Capítulo 1: A boate
Ribeirão Preto, 2015. O calor tava insano, uns 30 graus às onze da noite, e eu tava na Pegasus, a boate mais foda da cidade, com o grave da música eletrônica fazendo meu corpo vibrar. As luzes piscavam, o chão pegajoso de vodka Red Bull, e eu dançava como se quisesse foder o ar. Meu vestido preto, curtinho e colado, marcava minha bunda empinada e os peitos durinhos, sem sutiã, os mamilos apontando. Eu tinha 24 anos, tava no auge, o cabelo castanho solto, e sabia que todo cara ali queria me comer. Minha buceta já pulsava, molhada, só de sentir os olhares enquanto eu rebolava no meio da pista.
Foi quando vi o Rafael. Ele tava encostado no bar, com uma camisa cinza apertada mostrando o peitoral sarado, barba rala e um olhar que dizia “vou te rasgar hoje”. Eu senti a buceta dar um salto, o grelo inchando na calcinha. Tava com duas doses de vodka na cabeça, então resolvi provocar. Passei por ele rebolando, o vestido subindo quase até a bunda, e joguei um olhar safado. Ele me seguiu, com aquele sorriso de macho que sabe que vai meter. Na pista, a gente se grudou, meu rabo esfregando na calça dele, sentindo o pau endurecer enquanto o grave da música eletrônica batia. “Tu é uma vadia gostosa, né?”, ele sussurrou, e eu ri, a calcinha encharcada, querendo aquele cara dentro de mim.
Não trocamos nem cinco frases. Ele segurou minha mão e me puxou pro banheiro masculino. Eu sabia que era putaria pesada, mas tava louca de tesão. Entrei atrás dele, o vestido colado no corpo, e vi três caras lá dentro, dois mijando e um se olhando no espelho. Eles me encararam, os olhos brilhando de desejo, como se quisessem me foder ali mesmo. Um deles, um moreno tatuado, deu um sorrisinho e disse: “Olha só essa gostosa”. Minha buceta pulsou mais forte, o tesão subindo por saber que eu era o centro das atenções
Rafael me empurrou pra dentro de um box, mas não trancou a porta. O banheiro fedia a mijo e cerveja, mas eu tava tão ligada no tesão que nem liguei. Levantei o vestido até a cintura, arranquei a calcinha preta de renda, toda melada, e joguei pra ele. Rafael pegou, cheirou com força, gemendo como um animal, e guardou no bolso da calça. “Porra, Clara, tu cheira a buceta gostosa”, ele disse, e eu ri, abrindo as pernas, me apoiando na parede imunda, a buceta brilhando de tão molhada. Os caras lá fora tavam olhando pelo canto do olho, e isso me deixou louca, o grelo inchado, querendo ser chupada.
Rafael caiu de joelhos, a cara na minha buceta, e começou a chupar como se fosse a última coisa que ia fazer na vida. A língua dele girava no meu grelo, chupando com força, enquanto eu gemia alto, sem me importar com os caras ouvindo. “Chupa, seu filho da puta, me faz gozar”, mandei, agarrando o cabelo dele, puxando com força. Ele enfiou dois dedos na minha buceta, metendo rápido, o som molhado ecoando no box, enquanto chupava meu grelo com os dentes roçando de leve. Eu gozei na boca dele, a buceta apertando os dedos, as pernas tremendo, gritando “caralho, que delícia!”. Ele se levantou e me beijou, a língua com gosto da minha buceta, e eu chupei ela, louca de tesão, sentindo meu próprio sabor.
Ele abriu o zíper da calça, e quando o pau pulou pra fora, eu quase caí de costas. Era grande, grosso, com veias saltadas, a cabeça vermelha brilhando de tão duro. “Quer isso, sua safada?”, ele perguntou, e eu só assenti, me virando de costas, empinando a bunda, o vestido ainda levantado, a buceta pingando. Pensei que ele ia meter no meu cu, porque ele cuspiu na mão e passou na cabeça do pau, roçando na entrada do meu cu. Meu cu piscou, pronto pra levar, mas ele riu e enfiou na buceta, de uma vez só, me rasgando. “Porra, que buceta apertada”, ele grunhiu, segurando minha cintura e metendo com força, a bunda tremendo a cada estocada.
Eu me apoiei na parede, as unhas arranhando o azulejo, gemendo alto enquanto ele socava, o pau entrando até o fundo, esticando minha buceta. “Me fode, Rafael, me fode mais forte”, implorei, e ele obedeceu, metendo tão rápido que meus peitos balançavam dentro do vestido. Os caras no banheiro tavam olhando agora, sem disfarçar, e um deles disse: “Olha essa putinha gemendo, que delícia”. Eu gozei de novo, a buceta apertando o pau dele, o suco escorrendo pelas pernas, o tesão dobrado por saber que tava sendo desejada por todos ali.
Rafael não aguentou. “Vou gozar, sua vadia”, ele avisou, me virando de frente. Eu me abaixei, o rosto na altura do pau dele, e ele gozou na minha cara, jatos quentes de porra acertando minha boca, meu nariz, pingando no vestido preto e sujando tudo. Eu não liguei, lambi o que caiu nos lábios, sentindo o gosto salgado, e puxei ele pra um beijo, a cara ainda melada, a porra escorrendo pelo queixo. Ele chupou minha língua, misturando tudo, e a gente riu, os corpos suados, a buceta latejando de tanto prazer.
A gente saiu do box, eu com o vestido sujo de porra, a buceta ardendo, e os caras no banheiro começaram a aplaudir. O moreno tatuado bateu no ombro de Rafael e disse: “Mandou bem, muleque!”. Outro, um cara magrelo com boné, riu e falou: “Fez essa putinha gemer gostoso, porra”. Eu senti a buceta pulsar de novo, o tesão subindo com os comentários, sabendo que eu era a vadia que todo mundo queria ali. Rafael só sorriu, a calcinha no bolso, e me puxou pra fora, a música eletrônica ainda bombando.
Voltei pra casa de táxi, a cara meio limpa com papel higiênico, mas o vestido ainda fedendo a sexo. Rafael mandou uma mensagem no dia seguinte, e a gente começou a foder toda semana. Eu trabalhava na agência, ele na arquitetura, mas o que a gente fazia mesmo era putaria. Dois anos depois, casamos, achando que ia ser uma foda sem fim. Mal sabia eu que a coisa ia ficar muito mais louca.
