Com o horário nos pressionando sugeri tomarmos uma ducha rápida, porém sob o chuveiro ligado com a água despencando em nossos corpos fui mais uma vez surpreendido ao ver o pinguelo de Otávio erigir-se de forma acintosa e provocante, como exigindo uma pronta resposta de minha parte que me fez ficar de cócoras, tomando o bruto pela base e fazendo com que desaparecesse dentro da minha boca desferindo uma mamada gulosa e febril até obter êxito em receber uma nova carga de sêmen que engoli logo após exibi-la dentro de minha boca para o olhar lânguido de Otávio. Ao sairmos do motel pedi que ele me deixasse próximo ao trabalho pois pretendia prestar uma satisfação para meu chefe já que a diversão com meu parceiro fora bem acima da média de qualquer expectativa.
Antes de nos despedirmos Otávio não conteve o ímpeto de perguntar quando seria nosso próximo encontro, ao que respondi que dependeria de suas próximas fantasias a serem realizadas; ele então sorriu acenando com a cabeça enquanto eu saltava do seu carro. Ao chegar na porta da sala do meu chefe me apresentei alegando que conseguira resolver meu compromisso e que voltara apenas para avaliar as pendências; Magalhães, meu superior, sempre foi um homem sisudo e introspectivo que raramente sorria mesmo em situações descontraídas, mas naquela tarde por alguma razão desconhecida ele abriu um sorriso discreto, mas também enigmático como se minha expressão facial denunciasse que acabara de saciar uma abstinência tardia e ardente.
Por conta dessa reação de Magalhães não consegui esconder minha surpresa com sua reação o que me fez permanecer imóvel aparentando uma letargia sem sentido da qual demorei a escapulir retornando para a realidade ainda que desconcertado. Prolonguei o expediente pelo tempo necessário e mais uma vez fui surpreendido pelo meu chefe se despedindo com outro sorriso, desta vez desconcertante, ao passar pela minha estação de trabalho; naquela noite troquei algumas mensagens com Otávio e depois cuidei de dormir um sono reparador. E mais de uma semana havia se passado antes que Otávio voltasse a me contatar já querendo saber quando poderíamos nos ver novamente; insisti na resposta de querer saber mais sobre suas fantasias não realizada. Após um breve silêncio ele escreveu que tinha vontade de ser enrabado e que pelas dimensões da minha ferramenta valeria uma tentativa desde que eu fosse compreensivo e carinhoso.
Depois de explicar a ele sobre minha bissexualidade fora de época respondi que compreensão e carinho fazem parte da cumplicidade que parceiros precisam tratar com sensibilidade, sinceridade e vontade; e com toda essa conversa instigante acabamos por marcar um novo encontro para a manhã da próxima sexta-feira, logo depois que fui capaz de consultar minha agenda mental vasculhando em busca de algum compromisso já agendado. Após a confirmação pensei que tinha apenas dois dias para deixar meu trabalho atualizado antes de pedir ao chefe uma nova dispensa dentro do horário de expediente. Na manhã de sexta, cheguei bem antes do início do expediente de trabalho e depois de conferir item a item planilhas e relatórios aguardei a chegada de Magalhães para pedir a dispensa com a mesma justificativa de resolver compromissos pessoais.
Magalhães me fitou de cima a baixo após ouvir atentamente meu pedido e após um silêncio breve porém tormentoso concordou com a condição de que caso eu resolvesse o compromisso antes do esperado retornasse a fim de resolver alguma pendência extemporânea; acenei com a cabeça tentando esconder minha inquietação com seu olhar, mas incapaz de fazê-lo já que não era a primeira vez que ele me olhava daquela maneira instigante sem perder a sisudez. Otávio já estava a minha espera na saída da garagem do prédio não escondendo sua impaciência com a minha demora; fomos no meu carro porque ele deixara seu carro para revisão. Otávio não tinha como conter sua ansiedade e durante o trajeto perguntou várias vezes se eu me ofenderia se ele pedisse para interromper sua curra, caso a dor e o incômodo se tornassem algo insuportável.
Em qualquer outra ocasião eu já teria perdido a paciência mandando o sujeito à merda, porém, como tudo com Otávio tinha uma conotação que me cativava, respondi que nossa cumplicidade ditaria as regras do momento e que se fosse para sentir mais dor que prazer não haveria razão para continuarmos. Depois do constrangimento habitual dele na recepção fomos para a suíte onde sugeri banhá-lo para que ficasse mais à vontade e logo que entramos no box com o chuveiro ligado ele não hesitou em me agarrar selando minha boca com seus lábios desferindo um beijo a queima-roupa que me deixou excitadíssimo; Otávio apertava minhas nádegas e dividia sua boca com a minha alternando com chupões no pescoço e nos mamilos elevando muito a temperatura entre nós.
Tudo isso acabou por desaguar comigo de cócoras mamando sua pistola cuja rigidez ainda era impressionante; mamei com gosto até extrair uma boa carga de nutritivo leite de macho quente e viscoso; depois de nos enxugarmos fomos para a cama onde pedi que ele se deitasse de bruços enquanto pegava um pequeno frasco de óleo de amêndoas que trouxera comigo iniciando uma massagem relaxante em Otávio que elogiava o gesto entremeando gemidos em sussurro; logo eu estava concentrado em suas nádegas e no rego entre elas procurando realizar uma massagem prostática não muito profunda me concentrando na entrada do orifício e também seu entorno. Otávio ainda gemia em sussurros resmungando algo inaudível, mas se mostrando relaxado aproveitando o momento.
Evitando que ele percebesse peguei um pequeno plug anal que também trouxera comigo e depois de untá-lo com o óleo preparei sua introdução no selo de Otávio; passei o apetrecho pelo rego lambuzado dele e logo posicionei-o sobre o alvo fazendo pressão sobre ele ao mesmo tempo que executava movimentos rotatórios como se estivesse atarraxando um parafuso e mesmo sob um protesto tardio do meu parceiro consegui introduzir o plug dentro do seu cuzinho. Otávio tremelicava involuntariamente gemendo e resmungando e por conta disso fiz com que se levantasse descobrindo sua ferramenta erigida tomada por uma pulsação descontrolada; mais uma vez me pus de joelhos e tomei-a em minha boca como forma de amenizar o açodamento do meu companheiro que ao se ver mamado soltou um gemido alto e enfático.
Depois de muitas sugadas e lambidas me levantei abracei Otávio e iniciei uma punheta feroz enquanto nos beijávamos alucinadamente; com toda essa provocação o sujeito se rendeu a um gozo sob a forma de jatos intensos de esperma sendo lançados no ar até despencarem sobre o piso frio da suíte; ao término Otávio se mostrou exausto não conseguindo se manter em pé o que o fez se deitar sobre a cama de barriga para cima; me aconcheguei ao seu lado perguntando como estava se sentindo com meu apetrecho enfiado no seu brioco; ele me fitou, sorriu e respondeu que estava sendo uma experiência e tanto, mas já perguntando quando o brinquedo seria substituído pela minha piroca; encarei o rosto dele e perguntei se era isso mesmo que ele queria, pois queria ter certeza de que ele não voltaria atrás quando começássemos.
Sua resposta afirmativa foi enfática e ansiosa me fazendo crer que ele não recuaria diante do desafio; pedi então que ele ficasse de quatro sobre a cama e lentamente saquei o plug observando o orifício um pouquinho laceado; lambuzei minha pistola com gel lubrificante desfrutando da sensação proporcionada pela sua rigidez e logo tomei posição acariciando as nádegas de Otávio antes do sacrifício; pincelei bem devagar o rego com a minha pistola ouvindo o parceiro gemer baixinho e sem aviso comecei a golpear com movimentos pélvicos enfáticos não demorando para que eles surtissem efeito arremetendo a glande e laceando o pequenino; Otávio não conseguiu controlar um grito exasperado interrompendo meu avanço, porém mantendo minhas mãos firmes em sua cintura.
Embora a situação fosse delicada ele não procurou fugir do meu assédio e eu perguntei se poderia prosseguir; Otávio acenou com a cabeça e eu retomei as socadas com a mesma ênfase inicial ao som dos gritos e gemidos do meu parceiro o que me deixou preocupado pensando em como amenizar seu suplício. Foi nesse clima que sugeri a ele que mudássemos de posição com ele se deitando de lado e eu me posicionando atrás dele na posição de conchinha; antes de reiniciar pedi a Otávio que relaxasse e empinasse sua bunda para trás erguendo a perna esquerda e flexionando-a com suavidade permitindo que seu rego se abrisse escancarando o orifício.
Após mais uma lubrificada no meu membro parti para o ataque com golpes contundentes não demorando para que o selo fosse rompido pela invasão do meu bruto; Otávio ainda resistia e gemia, porém desta vez me mantive alheio entuchando rola no cuzinho dele; ao sentir que havia arregaçado o orifício respirei fundo e dei início a uma sequência de golpes cadenciados e sempre profundos abstraindo as reclamações verbais de Otávio que aos poucos se viu obrigado a se aquietar, relaxar e finalmente aproveitar; soquei sem parar aproveitando ainda para beliscar seus mamilos e mordiscar seu pescoço o que levou meu parceiro à rendição se entregando de vez à curra que o assolava vertiginosamente; fodemos por um bom tempo em que pude perceber o safado se masturbando não apenas por prazer mas também como forma de alívio.
Por fim, desfrutamos de um gozo mútuo entre gritos, gemidos, sibilos e frases desconexas até nos darmos por vencidos com minha pistola murchando até desafogar o selo arrombado que Otávio ainda tentava contrair sem êxito; nos deitamos de barriga para cima olhando para o teto e acabamos adormecendo.
Eu e Otávio acordamos pouco tempo depois e aproveitamos para lanchar ali mesmo saboreando o cardápio do motel; tomamos uma ducha rápida posto que ambos tínhamos compromissos e enquanto nos vestíamos eu ouvia os comentários pouco entusiasmados dele incapazes de me persuadir na crença de que ele gostara realmente da experiência; pensei em lhe confidenciar que sempre preferi ser mais passivo que ativo, porém desisti supondo que ele dificilmente acreditaria e que ainda assim aceitasse uma nova rodada. Nos despedimos antes que eu entrasse na garagem do prédio e ele não perdeu tempo em perguntar quando seria nosso novo encontro, pois com suas próprias palavras afirmou que estava "doido pelo meu cuzinho"; contive o ímpeto de gargalhar respondendo que logo entraria em contato.
Durante a tarde enquanto trabalhava arduamente não deixei de perceber alguns olhares fortuitos de Magalhães dirigidos a mim, muito menos o jeito como ele circulava em torno de minha mesa como se quisesse dizer alguma coisa; estava me preparando para voltar para casa quando o celular vibrou anunciando uma mensagem de Otávio; ao abri-la vi uma foto em que ele segurava o plug que eu havia esquecido de guardar antes de sairmos da suíte acompanhada da legenda "agora é a sua vez!"; mais uma vez tive que conter a vontade de rir e ao perceber a aproximação de Magalhães tratei de fechar a imagem a fim de evitar que ele visse algo indesejável. Antes de sair passei na sala dele avisando-o de que na segunda-feira provavelmente eu chegaria mais tarde alegando que precisava resolver um assunto doméstico.
Magalhães mais uma vez me fitou com aquela expressão enigmática antes de aquiescer com um aceno de cabeça; no caminho perguntei ao Otávio que caso quisesse poderia usar o brinquedinho comigo na segunda pela manhã e ele respondeu com vários emojis de "like", afirmando que passaria em casa para me apanhar e assim selamos o novo encontro. Passei um fim de semana tranquilo, quase pacato, exceto pela surpresa de encontrar meu chefe no mesmo shopping onde eu e minha esposa passeávamos na tarde do domingo; Magalhães ao perceber nossa presença se mostrou inquieto afastando bruscamente do rapaz que o acompanhava causando um clima estranho; e o sujeito apertou o passo como o diabo fugindo da cruz me deixando confuso com várias hipóteses orbitando em minha mente. Naquela noite minha esposa estava no cio fazendo com que acabássemos numa trepada no bom estilo "missionário" com ela gozando várias vezes antes de ter sua bucetinha encharcada com meu sêmen.
Ao sair de casa pude ver o carro de Otávio estacionado estrategicamente na esquina mais abaixo; para manter as aparências me sentei no banco detrás com ele já acionando o motor para nos dirigirmos ao nosso destino; no caminho Otávio mostrou-se eufórico me revelando que preparara seu currículo, pois estava determinado a conseguir um trabalho mais rentável e seguro; me contou que era marceneiro com experiência como pedreiro e mecânico automotivo e por conta disso pedi que ele me enviasse o documento prometendo que faria alguns contatos o que o deixou ainda mais alegre e sorridente. Ao saltarmos do carro ainda na garagem da suíte com o portão fechado Otávio não perdeu tempo em demonstrar sua impetuosidade me agarrando com sua boca caçando a minha para beijos repletos de lascívia.
Depois de me fazer mamar sua piroca ali mesmo, fomos para o quarto onde ele me ajudou com a roupa logo depois de se despir e fomos para a cama com ele querendo me foder na mesma posição em que fora deflorado por mim; nos lambuzamos de gel lubrificante e tomamos a posição sobre a cama com o sujeito vindo para cima de mim com um ardor delirante; Otávio me estufou com sua pistola dura e pulsante socando de maneira alucinada como se não houvesse amanhã chegando a chacoalhar meu corpo enquanto estapeava minha bunda e beliscava meus mamilos demonstrando que estava mais desenvolto e entusiasmado. Otávio me castigou com tudo que tinha direito e de uma forma deliciosa chegamos ao gozo mútuo comigo não precisando realizar qualquer manipulação ao mesmo tempo em que experimentava uma surpreendente vibração anal que jamais sentira antes.
Depois que nos banhamos, Otávio veio com o apetrecho já lubrificado pedindo que eu o usasse pelo resto do dia; eu não tinha o hábito de usar um plug por tanto tempo, mas o jeito que ele pediu com seu olhar arrebatador me venceu e eu lhe dei as costas apoiei as mãos sobre a cama abrindo as pernas e empinando o traseiro num gesto convidativo. Otávio então veio até mim e com certo carinho meteu o apetrecho dentro do meu cuzinho; senti um certo incômodo, mas logo desfrutei de gostosos arrepios enquanto me vestia. Naquela mesma tarde ele me enviou seu currículo e tratei de enviá-lo para alguns amigos e conhecidos torcendo para conseguir ajudá-lo nessa empreitada; ao procurar por uma cópia que havia imprimido notei seu desaparecimento, mas não dei atenção ao fato.
