O Fisiculturista Comeu Minhas Duas Mulheres na Minha Cozinha

Da série A Divorciada
Um conto erótico de NegaoBh
Categoria: Grupal
Contém 1200 palavras
Data: 18/11/2025 08:09:17

Aqui é o Luan. E a minha cozinha... a minha cozinha tinha se tornado o Coliseu. O ar estava denso, pesado, não só com o cheiro de sexo e motel que a Juliana trouxe para casa, mas com o cheiro de poder que emanava do Diogo.

Aquele titã estava ali, nu da cintura para cima, o peitoral de pedra suado, e a bermuda de moletom pendurada perigosamente no quadril, marcando o monstro que tinha acabado de arrombar minha mulher.

A Vanusa estava no chão, aos pés dele, ofegante, o roupão aberto, o corpo magro dela tremendo. Ela estava apavorada e, eu sabia, mais molhada do que em toda a sua vida.

"Só mostrar?" ele repetiu, com a voz um alta, rindo da Ju. "Eu acho que ela quer mais do que ver."

E com uma calma de predador, o Diogo desamarrou o cordão e empurrou a bermuda.

A bermuda caiu no chão. E o que estava escondido ali, meus amigos... Puta que pariu.

Não era um pau. Era uma arma. Era uma rola preta, grossa como uma lata de refrigerante, com uma cabeça roxa, enorme, que parecia um capacete. As veias saltavam, grossas como meus dedos. Era o pau do vídeo, mas ao vivo, parecia maior, mais perigoso. Era o pau que tinha destruído a minha Juliana.

Eu parei de respirar. A Ju deu um passo para trás.

A Vanusa, no chão, tentou rastejar para trás, mas bateu na geladeira.

O Diogo riu. Ele foi até ela. Ele não se abaixou. Ele apenas ficou de pé sobre ela, o monstro balançando na altura do rosto dela.

"Você estava curiosa, não estava, Vanusa?" ele disse. "A Ju me disse que você é a viciada da casa. A puta particular."

Ele agarrou o cabelo dela. Com força. Ele não pediu. Ele puxou a cabeça dela para frente, forçando-a a olhar.

"OLHA. FOI ISSO QUE ESTOUROU A SUA PATROA. E AGORA, EU QUERO SABER O QUE VOCÊ VAI FAZER SOBRE ISSO."

A Vanusa estava em pânico, mas com os olhos fixos naquilo.

"Ju... Luan..." ela gaguejou.

A Ju, minha rainha, minha Patroa... ela é o diabo.

"Chupa, Vanusa," a Ju ordenou, a voz fria e excitada. "Chupa o pau que me arrombou. Mostra pra ele como você aprendeu bem."

Aquela foi a ordem que quebrou a Vanusa. Ela parou de tremer. A obediência ao vício era maior que o medo.

Ela se ajoelhou direito. E, tremendo, ela abriu a boca.

Meus amigos... a boca dela não dava conta. Ela mal conseguiu colocar a cabeça, sua boca era pequena. O Diogo riu e, segurando o cabelo dela com uma mão, ele começou a foder a garganta dela. Ele usou a boca dela como se fosse uma buceta. Rápido, com força.

"Isso, sua puta! Engole!" ele gritava.

Eu estava na cozinha, batendo punheta tão rápido que minha mão ia pegar fogo. A Ju estava ao meu lado, se masturbando, vendo a cena.

O Diogo puxou o pau para fora da boca dela, que estava babando, engasgando.

"Não," ele disse. "A boca é só o começo."

Ele a agarrou pela cintura. Com um braço. Ele a levantou do chão, como se ela fosse uma pluma, e a jogou sobre o balcão da cozinha, o mesmo balcão onde eu e ela tínhamos começado a nossa disputa.

Ele a abriu. O vestido dela subiu. Ele olhou para a bucetinha dela, magra, apertada.

"Puta que pariu, Ju," ele disse, rindo para a minha mulher. "Isso aqui é apertado. Você acha que cabe?"

"Você vai fazer caber, Diogo!" a Ju gritou, excitada.

Ele se posicionou. A Vanusa estava deitada no mármore frio, as pernas abertas, tremendo.

Ele tentou entrar.

"NÃO!" a Vanusa gritou. Um grito de dor real. "Não cabe! Vai me rasgar! Luan!"

Era grande demais. O corpo magro dela não ia suportar.

O Diogo resmungou, frustrado. Ele ia forçar.

"ESPERA!" a Ju gritou. Ela correu para o armário, pegou o pote de óleo de coco que a gente usa.

"Calma, minha puta," a Ju disse, subindo no balcão ao lado da Vanusa. A Ju passou a mão no rosto dela, limpando as lágrimas. "Você não vai fugir. Você é nossa."

E a Ju besuntou a buceta da Vanusa com óleo. E besuntou o pau do Diogo.

"Agora, Diogo," a Ju ordenou, segurando os ombros da Vanusa. "Devagar. Eu quero ver entrar."

Ele se posicionou. E, centímetro por centímetro, o monstro começou a entrar. A Vanusa gritava, o rosto vermelho, mas a Ju a segurava.

"Respira, Vanusa! Você consegue! Você é a nossa puta!"

O pau entrou. Todo. A Vanusa deu um grito gutural, e eu vi o pau dele esticar a pele da buceta dela todinha, Ela estava sendo empalada.

"Meu Deus, Luan..." ela chorou. "É... é... tá lá dentro..."

"Eu sei, minha puta," eu disse, gozando ali mesmo, em pé.

O Diogo esperou ela se acostumar. E então, ele começou.

Ele fodeu a Vanusa. Ele a fodeu com uma força controlada, mas brutal. Ele a segurava pelo pescoço, e metia. A Vanusa, que antes gritava de dor, agora gritava de um prazer que ela nunca tinha sentido. Um prazer de ser totalmente preenchida, dominada, arrombada.

Ele a fodeu por vinte minutos. Sem parar. A Ju ficou ali, do lado, dando tapas na cara da Vanusa, gritando: "Gosta, sua puta? Gosta de pau grande? Gosta de ser do Diogo?"

Ele gozou. Ele gozou dentro dela, um jato que eu vi vazar por toda a bancada enquanto ele dava as últimas estocadas. Ele saiu dela, e a Vanusa desmaiou no balcão. Literalmente desmaiou de tanto prazer e exaustão.

O Diogo estava ofegante. O pau dele, ainda semi-duro, estava pingando o gozo.

Ele olhou para a Ju.

A Ju, minha rainha, minha deusa arrombada... ela estava com os olhos vidrados.

"Ju..." eu comecei, achando que ela ia cuidar da Vanusa.

"Não," ela disse. Ela rastejou pelo balcão, passando por cima do corpo desmaiado da Vanusa. Ela foi até o Diogo.

Ela se ajoelhou na frente dele. E começou a chupar o pau dele. Limpando o gozo dele e enda Vanusa.

"Eu te disse, Luan," ela falou, me olhando, com a boca cheia de pau. "Eu tô destruída. Mas eu não terminei."

O Diogo riu. Ele puxou a Ju para cima. Ele a jogou no chão da cozinha, onde eu e a Vanusa estávamos antes.

"Você tá aberta, né, Patroa?" ele disse. "Vamos ver o quão aberta."

Ele se ajoelhou. E ele enfiou o pau dele nela de novo. E, meus amigos, foi como eu disse. Entrou sem resistência. O pau dele, o monstro, deslizou para dentro da buceta dela, que já estava uma caverna molhada, como se fosse a casa dele.

Ele a fodeu ali, no chão. Mas não foi como no motel. Foi lento. Foi possessivo. A Ju estava deitada, os olhos virados, recebendo aquele pau gigante, enquanto a Vanusa acordava lentamente no balcão, assistindo a Patroa dela ser comida pelo mesmo homem que a tinha acabado de quebrar.

Eu estava ali, parado, gozado, exausto, olhando para aquela cena. O Diogo, o titã, dono da minha cozinha, dono das minhas duas mulheres.

Eu não era um corno. Eu era o rei do mundo. E eu precisava de uma cerveja.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Negaobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários