Meu Primeiro Ménage
Olá, pessoal! Sou Bryan, 29 anos, corpo atlético, bem cuidado, bonito e empresário na área de tecnologia. Moro em São Paulo e vou contar uma história quente, inusitada e cheia de tesão: meu primeiro ménage. Na época, eu namorava a Mia, uma garota de 23 anos, magra, com curvas maravilhosas, cabelos longos castanhos claros, sempre impecáveis, e um jeito sexy e safado que me deixava louco. Já tínhamos vivido outras experiências quentes juntos, como contei antes, mas essa história é especial. Envolve uma terceira pessoa, a Gaby, uma morena incrível que vou descrever ao longo do conto.
O Fim de Semana
Era um fim de semana pós-carnaval de 2025, daqueles que parecem não acabar. Desde sexta-feira, eu e Mia estávamos numa maratona de vinho – umas quatro ou cinco garrafas entre sexta e domingo. Amamos vinho, e ele sempre deixa nossa química pegando fogo. Passamos a madrugada de sábado transando sem parar, acordamos no domingo e continuamos, tarde e noite, numa energia insaciável. Mia é intensa, e eu, que demoro pra gozar, acompanho o ritmo por horas. Já tínhamos conversado sobre um ménage, algo que nós dois desejávamos muito. Estávamos em contato com algumas garotas, mas nada concreto, já que duas delas estavam viajando.
Domingo à noite, já beirando a madrugada de segunda-feira, estávamos exaustos, mas o tesão ainda falava mais alto. Depois de mais duas garrafas de vinho, transamos a tarde toda e continuamos à noite. Por volta de 1h30 da manhã, eu estava com a Mia, fodendo ela com vontade. Ela já estava cansada, mas eu ainda não tinha gozado. Entre gemidos, sugeri: “Amor, manda uma mensagem pra aquela garota. Fala que estamos transando e imaginando ela aqui com a gente.”
Mia, safada como sempre, pegou o celular na hora e mandou uma mensagem pra Gaby, uma garota que tínhamos conhecido pelo Tinder, mas ainda não havíamos encontrado pessoalmente. Ela escreveu que estávamos transando e pensando nela, desejando que estivesse ali. E, para minha surpresa, Mia começou a me filmar enquanto eu metia nela, gravando a bucetinha dela sendo fodida. Ela sabe que isso me deixa louco – adoro gravar nossas transas. O vídeo foi direto pro Instagram da Gaby. Isso, às 1h30 da madrugada!
O Tesão Só Aumenta
A atitude de Mia me deixou em chamas. Virei ela de quatro, com aquela bundinha branquinha e perfeita na minha frente, e comecei a meter com mais força. Mia gemia alto, pedindo: “Goza pra mim, amor, goza!” Ela adora quando falo que ela é minha putinha safada, e isso a deixa ainda mais louca. “Minha putinha gostosa, que buceta deliciosa,” eu dizia, enquanto ela se contorcia de tesão. “Goza dentro de mim, vai!” ela implorava. E, finalmente, gozei intensamente, sentindo aquela bucetinha molhada e quente, imaginando outra garota ali com a gente. Que delícia!
Exausto, levantei suado e fui pro banheiro. Antes mesmo de ligar o chuveiro, ouvi Mia gritar: “ELLA TÁ VINDO!” Fiquei sem entender. “Quem tá vindo?” perguntei. “A Gaby! Ela disse que acabou de voltar de viagem e tá vindo pra cá!” Meu coração disparou. Acabei de gozar, depois de horas de sexo, e agora isso? Ri alto, meio sem acreditar. “Ela disse e agora, Mia?” perguntei. Ela veio correndo pro banheiro, nervosa: “O que eu faço?” Rimos juntos, mas confesso que também fiquei tenso. Era a chance de realizar nossa fantasia, mas será que estávamos prontos?
A Chegada de Gaby
Decidi tomar as rédeas. “Se ela quer vir, manda ela vir,” falei, tentando manter a calma. Mia hesitou: “Não sei se tô preparada!” Mas o desejo falou mais alto. “Vai, amor, chama ela. Vou tomar banho rápido e comprar mais vinho.” Corri pro chuveiro, desci pro mercadinho e voltei com uma garrafa nova. Mia, já meio embriagada, arrumava o apartamento freneticamente, entre risadas e nervosismo. Abri o vinho, e ela tomou uns goles rápidos, tentando se acalmar, mas visivelmente excitada com o que estava por vir.
O interfone tocou.
O porteiro avisou: “A Gaby chegou.” Autorizei a entrada, e o clima mudou. Mia deixou a meia-luz ligada, criando um ambiente perfeito. Quando ouvimos o elevador, Mia confessou: “Tô nervosa!” Nunca a tinha visto assim, tão safada e ao mesmo tempo vulnerável. Fiquei ao lado dela, tentando parecer tranquilo, mas por dentro estava explodindo de expectativa.
Gaby entrou. Uma morena linda, de 22 ou 23 anos, com um vestido preto curto e solto, cabelos castanhos escuros com mechas iluminadas que brilhavam sob a meia-luz, e um olhar penetrante que já dizia tudo. Magra, corpo bem cuidado, ela era uma visão. Levantei da cama pra cumprimentá-la, e Mia a convidou pra sentar na cama. Eu me sentei na cadeira em frente, tentando quebrar o gelo. Gaby riu: “Ouvi vocês falando que estão nervosos.” Todos rimos, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Mia, sem hesitar, puxou Gaby e começou a beijá-la. Meu Deus, que tesão! Não esperava que fosse tão direto assim.
O Ménage
A cena na minha frente era surreal: minha namorada, loira, linda e safada, beijando uma morena deslumbrante. Troquei a música pra minha playlist de sexo, e o clima ficou ainda mais quente. Mia, surpreendendo ainda mais, puxou Gaby pra cima dela na cama, levantou o vestido preto e revelou que Gaby estava sem calcinha. Meu pau endureceu na hora. Mia apertava a bunda gostosa de Gaby, e as duas se beijavam com vontade. “Chupa ela, amor,” Mia disse, com um tom que misturava ordem e desejo.
Fui pra trás de Gaby, que estava de quatro sobre Mia, e comecei a chupar sua bucetinha. Que delícia! Cheirosa, com um gosto doce que me deixou louco. Enquanto chupava Gaby, ouvia Mia gemendo embaixo dela, e o fogo só aumentava. Tirei o vestido de Gaby, Mia tirou a roupa dela, e eu já nem sei como minha roupa saiu. Joguei Gaby na cama, comecei a beijá-la, e Mia se juntou. Nos três nos beijávamos, num frenesi de línguas e mãos explorando cada centímetro.
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Gaby era atleta, com um corpo malhado, curvas perfeitas e uma boca carnuda que beijava com intensidade. Enquanto a beijava, desci pro seu pescoço, seus seios perfeitos, e voltei pra sua bucetinha. Passei a língua ao redor, brincando com seu clitóris, e senti ela se contorcer de tesão. Mia, ao lado, beijava Gaby e apertava seus seios. Então, desci pro cuzinho de Gaby, que hesitou por um instante, mas logo se entregou. Voltei pra sua bucetinha, chupando com vontade, sentindo aquele gosto doce que não consigo descrever.
O Clímax
Mia, com um brilho safado nos olhos, posicionou sua bucetinha na cara de Gaby, olhando pra mim como quem dizia: “Era isso que você queria.” Ela pegou a taça de vinho, tomou um gole, e gemia enquanto Gaby a chupava. Eu, completamente hipnotizado, continuei chupando a bucetinha de Gaby, sentindo cada tremor de prazer dela. Então, chamei Mia: “Vem cá, quero ver você chupando ela.” Era meu maior desejo, ver Mia se entregando a outra mulher. E assim foi. Mia desceu e começou a chupar Gaby com uma voracidade que me deixou em êxtase. Gaby, segurando meu queixo, me encarava com aqueles olhos sedentos e começou a mexer no meu pau, que já estava duro de novo.
Subi na cama, e enquanto Mia chupava Gaby, coloquei meu pau na boca dela. Gaby chupava com tanto tesão, engolindo cada centímetro dos meus 20 cm, que eu quase perdi o controle. Mia, com a boca molhada do suco de Gaby, veio me beijar, e aquele gosto misturado me levou à loucura. Pedi pra Mia: “Vem cá, sua safada, quero chupar você.” Joguei ela na cama, chupei sua bucetinha que eu tanto amo, enquanto Gaby chupava os seios dela. A cena era surreal – duas mulheres lindas, gemendo, se entregando completamente.
Voltei pra Gaby, deitei na cama, e ela veio por cima, chupando meu pau com uma habilidade que me fazia ver estrelas. Mia, ainda chupando Gaby, assistia tudo com um olhar de tesão e cumplicidade. “Vem cá, quero te foder,” falei pra Gaby. Mia pegou uma camisinha, e Gaby, com uma delicadeza que contrastava com seu desejo ardente, colocou no meu pau. Ela se posicionou, e quando começou a sentar, cada movimento era uma explosão de prazer. Seus cabelos castanhos escuros com mechas iluminadas balançavam, e seus olhos fixos nos meus me deixavam louco. Mia, ao lado, sussurrava no ouvido dela: “Quero que você goze no pau dele.” Isso deixava Gaby ainda mais excitada, e ela sentava com força, gemendo alto.
Apertei a bunda gostosa de Gaby, e Mia incentivava: “Fode ela, amor, come ela bem gostoso!” Peguei Gaby pelo pescoço, com firmeza, e ela se contorceu de prazer, mordendo os lábios. Dei um tapa leve no rosto dela, e ela gemeu ainda mais alto, pedindo mais. Dei outro, mais forte, e ela se derreteu, sentando com mais intensidade. Mia, meio bêbada, olhou com uma mistura de surpresa e preocupação, sem entender que Gaby estava adorando. Continuei, batendo mais forte, e Gaby pedia: “Me bate, vai!” Cada tapa fazia ela gemer mais, e sua bucetinha ficava ainda mais molhada.
Tirei Gaby de cima e pedi pra ela ficar de quatro. Mia, ainda meio confusa, deitou na cama, e Gaby começou a chupar a bucetinha dela enquanto empinava a bunda pra mim. Comecei a meter forte, dando tapas na bunda de Gaby, que gemia alto e pedia mais. Mia olhava com os olhos arregalados, sem acreditar na intensidade, mas Gaby estava no paraíso. “Que putinha gostosa,” eu dizia, e ela respondia: “Aham, tá gostoso!” Os vizinhos provavelmente estavam acordados com tanto barulho, mas ninguém ali se importava.
Chamei Mia: “Vem cá, minha putinha, quero foder você agora.” Mas ela, completamente entregue à fantasia, insistiu: “Não, fode ela, come ela!” Continuei com Gaby, metendo com força. Gaby estava em cima de mim novamente, cavalgando com uma fúria deliciosa, seus gemidos ecoando pelo quarto como uma sinfonia de prazer puro. “Eu vou gozar, eu vou gozar!” ela sussurrava, ofegante, os olhos semicerrados em êxtase. Meu coração acelerava, uma onda de emoção me invadia – era como se todo o tesão acumulado do fim de semana culminasse ali, na conexão intensa entre nós três. “Vai, goza pra mim, goza pra mim!” eu incentivava, apertando sua cintura, sentindo cada contração do seu corpo. Mia, ao lado, pegou o celular e começou a gravar a bunda perfeita de Gaby rebolando em cima de mim, seus gemidos misturando-se aos dela. E então, Gaby gozou gostosinho, tremendo inteira, um gemido longo e profundo escapando dos seus lábios, deixando-nos todos imersos em uma bolha de emoção e desejo cru. Até que senti a exaustão bater. Levantei, pingando suor, e fui pegar água. As duas ficaram na cama, bebendo vinho e se beijando loucamente. Voltei e fiquei assistindo, hipnotizado. Mia dizia: “Vem, amor, fode essa putinha.” Mas eu estava exausto, então sentei e deixei elas continuarem.
Gaby deitou, Mia a chupava, e eu puxei a cabeça de Gaby, colocando meu pau na sua boca. Ela engoliu tudo com uma voracidade que me deixou sem ar. Socava com força, como se estivesse fodendo uma bucetinha, e ela me olhava com cara de safada, adorando cada segundo. Chamei Mia de novo, mas ela, bêbada, insistia pra eu continuar com Gaby. Puxei Mia, meti com força nela, dizendo: “Você é minha, minha bucetinha safada.” Ela gemia, mas ainda incentivava: “Fode ela, amor!”
Voltei pra Gaby, coloquei ela de quatro no pé da cama e meti com força, dando tapas na bunda. Mia, agora com um olhar meio atravessado, parecia dividida entre o tesão e um leve ciúme. Gaby pedia mais, e eu batia com vontade, enquanto ela gemia alto. Transamos por horas, explorando cada posição, cada toque, até que o cansaço tomou conta. Deitei Gaby na cama, sua pele reluzindo de suor, e comecei a chupá-la devagar, saboreando cada centímetro daquela bucetinha doce e molhada. Seus gemidos suaves me incentivavam, e eu introduzi dois dedos nela, massageando com delicadeza no início, sentindo as paredes internas se contraírem ao meu toque. Aos poucos, aumentei o ritmo, metendo os dedos mais fundo, mais rápido, deixando-a louca de tesão. Gaby retorcia o corpo, arqueando as costas em ondas de prazer, seus cabelos castanhos escuros com mechas iluminadas espalhados pelo travesseiro como uma coroa de sedução. Ela gemia alto, um som rouco e desesperado que ecoava no quarto, enchendo o ar de uma eletricidade erótica. Tentou empurrar minha mão com a dela, talvez sobrecarregada pelo prazer intenso, mas eu segurei suas duas mãos com a esquerda, prendendo-as acima da cabeça, enquanto continuava a invadi-la com os dedos, girando e pressionando aquele ponto sensível que a fazia tremer. Seus olhos se reviravam, o corpo se contorcia em espasmos incontroláveis, e eu sussurrava: “Vai, safada, goza pra mim, deixa eu te sentir.” Mia observava, mordendo os lábios, o ciúme dando lugar a um tesão voyeurista. Finalmente, Gaby se jogou para trás, o corpo inteiro convulsionando: “Eu gozei, eu gozei, eu gozei!” repetia, ofegante, um orgasmo poderoso que a deixou mole, entregue. Deitamos, exaustos, e Gaby foi ao banheiro. Quando voltou, começou a chupar meu pau novamente, com uma energia insaciável. Mia, que tinha ido ao banheiro, voltou com a cara meio fechada. Gaby continuou chupando, mas Mia não se juntou, apenas observava.
O Desfecho
Gaby anunciou que precisava ir. Vestiu seu vestido preto, sentou na cama, e começamos a conversar, finalmente nos conhecendo de verdade. Mia, ainda meio bêbada, perguntou: “Gaby, o que você mais gosta no sexo?” Gaby, com a maior naturalidade, respondeu: “Eu gosto de apanhar.” Mia ficou em choque, como se um filme passasse na cabeça dela. “Nossa, eu tava preocupada, achando que o Bryan tava te machucando, quase pensando em te levar pra delegacia!” riu, meio sem graça. “E você gosta disso?” Gaby sorriu: “Amo!” Eu caí na gargalhada, e Mia finalmente entendeu o clima.
Gaby se despediu, e ficou aquela sensação de que algo mágico tinha acontecido. Depois que ela saiu, comentei com Mia: “Que menina gostosa, e que bucetinha, que sabor é esse?” Mia, rindo, pediu: “Me conta, qual é o sabor?” Brincamos sobre isso, e Gaby acabou virando uma amiga. Quem sabe o que o futuro reserva? Talvez um próximo encontro, com ainda mais tesão e cumplicidade.
Essa noite foi inesquecível, uma mistura de desejo, entrega e uma pitada de caos. Meu primeiro ménage foi mais do que uma fantasia realizada – foi uma experiência que marcou nossas vidas, com Gaby e seus cabelos castanhos escuros com mechas iluminadas brilhando em cada lembrança.