Daniel I - Nunta se é tarde de mais pra levar rola no Cú

Um conto erótico de Sonic Master
Categoria: Gay
Contém 1704 palavras
Data: 18/11/2025 18:11:36
Assuntos: Gay

Sempre fui mais um rapaz normal, igual a tantos no meu bairro, mas algo me diferenciava, todos eles eram loucos pelas meninas, ficavam comentando direto sobre o corpo da fulana ou da ciclana, enquanto que meu único objetivo era mesmo o futebol. Muitas vezes fui zoado, por não pegar ninguém, mas com a minha boa malandragem, conseguia me desviar dos assuntos, mas até ai eu nunca me vi diferente de nenhum deles, e por isso, brincávamos, jogávamos bola e zoava a mãe um dos outros, assim como qualquer rapaz da nossa idade.

Meu irmão Bruno estava prestes a fazer aniversário, por isso decidiu fazer um churrasco no nosso quintal, chamou seus amigos mais chegados, e teve uma grande bebedeira entre eles.

Bruno é meu irmão mais velho, na verdade bem mais velho, mesmo já com uma boa idade, seguia morando na casa dos meus pais, como um bom filho solteiro,seus amigos sabendo que Bruno gosta de uma resenha, preparou um grande churrasco com muitas bebidas, só entre os amigos e os familiares.

A festa rolou tudo normal, com muita bebida, churrasco e zoação, mas como tudo na vida, tudo que é bom tem o tempo de finalizar, e assim foi, alguns amigos foram indo embora, outros ficaram pra ajudar na arrumação, mas teve um que bebeu de mais e foi deitar lá encima, Mario, um dos maiores amigos do meu irmão.

Após ter ajudado na arrumação da festa, fui me deitar no meu quarto, meio embriagado não nego, porém muito cansado, e quando chego no quarto a minha surpresa, meu tio estava deitado na minha cama, e meus primos pequeno dormindo na cama do meu irmão. Bruno aproveitou a deixa e foi embora seja lá pra onde for, já eu não tive escolha, tive que me deitar no colchonete que era pra ser do meu ti, ao lado de Mario.

Sempre quando bebo perco um pouco do sono, e nesse dia não foi diferente, fiquei lá com os dois olhos abertos, olhando meus tios e primos deitado na minha cama enquanto eu estava deitado ao lado de um bebum, porem de repente o braço do bebum se mexeu e ainda dormindo, me agarrou como se tivesse me abraçado de conchinha.

No primeiro momento levei um susto, mas como não quis acordar o Mario, tentei pegar no sono, “tentei” porque logo em seguida veio a investida, ele simplesmente virou todo o corpo dele em minha direção, estava sentindo sua respiração no meu pescoço, quando fui me afastar, senti sua mão me puxando pela cintura, e nesse momento vi que Mario não estava dormindo.

Virei e olhei pra ele, um sinal de silêncio ele fez com os dedos, e apontou pros meus primos, concordei, virei e tentei voltar a dormir, porém fui interrompido com uma mão arriando meu short.

Olhei mais uma vez para o Mário, que voltou a fazer sinal de silêncio, nesse momento eu não sei o que passava pela minha cabeça, ao invés de sair e ir pra sala, eu simplesmente facilitei e ele conseguir arrancar meu short me deixando de cueca.

Eu estava curioso pra saber até onde Mario iria naquela noite. Ele foi levantando a minha cueca encravando na minha bunda, deixando ela totalmente amostra, a cueca só tampava meu cú por enquanto ainda. Ele começou a alisar a minha bunda, e a querer por os dedos entre a minha bunda, sem entrar ainda, ele foi silenciosamente com a boca na direção da minha bunda e começou a beijar delicadamente, nesse momento eu já não sabia mais o que fazer, estava de lado pra caso alguém acordasse, era só fingir que estava dormindo.

Mário não parou, e senti uma sensação muito gostosa quando ele começou a lamber e a chupar meu cú, sim ele virou a minha cueca de lado, e começou a chupar o meu cuzinho, deixando ele todo molhado e me levando ao mais alto nivel de prazer até então.

Quando me deparei, Mario já estava de volta do meu lado, e de repente senti uma pressão na minha bunda, era o paú de Mario que já estava de fora, tentei alizar ele com a mão, mas fui impedido por Mario, nesse momento eu não sabia o que estava fazendo da vida, meu pau começou a ficar duro marcando a minha cueca, e Mario percebeu isso.

Ele apoiou a minha cabeça no seu braço, e com a mesma mão tampou a minha boca.

- Não grita, eu já sei que você gosta. – Esses foram os sussurros que ouvi da boca de Mário. – E como uma pessoa obediente que eu sou, me empurrei cada vez mais para o Mário enquanto ele tampava a minha boca.

Um som de cuspe interrompeu o silêncio da madrugada, senti uma mão do Mario afastando minha cueca pro lado, e a pressão começou a entrar na minha bunda em direção ao meu cú. Sinceramente eu não sabia como era o pau de Mario, se era branco, ou preto, sabia que era grosso e que estava tentando entrar no meu cú, não sei se foi pela bebida, mas me senti seguro em permitir Mario de começar a me enfiar a rola.

Meu cuzinho estava bem lumbrificado pelo cuspe, a rola de Mario estava cuspida e começou a forçar a minha bunda. Fui tentando relaxar, abri o máximo que pude e empinei também, sinceramente eu não sabia nem o que estava fazendo, porém não estava entrando.

Mario então segurou minha boca com mais força, pegou na rola e forçou com muito mais força, comecei a ver estrelas de dor, aquilo já estava começando a me incomodar, mas sabia que não tinha como voltar atrás havia chegado a hora de eu sentir uma rola dentro do cú e saber se eu iria gostar ou não.

Um movimento de vai e vem bem devagar começou a surgir, Mario forçava mais quando via que não ia, recuava e forçava mais forte.

- To doido pra te comer. – Com esse sussurro no meu ouvido, joguei uma das minhas pernas por cima da de Mario, empinei tudo o que podia e abri o máximo que podia com as minhas mãos, fiz um sinal de positivo pra ele, e ele entendeu bem o que eu queria dizer, enfiou com muita força a rola no meu cú rompendo minhas preguinhas e já entrando parte da rola no meu cuzinho recém virgem.

Nessa hora eu vi estrelas mais uma vez, porém mais forte do que antes, cheguei a expor alguns gemidos, mas Mário como um bom safado, apertou mais ainda a mão na minha boca, fazendo eu quase parar de respirar, tentei voltar, mas ele não deixava, forçou cada vez mais, e eu senti cada centímetro daquela rola grossa entrando no meu cúzinho. Boa parte da rola já tinha entrado no meu cuzinho assustado, mas não parada de entrar, provando que além de grossa, era grande a rola de Mário.

Meu cuzinho doía muito, meu olhos estavam cheio de lágrimas, mas estava totalmente rendido ao amigo do meu irmão. Senti seus pelos pubianos batendo a minha bunda e uma grande pressão invadindo-me por dentro, com certeza ele já tinha enfiado a rola toda no meu cu. Deixou parada por alguns segundos, e depois começou um leve movimento de vai e vem.

Com a rola já enfiada toda dentro do meu cú, levantou a minha buda alisando e começou a meter bem devagar, o movimento de vai e vem que fazia a dor ir embora e iniciar um prazer louco doentio e gostoso que eu iria levar pelo resto da minha vida.

Minha rola estava dura, eu estava amando aquilo, era uma pressão absurda no meu cuzinho, mas ao mesmo tempo ele batia em algo lá dentro que mexia com todo o meu corpo, minhas pernas tremia, minha respiração mudava, eu só queria saber de ele meter cada vez mais a rola no meu cu.

- Se toca – No primeiro momento eu não entendi bem, mas Mário pegou minha mão e pos no meu pau, e obedecendo a Mário, comecei a me tocar levemente, deixando assim meu corpo cada vez mais mole com prazer.

A respiração de Mario foi mudando foi ficando ofegante, ele foi aumentando a velocidade, como se não se importasse de estarmos “ dormindo”, e de repente, senti uma pressão maior e uns jatos dentro do meu cú, Mario que tinha acabado de gozar dentro do meu cú.

- Anda se toca, agora é a sua vez. – E ele ficou bombando cada vez mais forte, porém sem demonstrar nenhum movimento, enquanto eu me tocava. Uma erupção gigante tomou conta do meu pau, saia jatos e jatos de porra da minha rola, deixando meu lençol totalmente sujo.

Mario colocou a minha cueca no lugar, levantou a barriga pra cima deu uma descansada, se vestiu e se levantou como se nada tivesse ocorrido, ouvi o barulho da porta do banheiro e em seguida ouvi o portão da rua bater.

E assim foi a minha primeira vez, deitado em um colchonete, no meu quarto, em meio a um mar de porra, porra minha no lençol, porra de Mário que não parava de sair do meu cuzinho, estava com as pernas bambas, respiração ofegante, virei pro lado e dormi.

Mário frequenta até hoje a nossa casa, esta sempre em nosso meio, mas nunca mais ocorreu nada, e nunca se tocou nesse assunto, tempos depois soube que Mario drogado falou pro meu irmão Bruno, mas isso já é outra história.

No dia seguinte, ao acordar, vi que não tinha ninguém mais no quarto, uma forte dor eu sentia por dentro, mas quando lembrava me dava mais tesão.

Corri pra fechar a porta do quarto, me posicionei de frango assado na frente do espelho, e consegui ver o meu cuzinho estupidamente rosa como se algo tivesse o ferido, a dor por dentro só aumentava, era uma mistura de cólica com dor física, comecei a fazer força e vi meu cuzinho se abrindo colocando pra fora um liquido branco que ainda estava la dentro, a porra de Mário.

Fiquei ali admirado, vendo-me em uma posição que jamais imaginei estar, vendo meu cuzinho abertinho, colocando algo pra fora, esse algo sendo Porra, Porra do Mário amigo do meu irmão que me arrombou na noite passada.

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