Minha colega, a tatuagem e o namorado

Um conto erótico de Rio-grandino
Categoria: Heterossexual
Contém 459 palavras
Data: 18/11/2025 00:08:20
Última revisão: 18/11/2025 13:12:07

Esse texto é o primeiro de uma série de outras várias histórias que tenho guardadas em segredo. Todas reais, refletem um tempo de muito descobrimento, diversão e putaria que vivi na minha vida.

O conto que vou narrar hoje não foi minha primeira aventura, e nem a última, mas é uma das mais gostosas que gosto de lembrar.

Eu sempre fui um adepto da sacanagem. Lembro de quando, através da curiosidade de um casal mais experiente, minha primeira namorada (Essa daria um livro) e eu descobrimos o D4Swing. Se você está lendo sobre isso, provavelmente já conhece; se não, a curiosidade certamente o levará lá.

Ainda na minha primeira faculdade, em 2018, um detalhe numa colega chamou atenção: um relógio dourado e uma tatuagem marcante. Tive certeza: eu já tinha visto aquilo.

Não perdi tempo. Corri para o D4 e lá estava ela, a guria que eu queria. Peladinha, gostosa e aquele exato relógio e, obviamente, a tatuagem. Era inacreditável. A casadinha reservada era, na verdade, a mais safada da turma.

Em uma confraternização da faculdade, após algumas cervejas, criei coragem e contei:

— O teu segredo é o mesmo que o meu.

Ela me encarou, os olhos buscando a resposta. Perguntou se mais alguém sabia, e eu fui enfático: claro que não. E, de fato, eu não tinha intenção de quebrar o sigilo. O assunto morreu ali, como um suspense e um segredo que agora era nosso.

Tempos depois, quando eu já estava quase arrependido de ter tocado no assunto, veio a surpresa. Ju, a safada em questão, se aproximou e perguntou o que eu faria depois da aula. Desconfiado, respondi: “Nada”. Ela sorriu com malícia e decretou: “Então vem comigo.”

Às 22h, a espera de um carro que vinha na nossa direção, a surpresa atingiu o auge: o namorado dela estava ali para nos buscar e nos levar para a casa deles.

Entramos no carro. Falamos amenidades, clima estranho no ar.

Chegando à casa, o nervosismo era claro, especialmente para mim. Ju, quebrando a tensão, começou:

— Ele me reconheceu só pela bunda, acredita?

Eu, quebrando o gelo, respondi:

— Mentira. Foi pela tatuagem... A bunda, eu nem conheço ainda.

O sorriso dela já dizia tudo.

— Então vem conhecer.

Olhei para o namorado, buscando consentimento. Ele apenas sorriu enquanto começava a tirar a própria roupa.

Fui até a Ju e beijei. Ele veio por trás, girou-a e a beijou também. Para mim, não restou nada além de me concentrar na visão daquela bunda deliciosa. Comecei a beijar o pescoço e a sentir a pele.

Começava ali uma das melhores noites de sexo que eu já tive na vida.

Passamos a madrugada comendo aquela safada, até ela dizer chega.

Foi nossa única vez e até hoje penso neles e naquela noite.

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