... depois, a gente podia sair daqui. Ir para um lugar onde pudéssemos ficar só nós quatro, com mais calma.

Eu apoiei a ideia e sugeri um motel. O marido dela, curioso, perguntou o que estávamos pensando. Respondi que o importante era estarmos à vontade. A garota inclinou o corpo na minha direção, baixou o tom de voz e disparou a pergunta que definiria a noite: — Você faria tudo no mesmo quarto? Sustentei o olhar dela e respondi sem piscar: — Com certeza.

Fechamos a conta no bar e seguimos para o ônibus. Assim que colocamos os pés lá dentro, decidi dar um showzinho particular. No meio do corredor, colei meu corpo nas costas da minha esposa e subi a minissaia dela sem cerimônia, deixando a calcinha e parte das nádegas expostas. Olhei para trás: o marido da garota estava paralisado, devorando a cena.

Minha esposa soltou um gemido e empinou a bunda. Tirei minha ferramenta para fora da calça e dei outra encoxada. O rapaz, vendo aquilo, tentou puxar a própria esposa. Cortei o barato dele na hora: — Larga a minha sobrinha! — ordenei, com a voz grave. — Senta lá, garota.

Ela obedeceu, sentando-se na poltrona. Aproximei-me, apertei o rosto dela com os dedos e ordenei que ela mamasse no titio. Vi um certo susto da minha esposa, mas o tesão estava forte demais para questionar. O rapaz, vendo a deixa, agarrou minha esposa com força, dominando-a também.

Deixei a garota lamber apenas a cabeça, sem colocar inteiro na boca, mantendo o controle. O marido dela, excitadíssimo, colocou o membro para fora e puxou a calcinha fio-dental da minha esposa para o lado, roçando nela.

Percebi que estávamos prestes a explodir ali mesmo. Tirei o pau de perto da boca da garota e mandei ela se arrumar. Ordenei que minha esposa também se ajeitasse. O rapaz titubeou, pedindo para esperar um pouco, mas fui taxativo: — Se você gozar aí agora, acabou o clima e vamos cada um para a sua casa.

Ele concordou e revelou que estavam de aplicativo. Sugeri irmos todos no meu carro. Minha esposa, então, rompeu a última barreira: — Amor, deixa a minha sobrinha ir na frente com você. O banco do carona é mais confortável para ela. O rapaz vem comigo atrás.

Ouvir "sobrinha" da boca dela foi excitante demais. No trajeto, o carro virou uma panela de pressão. Pelo retrovisor, vi a putinha da minha esposa abrindo o zíper dele. Avisei: — Ei, não toma o leitinho dele aí não. Eu quero ver ele dando esse leitinho dentro da sua bucetinha.

Aproveitei o sinal fechado, deslizei a mão por baixo da saia da garota ao meu lado, afastei a calcinha e toquei aquela buceta lisinha, sem nenhum pelo, macia como pele de pêssego. — Que delícia de brinquedinho, bebê... — sussurrei, sentindo-a se abrir para mim.

Chegamos ao motel e o check-in foi rápido. Já na suíte, o marido dela sacou um litro de bebida e minha esposa acendeu um cigarro de cravo. Ela veio até mim e confessou estar surpresa com a minha perversidade. Sorri, puxei-a pelo pescoço e respondi: — Você tem muito o que aprender, filhinha.

A garota enlouqueceu ouvindo aquilo. O marido dela também ficou insano. Soltei minha esposa e ordenei a ele: — Vai lá, cara. Faz teu nome.

Enquanto ele agarrava e dominava minha esposa, fui para cima da sobrinha e avisei que ia escavá-la profundamente. Vendo o outro cara no limite com a minha mulher, gritei a ordem final: — Isso... acaba com ela! Enche a buceta dela de porra... pode gozar dentro! E virei para a garota: — Você também vai tomar Yakult na xoxotinha, bebê.

Fiquei assistindo ele encher minha esposa de porra; ela sorria, completamente satisfeita e relaxada. Chamei a garota para cavalgar em cima de mim. Ela subiu e se moveu como se fosse uma menininha inocente, até anunciar que estava tendo um orgasmo. Aumentou o movimento e me fez gozar litros dentro dela.

Após termos terminado, todos cansados, ficamos alguns minutos em silêncio até que minha esposa pegou um cigarro. Pedi um a ela e ofereci ao casal. Minha esposa acendeu e entregou o primeiro direto na boca do marido da garota, provocando-o sobre o desempenho.

Conversamos um pouco sobre a falta de proteção. Avisei que sou vasectomizado, mas como o rapaz tinha gozado dentro, eles ofereceram uma pílula à minha esposa, que tomou sem pensar duas vezes. Combinamos ali mesmo que nos encontraríamos mais vezes.

Nesse momento, provoquei novamente a garota: — Na próxima, eu vou ser o seu papai.

Minha esposa, entrando no personagem, completou: — E eu quero que você faça comigo igual fez com a irmã dela.

O rapaz riu, bateu no meu ombro e selou o suspense para a próxima: — A bênção, pai.

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