O convento 12

Da série O convento
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 884 palavras
Data: 21/11/2025 07:08:59
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 12: O Último Sacrifício

Antônio acordou com um líquido quente e fétido escorrendo por seu rosto, o cheiro acre invadindo suas narinas. Ele tentou se mover, mas suas mãos e pés estavam amarrados com cordas ásperas, o corpo nu exposto sobre o chão frio de uma pequena capela. A freira jovem acima dele, com seios pequenos e mamilos rosados visíveis sob o hábito, mijava sobre ele, o líquido dourado encharcando seu peito e pingando no chão de pedra. Ele engasgou, tentando desviar o rosto, mas a magia do convento mantinha seu pênis duro, pulsando com uma ereção que não explicava. As velas negras ao redor pingavam cera, e o ar estava denso com o cheiro de urina, sangue e sexo. Inês, Clara e as outras seis freiras estavam lá, formando um círculo, seus olhos brilhando com um êxtase profano. O crucifixo invertido na parede parecia pulsar, como se a Mãe das Sombras observasse.

Madre Inês deu um passo à frente, o corpo maduro mas rejuvenescido exalando poder, os seios fartos marcados por estrias sob o hábito, a buceta de lábios grossos visível como uma sombra úmida. “Você acordou, Antônio,” disse ela, a voz misturando autoridade e zombaria. “Fez tudo o que a Mãe queria.” Ele tentou falar, mas a corda em seu pescoço apertava, e o peso das palavras dela o sufocava. Inês se aproximou, agachando-se ao lado dele, o cheiro dela, cera, sangue e desejo, invadindo suas narinas. “Este convento não foi sempre assim,” começou ela, os olhos vidrados, como se recitasse uma profecia. “Em 1920, éramos trinta freiras, devotas, mas desesperadas. A fome, a peste… abrimos um portal com sexo, sangue e sacrifício. A Mãe das Sombras veio, prometendo poder. Das trinta, ela escolheu sete para serem suas sacerdotisas, cujas bucetas dominariam o mundo. Treze morreram no incêndio que selou o pacto, sete foram sacrificadas para alimentar a Mãe, e agora… você matou duas.”

Antônio sentiu um frio na espinha. Thalita. Camila. Ele lembrava dos corpos envelhecidos, do sumiço de Thalita, do breve retorno de Camila. “Faltava uma,” continuou Inês, levantando-se, um sorriso cruel nos lábios. “Margarida. Ela tentou te libertar, e agora pagará o preço.” Clara, ao lado, riu, os olhos verdes brilhando, a buceta de lábios salientes pulsando sob o hábito, como se ansiasse pelo que viria. As freiras arrastaram Margarida para a capela, o corpo voluptuoso dela já nu, os seios pesados balançando, a buceta carnuda encharcada pela magia do convento, o cu largo mas firme brilhando de suor.

Inês se aproximou de Antônio, cortando as cordas com uma adaga cerimonial, a lâmina entalhada com símbolos profanos. “O único jeito de matá-la é transando com ela,” disse, a voz da Mãe ecoando através dela. “Complete o sacrifício.” Antônio tentou resistir, mas a magia o dominava, o pênis rígido como aço, as veias pulsando. Margarida foi jogada sobre o altar, os olhos fundos brilhando com uma mistura de medo e rendição. Ele se posicionou entre as pernas dela, a buceta dela engolindo o pênis com um som molhado, os lábios inchados apertando-o como uma luva viva. Ele meteu com força, cada estocada fazendo os seios dela balançarem, mas o orgasmo não vinha, como se a Mãe o estivesse negando. Margarida gemia, as unhas cravando nos braços dele, mas seus olhos pareciam dizer: “Faça isso.”

As freiras riam, algumas mijando no chão, o líquido dourado formando poças que refletiam a luz das velas. Inês ordenou que Margarida fosse virada, e ela ficou de bruços no altar, o cu empinado, pulsando com uma energia sobrenatural. Antônio, consumido pela magia, penetrou o cu dela, o orifício elástico cedendo lentamente, apertando-o com uma força que parecia viva. Ele fodia com ferocidade, cada estocada ecoando na capela, o som molhado misturando-se aos gemidos de Margarida. Ela gritava, o corpo tremendo, esguichando fluidos da buceta que pingavam no altar. “Mais,” pedia ela, ecoando as palavras de Thalita e Camila.

Inês se aproximou, a adaga cerimonial brilhando em sua mão. “A Mãe exige sacrifício,” entoou, e, com um movimento rápido, cortou a garganta de Margarida. O sangue jorrou como uma fonte, encharcando o altar, enquanto o corpo dela convulsionava, o cu ainda apertando o pênis de Antônio. Ele gozou no mesmo instante, jatos de sêmen enchendo o cu dela em uma quantidade sobrenatural, escorrendo pelas coxas em poças brancas e grossas. Margarida caiu inerte, o rosto sereno, como Thalita, como se a morte fosse uma libertação. As freiras riam, lambendo o sangue e o sêmen do altar, suas peles brilhando com juventude renovada.

Antônio, ofegante, foi arrancado do altar por Clara e outra freira, seus braços fortes como ferro. Ele tentou lutar, mas a magia o enfraquecia, o pênis ainda duro, pulsando com uma energia que não era sua. “Você completou o ciclo,” disse Inês, a voz da Mãe ecoando. “Agora, é sua vez.” Eles o arrastaram pelos corredores, o som das correntes ecoando, até uma sala subterrânea onde os corpos mutilados de Pedro, Lucas e Rafael pendiam em ganchos de ferro. Os pênis arrancados, os torsos abertos, o sangue seco no chão, tudo era um aviso. O cheiro de podridão enchia o ar, e Antônio sentiu a presença da Mãe, uma sombra etérea que sussurrava: “Você é meu.” Ele caiu de joelhos, a faca perdida, o corpo tremendo, sabendo que o convento o havia consumido.

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