Inocência Capítulo 4 - O Fundo do Poço

Da série Inocência
Um conto erótico de Catarina
Categoria: Heterossexual
Contém 3233 palavras
Data: 03/12/2025 00:50:17
Última revisão: 03/12/2025 01:49:07

⚠️Aviso de gatilho: Esse conto trata de pensamentos suicidas.

O que dizer sobre o impacto que a vingança do Cleber teve sobre minha vida, ele literalmente me fodeu, acabou comigo, destruiu tudo, mas ok, eu mereci. Essa é a resposta que minha cabeça chega quando pensa e pensa de novo no assunto, é que eu mereci e de certa forma perto de outras histórias, ele até pegou leve.

Quando cheguei em casa naquele dia eu caí em uma armadilha, meu irmão e minha mãe já tinham decidido o que fazer comigo, chorei o caminho inteiro, cheguei lá querendo colo, precisava de um abrigo, de um suporte para pensar.

Não sabia que já tinha sido julgada, depois de ter sido recebida em casa como se nada tivesse acontecendo, na sala minha mãe me agarrou pelos cabelos, me chamando de puta e me jogou no chão, meu irmão disse, que eu desonrei a família, ele me deu uma surra de cinto até eu ficar desacordada no chão de tanto apanhar.

E depois que acordei, ele me segurando pelos cabelos disse: “Você vai voltar para a sua casa e pedir perdão para seu ‘marido’, depois de se humilhar para ele a gente conversa de novo.”... Era isso, sem colo, sem abrigo, E na hora eu pensei.

‘Prefiro morrer…’

Saindo de casa estava devidamente dolorida, machucada, com lágrimas secas no rosto, mas tinha aceitado que errei. Muito, eu deveria ter dito para o Fábio, ‘Deixa bater, pode quebrar todos os ossos, só não mata porque eu amo ele, mas pode bater de pau a vontade.’, ao menos eu não seria ‘A’ puta dessa história.

Fui atrás do Fábio, a mãe dele falou que uns caras tinham batido nele e depois enfiaram ele em um carro, ela também me culpava por isso, o celular dele quebrado foi a única coisa que restou, isso foi no dia anterior, não tinha como ser coincidência.

Como Fábio estava sumido eu estava total e completamente sozinha… Mas dentro de mim eu sabia que eles iam se acertar, isso era o pior…

Lembro deles e meu irmão brigando por mulheres, sempre se resolviam após um tempo sem se falar e uma troca de socos, eu nunca me perguntei o que acontecia com as garotas, agora estava vendo, melhor, sentindo na pele e por dentro.

O primeiro dia como moradora de rua foi o pior, mas descobri que poderia ficar no abrigo da prefeitura, também consegui pedir algum dinheiro para comer nas ruas, não foi muito, mas o trocado que eu consegui garantiu um lanche e por enquanto isso era suficiente para mim.

Nos dias seguintes, tive ajuda de Débora, Diego e Roberto, me pagaram o almoço após a faculdade, me deram o colo que ninguém quis dar, me deixaram chorar, mas podiam fazer pouco por mim naquele momento, Débora, conseguiu algumas roupas, Diego algum dinheiro.

Mas foi algumas noites depois, indo para o abrigo, que eu realmente atingi o fundo do poço. “Que gracinha princesa, e aí quanto? Olha Quinhentinhos é seu.”, eu olho para o carro, olho para a fila do abrigo, penso em mim mesma e respiro fundo, todo mundo já me chamava de puta, então mergulho no que me tornei.

“Quinhentos incluso o motel, mas eu escolho qual.”, ele fica um tempo me olhando, desacreditando no que ouviu, “Belê guria, belezinha, pode entrar.”, é perigoso entrar em um carro assim, mas eu também não tinha nada a perder, então dane-se…

Pelo menos depois de banhada em motel 3 estrelas, onde consegui dormir a noite em um quarto, o que não tinha tido a dias, tomar um bom café da manhã incluso no pernoite, eu consegui ir no médico, meu ânus sangrava e doía muito desde a última vez com o Cleber, o médico, me receitou um analgésico em pomada e um anti-inflamatório.

Eu só conseguia imaginar o deleite do meu ex, vivendo na rua, se prostituindo com o cu literalmente rasgado, sua vingança tinha sido 5 estrelas, imagino que poderia agradar a uma boa maioria de outros homens… Ele literalmente me destruiu, física e emocionalmente, não me permitiu nem dignidade ou orgulho, principalmente orgulho próprio.

Mas minha própria família, também me negou qualquer dignidade ou suporte, sempre que passava na porta de uma igreja lembrava das irmãs dizendo para minha mãe, “Meninas bonitas como ela, só voltam para Deus quando sofrem irmã.”, “Ela largou a Deus por ser orgulhosa e ter um rostinho bonito, mas vai acabar tendo que voltar pela dor.”… Elas também, teriam prazer de me ver no fundo, como agora.

Após alguns dias nessa situação, eu já estava conseguindo frequentar a faculdade, com dificuldade, mas eu conseguia o dinheiro para me manter ao menos em bons quartos de motéis, garantia almoço e às vezes até a janta, os dias viraram meses, até que Roberto foi meu anjo salvador.

Ele conseguiu me receber como hóspede na casa dele, eu estava tão vulnerável e quebrada que eu chorei por três dias seguidos trancada no quarto, finalmente, sentindo o peso do que tive que fazer para sobreviver, mas estava me reconstruindo e era isso que importava, poucas semanas depois, ele também me conseguiu um emprego.

O salário não era muito ainda faltava bastante, mas eu consegui parar de me prostituir, ou quase, troquei a prostituição física pela virtual, venda de pack de imagens, de calcinha, nua, vídeos eróticos, tudo isso servia de dinheiro extra para eu conseguir me reestruturar e após um ano, eu estava realmente chegando há algum lugar.

“Olha a gataaaaa…”, Débora comentou aquele dia, cheguei na faculdade, com um vestidinho justo no corpo, verde clarinho, sandálias, pela primeira vez em um ano, eu parecia a princesa que eles conheciam, que atraia atenção, com roupas novas e bonitas eu estava me sentindo um ser humano novamente, ou, quase…

“Cleber ou sua família tentaram contato?”, olho para ela, “Não, não acho que vão. Não acho que se importem.”, “Que isso Catarina, claro que se importam.”, ela definitivamente não conhecia eles como eu conheço… “Por mim que sejam felizes Débora.”, virei o fim da minha Ice de um gole e acendo um cigarro.

Mamãe sentiria orgulho, prostituta, bebendo e fumando… Penso comigo mesma antes de prestar atenção no que ela diz. .”Quem não está feliz é você anjo.”.

“Você era o sorriso mais radiante do mundo, mas agora Catarina, você têm os olhos mais tristes que eu já vi, dá vontade de chorar, só de olhar nos seus olhos.”, eu fico sem jeito, mas dou uma risada forçada pelo óbvio exagero dela, mas a verdade é que aquelas palavras levariam muito muito tempo para sair da minha mente.

“Débora, eu não posso mudar o que eu fiz, o que eles pensam de mim, mas prometo que vou ficar bem.”, ela aceita isso, ao menos. A verdade é que ela têm marido e filhos, ela não têm como fazer mais do que já fez e ainda faz, as coisas dependem um pouco de mim também, mas ao menos, essa aceitação permitiu mudar o assunto.

Se têm uma coisa que essa situação toda me ensinou é que até puta, precisa de amigos, se não fossem eles, Débora, Diego e Roberto, eu estaria vivendo nas ruas, ou algo muito ruim eventualmente teria acontecido comigo, eu tinha meus amigos e podia realmente me agarrar a eles com força.

Trabalhava de dia, estudava à noite e quando chegava em casa, logava na minha conta para receber meus “clientes”, eu tinha conseguido uma clientela como namorada virtual, basicamente, homens com problemas, pagam para meninas bonitas escutarem seus problemas, fingirem serem suas namoradinhas novinhas virtuais.

Fazia isso duas horas por noite e era bem paga, ainda uma puta, eu sei, só outro tipo de putaria, mas ainda era paga, para satisfazer homens e seus desejos, ouvindo seus problemas, as vezes até rolava, algo mais quente nas conversas, mas nunca mais fiz programa, não queria mais isso para mim, estava dando um tempo para o meu corpo se recuperar.

Meu quarto estava todo montadinho para isso, papeis de parede azul, um quarto de garota fofinha, com bichos de pelúcia e eu de babydoll curtinho e semitransparente azul, esperando o contato do meu namorado, precisando de umas palavras de amor e carinho após um dia cansativo de trabalho.

Esperava quem seria o ‘príncipe’ da noite, quando eu vejo o nick do meu próximo cliente, até reviro os olhos, ‘homens’... Enfim, ‘Gostoso 26cm’, ficava online para suas duas horas de conversa com uma namoradinha virtual paga.

[Gostoso26cm] “E aí princesinha, nossa você parece uma delicinha mesmo ein.” a voz dele, era poderosa, dava para sentir o timbre, uma voz rouca, o homem que aparecia na tela, da câmera era negro, parecia bem forte e definitivamente um homem bonito, chego até a pensar porque ele precisaria de um serviço assim.

[LoirinhaJaqueline] “Muito obrigada gostoso e como foi seu dia hoje meu amor?”, Jaqueline, o nome que disse a Cleber, que um dia colocaria em uma filha, mas puta não têm filha, não faria isso há uma criança, mantenho a atenção para o cliente, afinal, ele pagou por duas horas de amor e doçura, estou com a minha carinha mais interessada e fofinha…

[Gostoso26cm] “Nossa Jaqueline foi uma merda, de verdade, as coisas são sempre complicadas, quando a gente quer fazer direito mas o povo não deixa.”, eu sorri demonstrando interesse e demonstrando querer saber, sem falar… É um truque simples, que toda garota sabe fazer, já que homens odeiam ser interrompidos em seus monólogos de vida difícil.

Mas logo ele já começou a falar de forma mais picante, elogiando meu corpo e cabelos, mas também, começou a sair um pouco do personagem que ele mesmo queria estar, vi ele relaxando, eu também relaxei e a conversa fluiu calma e delicadamente, mas tinha alguma coisa na voz daquele homem que despertava algo em mim e eu não sabia explicar.

Ele me fala coisas que gostaria de fazer comigo, toques que gostaria de fazer em mim, mas também vai me arrancando histórias do passado… Foi uma conexão natural, talvez fosse a voz dele, tão gostosa de ouvir. Ao longo dos dias mais e mais de nossas histórias vai vazando para os dois lados.

Ele não me julgou, disse que eu aceitar que errei era muito maduro, que entendia meu noivo, mas que jamais faria algo assim com uma garota, destruir tudo, ele considerou como algo muito cruel, principalmente por onde eu fui parar. A mulher dele tinha deixado ele, não conseguiu se adaptar ao trabalho dele que envolve estar longe por muito tempo.

Mas ali eu quebrei a primeira regra de ser uma prostituta, nunca fale sobre si mesma e isso no dia seguinte, martelou minha cabeça.

Depois de alguns encontros ele sumiu por mais de um mês e eu literalmente sabia que tinha cometido um erro… Me conectei com um cliente, “O que houve, Catarina?” Roberto até me perguntou um dia na aula, porque eu estava realmente um pouco caída, “Nada só pensativa.”, mas logo percebi que a preocupação não era só dele, mas também da Debs e do Diego.

Uma preocupação de que finalmente, tivesse perdendo o combustível para continuar, o peso da vida, do que fizeram comigo, finalmente estava vencendo tudo, esmagando tudo no caminho para o chão…

Para ser sincera, um saco de gelo e uma faca no banheiro, parecia muito convidativo, eu coloquei a faca no pulso, o brilho da lâmina de metal contra a minha pele branca, “Se vai se matar desce a avenida ao invés de atravessar a rua.”, eu falo para mim mesma para me lembrar que não estava pronta para isso, então só faço o corte, grito e sento no chão da cozinha chorando.

Algumas noites depois desse episódio ele estava lá de novo… Eu quase caí para trás, quase chorei, dei um pulinho no puff toda alegre, peguei meu bichinho de pelúcia e abracei com tanta força que senti meus braços doerem.

[Gostoso26cm] “Nossa que sorrisinho gostoso..”, ele fala na hora e eu fico sem jeito, vermelha, [LoirinhaJaqueline] “Achei que não ia te ver mais.”. Ele parece pensar com cuidado o que vai dizer, quase como um caçador experiente, avaliando a presa, seu estado de espírito e quanto combustível têm no tanque para bater de volta.

[Gostoso26cm] “Jaqueline, você está gostando de mim?”, eu fico olhando para ele por um bom tempo, minha mente apesar de tudo ainda estava em negação, eu realmente não achava que era isso, [LirinhaJaqueline] “Claro que não.”, minha resposta vem automática, ou veio segundos de mais após a pergunta, quem realmente está medindo isso.

Ele dá um sorriso enigmático, mas eu sei que ele me capturou, eu estou na rede desse homem, não tenho como explicar em palavras, o tipo de fascínio, que ele estava exercendo em mim, se ele me desse uma ordem eu obedeceria, eu me sentia totalmente submissa aos seus desejos e acho que ele percebeu.

Dessa vez ele guiou a conversa, ele testou minha ‘obediência’, ele parecia que tinha me sacado completamente, só ainda não tinha decidido se ia embarcar nisso, mas para mim não importava e no dia seguinte na faculdade, todos perceberam, “Olha quem viu um passarinho verde.”, dizia Diego, eu fiquei sem jeito e desconversei, mas Debs…

“Catarina, você está apaixonada? Quer conversar?”, contei tudo para ela, pela primeira vez chorei pelo homem que nem conhecia, só via na câmera, um negro lindo, forte, parecia grandão, o corpo no caso, estava longe de 26cm, era grandinho, mas isso aí era um obvio exagero, e eu realmente agradecia por ser, não nasci para servir de túnel do metrô.

Débora ficou bem preocupada, eu era uma prostituta apaixonada por um cliente, “Catarina você ainda é muito inocente.”, eu quase mandei ela se foder depois dessa, mas engoli o orgulho, eu só disse que não era tão inocente assim, o que só deixou ela mais preocupada, mas por fim prometi para ela que deixaria ela ciente de tudo o que a acalmou.

Apesar de não ser tão inocente, era a quinquagésima vez que via “Uma Linda Mulher” e chorava com o final, aquela era a minha história de ‘Princesa Disney’ a prostituta que se apaixona por alguém que tira ela dessa vida.

Apesar disso, ele se tornou meu namorado virtual com o tempo e eu parei de aceitar clientes, foi meio que acontecendo, eu não queria mais, esse era o ponto, o combustível de ‘fazer o que for necessário’ para sobreviver estava acabando, estávamos namorando, mas minhas contas estavam afundando, eu comecei a fazer só uma refeição por dia.

Ele me explicou que era liberal, e a esposa também não soube viver com isso, mas ele também não conseguia viver com o ciúmes dela mesmo ao menos tentando ser monogâmico, ele esperava que ela não ficasse tendo crise de ciúmes, logo os dois seguiram seus caminhos, 24 anos contra meus 21, eu fiquei fascinada com isso de liberal, “Você realmente não têm ciúmes?”, ele parou olhando para mim e me desafiou há uma loucura…

Naquela noite cheguei na faculdade, mas meu comportamento foi completamente diferente do de sempre, eu estava dando bola para o diego, suas perguntas safadas eram recebidas com respostas dúbias, sua proximidade não foi afastada e sim correspondida com um sorriso, eu dei todas as condições que em três anos ele esperava.

Claro ele poderia já ter matado a vontade e só ter pago, mas ele não quis abusar da amiga em situação delicada, agora, comigo dando em cima, abertamente, foi diferente, quando saímos da faculdade, ele me acompanhando para pegar meu ônibus, ele me agarrou na rua e me deu um puta de um beijo.

Beijo quente, ele segura meus cabelos, passa a barba no meu pescoço, me deixa toda elétrica, tremendo, eu sorrio e olho nos olhos dele, mordo o lábio, “Quero te chupar…”, ele sorri quase como se fosse um sonho, “Aqui? Quer mesmo?”, “Por favor Diego me dá pau para mamar…”, peço com biquinho e ele já começa a abrir a calça.

Me ajoelho na rua escura, vejo aquele membro torto para a direita, com um cabeção inchado e começo a lamber brincar, me deliciar, enterro a boca, brinco com ele lá no fundo, mal percebo que estou completamente entregue a minha luxúria, Diego até se apoia na parede, suspirando e contendo os gemidos.

Fazia um bom tempo que não tinha um pau só para mim, é diferente quando você é paga, ele não é seu, ele é um cliente que precisa ser satisfeito, esse aqui, esse aqui era meu, meu prazer, eu não estava só dando prazer, eu estava matando uma fome primordial que nem percebi que eu tinha, estava chupando com luxúria e desejo, quando ele gozou foi explosivo e maravilhoso, engoli tudo com tanto gosto que quase gozei só de chupar um pau.

Depois disso ele me virou de costas na mesma parede que ele estava apoiado, levantou meu vestidinho constatando o que eu já falei várias vezes que raramente uso calcinha e enterrou em mim por trás, me arrancando um gemido alto enquanto sentia minha intimidade preenchida com facilidade pelo quanto já estava molhada.

Ele mata três anos de vontade, mas também mata meu desejo, um ano inteiro, sem ter um pau que eu não precisasse fazer charme, fazer show, podia só relaxar e curtir e é o que eu faço, relaxo inteira, gemendo, sentindo as estocadas firmes e fundas que quase me tiram do chão enquanto ele me fode gostoso.

Eu gozo e ele goza com força, com um gemido mais alto, eu sentindo as pernas maravilhosamente bambas… Depois disso ofereci um lencinho umedecido para ele, ambos, limpinhos, ele me deixa no meu ônibus para ir para casa.

Quando encontrei meu gostoso de novo estava com a minha camisolinha azul, olhando para a tela, não consigo me impedir de sorrir quando ele entra, conto toda a minha aventura com o Diego, que ele tinha me incentivado, a loucura que tínhamos feito, ele sorri obviamente, curtindo não pelo que eu tinha feito, mas pela minha alegria em ter feito.

“Primeira vez que vejo um sorriso seu que não parece pedir desculpas por estar sorrindo.”, eu fico sem jeito e baixo a cabeça toda sem jeito. “Você já deixou de se prostituir e agora, está deixando aqui também, porquê?”, “Não preciso mais, não estou desesperada.”, ele sorri satisfeito, “Então me passa seu número e nome verdadeiros?”, eu fico indecisa.

“Jaqueline? Vai me dizer não?”, “Eu não sei, eu…”, “Você não precisa se preocupar, eu vejo sua entrega nos seus olhos.”, “Você está vendo coisas.”, “Você adora obedecer, eu já percebi isso e seu corpo todo está pedindo por isso… Me diz?”, eu sorrio, nós não somos estranhos estamos namorando já há alguns meses, e ele me conhece bem demais, respiro fundo e decidi, mesmo que não seja prudente, é hora de se entregar… Digito meu número de Telefone e meu verdadeiro nome para ele…

Ali começa a minha história com o cara que eu vim a apelidar de “O Homem mais Safado Vivo”.

======== …FIM… ========

É isso povo, Catarina atingiu o fundo do posso, se arrependeu de sua traição do noivo e começa a se recuperar do impacto, semana que vêm têm a última parte do Cleber.

Espero que gostem desse, de como as coisas estão acontecendo, por favor, comentem e votem, adoro ler a opinião de todos vocês e posso dizer com segurança que vocês me impulsionam a continuar escrevendo.

Beijinhos e boa semana.

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Foto de perfil de GizGizContos: 46Seguidores: 224Seguindo: 38Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Óia Giz, de verdade , quem lê o causo chega sentir o tranco na costela como se tivesse levado um coice de mula . Você botou a dor da Catarina tão viva que dá pra sentir o chão faltando debaixo do pé dela… mas também botou a faísca, o fogo de quem ainda quer respirar. Isso é coragem de peão que encara um boi brabo de mão limpa, à unha. Mas a porteira ainda abre pro lado da vida. Um abraço forte do véio procê, mocinha 🌹❤️🤠

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Muito muito obrigada, Catarina atingiu o fundo do poço, mas como diz uma das modas que você sempre comanda.

"O mundo judia mas também ensina.", no próximo e último conto com ela, ela estará pronta para pegar a vida pelas rédeas e viver por si mesma.

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Umas das coisas mais solitárias que tem é quando você precisa desabafar mas não o faz porque sabe que até as pessoas mais próximas vão te julgar. No caso da Catarina foi ainda pior porquê nem oportunidade de omitir ela teve.

História agonizante de ler e apesar de terminar bem, não sei se a história dela vai melhorar por se relacionar com um cliente.

Giz, já elogiei muito as cenas que cria, mas é fato de que suas histórias também também tem muito peso dramático.

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Muito muito obrigada, Catarina é uma garota difícil de escrever a inocência e as decisões que ela toma, eu sou medrosa de mais, mas também nunca fui colocada contra a parede do jeito que ela foi.

O problema não é ela ter a oportunidade de omitir, é já ter sido julgada e condenada, por todos a sua volta, até a mãe do Fábio estava culpando ela pelo que aconteceu com o filho

Como ela diz, Cleber conseguiu deixar ela, "sem dignidade e sem orgulho, mesmo orgulho próprio", apesar de tudo, ela faz o que precisa para não desistir, porque se ela fizesse o que o irmão mandou, foi falado no último conto do ponto de vista do Cleber.

(Mas no dia seguinte fiquei sabendo pela minha mãe que Catarina tinha sido posta para fora de casa… Dna Inocência disse para a minha mãe que Renato a obrigou vir pedir perdão para mim, então era só uma questão de tempo, eu fiquei imaginando o que fazer, no final decidi que iria falar tudo o que ela merece ouvir e depois levar de volta.

Conversaria com o irmão e a mãe e faria eles tomarem outra decisão, na minha casa eu não a queria. Mas ela nunca veio… Ela era mais orgulhosa do que eu imaginava.)

Inclusive ele faz planos do que ele pretende fazer, quando ela aparecer sem ter para onde ir, talvez, os dois conversassem e se resolvessem, já que foi parte do jogo e que foi para proteger o próprio Cleber, era o que o Renato achava, o que ele não contava é que a culpa que ela sentia fosse tão forte.

Mas agora ela está começando a se levantar, o próximo conto é do ponto de vista do Cleber e com uma Catarina fortalecida, eles finalmente vão poder conversar de igual para igual e colocar um ponto final nesse capítulo da história dos dois para seguir em frente.

Ela não é a mais a menininha inocente, assustada e machucada que colocaram para fora de casa... E isso é um pequenino spoiler...

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Uma coosinha para pensar o papel do Fábio nessa história toda.

( “Não tenho o dinheiro ainda Fábio, eles vão ter que esperar.”, “Não é assim que funciona Cleber, você sabe muito bem de quem pegou dinheiro e sabe que não é assim que funciona.”, eu passo as mãos pelos cabelos, “Eles vão afetar o futuro da Catarina também Fábio, tenho certeza que você não deseja isso.”, ele parou olhando para mim, a menção do nome dela ainda o afeta.

“Você não deveria usar a Catarina ou a família da Dona Inocência de escudo sabe disso.”, eu sorrio, eu sei que não, mas não tenho escolha. “Fábio eu só preciso de um tempo.”, ele respira fundo, sinto algo mudando em sua postura, “Ok, eu vou dar um jeito, vou falar com eles, talvez, até consiga que te perdoem a dívida, mas é a última vez Cleber, eu te juro, é a última vez que arranjo um perdão para dívida sua.”, ele se levanta para sair.

)

Ele já ia perdoar a dívida pelo acordo feito com a Catarina. Mas quis testar o Cleber e se decepcionou…

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(Olha para trás uma última vez, “Pode agradecer a Catarina que nada vai acontecer a você, nem a sua empresa.”, eu dou risada, “Muito obrigado amigo, mas sei que está fazendo pela nossa amizade.”, eu brinco com ele, ele sabe que temos uma amizade mais longa que isso, já nos tiramos mutuamente de encrenca muitas vezes.

“Justo… Se cuida velho.”, e se retira, levando um peso dos meus ombros.)

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Como disse uma vez o ponto de vista do Fábio é cheio de spoiler.

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De tempo em tempo eu preciso me entender...kkk...lembrei como é ser um libriano nesse mundo...

Qt ao Fábio:

1) ele poderia ter ajudado o amigo pelo simples fato de o ajudar, mas escolheu fazer o que fez...chantagear a garota, irmã de um amigo e que conhece desde sempre...isso já diz muito a respeito dele.

2) porém, talvez ele não tivesse percebido a real sobre o relacionamento do amigo. Talvez p ele esse relacionamento fosse igual todos os outros e que não iria afetar tanto o Cléber e, consequentemente, a garota. Lembre-mos que sempre houve entre eles o tal "jogo" e ele poderia pensar que é apenas mais um episódio.

Não estou tentando justificar pq p mim não há justificava - se ele quisesse "jogar" o jogo, que tivesse competência de fazer isso sem envolver chantagem e coersao...mama...ele nunca poderia imaginar a reação do Cleber, até então aparentemente algo que nunca aconteceu, e o modo como a família dele agiu.

Enfim...daí pq citei o fato de ser libriano acima...da p passar a madrugada pensando e refletindo apenas sobre essa açao do Fábio, tentando me colocar no lugar dele e etc...

Mas reafirmo que não tem como não achar ele um FDP que merece bem mais do que um espancamento...kkkk

Ótima noite

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Sim Fábio é um fdp, na real na real, acho que ele sabia que o Cleber gostava mais da Catarina do que das outras, mas ele também gostava, Fábio, achava que se provasse para ela na cama, que é melhor amante que o Cleber, ele ia conquistar ela.

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Giz, eu queria dizer primeiro que o capítulo ficou forte, intenso e muito bem escrito. A maneira como você conduz temas tão difíceis é bem interessante.

E tem uma coisa que sempre me chama atenção em você — e já percebi isso em outros autores também. Seus comentários são geralmente doces, leves e fofos. Mas seus contos mergulham em lugares profundos e pesados. Acho isso muito interessante. Não é uma crítica, pelo contrário: é só uma impressão pessoal, algo que já vivi com outros aqui da casa também. Aconteceu comigo recentemente com o Tenicu, por exemplo; a forma como ele interage (ao meu ver) é tão diferente da carga emocional que ele coloca nas histórias.

Claro, eu sei que escrever ficção é uma coisa e conversar nos comentários é outra. A gente abre espaço pros nossos demônios quando escreve. Mas, mesmo assim, para mim é sempre uma experiência curiosa e fascinante encontrar autores que conseguem mostrar esses dois lados com tanta força. Parabéns pelo capítulo.

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Muito, muito obrigada pelo comentário, pego mim as palavras da Tony Storm uma performance que aprendi a gostar.

“Inferno é o nome que dou para minha cama, onde faço amor com meus demônios todas as noites.”

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Acho que no meu caso tá mais pra uma orgia regida por Nero, Sade, Maria Antonieta e qualquer outro doido desses... Mas a frase é interessante

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Não sei de quem é a frase a Tony é uma performer não uma poeta ou filósofa, mas vou descobrir agora, só um segundo.

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Pior que eu não achei, estou achando que é dela mesmo.

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Te confesso que não tenho idéia, para mim seria "sabedoria popular".

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Vamos mudar um pouco a maravilhosa estória da Giz, a nossa heróina Catarina, imagina ela nessas mesmas condições, com o namorado devendo um dinheiro, mas quem faz a ameaça de quebra-lo, não seria um amigo de infância no qual ela confia, mas sim um extremamente violento chefe de tráfico de drogas de uma comunidade em um grande e violento centro urbano, ela estaria menos ou mais errada em ter cedido a chantagem????????

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Igual. O problema é ver isso como erro. Era ação ou omissão. Apresentado os argumentos, se ela age, salva o cara. Se emitisse, o cara apanhava. Não tem certo e errado...

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Exato, matou a charada, com o Fábio ela cedeu pela confiança que ela tinha nele, tem questionamentos de uma inocência exacerbada, já neste caso aceitaria por puro medo, que com certeza traria questionamentos de covardia, pois pode-se procurar a polícia nestes casos, como você disse, não há certo ou errado.

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De novo...nós estamos andando em círculos...vamos manter essa argumentação...

Vc é um cara que vive nessa comunidade, fez merda em pedir dinheiro p traficante e etc...mas um dos traficantes do local, que vc sabe que nunca escondeu dar em cima da sua namorada, é pego com ela saindo de um barraco (sei lá). Ou então alguém que estava no local filma e manda num grupo e logo depois isso chega até vc... Foi só uma vez p teoricamente "salvar" o namorado.

Mas... primeiro, vc não sabe que esse é o motivo até ela te dizer, após vc confrontar ela. Vc pode aceitar a desculpa e "agradeceria" ela, pode duvidar ou pode não processar essa informando momento do confronto.

De QQ jeito vc reage a traição...vc no mesmo momento que recebe o filme ou fotos repassa isso de cabeça quente no grupo da família dela ANTES de saber o motivo da traição. Veja que tanto nessa história hipotética como nesta ele nunca nem falou com ela a respeito das dividas...ou seja, ele nem sabia que ela sabia...

Chegando ao final da história...

1) ela errou em fazer o que fez com o traficante???? Não...eu diria que não...mas como qq mulher situação iria agir??? Simplesmente iria embora?? Ou iria fazer de tudo p fazer o cara entender o que aconteceu e assim continuar com ele??? Ela já jogou o orgulho no lixo qd se submeteu a fazer sexo por dinheiro, ou não?? O orgulho pra isso pode ser jogado fora, mas para tentar salvar o namoro, noivado, casamento não??! Essa é a questão que estou apontando

2) a reação do dessa cara hipotético de expor a traição no grupo da família faz dele um cara tão ruim assim??? Ele errou em não falar com ela antes, e principalmente, agir de cabeça quente...mas vc poderia jurar que essa situação vc seria frio e racional??

Essas são as minhas questões.

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Para mim Manfi a diferença são as motivações, neste caso, a mulher estaria errada mas foi motivada por sentimentos nobres proteção e amor, já o homem também errou, mas foi motivado por sentimentos não tão nobres assim, orgulho e vingança, a diferença está aí, as motivações.

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Pois é....eu não vejo a ação dela como um erro.

A reação dele é a reação de alguém que TB errou de forma paxional...não consigo falar que não faria o mesmo (no caso de expor no grupo da família, ou direto para a mãe e irmão, no caso do conto). Já machucar ela de alguma forma, principalmente sexualmente, é algo que com ctz errou (no caso do conto) e mais ctz ainda que não faria isso.

Aí chega como iria lidar com os erros...aí que entra o ponto de desacordo...

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Orgulho machista e vingança passional, nunca são bons conselheiros, tenho certeza que você concorda com isso.

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Manfi, a escritora já respondeu esse questionamento. De tanto apanhar, ela aprendeu a ser fria, se manter calma, pra não apanhar mais. A própria giz já respondeu essa. Entãk a questão comportamental, no caso dela, já foi resolvida

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De uma forma ou de outra, a vida sempre segue em frente e não foi diferente para Catarina.

Aqueles primeiros dias, depois de todo mundo tê-la punido de forma acima do justo, foram terríveis e pareciam sem fim para ela. Deve ser uma sensação horrível, de desesperança, de uma agonia profunda.

E o que para muitos pode parecer orgulho próprio, eu diria amor próprio. Eles queriam que ela se humilhasse, rastejasse, mas ela resolveu não fazer isso e encarar de frente as consequências.

Não foi fácil para ela. A prostituição, a tentativa de s... agora online, aos poucos, ela foi se reconstruindo e tendo amigos e amigas ao lado. Até porque ninguém veio ao mundo para ficar sozinho para frente.

O jeito que ela deu para o amigo, como se procurasse algo real, algo que não fosse uma transação financeira, me pareceu uma forma dela dizer a si mesma que tem o controle da sua própria vida e que, quando ela quiser, ela pode fazer o que quiser, mesmo na intimidade.

A vingança do Cleber foi pesada, tirou tudo dela, mas ela aceitou as consequências e está reconstruindo a vida em torno disso. Sinto empatia pois não sou perfeito também. Não acho que ela terá um final feliz, mas um final realista, dentro da sua busca pela volta por cima.

Três estrelas!!!!

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Foi difícil ler, pensar e comentar...fiquei na mesma do amigo sensatez por um tempo...

Eu tenho um jeito de pensar que talvez seja inocente ou sonhador (acho que esse é o adjetivo mais correto), por tudo que já pensei... bullying, humilhações, reviravoltas, fortalecimento interno quase que por conta própria e etc...e o tipo de personalidade TB...um fleumático bem amadurecido pela vida. (Quem quiser pesquise sobre tipos de personalidades...)

Falei tudo isso pq pra mim, até filosoficamente e espiritualmente, essa pessoa, essa personagem precisa jogar o orgulho fora e analisar o que aconteceu...ela errou!!! Ela traiu!!! Independente do passado do cara (que ela deixou claro que sabia ...das garotas...o irmão e os amigos...), assim como a desculpa ou motivação que a fez trair (a chantagem e etc). Ela precisa se fazer a pergunta...se fosse o contrário como ela reagiria??? Essa reação do cara foi um pouco desproporcional por causa da relação dela com a família dela...mas qts e qts histórias nos não vemos aqui e na vida real da pessoa traída resolver se "vingar" expondo a adultero (a)? Agora no mundo digital, em que qq celular tem câmeras, qq um tem Tok Tok, Instagram e etc...

Enfim...eu falo isso pq parece que ela não fez nada e que o cara não tinha motivos para reagir. E ao fazer isso ele é o vilão. Tiremos a parte do passado dele com os amigos e etc...ele tinha uma noiva que o traiu e reagiu...se um cara reage ele é vilão, se não reage ele é corno manso.

Enfim...desviei do que queria realmente fazer...p mim ela tinha que realmente conversar com alguém que primeiro pudesse ouvir e acolher, pq ela não teve isso...mas TB para que percebesse que errou e antes de ser machucada, machucou alguém...ela precisa se perdoar para buscar perdão e TB perdoar...só assim ela terá paz e conseguirá levar uma vida normal novamente. Uma da parte mais importante da doutrina cristã vem disso...qq um conhece o "pai nosso" e toda a questão do sacrifício para que sejamos perdoados e etc....eu citei sobre o modo frio e estranho que ela conversou com o cara momento que ele a confrontou...e agora todo esse orgulho e etc que parece valoroso mais que na pratica não leva a nada....vejamos o último episódio dela...

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Não é essa a pergunta. Cara, ela fez merda em traí-lo mas tem 2 coisas que me pegam muito no texto: primeiro, não me parece que houve uma continuidade nos encontros dela com o fábio. Foi pontual e porque ele disse que ia machucar o Cléber. Segundo, ela fez como uma espécie de pagamento para que o Cléber não se machucasse. Em nenhum momento, esse arrombado pensou que ela fez o que fez porque ameaçaram ele. E não ela. Ela fez pra protegê-lo e no fim, como ela disse no texto... Eles vão se acertar e ela que se lascou. Por isso não acho que nenhum deles deveria ter o prazer de estar na vida dela. Nunca souberam tratar a garota. Nunca deram espaço e oportunidade pra ela crescer.

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Sem contar que ela só caiu fácil no papinho do Fábio, porque tinha total confiança nele desde criança, o Fábio ter abusado dessa confiança quase infantil dela por ele, fazendo uma chantagem, para ela se entregar a ele sob coersão, tudo por motivos torpes, pois não acredito no amor dele por ela, na realidade é um crime pérfido, a Giz poderia me desculpar, mas ela fez um personagem vilão sim, e da pior estirpe, aquele que se aproveita do carinho e confiança para trair covardemente os amigos, destruindo eternamente a vida de duas pessoas que confiavam nele.

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Você falou um bagulho importante... Eu acho que o que ele fez é realmente crime. Chantagem. Tomar no cu que história sórdida da porra. Todos 3 merecem tomar um pau. Fabio, Cleber e o irmão dela.

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Cleber foi tão cruel quanto o Fábio, na minha opinião. Ele praticamente est... ela.

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Sim o Cleber foi cruel até, mas foi uma reação irracional a uma traição dupla, já o Fábio foi premeditado, por motivos torpes, orgulho ferido de machista. Todo mundo errou e graus diferentes , mas quem cometeu um crime previsto em lei, foi o Fábio, abuso sexual sob coersão.

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Em um mundo justo sim. No nosso, nem um juiz condenaria ele.

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Entretanto faz dele um personagem desprezível, desculpa, foge um pouco do escopo que você fez das personalidades dos personagens, mas eu não consigo sequer relativar a atitude dele com a Catarina.

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Mas eu já concordei com você em outro comentário de conto anterior.

A questão das minhas respostas muitas vezes provocativas é a própria tese dessa serie.

Se resume a um parágrafo desse conto:

“” Eu só conseguia imaginar o deleite do meu ex, vivendo na rua, se prostituindo com o cu literalmente rasgado, sua vingança tinha sido 5 estrelas, imagino que poderia agradar a uma boa maioria de outros homens… Ele literalmente me destruiu, física e emocionalmente, não me permitiu nem dignidade ou orgulho, principalmente orgulho próprio.””

É muito mais fácil a nossa sociedade como um todo perdoar os Brothers do que a Catarina.

Pars eles a gente acha desculpa. Ela sempre será lida como orgulhosa e mimada.

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Tive um amigo que casou. A esposa dele, descobriu-se depois, traia ele adoidado. O cara trabalhava embarcado... Uma noite, o embarque foi cancelado por problemas na plataforma e ele teve que voltar. Pegou o irmão em cima da mulher. Só um apanhou e foi exposto e não deu em nada.

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Como Catarina disse… Ela sabe que vai terminar em troca de soco e um litrão de cerveja.

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Só quem tomou no cu, literal e figurativamente foi ela.

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Só discordo do eternamente 2... Os Brothers só destruíram a vida de garotas... Isso agora está no texto.

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Lógico que a vítima dessa estória é a Catarina, já falo isso desde o primeiro capítulo, mas imagina como o Cleber estaria agora, casado com uma força da natureza, linda, jovem, amorosa, disposta a fazer qualquer sacrifício pelo seu homem, mais safadinha do que nunca, leal e fiel, tudo perdido por causa de um brother filha da puta, com certeza o Cleber se fudeu, não se compara ao que ele mesmo acabou colaborando em simplesmente destruir a Catarina, mas que ele tomou no mínimo tomou no cú figurativamente ele tomou, perder a Catarina seria ruim para qualquer homem, ela fez e tá tomando muitas decisões erradas, mas é apaixonante.

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Se. Falar é spoiler. ☺️

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Fala não, tú é mulher má, são spoilers da ansiedade, nãnãnina não, sem spoiler por favor kkkkk

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Veja bem...eu não estou falando que ela tinha que voltar com o cara e muito menos que ele deveria voltar com ela. Eu só ponderei que a reação dele não foi nenhum absurdo, e que tudo se tornou o que se tornou por causa da situação dela com a família dela. Senão muitos seriam incoerentes, pq normalmente a maioria cobra uma reação dos caras que descobrem traição...há histórias de reações muito mais "intensas" e etc...o cara apenas expôs o que aconteceu...ele já estava desconfiado, por isso que foi fácil descobrir o que aconteceu...vc não fica desconfiado sem motivo. E, outra, vc, eu, os leitores sabemos que foi só um caso isolado (isso que pareceu) mas nem a gente tem ctz disso, ou tem?? Como cobrar isso do cara???

Bom...segundo...se vc fosse ela, tivesse feito o que fez e fosse confrontada vc agiria como toda a frieza que ela agiu??? Qts parágrafos da conversa entre os dois teve no momento em que o amor da sua vida, o noivo que mudou sua vida, que fez tudo por vc, descobriu que vc estava com outra pessoa, ainda mais um amigo próximo??? Como vc agiria??? Ou melhor, vamos agora nos colocar no lugar do cara... primeiro tem o negócio do tal jogo em que ele sabia da possibilidade do Fábio investir nela e ele tinha total confiança no amor e na fidelidade dela...vc acha que ele se sentiu como??? O Fábio ser um FDP ele já sabia, mas a noiva dele que fez ele mudar a vida, decidir ter uma família, um futuro e etc...imagina o desencanto, o desgosto e etc que ele deve ter sentido. Aí qd ele foi falar com ela, a reação dela não foi condizente de alguém arrependido. Eu cito isso desde sempre. Aí vem as perguntas que fiz anteriormente, como vc esperaria que uma pessoa que foi pega com outra pessoa mas ama a pessoa traída iria agir??? Vc querer que ele seja racional nesta hj e pensasse, puta verdade, o Fábio que saiu correndo após eu ter espancado ele, ameaçou ela e por isso ela fez o que fez...

O cara agiu como qq um agiria...pelo menos alguém que não tem propensão a ser corno manso...a gente todo dia discute esse tema nas histórias do site...ou não??! E na vida real, faz uma busca no YouTube, tikyok, Instagram e etc de flagrantes em traidores ou traidoras...vc realmente vai continuar falando que o cara é a pior pessoa do mundo por expor a traição da noiva??

Já a reação dela...na minha opinião é compatível de alguém naquela situação...vc pode ser a mais inocente do mundo, a mais orgulhosa, a mais fdp, a pior sociopata do mundo, vc agir quase com indiferença com que vc fez com a pessoa que vc diz amar após se pega traindo não é normal...se um dia minha esposa me trair e mostrar indiferença eu vou me destruir ainda mais por dentro, pq mostra que nem se importar com o que eu estou sentindo ele se importa...um relacionamento pode esfriar, pode perder a conexão e etc...a pessoa pode simplesmente transferir o amor que antes era seu para outra pessoa...mas pelo menos empatia por alguém que vc diz amar séria mínimo...

E só para finalizar...qd ele fez o que fez, ele não sabia dos motivos dela, isso com ctz foi um erro...mas ele não sabia...e ela não demonstrou querer realmente explicar pq fez...pq na HR da conversa com ctz ele não estava com a cabeça boa p ouvir e entender o que aconteceu...talvez essa seja a "pegada" do próximo conto dele...mas enfim...foi um textao mas tinha que responder... obrigado pelo diálogo.

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Mas é justamente isso, manfi. O Cléber te dado uma surra no fábio foi o mínimo. Só que com ela... Pra mim faltou diálogo. E a vingança não foi nem desproporcional porque simplesmente não dá pra mensurar. Ela foi errada mas ele antes de ter feito o que fez com alguém que ele mesmo dizia amar tanto assim... Eu... Eu... Que sou rancoroso... Ia querer entender o que aconteceu. Quando que esse amor todo foi embora. A frieza dela a Giz já explicou... Tem a vez com a vida permeada pelos mais tratos e pela religião

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As vezes ser fria é melhor que apanhar por ser histérica… Você acaba aprendendo a ter reação fria quando está nervosa.

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Mas, na minha opinião ela não foi fria, ela ficou perplexa, pois na cabeça sela, ela até sabia que o que ela fez foi errado, mas ela não considerou traição, por julgar não ter opção em manter o bem estar físico do homem que ela amava, a aparente frieza foi por perplexidade e indignação pelas palavras duras e desrespeitosas ditas pelo Cleber, tanto que, ela ainda tentou argumentar sobre ele saber o que os amigos do Fabio fariam se...

mas foi calada com uma enxurrada de xingamentos, dizendo que ela uma puta que paga as dúvidas com o cú, ou algo nesse sentido, lembrando que o coito anal, não foi em resposta a um pedido, foi na brutalidade, diante de passividade.

Já naquele momento ela não entendeu a reação do Cleber, dentro da "inocência" dela, ela tinha certeza que ela fez um sacrifício prazeroso, mas um sacrifício, para salvar o Cleber.

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Na inocência dela ela demora até para entender que o Cleber não queria conversar que qualquer coisa que ela falasse ela só seria humilhada.

Já Cleber deixa claro que a própria postura dela de não estar pedindo perdão e fazendo o show da traidora arrependida deixa ele irritado.

O que faz ele tratar ela pior até ela tentar dar um tapa nele.

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Inclusive a tentativa de tapa dela mostra claramente que ela não estava fria e indiferente naquele momento, geralmente uma mulher só tenta agredir um homem por paixão e indignação, dificilmente é por indiferença ou medo.

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Exato.

Principalmente um tapa. Se fosse uma agressão de raiva seria um soco, um chute não um tapa.

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Alguns pontos, sabemos pelo ponto de vista dela que foi só uma vez, Cleber não têm como saber, mesmo porque ela convivia com o talarico da faculdade que é o Diego.

Eu sei que a gente vê reações iguais e piores de maridos e noivos nos contos e as pessoas pedem tal reação, esse conto foi criado exatamente para isso, para mostrar as consequências que isso pode ter na vida da garota.

Os motivos dela ele sabia, como ele disse, "Você achou que eu ia preferir um par de chifres no lugar de um par de muletas?", ele foi tão orgulhoso quanto ela.

Enfim, isso é o que eu tenho para dizer.

Te entendo... Sempre fico chocada com histórias de vingança, principalmente com algumas vinganças, mas essa história também é sobre o depois da vingança, semana que vem vemos o depois da vingança do Cleber.

Nesse ainda é parte da vingança.

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Como eu disse, a série está acabando e eu disse que todo mundo vai se arrepender das suas decisões, Catarina já está arrependida, só falta os outros.

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Muito embora não devesse. De verdade, entendo a fúria do Cleber. Isso é um bagulho machista mas o corpo da mulher que você ama é que é o verdadeiro templo. E alguém violou aquilo. Por outro lado, eu acho ele muito mais culpado da situação do que ela. Ah sei lá... Se minha esposa fosse mais nova, eu trataria ela como igual. Pra que crescesse de todas as formas possíveis. Não faz sentido casar se não for pra dividir... Então acho o Cléber mais culpado por isso. E, nesse sentido, ele é mais vilão do que o Fábio.

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Cara eu te entendo, mas eu fui dono do meu próprio negócio durante muito tempo, você até treina para não levar problemas da empresa para a casa, independente da esposa ou marido ser novinho, é saudável separar problemas no qual você sabe que vai solucionar, da família, é uma forma de conservar a boa convivência entre os membros da família, aqui neste conto, talvez devido ao Cleber ser um machista, ele deixou explícito que não iria expor a mulher dele a problemas por ela ser novinha e inexperiente, a intenção foi até boa, a justificativa que foi deplorável.

Se eu ficasse chorando pitanga toda vez que eu tivesse algum problema na empresa, com certeza nunca teria vivido bons momentos com a minha esposa, pois ser empresário no Brasil é uma merda, tem se matar um Leão por dia.

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A diferença é que se sua esposa percebeu você nervoso e agitado por problemas da empresa você já trouxe problemas para casa.

Não deixar ela saber os motivos e compartilhar para ela saber… Ele teve sorte que ela entendeu que eram problemas da empresa, conheço muitas mulheres que já começariam a se preocupar com a secretaria.

E pior se a Catarina por desconhecimento, falta de empatia e desconfiança fosse por esse lado ela IA ACHAR.

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O marido vem demonstrando problemas, anda nervoso, ansioso, diz que não é nada de mais, problemas do trabalho ele diz.

Descobri que sua secretária é afim dele, ele sabe, mas diz que nunca deu bola e que isso não é o motivo.

Queria ver eke explicar isso de forma convincente.

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Por isso sempre treinei não deixar transparecer problema algum da empresa, pois se ela percebesse, teria que explicar e como eu já disse minha cara metade tem uma propensão patológica a dramatizar as situações, então nem sei o que é pior, ela saber de um problema na empresa ou desconfiar de uma colaboradora, o resultado em drama acaba sendo o mesmo kkkkkkkkkkkkkkkk como os problemas na empresa eram recorrentes e diários, prefiro a desconfiança com a colaboradora, que era até bastante raras. Kkkkkk Na época eu tava certinho e monogâmico.

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Na época você me mata. Kkkkkkkk

Sim então, ela percebeu no sentido de que conversou com colegas de faculdade.

E veja no conto dele quando ela perguntou pra ele, fica claro que ela ja vinha perguntando.

Existe um limite, ela já comenta com a Débora que ele diz qye não é nada e ficou bravo com ela por ela insistir.

Mas no conto que mostra ela insistindo e ele briga com ela, e aí ele faka que rla é nova de mais para entender, (não foi oara ela mas falou), a traição já tinha acontecido.

Ela já sabia o quão sério era o que ele escondia.

(“Catarina anjo, eu já falei, não é nada de mais, poxa, eu posso cuidar disso, ok, não se preocupa, agora vamos mudar de assunto que eu não quero pensar em trabalho em casa.”, eu me viro para olhar para ela e por um segundo, não, um milésimo de segundo, eu vejo um olhar triste, como uma nuvem tampando o Sol.)

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Ela já tinha traído ele e já sabia que “Não é nada”, e “Eu posso cuidar disso”, eram respostas mentirosas.

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Se fala muito dos sentimentos dele pegando a mentira dela, mas ela viu ele mentindo olhando nos olhos dela, algo que poderia afetar radicalmente a vida dos dois.

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Mas na realidade, a dívida nem era tão impagável assim, tanto que no final o Fábio perdoou a dívida, após ter chantageado e transado com a Catarina, devido a isso, que eu não achei a omissão dele tão grave, eu entendi que havia sim uma dívida, que poderia ser até substancial, mas nada que não pudesse ser solucionada com o tempo, coisa que qualquer empresa começando enfrenta diariamente, saber negociar dívidas só não é mais importante que não faze-las.

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Fábio não perdoou a dívida não era com ele. Ele pagou a dívida.

Por isso o Cleber chama a Catarina de puta.

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Fábio era só a pessoa mandada para falar com o Cleber para a conversa não ser diferente.

Mas a dívida também não era só da empresa…

Primeiro conto:

(Consegui um dinheiro emprestado, além de ter ganho alguma coisa em jogos, garantindo assim uma boa soma em dinheiro que eu abri tanto meu escritório, quanto comprei um apartamento que ela tivesse acesso mais fácil a sua faculdade.)

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Cleber se envolveu com agiotas e apostas para garantir seu futuro e da futura esposa.

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Então até onde a minha vista alcança, o Fabio não é um milionário, então o valor poderia até ser substancial, mas não era estratosférico, então o Cleber considerava que ainda não seria um risco iminente para o futuro do casal.

Agora que tomei mais ranço ainda do Fábio, ele tinha os meios para ajudar o amigo e bancou o Talarico Filha da Puta, chantageando a amiga e mulher do amigo, tendo a solução em mãos, no meu entendimento ele dependia de negociar com terceiros, que não dependia exclusivamente dele. Cara baixo do cacete, quem tem um amigo desse não precisa de ex sogra. Rsrs

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Ex sogra eu ri alto….

O único problema do Cleber era não ter o dinheiro na hora porque estava investido.

Fábio tinha como renegociar essa dívida pegando ela para ele e pagando. (Isso não está no conto), só está no conto que ele poderia negociar esse “perdão”. Que foi o que fez.

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Manfi, ela errou e errou muito feio e deveria ter consciência dos seus próprios atos. É lógico, mas acho que ela não teve tempo para processar seus próprios atos.

Veja, ela foi abusada (para não dizer coisa pior) pelo Cleber, depois jogada aos leões (a familia dela), que a agrediu e expulsou de casa caso ela não se humilhasse e rastejasse ao Cleber, como que fica a cabeça de uma pessoa assim?

Cleber já estava condicionado a fazê-la sofrer, sua família idem e o único que poderia ajudar, Fábio, sumiram com ele. Ela se viu sozinha e desamparada. É díficil se colocar na posição da pessoa nessa situação, mas não me parecer ser uma situação que tenha um caminho lógico para superar, não tem um passo a passo.

Não vou eximi-la de culpa, longe disso, mas quando a reação é desproporcional, ela também pode se sentir injustiçada, porque estão destruindo uma menina, o que me parece uma punição muito maior do que eu esperaria.

À propósito, é uma vingança do Cleber. Será que Cleber sentirá o vazio que vem depois dela ser concluída?

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Cleber inclusive quando soube que ela foi expulsa de casa fica esperando ela bater na porta dele, fazendo planos do que vai dizer para ela.

Isso está no final do ultimo conto. Ela ia ser muito mais humilhada… Ou não… Como eu disse, Cleber nunca soube como ela era tratada em casa.

Em vários pontos ele diz admirar muito a mãe da Catarina, a Dba Inocência mulher e de Deus que criou os filhos sozinha.

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Vamos por partes...

Primeiro ele é visto meio como vilão nessa história, porque é do ponto de vista dela, no conto que ela trai, todo mundo criticou ela, simplesmente uma questão de ponto de vista, a única coisa que todo mundo fala é que houve um exagero.

Segundo ela se arrependeu, ela já se arrependeu e demonstra isso constantemente, apenas não fala sobre isso, mas ela fala para a Débora, "Eu não posso desfazer o que eu fiz.", tipo ela até da razão para eles.

O novo namorado virtual dela é a primeira pessoa que fala para ela, que acha que o Cleber exagerou, "Ele entende, mas acha que ele exagerou", é a exata frase usada no texto.

Então não estou vilanizando o Cleber, eu sempre falo que não têm vilão.

Mas sim, ela têm um orgulho de menina jovem, mas também uma auto-estima muito forte, Catarina como já foi falado por outro leitor é uma força da natureza e fazer ela parar só quebrando, ela está ferida por dentro, mais quebrada do que quer admitir, mas ainda é ela.

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A aura estima da Catarina é muito forte mas também muito baseada em sua falta de vivência.

Ela poderia ter desaparecido e nunca mais sido encontrada entrando em um carro de estranho desse jeito… Deus sorte.

Ela se apaixonou por um cliente isso pode dar infinitamente errado. Talvez a inocência dela proteja de novo, talvez não, não posso dar spoiler.

A melhor volta por cima dela seria se formar e trabalhar na área. Ela está em um curso superior para Secretária Executiva, um cargo que paga bem e colocaria ela no volante da própria vida no primeiro emprego real que ela conseguisse.

A vingança do Cleber e a postura da família quebrou alguma coisa por dentro, isso é falado e demonstrado ao longo desse texto, ela está e não está, bem, a volta por cima depende de como ela mesma vai olhar para isso.

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Não posso afirmar o que vou dizer agora, é só achismo, mas acho que coisas como orgulho e amor próprio são coisas que as pessoas nascem, sendo pouco influenciada por falta de vivência, por exemplo. Acho que é até um tema para se discutir, caso alguém tenha um contraponto.

Ela poderia ter se humilhado, ter se rastejado, mas não o fez. Ela tomou essa decisão no pior momento, no auge do abandono. Isso me pegou bastante. Não é algo que costumamos ler nos contos de traição, onde as adúlteras praticamente imploram por uma nova chance.

Catarina se adaptou a nova realidade, mostrando um personalidade e força de vontade que sequer sabia que tinha, muito talvez influenciado pelo seu próprio orgulho e amor próprio.

É muito fácil falar e julgar que ela errou (e eu fiz muito isso no conto da Mariana e da Aoi), mas de uns tempos para cá, fico me perguntando: "e se fosse eu no lugar dela, no exato momento em que a traição foi descoberta, o que faria?". "Você não julga tão fácil, então me diga, o que faria no seu lugar?"

Aí voltando para a mãe e o irmão, local onde deveria ser o refúgio dela no fim do mundo e saber que eles lhe viraram as costas no seu pior momento, é um traição incomensurável também. Por mais que ela tenha errado ao ter traído, ninguém esperaria ser abandonado por causa disso, como se fosse um criminosa que matou gente.

Acho muito coerente as atitudes dela no momento de maior necessidade e aparreio (queria ter dito isso da Aoi, mas percebi no momento certo).

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Veja bem...ela só foi descobrir que o cara expôs ela qd chegou em casa. No momento da conversa com ele, ela agiu do jeito que agiu.

Vc pode justificar o modo como ela agiu, sendo algo "anormal" para os padrões que vemos no site...mas não só aqui, como na vida real. Até pq, teoricamente, ela abriu da própria intimidade, se entregando para alguém que ela não queria, POR ANOR!! O que é pior para o orgulho de uma mulher, vc se entregar sexualmente para alguém por alguma necessidade ou implorar e tentar realmente se justificar para o amor da vida e que descobriu que foi traído??? Vc abriu mão "muito fácil" do seu orgulho, do poder de escolha sobre o próprio corpo por causa do amor a uma pessoa e logo depois vc abre mão dessa pessoa por causa do mesmo orgulho que vc abriu mão anteriormente???

Me desculpa, mas sinceramente não faz sentido. Até pq, como vimos, o cara não era apenas o noivo, o amor da vida e etc...era o porto seguro, era o abrigo, era o que dava segurança, oferecia um futuro...ela não procurar ele depois de ver e saber o que ele fez poderia fazer sentido, mas a reação dela naquele momento, em que repito, ela não tinha ideia da profundidade da vingança dele, simplesmente não faz sentido...

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Ele engatilhou a auto-defesa dela no momento que ele quis ter o oedestal moral.

“” havia medo, tristeza e algo mais, que escapava naquele olhar.

“Você sabe o que os amigos do Fábio iam fazer com você certo?”, jura que a puta tentou essa, “Claro meu amor e para evitar que eles me machucassem, você deu seu cu para ele em troca da dívida. Uma literal PUTA paga.”, ela fecha os olhos, arrependimento, pelo menos isso a piranha era capaz.

Ela abre os olhos e agora seu olhar é firme, apesar das laǵrimas que se formam, “Cleber, é sério, você desceu muito. Mas ok.” “”

Ela muda o jeito que está falando com ele no momento que a palavra “puta” saiu da boca dele…

Por que ali ela viu que não tinha conversa ele estava nervoso de mais para isso e ele ainda continua humilhando ela até ela tentar dar um tapa na cara dele.

Esta lá. No conto.

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Giz deixa eu tentar deixar claro o que eu estou querendo dizer.

Meu primeiro comentário foi como era necessário ela entender realmente o que fez, e qd falo isso não por causa das consequências para ela, mas sim, no que tudo que ela causou para a pessoa que ela tanto amava. E não é por ele, é por ela...se ela procurar um psicólogo ou algum tipo de conselheiro religioso (embora p ela não seria possível por causa do histórico dela com a rigidez religiosa da família), eles vão levar ela p esse caminho. Ela em nenhum momento pensou nisso...ela pensou em se justificar e depois se colocou como vítima e injustiçada por causa da reação do noivo). Uma coisa é vc sentir culpa ou melhor, sentir que fez merda por causa das consequências, outra é vc realmente se arrepender. Sem arrependimento não há perdão, se vc não se perdoa vc não pode pedir perdão.

Como pedir de algo que vc nem entende que precisa sequer se desculpar??? Por isso falei que tenho essa visão meio sonhadora do mundo, pq a realidade não é essa. Um vai ficar se justificando e jogando a culpa para o outro e com isso esse karma nunca vai passar.

Tem um princípio muito simples para quem acredita que é...antes de QQ coisa evite fazer mal para a outra pessoa, e, se um dia fizer mesmo sem entender, busque ouvir e tentar entender os sentimentos dessa pessoa em vez de ignorar o sentimento do outro, pq um dia vc que pode ter seus sentimentos ignorado.

Foi esse o sentido de todos os meus comentários.

Vc xingar, gritar e etc uma pessoa por ter te traído, por ter te magoado e etc não é humilhação...ainda mais agindo com a cabeça quente...e tenho ctz que no próximo veremos ele mais calmo, pensando a respeito de tudo que aconteceu...e ele ficará destruído...por ter feito o que fez com o seu amor, por ter ficado sozinho, por se sentir culpado e tendo de lidar com algo que poderia ser bem menor se tivesse agido de outra forma...tenho ctz que veremos ele no fundo do poço TB... é isso que espero...

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Te perguntar uma coisa já perguntei para um namorado, tah, está nervoso e xingar e falar o que quer não deveria ser tratado como humilhação por ela.

E qual é o limite?

Vai deixar ele xingar, se humilhar enquanto xinga, ignorar todos os sinais de que essa conversa não vai sair e deixar ele ventilar e falar TUDO o que quer?

E se ou quando terminar de dizer não for suficiente, se deixa apanhar por amor? Qual é o nível de submissão a fúria do namorado para não ser considerada fria e sem amor?

O que precisa para provar esse amor?

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De novo a perspectiva não é essa. Eu não acho que ela tenha errado em nada nessa história. A minha preocupação é genuína com o psicológico dela. Qd eu falo que ela entender o que aconteceu e entender o que causou p outra pessoa não significa que precisa ser junto com ele e muito menos que precisa tentar voltar com o noivado e etc...ela qd tiver bem talvez deva procurar ele para que ele possa se livrar desse Karma TB, ou vice versa...estou ficando nela pq o conto é na perspectiva dela. E claramente ela não está bem psicologicamente e precisa entender e se encontrar e manter essa postura que talvez demonstre orgulho, mas que não vdd esconde apenas a fragilidade e a carência emocional que ela se encontra.

Eu reagi a esse episódio...o modo como ela seguiu a vida em que claramente ela não está bem. Como eu disse, se vc levar p um psicológico que não é picareta (falei isso pq vi que o Mark postou o último conto da história dele...kkkk)...ele vai seguir por esse caminho...

Enfim... novamente talvez eu não esteja me fazendo entender...eu não acho que ela errou, mas não tem como falar que não dá p entender a reação do cara. E essa fuga cognitiva ou emotiva que ela teve, mesmo sem entender isso, só fez mal p ela. Embira talvez nem a autora veja ou entenda assim...por quase terminando sido psiquiatra e ter atendido num ambulatório só desse tipo de pessoas durante o estágio opcional do internato, o que me fez muito mal e não vem, eu entendo e sempre vou por esse lado.

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*nossa o corretor do celular me deixa bem analfabeto...vou reescrever o último parágrafo.

Eu quase fiz psiquiatria e o fato de ter atendido num ambulatório específico desse tipo de paciente (com problemas psicológicos e afetivos por causa de relacionamentos) durante o estágio optativo do último ano de internato (que são os dois últimos anos da faculdade de medicina, onde "rodamos nas diversas especialidades tanto nos ambulatórios como nas enfermaria do hospital escola). Esse estágio me fez tão mal, por ver tanto sofrimento, que acabei não escolhendo psiquiatria. Por toda essa experiência eu sempre vou por esse lado qd comento histórias que valem a pena, como essa

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Te entendo…

Bom minha primeira terapeuta passou meu caso para outra pessoa porque ficou pesado de mais para ela…

Eventualmente entendi isso. Mas fiquei bem decepcionada quando ela fez antes de entender.

Mas trabalhar com paciente psiquiátrico devido a traumas é sempre horrível, sinto muito.

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Te entendi.

Eventualmente eles vão ter essa conversa. Ja está escrita vai ser bom para os dois.

Além disso eventualmente ela vai ter a mesma conversa com o irmão antes de seguir.

Isso é um quase spoiler.

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A questão é que não existe resposta certa.

Voltar chorando ou ir embora? Ambas são reações de arrependimento. Teve um conto que ela cita para voltar, mas quando vê nos olhos do ex marido que não tem volta.

Ela levanta arrasada em silêncio deuxa a aliança e vai embora.

(Tah ela volta no final da série o que geral uma comoção dos que acharam o final merecido a última humilhação. Mas…. Eu achei ela deuxar a aliança e ir embora uma PUTA cena linda de arrependimento.

Tanto que coloquei uma ação igual para a Catarina. O colocar a aliança em cima da mesa apesar da dor no olhar como símbolo de entender que destruiu o que tinha.

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As vezes eu me pego pensando nessas histórias... Bicho... É meio doloroso ver como você destrói uma pessoa. Mais ainda quando essa pessoa é dotada de uma inocência natural tipo ela... Ela agora é vivida, experiente mas ainda sim é inocente. De verdade, com tudo que ela passou, queria muito que ela tivesse um final verdadeiramente feliz... Um final de filme mesmo... Porque pessoas com o coração assim merecem uma medida de paz

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Não posso falar mais que isso para não dar spoiler.

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Eu vou acompanhar até o fim de qualquer jeito mas eu não gosto de ver ninguém sofrendo... Ainda mais assim... Por isso que no conto anterior eu dei uma surtada. Sinceramente, ele ter pensado em zerar demorou muito. Só torço para que ela encontre realmente um príncipe e que o zé goiaba do Cleber morda as costas de raiva quando vir que ela deu a volta por cima e ficou bem

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Ela realmente atingiu o fundo com mais força do que esperava, o que da para ver nas consequẽncias:

Chorar trancada três dias.

Demorar um ano, para os amigos pararem de olhar para ela com preocupação e pena.

Pensar em suicídio quando voltou a se apaixonar e se sentiu abandonada.

Catarina de certa forma está quebrada por dentro, ela não entendeu desse jeito ainda, mas é uma verdade, algo dentro dela se quebrou com o jeito que a família dela tratou ela.

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Breve saberemos o conto já está em reta final, falta mais um de cada e por fim um epílogo.

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Confesso que me perdi... Preciso pensar para não falar sobre interpretações desfocadas, preciso focar,

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Tudo bem muito obrigada pelo comentário.

Esse conto é uma montanha russa por isso eu acabei chorando escrevendo ele.

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Sim, deixa eu digerir, mas algo me diz, que a Catarina vai se perder pelo caminho para sair do fundo do poço, no meu ver, em primeiro pensamento, a duras penas, ela estava no caminho para se reconstruir e estava conseguindo a liberdade tão almejada, mas ela retrocedeu muito, começou uma relação com um homem no qual ela não conhece a verdadeira face, num jogo no qual ela usou um amigo, sem se importar com os possíveis sentimentos dele por ela, ou seja, por um desafio sem sentido, ela abusou de um cara que mostrou respeito no momento mais difícil da vida dela, cortou seu trabalho virtual, que querendo ou não, poderia ser a chave para sua reestruturação total, parou com os cuidados pessoais, fazendo uma refeição ao dia, denotando um interesse obsessivo por uma figura virtual duvidosa, infelizmente eu acho que ela está literalmente saindo do fogo para a frigideira, posso estar errado, mas tudo indica que ela será mastigada e abusada num relacionamento baseado numa dependência emocional gerada por uma carência profunda devido ao abandono sofrido, espero que eu esteja errado, mas é isso que eu vejo infelizmente.

Estou inquieto para saber as consequências imediatas da tentativa de suicídio.

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Vamos por partes... Primeiro eu tive que olhar os outros três contos, se não tinha por acaso confundido o nome e sim eu tinha no primeiro conto, já consertei, dito isso.

A realação dela é uma construção de vários meses, mas como eu disse, é uma relação inocente, ela está se relacionando com um cliente, ela mesma sabe o quanto isso pode dar errado e comenta isso, mas a Catarina não é uma garota madura e isso sempre vai ser uma sombra.

Diego... Diego a respeitou não querendo se aproveitar dela e pagar para tratar ela como uma prostituta. Mas...

Diego é apresentado desde sempre como um cara que dá em cima dela e da Débora, veja, uma noiva e outra casada, ele é o estereótipo de universitário que não pode ver uma mulher sem dar em cima, (você deve conhecer o tipo porque todo mundo que fez faculdade conhece um), ele não insiste, não é desrespeitoso ou força barra, mas é esse tipo de homem.

Tanto que quando o Cleber desconfiou da traição, desconfiou primeiro dele, porque seria até esperado, que ela caísse na lábia de um cara da idade dela, galinha, que é um talarico sem vergonha.

Quanto ela cair em uma armadilha... Isso são cenas do próximo capítulo.

Quanto a tentativa de suicídio aquele foi o fundo do poço da Catarina, a questão é que ela está andando na beira de um abismo, se ela vai ou não cair é uma questão extremamente delicada e qualquer balanço no psicológico dela, pode ser de mais.

Como foi o fato dela se apaixonar por um cliente e achar que tinha sido abandonada por ele.

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Eu entendo que o Diego é galinha, mas ele tá na época de ser galinha, a Catarina ter transado com ele, também não vejo problema, pelos mesmos motivos, meu problema é a motivação, dela transar com ele por estar cumprindo um desafio proposto por um suposto namorado virtual, qualquer ser humano, sendo homem e pior ainda para mulher, se sentiria um bosta no lugar do Diego, faltou empatia, por mais que o histórico dele seja de pegador, como você mesmo disse ele sempre deu apoio e respeito no mínimo, fora dizer que a Catarina não poderia afirmar os reais sentimentos do Diego por ela, afinal, nunca conversaram sobre isso, ela querendo cumprir um desafio doido, terua que procurar alguém sem risco de envolvimento nenhum, um conhecido distante, não alguém da base de apoio dela, seria a garantia de ser só sexo e não ter mágoa.

Quanto a esse namorado virtual, digamos que ela não aprendeu a lição, sendo que agora, ela já tinha vislumbrado uma certa independência, mas tornou a fazer escolhas duvidosas em entregar sua vida nas mãos de um homem, sendo que este, ela não conhece de fato, as referências dele são péssimas, assinante de site de acompanhantes virtuais, ou é um babaca ou um predador a caça, não tem meio termo.

Quanto a tentativa de suicídio, senti falta das consequências, foi intencional para evitar gatilhos a quem quer que seja ou você poderá abordar mais a frente.

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Evitar gatilhos inclusive da própria autora não consegui me forçar a escrever mais sobre o assunto que isso.

Eu tentei e tenho casos na família de pessoas que conseguiram.

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Fantástico... mais um contos soberbo Giz. Gostei do rumo que a vida de Catarina está seguindo, mas creio que essa estrada não será florida em todo o seu percurso. Eu até imaginava que ela iria acabar em um prostíbulo ou coisa assim... mas a sua saída foi acertadíssima.

Vc escreveu "eu tinha conseguido uma clientela como namorada virtual, basicamente, homens com problemas, pagam para meninas bonitas escutarem seus problemas, fingirem serem suas namoradinhas novinhas virtuais." Vc fala aqui uma coisa muito real... as pessoas, e não apenas homens, precisam ser ouvidas. Ou melhor, precisam de um espaço para falar e alguém que as ouça. Tenho visto isso com muitas pessoas no meu ramo profissional. Dito isso, o meu locar de ser ouvido (ou lido) é nos seus comentários... é muito gostoso quando a gente deixa comentário e alguém continuma a conversa... parabéns para vc por tirar esse tempo para falar com a gente, e parabéns a todos os leitores que interagem por aqui, tornando o campo do comentários dos seus contos um verdadeiro fórum de discuções...

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Muito muito obrigada. Catarina vai se afastando aos poucos do desespero de fazer qualquer coisa para sobreviver, por isso achei que virar uma web namorada paga seria a cara dela.

50 reais por cliente por dia, já que ela incluia roupas mais sexuais.

Mas já ouvi falar de garota cobrando 20, sem sexo, mas acompanha o cara em jogos online como se fosse namorada.

O ser humano é social.

🤷🏻‍♀️

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No conto passado, admito ter ficado um pouco triste pela forma com que Cleber tratou a Catarina (sou o tipo de pessoa que vive a história), mas sei que vc tem um ótimo destino para ambos... uma resolução em que todos tem o que merecem.

Fico bastante bolado também com a família dela... mas é bom ver que apesar de tudo, Catarina encontrou bons amigos... e está se reerguendo. Dei uma lida no comentário da galera acima... eles pensam de uma forma bem mais complexa... não sou inteligente para tanto...kkkk

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Eu também fiquei triste, mas mais que isso, fiquei muito assustado e sentido pela Catarina. A reação foi muito acima da ação. Ficou desequilibrado. Porém, acima de tudo, eu acho muito realista. Conheço alguns casos de traição e separação onde a reação foi muito desmedida, mas muito mesmo.

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Geralmente, reações de vingança são desproporcionais, especialmente as de sangue quente ou movidas por orgulho.

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As coisas vão seguir seu rumo.espero continuar agradando.

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uma história bastante intensa. Catarina passou por momentos de extremo sofrimento e, quando começou a recuperar-se de momentos tão trágicos, tornou-se namorada do "homem mais safado vivo". Espero que a palavra safadeza nesse caso signifique apenas um comportamento erótico desenfreado, invés de safadeza no sentido de canalhice, porque a Catarina já sofreu demais.

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Ela ainda está se recuperando é natural cometer erros nessa fase, mas assim como o do Cleber da semana que vêm é o último o próximo também será o último da Catarina a história dela se aproxima do final.

Mas é importante pontuar, que ao contrário das trágicas palavras usadas lá atrás... Catarina ainda mantém alguma inocência, ela ainda acredita em príncipe encantado, quem assistiu "Uma Linda Mulher", sabe do que falo.

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