Amiga Crente, Ela me namora (parte 9)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2688 palavras
Data: 03/12/2025 23:09:20

Na segunda à tarde Isa me mandou mensagem.

“Oi amor, te contar que passei vergonha com minha mãe na farmácia, no carro ela já foi falando que rezou a noite inteira, para que eu não engravidasse, já estávamos transando sem camisinha.”

Eu pensei: rezando ou se masturbando?

“Nossa amor, ela escutou?” eu perguntei.

“Sim kkkk, ela me levou na farmácia e comprou a pílula do dia seguinte o engraçado que ela comprou duas doses falando que iria deixar guardado que conhecia a filha que tinha, isso tudo na frente da farmacêutica.”

Eu pensei: essa outra é ela que vai tomar.

“Nossa amor, tô rindo muito kkkkk.”

“Você acha que acabou? Ela pediu camisinha pra pinto grande, eu morri de vergonha queria sair da farmácia na hora.”

“Kkkkkkkkkkkkkkkkkk.”

“Filho da puta, fica só rindo.”

A semana correu bem, passei noites pensando vou testar a camisinha com as duas, vou transar com a filha e depois com a mãe, me sentia realizado.

Só que eu nem imaginava o que estava por vir, na quinta feira de manhã meu celular tinha mensagem da Fernanda e do Sato às 3 da manhã.

“Tá por aí amigo? Eu e a Fernanda queríamos conversar com você!” está era a mensagem do Sato.

“Ei gatinho falei com o Sato, quer vim na casa dele beber e entrar na piscina?” mensagem da Fernanda.

Pensei Será que eles iriam me matar, oque estava acontecendo, respondi somente a Fernanda.

“Oi Fer, estava dormindo.”

Ela foi me responder à tarde, “os pais de Sato foram viajar na Itália a casa tá liberada festinha na piscina hoje, vamos fazer as pazes, não precisa trazer nada.”

Que loucura era aquela, pensei muito mas a noite acabei chegando na casa de Sato, eles me receberam bem, eu estava desconfiado. Sato já estava bêbado falando alto e fazendo festa, ostentando whisky caro e energético, Fernanda estava vestida um biquíni eu acho, estava com biquíni à mostra no peito e na cintura estava com um shortinho pequeno mostrando a poupa da bunda, ficamos na área de lazer.

Engraçado da festa deles, que era somente nós três, eu realmente estava desconfiado.

“Vamos entrar na piscina?” falou Sato

Fiquei meio assim, o Sato tirou a camisa e ficou de shorts.

“Não trouxe roupa.” eu falei.

“Amor se tem um short para emprestar?”

“Tenho sim, tá no quarto.”

“Vamos lá, eu te levo.” falou Fernanda.

Acompanhei Fernanda até o quarto, ela me entregou o short.

“Ou o que está acontecendo?” Perguntei-me preocupado.

“Estávamos fazendo as pazes, o Sato foi muito mal com você… quer ajuda pra tirar a calça?” ela falou com um sorriso safado.

“Estou aqui pra fazer as pazes, não ter uma guerra mundial.”

Tirei as calças ficando de cueca.

“Tira a cueca também, não vai molhar a sua roupa.”

“É sério?”

“Tira, prometo não espiar.” falou com voz safada.

Tirei a cueca e Fernanda ficou me olhando.

“Você falou que não ia olhar.”

“Eu menti.” falou rindo.

Coloquei o shorts dele, como o Sato era meio gordinho o short ficava caindo.

“Segura esse short se nao vai ficar com o pau a mostra e não sei do que serei capaz de fazer.”

Só dei uma risada e voltamos para a piscina.

“Aí amor o Lucas é tão dramático, ele está sem cueca, falou que não iria molhar a roupa porque na volta poderia pegar um resfriado.”

“Pelo menos trocou sem você está no quarto?” perguntou o Sato.

“Sim.” Eu falei.

“Ah bom, pensei que iria ficar pelado na frente da minha namorada de novo.”

Ficou um clima estranho e eu assustado, ele caiu na gargalhada “é brincadeira mano, esquece isso… vamos entrar na piscina.”

Fernanda “amor eu posso tirar o short?”

“Se tá com biquíni fio dental?”

“Sim.” E Fernanda faz uma carinha de preocupada.

“Nossa amor, fio dental mostra toda a sua bunda.”

Fernanda se levanta e mostra a raba “minha bunda é muito grande, qualquer shortinho com menos de 15 centímetros mostra a minha bunda, qual a diferença disso entre o fio dental.”

Tinha uma diferença enorme. Sato me olha “acho que estávamos entre amigos, não tem problema amor.”

Fernanda começa a tirar o short e meu amigo a calcinha fio dental era um fio mesmo, parecendo aquelas paniquetes da TV.

“Só não tenta nada com a minha namorada.” falou Sato para mim.

Dei risada “pode deixar.”

Meu pau estava meia bomba nessa hora, entramos todos rápidos na piscina se bobear até o Sato estava de pau duro. Fiquei bebendo enquanto eles se agarravam e beijavam na minha frente, e Sato fala “amor pega uma cerveja pra nóis, tá na geladeira.”

Ela saiu da piscina com aquele bundao, foi demais, meu pau ficou duro e para piorar estava tocando uma música de funk Fernanda começou a rebolar virada a bunda pra nós, dava pra ver tudo.

“Gostosa, rebola amor.” Sato já estava louco de bebida.

Fiquei só olhando com inveja e tesão e ela voltou com as cervejas, bebemos a cerveja bateu um vento gelado e saímos da piscina e ficamos sentado na cadeira, Sato de um lado e eu do outro, e Fernanda sempre em pé mostrando o seu corpo e rebolando, meu pau estava dando seta, estava marcado descaradamente.

Fernanda sentou do meu lado e reparou e falou “olha amor como ele está?”

Ele olhou “Ei amigo, colocou um desodorante aí no shorts.”

Estava muito inseguro, tentei dar uma disfarçada, quando Fernanda passou a mão por cima e agarrou, logo o short estava erguido na altura da minha virilha e meu pau todo exposto.

“Que pau grande da porra.” Falou Sato.

Eu nem sabia como reagir, só deixei acontecer.

“Não te falei.” Fernanda falou rindo e saiu para dançar, eu fiquei sem saber o que fazer, guardei meu pau só que ele ficava apontando para cima. Como continuar a conversa daquele jeito, que loucura.

“Vou entrar na piscina.” eu falei.

Bem rápido dei um pulo na piscina, Fernanda estava safada dançando funk e Sato não ligava muito pro que estava acontecendo, tudo muito estranho, Fernanda pulou na piscina e quando se levantou pagou peitinho, o peito esquerdo saiu do biquíni.

“Amor olha o seu peito.” falou Sato.

Ela olhou, e colocou ele pra dentro como se nada tivesse acontecido.

Logo a gente estava conversando sobre viagem e lugares enquanto Sato estava sentado na cadeira, Fernanda e eu em pé um do lado do outro encostados na borda da piscina, Fernanda começou com uma mão boba, eu realmente estava gostando só que ainda muito desconfiado, Fernanda não parava de aprontar, ela tirou meu shorts, eu estava pelado na piscina do Sato com a sua namorada pegando no meu pau sem parar.

“Como está água acho que vou entrar.” falou Sato.

“Aí amor, não acho uma boa ideia, ele está pelado.”

Eu não sabia onde colocar a cara.

“Meu Deus, vai pra lá, no mínimo 2 metros de distância, com esse pau teu de cata manga.” falou Sato.

Fernanda riu “é… pera amor deixa eu achar a distância certa.”

Fernanda pegou nos meus ombros e caminhou praticamente com meu pau roçando entre as pernas dela.

“Amor está entre minhas pernas e olha tem quase um palmo de distância.”

Eu não conseguia falar nada.

“Tá com medo? Meu namorado sabe que somos amigos.” Fernanda cochichou no meu ouvido.

“Tá entre suas pernas amor?” perguntou Sato.

“Sim, praticamente atravessando.”

“Afasta, afasta.” falou brincando o Sato.

Eu estava com medo e com tesão e não estava acreditando que aquilo era real, estava com medo que se eu tomasse alguma iniciativa teria problemas.

“Quero uma cerveja.” falou Fernanda

Sato fala “Tá precisando de uma dipiroca sólida.”

Fernanda ri “E urgente.” falou olhando pra mim.

Ficamos na borda enquanto Sato foi buscar outra cerveja, quando percebi Fernanda estava quieta demais e me entregou sua calcinha, “agora estamos sem nada lá embaixo.” Eu olhei para o Sato que estava na geladeira longe demais para ouvir, fiquei aliviado, mas depois me desesperei quando Fernanda entra entre eu e borda da piscina, meu pau fica no meio de suas pernas.

“Fernanda de Deus.”

“Só me come e cala boca.”

Logo Sato voltou mostrando a cerveja cara dele. “perdi algo.”

Eu com a calcinha dela na mão não sabia onde colocar, se soltasse e calcinha iria boia, ficaria descarado demais. Nisso tudo Fernanda deu um jeito de encaixar meu pau nela e quando entrou, mesmo sendo só a cabecinha Fernanda gemeu alto.

“Aai amor, Heineken essa cerveja dá um tesão, não sei porque.”

“Amor aqui tua cerveja quer que eu coloque a camisinha.”

Fiquei assustado, ele apontou pra camisinha de isopor de latinha de cerveja.

“Amor eu gosto sem camisinha.”

“Você sabe que esquenta mais rápido.”

“Amor se sabe que eu não perco tempo.”

“Ta certo, quer que eu coloque no copo?”

“Quero sim, bote tudo em mim, até espumar.”

“Bote tudo amor? O que o Lucas vai pensar da gente.”

“Aí amor, ele sabe que estamos falando da cerveja né Lucas?”

“É eu sei.” Falei com uma cara de paisagem com o meu pau dentro da buceta dela.

Ele sentou na cadeira e ficou mexendo no celular, enquanto eu estava comendo aquela bucetinha, era bom demais e de vez enquanto dava uns gole na cerveja.

Fernanda gemia e água batendo na borda e voltando nos peitos dela fazia barulho e muitas ondas.

“Amor que tá acontecendo com vocês… Lucas está muito tempo atrás de você.”

“Aí amor, que ciúmes é esse? É só uma massagem velha boba.”

“Amor aquela é tua calcinha boiando?”

A gente olhar para trás, era mesmo eu tinha soltado e nem prestado mais atenção.

O Sato se levanta, mesmo usando short, dá pra perceber o seu pau duro.

“Tá com tesão amor?” fala Fernanda.

Ele fica meio sem graça e um pouco vermelho pergunta. “Vocês estão mesmo transando?”

Ficou um silêncio e Fernanda respondeu “o que você acha.”

Não sei porque faço isso, agarrei a cintura e comecei a meter a água ficou agitada, batendo na porta e nos peitos dela, fazia ondinha na piscina, Fernanda deu umas gemidas, o volume do short do Sato só crescia.

“Amor, se acredita que não tô sentindo minhas pernas.” falou Sato.

Nessa hora ele sentou na cadeira e ficou olhando, Fernanda gemia e falava o tanto que estava gozando e como meu pau preenchia a buceta dela, meu tesão estava nas alturas e acabei gozando cedo, normalmente eu demoro mais tempo.

Tirei o meu pau, deu pra ver que Fernanda queria transar mais.

“Chega aí Sato vem transar com sua namorada.”

Ele entrou na piscina, tirou o short e jogou pra fora, ele tentou colocar nela de costa igual eu.

“Amor, acho que não vai dar certo, vem de frente.”

Eles acharam uma posição, eu bebendo cerveja.

“Entrou amor?” ele perguntou.

“Sim.”

“Parece diferente.”

Não queria falar que tinha arrombado a buceta dela. Fernanda só gemia, eu olhei eles transaram por uns 5 minutos, quando ele acabou meu pau já estava duro de novo.

Ela veio e se encaixou na mesma posição de antes, eu comia enquanto ela olhava pro Sato e gemia.

“Ta gostando?” eu perguntei.

“Tô sim, tô amandooooo.” Dando aquela gemida no final.

Sato ficava olhando com os olhos brilhando, Fernanda segurava na borda da piscina com força e eu bombava com vontade.

Parei pra respirar “tá vendo como ela aguenta.”

Ela rindo “eu sou forte.”

Ela saiu de mim e foi abraçar o Sato, eles ficaram se beijando e eu só olhava eles se pegar, meu pau doía de tesão.

“Vocês formam um casal bonito.” Eu falei.

“Você está falando isso porque quer comer minha namorada.”

E Fernanda ria, com um sorriso lindo de mulher realizada, eles começaram a transar eu saí da piscina e voltei e com as cervejas na mãos.

“Eu duvido você parar a latinha de cerveja em cima do seu pau.” Falou o Sato.

Por mais idiota que fosse eu fiz, meu pau estava bem duro, quase consegui e caiu na piscina.

“Nossa tá gelada a latinha.”

“Vai lá amor mostra pra ele como faz.”

O Sato saiu da piscina e me mostrou como fazia, a bunda da latinha quase tinha o tamanho do pau dele, ele consegue por mais tempo que eu.

“Vai é sua vez.”

Foi minha vez de tentar e ele mesmo colocou outra lata no meu pau, eu estava tentando equilibrar duas latinhas em cima do no meu pau.

“Olha como é grande cabe duas.” Falou o Sato.

Ficamos rindo da palhaçada e brincadeira, entramos na piscina.

“Vocês combinaram isso, né?”

Eles se olharam e rindo.

“Foi meu amorzinho.” Falou Fernanda abraçando e beijando sua cabeça do Sato. “Ele queria assistir.”

“Já que você quer assistir.”

Eu saí da piscina e sentei na cadeira “vem Fernanda.”

Os olhos de Sato brilharam quando Fernanda sentou de costas para mim olhando nos olhos de Sato.

“Vai gostar de ver.” Eu falei.

Ela encaixou no meu pau e Sato tinha a visão completa do meu pau sumindo naquela buceta. Sato olhava e apertava a latinha que chegava a fazer barulho de lata amassando, se a piscina tivesse um buraco ele transaria com a piscina olhando.

Foi um espetáculo para ele, ver a sua namorada aguentando uma rola grande e gozando igual uma putinha no cio.

Fernanda se levantou: “vamos pra ducha tirar essa água de cloro, vai acabar com o meu cabelo.”

Sempre que ficava gostoso ela parava, parecia que ficava provocando o Sato e eu.

Fernanda me segura e me leva pra ducha, fui junto e quando vejo o Sato já tinha se juntado, nos três repartindo um chuveiro pequeno, muitos risos e brincadeiras “lá eleee, tira esse pau daqui.”

Tiramos a água de cloro e Fernanda chama todos pra entrar pra se secar e logo após o Sato fala “é foi legal mais acho que está na hora de dormi.”

“Não amor, deixa eu transar mais.”

Eu puxei o cabelo da Fernanda”vamo fazer dela uma grande puta.”

“Quem me dera eu me sentir assim.” ela respondeu.

Eu com o pau meia bomba peguei a Fernanda de quatro e Sato olhando, comecei a meter, só que não estava molhado.

“Tem lubrificante aí Sato?”

“Cuspe.” Sato falou.

“Não tenho saliva pra isso.” Eu respondi.

“Meu Deus, eu aprendi uma técnica de morde a língua.”

Ele mordeu a língua, não sei de onde saiu tanta saliva, só a cabecinha na portinha da bucetinha da Fernanda, Sato subiu em cima da cama, abriu a bunda dela e foi cuspir no meu pau.

“Aí se cuspiu no meu cu.” Falou Fernanda.

Ficamos rindo e ajudou bastante, eu continuei metendo.

“Amor era isso que você queria.” Falou Sato.

“Sim.” ela gemia igual uma putinha.

Eu saí “vem Sato.”

Foi quando ele olhou pra buceta dela. “se arrombou a minha namorada.”

Ele colocou o pau talvez ela nem sentia, ele meteu um pouquinho e saiu “vai lá é sua vez”

Eu tinha vencido o duelo, mas na hora eu nem pensei nisso, quando eu fui colocar nela. “Faz aquela técnica da saliva.”

Ele tentou fazer mais saiu pouca saliva e cuspiu um pouquinho só, ele ficou dizendo “agora vai ser pra valer.”

Sato mordendo a língua com a sua técnica, mas não tirou a mão da bunda da Fernanda, ela safada começou a rebolar meu pau, a cabecinha foi entrando e cada rebolada entrava um pouquinho mais.

“Me fode.”

Eu comecei a foder e Sato começou a se masturbar sem parar, “continua assim… eu vou gozar.”

Quando Fernanda estava gozando o Sato já estava com os dedos melado de esperma assistindo a gente.

“Não goza dentro.” Falou Sato.

Nisso Fernanda saiu e ficou de joelhos pegou meu pau e masturbou até eu gozar no seu rosto e peitos, nessa hora Sato teve um olhar maligno deu medo, mais eu estava esvaziando minhas bolas, Fernanda foi tomar um banho.

Eu me limpei na toalha e Sato me acompanhou até a porta.

“Cara, te pedi um favor.”

“Pode falar Sato.”

“Só não conta o que aconteceu aqui.”

“Que fizemos um sexo a três?”

“É.”

“Relaxa, só se me chamar na próxima vez.”

Ele deu uma risada sem graça e meu Uber chegou e eu fui embora.

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