De Umilhada a Puta de Luxo. A Babá Venceu!

Um conto erótico de Duda
Categoria: Heterossexual
Contém 1330 palavras
Data: 20/11/2025 22:51:24

Aparências Enganam

Meu nome é Eduarda, Duda. 23 anos, carinha de 18, loira natural, pele de pêssego, e um corpinho que sabe o que vale: seios médios, empinadinhos, e uma bunda redonda que mal cabe no fio dental enfiado na minha buceta. As pessoas me veem na rua com meus óculos de aro fino e a blusinha abotoada, pensam que sou a moça certinha, a virgenzinha da história. Mal sabem elas que eu passo o dia inteiro sonhando com rola grossa me rasgando sem dó.

Eu precisava de grana e de um plano. Depois de uma noite em um motel de beira de estrada, onde um homem me comeu gostoso, me fez gozar gritando e depois jogou o dinheiro na cama dizendo que eu era “só uma vadia burra que nunca ia ser nada na vida”, eu decidi: nunca mais seria humilhada por migalhas. Meu corpo era a minha alavanca.

Fazendo Administração na Mackenzie, eu precisava de estabilidade e tempo para estudar, e meus pais tinham cortado o apoio. Foi quando a vaga de babá live-in em Moema surgiu. Uma amiga disse que o salário era o triplo do mercado, o bebê era calmo e a patroa viajava direto. Eu, trocando fralda? Ri, mas aceitei. Era melhor que me sentir lixo de novo.

A Casa Perfeita

Cecília, a patroa, era linda e fria. No café chique, ela mal me olhou nos olhos. Viu meu currículo, minhas notas e meu jeito recatado e disse: “Você parece confiável. Meu marido trabalha muito, viajo toda semana. Preciso de alguém que cuide do bebê e mantenha tudo em ordem”. Ela me tratou como um item de luxo contratado, sem paixão.

No primeiro dia, conheci Amilton. 46 anos, 1,90m, terno sob medida, barba perfeitamente aparada e o perfume caro que eu senti até na alma. Ele apertou minha mão com firmeza e, olhando fundo nos meus olhos, disse: “Bem-vinda, Eduarda. Aqui você vai ser parte da família”. Senti um calor subir pelas minhas coxas. Eu soube na hora: aquele homem era o caminho para o meu futuro.

Cecília viajou na terça seguinte, me deixando com a casa enorme e o homem dos meus sonhos. Eu já tinha percebido que ela tratava o marido como um item de posse: bonito e útil, mas sem vida.

O Jogo Começa

Em duas semanas, eu já tinha mapeado seus hábitos. Depois das 23h, o escritório na ala principal era o seu refúgio, trancado, luz baixa. Eu passava pelo corredor de camisolinha curta, fingindo ir beber água, com o fio dental ensopado.

Uma noite, a porta estava só encostada. Espiei. Ele estava na cadeira de couro, calça aberta, punhetando devagar um pau monstruoso: grosso, reto, cabeça vermelha brilhando. Na tela do MacBook, o fetiche dele era explícito: pornô de babás novinhas sendo fodidas pelo patrão. Ele gemia baixo, voz rouca, quase sussurrando: “Isso, sua putinha... abre essa bucetinha pra mim”.

Minhas pernas tremeram tanto que eu quase caí. Senti o clitóris pulsar contra o fio dental encharcado. Encostei na parede e comecei a me tocar ali mesmo, mordendo o lábio até sentir gosto de sangue, os dedos enfiados no fundo da buceta. Aquilo virou meu vício noturno: gozar silenciosamente com o som dos gemidos roucos do meu patrão.

A Armadilha que Eu Mesma Pisei

Naquela quinta-feira, com Cecília em Londres e o bebê dormindo, eu soube que era a hora. Bati na porta às 23h42.

"Senhor Amilton? Posso entrar? Preciso falar com o senhor", falei, fingindo urgência.

Houve silêncio. Depois, a voz grave e autoritária: "Entra".

Abri a porta. Ele estava lá, exatamente como eu imaginava, pau duro na mão, tela pausada. Não tentou esconder. Apenas me olhou de cima abaixo com aquele sorriso predatório de canto de boca e ordenou: “Fecha a porta, Duda”.

Fechei a porta. Meu coração batia no ritmo de uma bomba.

"Gosta de espiar o patrão se punhetando, é?", ele perguntou.

Eu engoli em seco e tentei negar: "Eu... eu não...".

Ele se levantou, o pau balançando pesado, e veio em minha direção. "Não mente", ele disse, segurando meu queixo e forçando meus olhos nos dele. "Toda noite você passa pelo corredor de camisolinha, acha que eu não percebo? Acha que eu deixo a porta encostada por acaso?". Ele apertou o pau com a outra mão. "Você quer isso aqui, não quer? Quer sentir o que essas novinhas do pornô sentem".

Eu estava tremendo, mas o tesão era maior que o medo. Apenas consegui assentir.

O Clímax Proibido no Escritório

Ele me empurrou para baixo, me ajoelhando no tapete persa. O cheiro de seu perfume Creed Aventus misturado ao tesão maduro dele me deixou tonta. Peguei aquele pau quente e grosso com as duas mãos, sentindo-o pulsar. Lambi da base até a cabeça, sentindo o gosto salgado.

"Abre essa boquinha de anjo, vai", ele comandou, puxando meu cabelo loiro com força. "Mostra pro patrão o quanto você é safada".

Engoli o máximo que consegui, a garganta se abrindo, a baba escorrendo. Ele fodia minha boca devagar, depois mais fundo, me fazendo engasgar, os olhos lacrimejando, mas sem parar. "Chupa o pau do homem casado que vai pagar a sua faculdade, Duda", ele disse, aumentando a força. "Anda, Engole essa porra".

Ele me levantou, rasgou a camisola e a jogou no chão. Chupou meus peitinhos com fome, mordendo os biquinhos até eu gritar. Me virou de costas, me dobrou sobre a mesa de mogno imponente, abriu minhas pernas e enterrou a cara na minha bucetinha depilada. Senti o frio da madeira em contraste com o calor de sua boca. A língua dele era grossa e experiente: lambia devagar o grelo, enfiava fundo, chupava meus lábios como se quisesse sugar minha alma. Eu gozei na boca dele, pernas tremendo, esguichando um pouquinho no tapete caro.

"Agora você vai sentir o que é rola de homem de verdade", ele disse, me virando.

Enfiou tudo de uma vez. Eu gritei, sentindo cada centímetro me rasgando. Ele segurou minha cintura fina, socava devagar no começo, me fazendo sentir cada veia, cada pulsada. Ele segurou meu rosto, me olhando nos olhos. "Rebola, Duda. Mostra que você nasceu pra isso".

Eu rebolava, descendo até o talo, subindo devagar, a mesa rangendo. Ele batia forte na minha bunda, puxava meu cabelo, e perguntava: "Quem é a putinha do patrão?".

"Eu... eu sou... me fode mais forte...", eu implorava.

Ele me fodeu de todos os jeitos, me fazendo gozar quatro vezes, gritando o nome dele, arranhando suas costas por baixo da camisa social.

No final, ajoelhei de novo. Ele punhetou na minha cara, mas eu abocanhei tudo, engolindo jatos quentes e grossos. Lambi a cabeça sensível do pau dele e sorri, com a boca ainda cheia de sêmen. "Nem uma gotinha no chão, patrão. Tudo pra dentro", eu disse, triunfante.

O Novo Contrato

Depois, ele ajeitou a calça, sentou na cadeira, e me puxou para o seu colo, me tratando como uma boneca preciosa.

"Regras claras, Duda. Segredo absoluto. Em troca: faculdade de Administração paga até o fim, notebook novo, celular top, mesada gorda", ele listou, beijando minha testa. "E quando você se formar... uma vaguinha em Strategy na Deloitte. Indicação minha não se discute".

Eu sorri, satisfeita com o gosto de porra e poder. "E o sexo?".

"Sempre que eu quiser. E sempre que você quiser também. Porque eu sei que você vai querer", ele respondeu.

Hoje, quase formada e com estágio garantido na área de Strategy da Deloitte, eu tenho tudo que meus pais e a vida me negaram. Cecília continua viajando, continua fria. O bebê me chama de "mana Duda". E toda noite, quando a casa dorme, eu não hesito em bater na porta do escritório.

Eu vim para cá fugindo da humilhação. Encontrei luxo, o topo da cadeia alimentar corporativa e o melhor pau da minha vida. A babá recatada não virou apenas a amante particular, ela se tornou a futura colega de trabalho, garantindo seu futuro no escritório e sua bucetinha sempre bem satisfeita no conforto da mansão.

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