As Mulheres da Família - O Box - Parte 10

Um conto erótico de Dr. Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 3352 palavras
Data: 19/11/2025 18:46:16

Mas, naquela sexta-feira, a avó materna das meninas faleceu. Elas foram para o velório e acabaram ficando fora o final de semana inteiro. Eu não fui porque a avó delas me odiava. A razão era antiga: quando Letícia nasceu e minha esposa faleceu no parto, ela fez de tudo para tirar a minha guarda. Desde então, nunca mais conversamos. No entanto, as meninas eram muito apegadas a ela, pois, tirando nossas diferenças de lado, a avó foi uma segunda mãe para elas. Elas voltaram no domingo com uma tristeza profunda. Na segunda-feira, elas sequer estavam usando roupas curtas, e eu decidi respeitar o momento de luto. Essa quietude e tristeza durou quase um mês.

Nessa mesma semana, Vanessa me perguntou se eu poderia tomar um chopp na sexta, e eu concordei. Ao nos encontrarmos, passamos a noite conversando, rindo e nos conhecendo cada vez mais. Ela vivia em um mundo totalmente diferente do meu. Era uma empresária de sucesso, tinha uma vida financeira tranquila, morava bem, dirigia um carrão e era linda. Ela era simplesmente perfeita, exceto por uma coisa: era "safada". Ela mesma dizia que adorava sexo e que o próximo namorado dela teria que "dar conta" disso.

Era domingo, e a semana começou com um anúncio inesperado: meu irmão, José Carlos, me ligou de Barretos para comunicar seu casamento. Aos 50 anos, ele celebrava sua primeira união, um acontecimento que mobilizou toda a família. O evento seria realizado em um sábado na cidade onde ele reside, e para a qual fazemos nossa tradicional viagem de carro uma vez por ano. José, que não tem filhos, convidou a todos para testemunhar esse momento inédito em sua vida.

Ao me convidar, ele foi bem direto:

- Paulo, vou casar, mas de lá já vou para Foz do Iguaçu passar a lua de mel. Seria bom você alugar um quarto em algum hotel aqui para passar a noite e voltar no domingo, já que ao acabar o casamento vou direto para Foz.

Naquele momento, eu disse: - Eu vou dirigindo e, na volta, meu genro ou uma das minhas filhas dirige.

De São Bernardo do Campo até Barretos dá por volta de 6:30h de carro.

Minhas filhas ainda continuavam quietas, então decidi investir novamente em Yara. Era sábado, e a Jaque tinha ido para a casa do Felipe, meu genro, e Letícia para a casa de uma amiga da faculdade. Por volta das 19h eu subo na casa da Yara e noto que ela está sozinha. Bato na porta e ela me atende:

Encontro Secreto

- Ah... É você? Entra.

Eu entrei e rapidamente verifiquei se Carlos tinha saído para trabalhar. Confirmado, agarrei-a ali mesmo, tentando um beijo.

- Para, Paulo. Estou fazendo o jantar.

Eu a soltei e falei:

- É melhor eu descer, então...

- As meninas estão em casa hoje? — perguntou Yara.

- Não, só amanhã! — respondi.

- Está bem. É melhor você descer. Deixa a porta aberta que mais tarde eu desço.

- Mais tarde que horas?

- Bem tarde — respondeu Yara.

- Está bem — concordei.

Eu desci e deixei a porta destrancada. Vesti meu samba-canção e esperei. Passou uma, duas, quatro, cinco horas, e nada. Desisti da ideia e fui dormir. Mas por volta das duas da manhã, ouvi a porta bater. Acordei com o barulho e vi que era Yara entrando. Ela apareceu vestindo o pijama e, ao me ver, disse:

- Senta no sofá!

Ela retornou para trancar a porta da sala e veio na minha direção. Sentou-se no meu colo e ficou me olhando até que murmurou:

- Por que você está fazendo isso comigo? Sou casada e sua irmã, Paulo...

Ela rebolou e continuou a me encarar, sentindo meu membro começar a endurecer. Seu olhar permanecia fixo, e o rebolado se tornava cada vez mais intenso.

- Responde! Por que você está me provocando desse jeito? Por que está maltratando sua irmã assim? — questionou Yara.

- Eu acho que precisamos terminar aquela foda que foi interrompida pela Beth — respondi.

Ela mordeu os lábios, e senti sua respiração ficar mais ofegante.

- Então você quer me foder? — perguntou Yara.

- Eu quero arrebentar essa boceta! — respondi, com o tesão aumentando.

Ela continuou a rebolar sobre meu membro.

- Imagina eu sentando lentamente nesse pau... — disse, fazendo uma expressão safada.

Os rebolados ganharam mais força. Eu a puxei para perto, e começamos a nos beijar. Nossas línguas se entrelaçaram, e eu aproveitei cada centímetro da boca de Yara. Minhas duas mãos foram para sua bunda, e dei um aperto bem forte.

- Delícia! — ela gemeu.

E ela rebolava no meu pau cada vez mais intensamente.

- Vamos para o seu quarto — sugeriu Yara.

Ela se levantou, e eu a segui. Deitei-me na cama, e Yara deitou sobre mim, voltando a me beijar. Percebi o quanto ela estava excitada; minhas mãos voltaram a apertar sua bunda magra e deliciosa.

- Caralho, que tesão — disse Yara.

De repente, ela deu um chupão no meu pescoço.

- Para, Yara, não deixa marca. As meninas podem ver! — reclamei.

- Desculpa, é o tesão! — justificou.

Voltamos a nos beijar. Ela começou a alisar meu peito com a mão e disse:

- Eu sei que isso é errado, mas é tão gostoso.

Ela começou a tirar a parte de cima do pijama, revelando um sutiã preto bem sexy.

- Deixa eu tirar a calça.

Ela se levantou e tirou a calça, ficando apenas de calcinha. Era de renda, toda preta também, e eu fiquei apreciando aquela delícia na minha frente. Ela se virou e foi até o interruptor, e pude notar aquela bunda suculenta se movendo. Ela apagou a luz e voltou para a cama. Subiu em cima de mim e me beijou.

- Safada — sussurrei.

Minha mão foi até sua bunda e a apertei. Ela começou a rebolar bem lentamente e perguntou:

- Gosta assim?

- Gosto — respondi.

- Cachorro.

Voltamos a nos beijar. Minha mão alcançou a presilha do sutiã e o soltou. Ele caiu sobre meu peito.

Você merece uma teta por ser meu irmão. Chupa gostoso, chupa? — disse Yara.

Eu caí de boca neles. Comecei a passar a língua na aréola esquerda, nos bicos, e depois dei alguns chupões. Repeti na direita, e ela começou a se esfregar mais rapidamente no meu pau. Fiquei me deliciando naqueles seios por mais de cinco minutos, até que ela disse:

- Nossa, como seu pau está duro. Delícia de rola!

Ela voltou a me beijar. Logo em seguida, subiu mais um pouco, e eu voltei a chupar seus seios.

- Chupa essa teta, chupa seu safado!

Neste momento, levantei um pouco as pernas, e minha mão alcançou meu samba-canção. Abaixei-o até os joelhos e consegui tirar o resto com os pés.

A boceta de Yara estava em cima do meu pau. Com a mão direita, ela puxou a calcinha para o lado, permitindo que eu sentisse seu clitóris enquanto ela se esfregava em mim. Percebi que ela estava muito molhada. Meu pau começou a escorrer e foi entrando dentro do seu ventre. Senti o calor do seu canal. Meu membro escorregou como manteiga, de tão úmida que ela estava. Ela começou a subir e descer bem lentamente.

- Safado, está gostando da minha boceta engolindo seu pau?

- Estou, safada — respondi.

O barulho de "plaft, plaft, plaft" começou a ecoar no meu quarto.

- Quero seu cuzinho! — informei.

- Ah, é? Meu cuzinho? — perguntou.

- Quero, e você vai me dar, porque sou seu irmão favorito.

- Se você arrombar minha bocetinha bem gostoso, eu te dou.

- Gostosa safada!

Ela sentou até o talo e disse:

- Confesso que isso nunca me passou pela cabeça... Acho que isso é até estranho.

- Cala a boca e senta em cima do meu pau — respondi.

Ela veio até minha boca e me beijou. Minha mão foi até sua bunda e apalpou seu ânus. Ela aumentou o ritmo das sentadas.

- Está com tesão, né? — perguntei.

Ela saiu de cima e foi diretamente para o meu pau. Ele já estava ensopado com o mel que Yara tinha liberado. Ela caiu de boca e começou a fazer uma gulosa. Ela o abocanhou e começou a fazer um boquete que eu nunca tinha sentido antes. Ela o engoliu todo, fazendo-me sentir até sua garganta na cabeça do meu membro. Começou a subir e descer e, aos poucos, aumentou a velocidade. Uma grande baba escorria e batia nas minhas virilhas.

- Delícia de rola.

Ela aproveitava cada centímetro do meu membro, até que começou um movimento de parafuso que só ela sabe fazer. O barulho de "glop, glop, glop" ecoava por aquele quarto escuro. Ela continuou por mais de cinco minutos, até que se levantou, voltou a ficar sobre mim e disse:

- Nossa, que tesão de rola você tem, hein!

- Você vai deixar eu cair de boca na sua bocetinha? — perguntei.

- Deixo — respondeu Yara.

- Fica de quatro para mim, então... — pedi.

Yara obedeceu. Aquele rabo enorme só para eu me deliciar. Eu já caí de boca em sua boceta e comecei a brincar com seu clitóris. Ela estava muito molhada e excitada. Comecei a passar a língua por todo o seu lábio vaginal, depois brinquei com seu clitóris e, de vez em quando, dava pequenas estocadas com a língua. Depois de dar aquele talento, caí de boca em seu ânus e comecei a passar a língua em suas pregas.

- Aiiiiiinnnn, que delícia!

Percebi que suas pernas começaram a tremer, e acelerei os movimentos. Fiquei a chupando por mais de dez minutos, até que ela pediu:

- Me fode gostoso.

Levantei e fomos para a sala. Ela subiu no sofá, ajoelhou-se, ficando com o rabo para cima, apoiada em um braço. Eu levei meu pau para dentro daquela boceta ensopada e comecei a estocá-la. O som de "plaft, plaft, plaft" ficou bem alto na minha sala.

- Aiiiinnnn!

- Isso, tarado, fode a sua irmã, fode. Tarado roludo.

Segurei bem o quadril dela para ter mais firmeza e comecei a estocar com muita força. O sofá começou até a se mover. Percebi que ela colocou uma almofada na boca e gritou de prazer. Depois de um tempo, ela se levantou, pegou minha mão e fomos até uma parede, onde a penetrei novamente. Ficamos de frente um para o outro e começamos a nos beijar enquanto meu pau escorregava por aquela boceta. Nossos corpos estavam suados, mas o tesão estava altíssimo.

- Isso, fode assim. Fode! Ainnnn!

Comecei a fazer movimentos bem devagar para aproveitar cada centímetro daquele buraco quente e molhado. O cheiro de sexo impregnava a sala.

- Adoro esse pau gostoso.

- Ah, é, gosta? Cachorra — perguntei.

- Adoro.

- Safada...

Até que ela se virou, apoiou-se com as duas mãos na parede, deixando aquela bundinha bem arrebitada para mim. Peguei meu pau com a mão direita e levei-o novamente até sua boceta, começando a bombá-la.

- Awwwnn, delícia. Desse jeito eu vou gozar bem no seu pau.

- Goza para mim, goza.

Eu aumentei as estocadas até que percebi que as pernas dela estavam tremendo.

- Vou gozaaaar — disse.

E ela gozou:

- Awwwwwwwwwnnn!

Eu tirei meu pau, fui até o sofá e me joguei. Para minha surpresa, Yara veio na minha direção e sentou no meu colo. Ficamos nos beijando, como se fôssemos dois namorados. Enquanto nos beijávamos, o tesão dela reacendeu, e meu pau acabou sendo engolido novamente por sua boceta. Ela começou a subir e descer.

- Desse jeito vou gozar, mas eu quero comer seu cuzinho antes.

- Meu cuzinho? Vou dar ele para você. E está liberado gozar dentro dele — respondeu Yara.

Ela se levantou e, novamente, sentou no meu pau, mas com o cu. Meu pau foi entrando com dificuldade, pois seu buraco era bem estreito, mas aos poucos fui arrombando, até que ela começou a subir e descer bem lentamente. No começo, fez um pouco de caretas, mas depois o prazer tomou conta da dor existente.

- Caralho! Nunca imaginei dar o meu cu para meu irmão — disse Yara.

Ela subia e descia devagar e aos poucos foi aumentando o ritmo, até que os barulhos de "plaft, plaft, plaft" voltaram a aparecer, junto com a minha vontade de gozar. Nossos corpos estavam escorregadios. Senti meu gozo começar a sair e a alertei:

- Vou gozar.

Ela saiu de cima. Ela se ajoelhou, eu me levantei e finalizei com uma punheta, gozando em sua boca. Ela engoliu tudo, sem deixar uma gota no meu pau.

Eu fiquei desfalecido, morto no sofá. Ela deitou na minha frente, e comecei a fazer um cafuné nela. Ficamos em silêncio até que eu perguntei:

- E a partir daqui? Como vai ser?

- Fingimos e transamos quando der, nada mais. Só trate como segredo, pois muita coisa está em jogo. - Responde Yara.

Logo em seguida ela sobe para a sua casa e começamos a ter um caso com ela a partir dali. Eu comecei a transar uma vez por semana com Yara. Mesmo que fosse proibido, era tão gostoso.... Em contrapartida, comecei a sair com mais frequência com Vanessa. Não tocávamos diretamente no assunto do motel, mas ela dava indiretas claras de que gostava de uma boa "putaria".

Nesse tempo, ela me mostrou a sua filha: Viviane, uma ninfeta de 19 anos, tão linda quanto a mãe. Ruiva, olhos verdes, bunda grande e seios médios. Uma delícia de menina, pelas fotos. Quando me mostrou, até a Vanessa comentou:

- Eu acho a minha filha uma verdadeira gostosa.

Aquilo me chamou a atenção, mas, por ora, ela se resumiu a apenas isso. E chega o final de semana do casamento do meu irmão, José Carlos. Uma semana antes, Jaque tinha dito que Felipe, meu genro, não iria porque precisaria trabalhar naquele sábado e não conseguiu trocar o plantão. Combinamos, então, de eu levar o carro até Barretos e Letícia trazer de volta na volta. Também foi conosco em outro carro Carlos e Yara. Decidimos não dormir lá devido aos preços do hotel na alta temporada. Um quarto custava em média 400 reais...

Chegamos no sábado às 7h da manhã e fomos direto para a casa de José Carlos. Foi uma festa danada! Ao chegar, vi que Beth, Jorge e Juliana já tinham chegado... Beth fingiu que não tinha acontecido nada e me tratava com a maior naturalidade. Sua filha Ju ficou conversando muito com Jaque e Letícia enquanto foquei em conversar com o Jorge, na qual não falou muito sobre a sua vida. O casamento aconteceu e teve o pós festa, com muita dança, risadas e comidas.

Minhas filhas estavam lindas, na qual Jaque estava usando um vestido preto e a Letícia estava usando um verde. Em alguns momentos trocava olhares com Yara. Por volta das 19h fomos para a casa do meu irmão, trocamos de roupas, ficamos conversando até que meu irmão me puxa de lado, e diz bem baixinho:

- Vem cá, Paulo!

A gente vai para o seu quarto, ele pega um potinho no guarda roupa, e diz:

- Quando tiver com uma mulher, toma uma colher de chá dessa vitamina. Faz tudo subir, até difundo enterrado. To usando com a minha esposa e não falha nenhuma vez.

- Isso é o que?

- É uma mistura de catuaba, amendoim, ovo de codorna, temperos e ervas. Meio amargo, mas o efeito é melhor do que garrafada! - Responde.

- Opa, vou experimentar! - Respondo.

Voltamos para a sala e ficamos conversando falando sobre as nossas vidas. Meu olhar dá um 360° naquela sala e reparo as minhas filhas me olhando fixamente. Por volta das 22h Beth vai embora para Uberaba, pois na madrugada voltaria para o sul, e nisso, eu, minhas filhas, Yara e Carlos decidimos voltar para São Paulo. José Carlos e sua esposa vão com Beth, pois pegariam o voo para Foz no mesmo aeroporto. A estrada nos aguardava, e a expectativa era pisar em São Paulo por volta das 6h da manhã. Letícia estava firme no volante, enquanto eu ia no banco da frente e Jaque, acomodada no banco de trás. O silêncio da madrugada foi quebrado pela voz da minha filha, já perto da 1h30m:

- Nossa, pai, estou tão cansada.... Vamos parar no Frango Assado?

- Claro, filha! Jaque, avisa a sua tia que vamos fazer uma pausa, Jaque! - Respondi.

Quinze minutos depois, estávamos parados. Pegamos um suco e nos reunimos, os cinco, em uma mesa. Letícia, visivelmente abatida, soltou a bomba:

- Gente, será que não dá para pegar um hotel de beira de estrada? Não vou conseguir aguentar dirigir até em casa. Estou exausta, dancei a tarde inteira.

- Eu dirijo, filha! - Me ofereci, querendo aliviar a preocupação dela.

- Não, pai. Você já trouxe, está cansado também. Pegamos um quartinho cada e tiramos um cochilo. Deve ter algum plano para quem está só de passagem. - Diz Letícia.

- Concordo, Lê. O Carlos está bem cansado também," concordou Yara, referindo-se ao marido que vinha no carro de trás, e acrescenta:

- Dormimos até umas 8h e, por volta das 14h, estaremos em casa.

- Eu concordo! - Disse Jaque.

- Eu também! - Endossou Carlos.

Letícia pegou o celular para buscar uma opção, mas o desânimo veio rápido: - Puta que o pariu, estamos no meio do nada. O mais próximo é a 40 minutos daqui.

- Deixa eu ver! - Jaque tomou o celular da mão dela.

- Ah, tem um motel em 5km. Geralmente esses lugares têm locais para quem só quer dormir e seguir viagem. Deixa eu ver as fotos.... Ah, parece limpinho. - Diz Jaque.

- Ah, só para dormir e tomar um banho, vale a pena. - Concluiu Carlos.

- Todos de acordo? Letícia pergunta.

Todos balançaram a cabeça afirmativamente.

Voltamos para a estrada e em poucos minutos chegamos. Era de fato um motel, mas a fachada era bonita e nos impressionou. Chegando ao guichê, Letícia se adiantou.

- Moça, tem três quartos? Estamos viajando para São Paulo e queremos apenas dormir um pouco antes de pegar a estrada.

- Temos sim. Aqui é motel, hotel, e tem até restaurante ao lado. Você precisaria de quantos quartos? - Pergunta a atendente.

- Jaque, você dorme comigo? - Perguntou Letícia.

- Sim, Lê. - Responde Jaque.

- Então, três, por favor. Eu e Jaque em um, o pai no outro, e a tia e o tio no outro. - Diz Letícia.

- O carro de trás está com vocês? - Pergunta a atendente.

- Está sim. - Responde Lê.

- Ah, tudo bem. Tenho três disponíveis. Dois no bloco A e um no B. - Diz a atendente.

- Perfeito. Vamos querer. - Responde Lê.

Letícia pagou e pegamos as chaves. Os prédios eram distintos, um à esquerda e outro à direita. Ela parou o carro, e Carlos parou logo atrás. Ela desceu, entregou uma chave ao Carlos, entrou na garagem do seu quarto e me avisou:

- Pai, nosso quarto é o 32. O seu é o 47, no mesmo prédio.

- E o da sua tia? - Pergunto.

- É o 05, do outro lado. Não quer levar sua bolsa? Você vai tomar banho, né? Precisa se trocar. - Diz Letícia.

- Sim, sim! - Concordei, pegando minha mochila.

Eu desci e me dirigi ao meu quarto. Vi Letícia entrar na garagem e o portão se abaixar. Ela deve estar exausta, querendo dormir, pensei.

Entrei no meu quarto. Era grande. Tinha uma cama king size, frigobar, TV, som e uma mesa de canto. Dei uma olhada no banheiro: o box era enorme. Voltei, sentei-me na cama, peguei o controle e liguei a TV. Fui fisgado na hora por um filme pornô onde o ator estava com duas mulheres.

Fiquei olhando... e foi naquele momento que olhei para a mochila e lembrei do pó mágico que meu irmão havia me dado. Peguei um copo de água na geladeira e resolvi experimentar, para ver se realmente funcionava.

Deitei na cama e continuei assistindo àquele filme. Aos poucos, meu membro foi crescendo e ficou totalmente ereto. Passados quase dez minutos, ele estava duro como pedra e não dava sinal de que ia ceder. Decidi que precisava de um banho gelado para ver se baixava. Tirei a calça, a camisa e, por último, o samba-canção. Peguei a toalha e ouvi um barulho: Ding dong

Achei estranho, pensei que fosse algum atendente. Desliguei a TV rapidamente, me enrolei na toalha e abri a porta bem devagarinho.

Eram Letícia e Jaque.

- Oi, pai. - Diz Jaque.

- Oi, filha. Aconteceu alguma coisa? Perguntei.

- Sim. Tem uma barata nojenta na cama. O senhor pode ir lá matar? - Pergunta Jaque.

- Posso. Ia tomar banho agora, mas vou colocar uma roupa e já vou lá. - Respondo.

- Vai tomar seu banho. A gente espera aqui no quarto... - Diz Letícia.

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Foto de perfil genéricaDoutor do Prazer Contos: 10Seguidores: 47Seguindo: 0Mensagem O tesão acumulado fez eu começar a fazer loucuras. Hoje vivo em uma situação que não é normal para a maioria. E nela mais 4 pessoas convive comigo essas experiências. Então decidi compartilhar aqui para ver se eu acho mais pessoas que tiveram essa experiência.

Comentários

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É agora que eu passaria as duas na vara.

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Sem ninguém perto era agora que dava um trato nas filhas

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