Introdução
Aventuras Eróticas do Bruxo Draco
Meu nome era Draco (que significava dragão) e eu vivia numa terra violenta e depravada, onde a força reinava inquestionavelmente: os fortes governavam com mãos de ferro e os fracos se curvavam, amedrontados, submissos. Eu, graças a uma infância bárbara com meu pai, a atributos avantajados e à ascensão ao nível bruxo, tornei-me integrante do grupo dominante e era respeitado por todos ao meu redor. Minha reputação dizia que eu era cruel e impiedoso e eu sentia orgulho disso, porque era a mais pura verdade.
Essa terra violenta e depravada era habitada por humanos, como eu, e por raças humanoides que se escondiam nas florestas, bosques, montanhas, desertos, mares e pântanos, como elfos, minotauros, sereias, sátiros, centauros, ninfas… Todos essas raças eram hostis entre si e eu já havia enfrentado, vencido e matado representante de algumas delas.
A minha ascensão ao nível bruxo ocorreu quando eu ainda era adolescente e mudou minha vida, pois passei a ter habilidades avançadas em duelo, caça e exploração, o que me rendia muitas moedas e muito respeito. Além de me tornar um bruxo, essa ascensão me deu “magia” que se apresentava como uma névoa azul com tons vermelhos e brancos e poderia ser usada para imobilizar, confundir, machucar e matar meus adversários, a depender da capacidade de resistência deles.
Eu tinha cerca de dois metros de altura e quase cem quilos de força e músculos definidos, era um exímio bruxo e empunhava sempre um conjunto fatal de armas: dois punhais, uma adaga grande e uma espada longa, pois nem sempre a magia era suficiente para me garantir uma vitória. Meus olhos eram muito azuis e frios e jamais cintilavam de alegria, meu cabelo era preto e liso e meu rosto expressava sempre severidade e ameaças. Eu possuía braços musculosos e veiudos, peitoral largo, abdômen sarado, pernas compridas e torneadas e pés grandes e fortes.
Meu caralho nem parecia normal às vezes, por causa do seu tamanho, rigidez e excitação quase ilimitada. Era um baita de um pauzão com mais de vinte centímetros, grosso igual a uma berinjela e levemente curvado para cima. Meus colhões eram grandes, pesados e peludos e eu adorava descarregar a porra deles numa buceta ou cuzinho apertados.
Outra coisa que eu adorava fazer era usar minha magia para rasgar a roupa de uma ninfeta, deixando-a nua para mim.
Eu tinha uma vida sexual ativa, muita ativa, transando todas as semanas ininterruptamente, gostava de bucetinhas apertadas e cuzinhos virgens para estocar sem piedade, e era um assíduo frequentador de puteiros e tavernas. Eu adorava comer quengas e ninfetas, não me importava de pagar pelo serviço delas o preço que fosse e não era gentil quando as penetrava com meu pau insaciável.
Na verdade, o sexo violento era uma característica comum da terra onde eu vivia e as mulheres, ao abrirem suas pernas, estavam sempre cientes de que o prazer poderia vir com dores e desconfortos. Além das estocadas violentas, muitas outras características peculiares descreviam essa terra violenta e depravada: sexo grupal, sexo gay, sexo inter-racial, sexo parental…
Experimentei e tornei a experimentar várias dessas peculiaridades sexuais ao longo dos anos e nas minhas costumeiras andanças por terras distantes. Eu morava numa casa acolhedora e segura e, embora ficasse pouco tempo nela, custeava sozinho todas as suas despesas, oferecendo assim uma vida confortável e livre de preocupações aos meus primos e ao meu maninho mais novo. Passava grande parte do tempo trabalhando longe das cidadezinhas e vilas (ou seja, ganhando moedas) e vivendo minha vida tórrida (ou seja, fodendo e bebendo cerveja ou conhaque).
Contudo, quando estava em casa, eu descansava tranquilamente, ria e jogava jogos de cartas com meus primos e meu mano. Meus primos eram um garoto e uma garota ruivos até os ossos e gêmeos inseparáveis. Eles eram filhos da falecida mana da minha mãe, mas foram criados pelos meus pais desde pequenos. Havia ainda meu maninho, bem mais jovem do que eu, gentil e afetuoso. Fomos criados por meus pais até a morte prematura deles: mamãe morreu cinco anos atrás de pneumonia e papai foi morto por elfos, dez anos atrás, numa emboscada sangrenta. Portanto, com a partida do meu pai, eu virei o homem mais velho da casa e, com a partida da minha mãe, eu assumi a responsabilidade pelo meu primo, pela minha priminha e pelo meu maninho, tornando-me assim o chefe da nossa pequena família e da nossa casa, o que era um posto importante nessa terra violenta e depravadaATENÇÃO! Aventuras Eróticas do Bruxo Draco abordam (ou vão abordar) diversos temas de natureza sexual, como sexo hétero, bissexual, gay e transexual, e temas tabus, como brotheragem, incesto e dark, portanto atenção ao ler. Embora seja tudo ficção, invenção do autor, recomenda-se que apenas leia quem tiver interesse nesses temasEssa foi apenas uma introdução
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