Vi minha irmã mais nova nua e gostei

Um conto erótico de Relator
Categoria: Heterossexual
Contém 552 palavras
Data: 01/12/2025 13:57:34

Desde que minha irmã completou 14 anos, ela começou a enfrentar situações muito difíceis na escola. Por conta da forma como se vestia — roupas comuns da escola, mas que acabaram marcando o corpo principalmente os seus peitos e do suor nas aulas de educação física, onde o seu corpo ficava tão suado, que certas coisas ficavam transparentes— ela passou a ser alvo de olhares maliciosos e comentários inaceitáveis por parte de vários garotos.

A situação piorou quando começaram a circular fanfics e montagens com imagens dela, feitas de forma desrespeitosa e humilhante. Chegou ao ponto de alguns desses garotos tentarem tocá-la sem consentimento. Quando soube disso, não hesitei: intervi imediatamente para protegê-la. Não permitiria que ela passasse por aquilo sozinha.

Infelizmente, nossos pais não compreenderam a gravidade do que estava acontecendo. Em vez de acolhê-la, a culparam pela atenção que recebia, como se fosse responsável pelos olhares e atitudes dos outros. Acabaram restringindo sua liberdade, proibindo-a de sair de casa, o que só aumentou seu sofrimento.

Diante disso, percebi que eu era a única pessoa em quem ela confiava. Ela me contava tudo, os olhares, os comentários, as humilhações. E eu escutava, acolhia, e fazia o possível para que ela se sentisse segura. Mesmo podendo sair, escolhi ficar em casa com ela. Não queria que ela se sentisse sozinha ou desenvolvesse algum problema emocional por conta de tudo isso.

Quando ficou claro que ela não poderia mudar de escola, decidi mudar junto. Queria estar por perto, garantir que ela não passasse por mais nenhuma situação de abuso ou constrangimento sem apoio. Desde então, ela se afastou de todos os garotos e passou a conviver quase exclusivamente comigo.

Era um dia de calor intenso, e minha irmã finalmente teve permissão para ir comigo a uma pequena festa com piscina. Ela estava visivelmente desconfortável com o calor e me impressionou a forma como a roupa reagia ao suor — algo que, infelizmente, já havia causado situações constrangedoras antes, pois deixava a sua roupa branca praticamente transparente. Depois de muita conversa, consegui convencê-la a se permitir um momento de leveza e usar o maiô para se refrescar.

Durante a festa, mesmo com olhares indesejados de garotos e até adultos, consegui distraí-la com brincadeiras simples — mergulhos com ela nas minhas costas, conversas debaixo d’água, risadas. Foi um momento raro de tranquilidade para ela, e eu me senti aliviado por vê-la sorrir.

Mas no fim, algo inesperado aconteceu. Ao sair do banheiro, ela percebeu que suas roupas haviam desaparecido. Alguém havia levado tudo. Ouvi seu desespero do lado de fora — ela estava vulnerável e nua, sem saber como sair dali. Pedi que confiasse em mim. Quando abriu a porta, abracei-a com firmeza, tentando transmitir segurança. Entreguei minha camisa, depois uma toalha, e ajudei a amarrá-la com cuidado. Ela estava abalada, e eu também, mas meu foco era garantir que ela se sentisse protegida, porém enquanto eu amarrava, confesso que também sentia tesão por ver a bunda e a buceta dela tão perto de mim.

Voltamos para casa em silêncio, ela segura em mim na bicicleta, e eu refletindo sobre tudo. Foi um dia que misturou dor, cuidado e também uma excitação, já que ver a minha irmã daquele jeito foi algo único e que não vou negar que gostei e não esqueci a imagem daquele corpo delicioso.

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