Mulher de Bebado não tem dono (Ou será q tem?) PARTE FINAL

Um conto erótico de Barrichello Ferrari
Categoria: Heterossexual
Contém 719 palavras
Data: 19/11/2025 06:15:27

Era uma sexta-feira à noite, quase três meses depois daquela primeira madrugada.

Hugo tinha marcado um jantar romântico pra comemorar dois anos e meio de namoro. Reservou um restaurante caro no Belvedere, comprou flores, escreveu até cartinha. Brenda estava linda: vestidinho preto justo, decote nas costas, salto alto, cabelo solto. Antes de sair de casa, mandou foto pra mim no espelho com a legenda “Olha o que o corno vai levar pro jantar hoje ❤️”. Eu respondi com um áudio curto:

“Depois do jantar você vem direto pra cá. Quero essa bucetinha cheia de porra antes da meia-noite.”

Ela respondeu só com um emoji de diabinho.

O jantar correu perfeito do ponto de vista do Hugo.

Fotos no Instagram, stories, brinde, beijinho, mãozinha na cintura. Ele postou uma foto dos dois sorrindo com a legenda:

“Minha princesa, meu mundo inteiro. 2 anos e meio e todos os dias parece o primeiro. Te amo pra sempre ❤️”

Às 23h12 ela mandou mensagem pra mim:

“Saí do restaurante. Tô indo pro teu apê. O bobo acha que vou dormir na casa da minha mãe porque amanhã tenho curso cedo kkkk”

Eu já estava de banho tomado, luz baixa, cerveja gelada, celular preparado pra gravar.

23h27 a campainha tocou.

Abri a porta, ela entrou voando, já me agarrando no pescoço, língua na boca, gemendo.

— Caralho, Rafa… tô molhada desde a sobremesa… ele falando de casamento e eu só pensando na tua pica me rasgando…

Arrancamos a roupa no corredor. Eu joguei ela contra a parede, levantei o vestido, meti de uma vez. Ela gritou meu nome tão alto que ecoou no prédio.

Fomos pro quarto, luz acesa, celular apoiado na cômoda gravando tudo em 4K.

De quatro, de lado, ela cavalgando, eu gozando dentro duas vezes seguidas, porra escorrendo, ela lambendo o pau depois, gemendo “mais, mais, me enche de novo”.

Foi na terceira gozada, quando eu estava socando ela de bruços, cabelo puxado, que o celular dela — que estava na mesinha de cabeceira — começou a vibrar sem parar.

Hugo ligando.

Ligando de novo.

Ligando de novo.

Ela olhou o visor, riu safada e atendeu no viva-voz, ainda comigo metendo fundo por trás.

— Alô, amor? — voz doce, fingindo sono.

— Brenda?? Onde você tá?? Tô na porta da casa da tua mãe desde as 23h40! Ela disse que você não apareceu!!

Eu não parei de meter. Pelo contrário, acelerei. Ela mordeu o travesseiro pra não gemer alto.

— Amor… eu… ai… eu decidi dormir na casa da Nat no final… esqueci de avisar… desculpa…

Eu puxei o cabelo dela pra trás e sussurrei no ouvido livre:

“Fala pra ele que tá cheia de porra, vai.”

Ela arregalou os olhos, mas obedeceu, voz tremendo:

— Amor… eu… tô cheia… cheia de… ai porra…

Nesse exato momento eu meti até o talo e gozei a terceira vez, gemendo alto no quarto.

O celular pegou tudo.

Silêncio do outro lado da linha.

— Brenda… que barulho foi esse?? Quem tá gemendo?? Brenda!!

Ela desligou na cara dele, jogou o celular no chão e gozou gritando meu nome, corpo convulsionando.

Cinco segundos depois o celular dela explodiu de notificações.

Hugo mandando áudio atrás de áudio, voz tremendo, chorando:

“QUEM É ESSE CARA, BRENDA??

QUEM TÁ TE COMENDO??

ME FALA AGORA!!”

Eu peguei o celular dela, ainda com o pau dentro dela, e mandei o vídeo que estava gravando desde o começo: ela chegando, tirando a roupa, eu metendo, gozando dentro, ela gemendo “Rafa, mais, me enche”.

Legenda que eu escrevi na hora:

“Cuidado com quem você chama de princesa, Hugo.

Ela já tem rei.”

Bloqueei ele em seguida.

Brenda virou de costas, olhos vidrados, rosto vermelho, e me beijou com língua.

— Acabou, Rafa. Acabou tudo. Agora sou só tua.

Eu só sorri, dei um tapa na bunda dela e mandei:

— Então deita de costas que ainda tem a quarta gozada da noite pra você levar pra casa nova.

Naquela noite ela não voltou mais pro apartamento que dividia com o Hugo.

Dormiu na minha cama, cheia de porra, marcada, feliz.

No dia seguinte o Hugo passou o dia ligando, chorando na porta do prédio, mandando mensagem pra todo mundo.

Mas a Brenda já tinha escolhido.

E escolheu quem mete de verdade.

Fim de jogo.

O corno descobriu do jeito mais doloroso possível.

E a princesa virou rainha… do meu pau.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive BarricheloF12008 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários