SURTO PSICÓTICO DE PUTARIA DOENTIA

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Heterossexual
Contém 1058 palavras
Data: 07/12/2025 13:16:42

O sol escaldava as ruas imundas de São Paulo, o asfalto fedendo a urina e chorume derramado pelos caminhões de lixo, quando Edilene e Jurandir saíram do manicômio, os olhos brilhando com uma mistura de tesão e loucura. Ele, com a barba rala e o cabelo desgrenhado, carregava uma risada sádica que ecoava como um trovão. Ela, com o vestido rasgado nas coxas, lambia os lábios rachados dos remédios que lhe atacavam o estômago, o olhar vidrado de quem já viu o inferno ao vivo e deu risada. Tinham sido liberados no mesmo dia, dois psicopatas cagados de volta para o mundo exterior, sem destino, sem amarras, só com a fome um do outro e a vontade de foder o caos até ele pedir clemência.

— Jurandir, seu filho da puta de merda, bota esse pau duro dentro da minha buceta, seu verme! — Edilene rosnou, agarrando o cinto dele enquanto caminhavam pela avenida, o trânsito rugindo ao redor.

— Calma, sua vadia, vou te rasgar aqui mesmo, no meio da porra dessa cidade fedorenta! — ele respondeu, puxando-a pelo cabelo e enfiando a língua na boca dela, bem ali, no meio da calçada. Um velho que passava xingou, mas Jurandir só gargalhou e mostrou o dedo do meio. — Vai tomar no cu, vovô!

Eles tropeçavam pelas ruas, as mãos suadas e imundas se tocando sem pudor, os corpos colados como se o mundo fosse explodir de tesão e só o sexo pudesse salvá-los. Pararam num beco atrás de um mercado, o cheiro de peixe estragado e mijo de cachorro impregnado nos muros e postes. Edilene se jogou contra um latão de lixo, abriu as pernas e puxou a calcinha pro lado.

— Vem, seu doente, me fode aqui mesmo, deixa essa cidade nojenta sentir nosso cheiro safado! — ela gritou, os olhos brilhando com uma febre insana.

Jurandir não hesitou. Arrancou a calça, o pau já duro como concreto, e a penetrou com força, o som dos corpos batendo misturado ao barulho de ratos guinchando e correndo pelo beco. — Isso, sua cadela, grita pra esses vermes ouvirem. Geme alto sua puta! — Ele mordia o pescoço dela, deixando marcas roxas, enquanto ela cravava as unhas nas costas dele, rindo como uma hiena bêbada.

— Mais forte, seu psicopata de merda! Me faz ter sangramento interno, maldito! — Edilene gemia, a pica arrombando sua xoxota sedenta, o prazer misturado à dor, o corpo tremendo enquanto o lixo ao redor parecia vibrar com a energia deles.

Eles gozaram ali mesmo, sem se importar com os olhares de um mendigo que os observava, assustado, de um canto. Jurandir escarrou no chão e puxou Edilene, ainda ofegante, pra continuar a caminhada. — Essa cidade é nossa, porra. Vamos foder em cada canto dela.

Seguiram até uma praça imunda, cheia de pombos, pinos de cocaína vazios, e bitucas de cigarro do capeta. Edilene viu um banco quebrado e teve uma ideia. — Jurandir, me come aí, de quatro, como um cadela pulguenta! — Ela se ajoelhou, o vestido subindo até a cintura, o cu exposto pro vento quente da tarde.

— Sua puta nojenta, vou arrombar esse cu de pica até ele virar uma couve flor! — Ele a montou ali, no meio da praça, enquanto um grupo de adolescentes parava pra olhar, chocados. Um deles gritou algo, mas Edilene só riu, jogando a cabeça pra trás e pedindo mais pica no rabo. — Olha bem, seus merdinhas, é assim que se come um cu de verdade!

Jurandir socava com raiva, as bolas batendo no grelo dela, restolhos de merda pintando o pau dele de marrom, cada estocada um grito de guerra, e Edilene respondia com gemidos que pareciam uivos, lambia o bico do próprio seio com um olhar sacana para os garotos. Um segurança da praça tentou intervir, mas Jurandir pegou uma garrafa quebrada do chão e brandiu como arma. — Vem, seu covarde, quer provar meu pau no teu cu também? — O cara recuou, pálido, enquanto o casal continuava, o caos se espalhando como um vírus.

Quando terminaram, o banco estava manchado de suor, mel de buceta, porra e merda que saiu em profusão do cu de Edilene depois que recebeu o jato de porra no fundo do seu reto. Ela se limpou com folhas de um caderno velho jogado debaixo do banco. Edilene lambeu o rosto de Jurandir, o gosto salgado misturado com o fedor das fezes. — Vamos botar pra fuder, amor — ela sussurrou com os olhos faiscando.

Eles invadiram uma loja de conveniência, rindo como demônios em transe. Edilene jogou latas de cerveja no chão, enquanto Jurandir mijava no corredor dos salgadinhos, o cheiro acre se misturando ao caos. — Isso é nosso, caralho! — ele gritava, enquanto ela se esfregava contra ele, o tesão voltando como uma onda.

O caixa, um garoto magrelo de rosto coberto de acne, tentou chamar a polícia, mas Edilene pulou o balcão, agarrou o rosto dele e lambeu sua bochecha. — Fica quieto, bonitinho, ou te faço chupar o que sobrou da minha xoxota e o meu cu cagado! — O garoto congelou, e eles saíram correndo, deixando a loja em pedaços.

Na rua, sob um viaduto, encontraram um grupo de sem teto jogando cartas. Edilene, com a calcinha pendurada no tornozelo, se jogou no meio deles. — Quem quer foder com a rainha do caos? — ela provocou, enquanto Jurandir ria, já se masturbando ao lado. Um dos mendigos tentou agarrá-la, mas Jurandir o acertou com um soco, o sangue espirrando no concreto.

— Só eu fodo com essa vadia! — Ele rosnou, puxando Edilene para ele. Eles transaram ali, no meio do círculo de olhares famintos, o som dos gemidos ecoando pelo viaduto. Edilene cravou os dentes no ombro de Jurandir, arrancando um pedaço de pele, e ele gemeu de prazer, o sangue escorrendo pelo peito.

— Te amo, sua maluca filha da puta — ele disse, enquanto gozava na boca dela, o corpo tremendo.

— Te amo, seu psicopata nojento — ela respondeu, rindo, os dois rolando no chão imundo, abraçados como se o mundo fosse só deles.

E assim seguiram, noite adentro, fodendo em becos, praças, terrenos baldios, deixando um rastro de caos e porra pela cidade. São Paulo, com suas entranhas apodrecidas, nunca viu tanta putaria caótica, tanta fúria libertina. Edilene e Jurandir, dois psicopatas apaixonados, pacientes psiquiátricos que não tinham um teto para morar, não tinham futuro, mas tinham um ao outro — e isso era o suficiente para fazer o mundo tremer perto deles.

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