Maju voltou com força a sua antiga vida. Voltou a Fortaleza e se entregou por dois dias a um paulista chefe do tráfico, a mando de um cliente também traficante. No inicio foi tudo forçado. Temia seu algoz. Temia pelo que ele pudesse fazer com sua família, pois a ameaçara. E obrigada se entregou a dois dias de muito sexo e drogas. E mesmo curto, aquele período fez crescer um desejo em si de retomar sua antiga vida, a qualquer custo. Não a vida de sexo e drogas, pois essa ela retornara já a um tempo. Mas a dupla, ou seja, a de uma senhora casada que as escondidas é uma puta insana.
Assim que chegou em casa, passou a refletir no como e traçado o plano, foi atrás daquele que seria uma das ferramentas principais.
MAJU: - ela te deixa tão louco assim é?
A loira rebolava na frente de Aloísio deixando-o hipnotisado.
- acho que não tanto do que quando era mais nova.
ALOÍSIO: - experiência conta. Você já era muita safada naquela época, mas hoje em dia, você
Aloíso babava olhando a loira o provocando. Ele deitado na cama e ela andando pelo quarto de forma provocadora e deixando sempre em evidência sua bunda.
MAJU: - eu o que? Fala seu safado!
- fala pora!!!!
ALOÍSIO: - não sei nem o que dizer. Que bunda! E essas curvas.
MAJU: - é mesmo?
- tira essa calça.
Maju foi para cama e esperou seu comedor de momento ficar nu. Totalmente excitado, quando a loira viu aquele pau grosso, duro por ela, avançou em seu nível de safadeza.
- que delícia! Adoro ver um pau duro e babando por mim.
- chega para lá.
A loira deitou na cama e abriu as pernas. Aloísio ao lado dela não acreditava no que tinha ao seu lado e à sua mercê.
- olha que delícia.
Maju pegou dois de seus dedos e enfiou em sua boceta totalmente enxarcada. Ser o desejo de um homem a deixava por demais excitada. E depois de deixa-lo todo lambuzado, deu para seu amante de momento chupar e sentir seu gosto.
ALOÍSIO: - que delícia!
MAJU: - vem cá vem. Chupa essa boceta. Vem seu seu filha da puta!
O coroa estava entregue a loira. Como ela mandou, ele fez. Chupou com gosto aquela boceta totalmente depilada. Maju era outra. A safadeza com o tempo foi potencializada e hoje ela tinha deixado de ser submissa. Lá atrás, por mais que fizesse tudo com gosto, temia Aloísio e seus parceiros pelo poder que tinham. Já agora conseguia hipnotizar seu ou seus parceiros de momentos, fazendo com muitos desses passassem a ser submissos a ela. E totalmente a sua mercê.
- isso! Chupa caralho. Me tratou comhummmmmcomo chupa gostoso.
- lembra como você me tratava? Isso! Ai que gostoso!
ALOÍSIO: - boceta gostosa! Já disse e repito. Os anos fizeram muito bem à você. Boceta gostosa!
MAJU: - minha amiga nem imagina onde o maridinho dela está com a boca. Ai safado!!!! delícia! Está chupando melhor que antes, hein!
O coroa se deliciava na boceta lisinha daquela que viria a se tornar parceira em tramoias.
- isso isso isso ahhhhh ahhhhhhh assim continua que vou gozar na sua boca seu velho safado. Isso assim lambe chupa issoooooooooooo.aaaahhhhhhhh! Issoooooo! Caralhooooooooooo!
- que bem que você me fez! Morar numa casa e desejar alguém e esse te esnobar. Ahhhhh! Como estava precisando.
ALOÍSIO: - não sei como consegue! Porque você. Mas também com a boneca que tem e se foder tão gostoso quanto você.
O coroa viu num estalar de dedos uma Maju que nunca imaginara. Ela não o agrediu, essa era a vontade dela, mas internamente de forma instantânea refletiu e se conteve. Porém não nas palavras e na forma firme de tudo dizer. E aquilo deixou Aloísio temeroso. Desconhecia aquela faceta da loira.
MAJU: - você hoje não passa de um fodido que vive de pose. E se quer mudar isso e viver dias melhores só vai conseguir se estiver ao meu lado, em total sintonia com meus desejos. E se eu perceber, se eu sentir que você não vai atender as expectativas que tenho hoje de você nessa parceria. Eu acabo com você. Nem essa vidinha de pose que você tem hoje, terá.
Aloísio ficou sem palavras. Nunca viu sua amante daquela forma. E temeu pelo pior.
- eu preciso tira essa Val do meu caminho. Não sei como.
A loira começou a rir. Percebeu o medo no amante e isso para ela a fez se sentir bem. Poderosa frente aquele que lá atrás a humilhava.
- a vida dá voltas Sr. Aloísio. Lá atrás você me ameaçava. Dizia que se não fizesse isso ou aquilo iria me despejar, iria dizer aos quatro cantos da cidade a putinha que era. E hoje se você não fizer o que eu quero. Kkkkkkkk kkkkkkkk
A loira ria mais e mais e deixou seu amante sem jeito e preocupado pois percebeu agora que não sabia com quem se relacionava. A Maju safada, sedenta por sexo e diversão, por mais que isso tenha se potencializado, ele conhecia. Mas o que vira ali era algo novo.
- o que foi? Cadê o pau duro de alguns minutos atrás. Não precisa ficar com medo de mim querido. Estando do meu lado, te garanto o cargo de prefeito e meu marido caminhando ao seu lado. Mas conselho de parceira. Ele detesta coisa errada. Se quiser fazer algo, faça bem feito.
- e essa Val?
ALOÍSIO: - complicado! Seu oposto
MAJU: - é o que?
ALOÍSIO: - entenda.
A loira se irritou mais uma vez.
- não se irrite querida. Mas entenda. Como você vai se livrar dela. Ela é toda certinha, dedicada. Querida por todos na cidade.
MAJU: - nada que manche?
ALOÍSIO: - nada! Vai ser complicado.
- Quando Cadu descobriu sua traição. Ficou mal! Não vivia intensamente a cidade e muito menos o dia a dia. Mas quando retornei e fui sabendo das coisas, soube que sofreu muito. Ele voltou a viver quando passou a se relacionar com ela. A forma de tirar ela seria uma traição. Mas não vejo como.
MAJU: - para de exaltar aquela vagabunda.
ALOÍSIO: - como ele vem de uma experiência ruim com você e por sofrer como sofreu, a forma dela evaporar da vida dele seria uma traição. Mas!
MAJU: - ela vai sair da vida dele. Como eu não sei! Mas vai sair.
- e vamos embora!
ALOÍSIO: - já! Eu!
MAJU: - seu pau já murchou. E essa Valentina tirou também meu tesão.
- eu vou voltar ao posto de Maju, do Dr.Cadu. Você ouviu? Eu quero voltar ouvir dos outros: “ é Dona Maju de Dr. Cadu”.
Aloísio se assustou e com razão. Uma inconsequência maior quanto aos atos pairava sobre Maju. O coroa viu ali, que para conseguir o que desejava, a loira estava disposta a tudo. Iria se unir mais e mais a ela, pois só sairia ganhando com ela conquistando o que desejava.
A loira se concentrou em trazer para junto de si pessoas que ajudassem no plano de reconquista do amado. O tempo passava e nada de diferente acontecia. Cadu mantinha uma relação com Valentina e ficava cada vez mais ausente de casa. Sendo assim Maju foi atrás de mais um possível aliado. Esse seria difícil de ter ao seu lado, por tudo que Cadu fez por ele, mas a loira agora tinha uma carta na manga.
MAJU: - Júlio!
JÚLIO: - demorou de me procurar. Achei não quisesse mais me ver.
MAJU: - adoro ter ao meu lado as pessoas que de alguma forma me ajudaram. Por mais que a grande maioria, quando se fala em homens, não me ajudaram em vão. Se aproveitavam de alguma forma. Até da última vez. Você todo devoto a seu amigo e irmão, como você mesmo dizia ou diz, e na primeira oportunidade se aproveitou desse corpo, como lá atrás.
JÚLIO: - mas você.
MAJU: - para querido! Eu me fechei para o sexo por completo. E você acha que mesmo eu não querendo, não surgia? Surgia e muito. Mas fui firme por um bom tempo. Dizia não! Toda mulher bonita é cantada em algum momento, mas quando não quer!
JÚLIO: - me culpo até hoje. Você...
MAJU: - pense numa rapidinha gostosa aquela. Sua esposa saiu e você não perdeu tempo. Na primeira oportunidade reviveu o passado. Sem dó meteu em minha bunda.
Júlio é um amigo desde a juventude de Maju. Teve problemas com a justiça e quando solto foi ajudado por Cadu a se reerguer. Esse deu primeiro um trabalho e depois o apoiou financeiramente na abertura de um negócio próprio. E por méritos e incentivo de toda ordem do amigo venceu. Porém ainda era usuário de cocaina. Equilibrado, mas sempre cheirava. Se separou mais uma vez e se envolveu com uma amiga da juventude, viviam juntos e do nada incentivado por ela, intensificou sua participação no tráfico. E era o maior da região. Pela qualidade de seus produtos foi ganhando mercado.
ISABEL: - não mereço um abraço de uma velha amiga?
MAJU: - não acreditei qunado vi os dois juntos e quando soube de tudo.
Isabel era uma baixinha de pele clara e cabelos pretos. Corpo todo escultural. Foi parceira de Maju em muitas safadezas na juventude. As amigas do passado se abraçaram e uma sensação boa tomou conta de ambas.
- o que te fez voltar para cá?
A amiga falou toda sua história. Ela cumpriu o desejo de ambas do passado. Foi para capital e se envolveu com coisas erradas. Na verdade com o tráfico. Foi presa, tentou se regenerar mas não conseguia. Resolveu tentar sair daquela vida voltando para sua cidade natal, mas reencontrou Júlio e entre uma cheirada e outra passou a ajudá-lo na administração do “comércio”. Deu certo. E cresceram.
- caralho! Que história! Tenho uma amiga traficante e das boas.
JÚLIO: - se você veio atrás de mim é porque quer algo. Fala logo
ISABEL: - não precisa falar com ela dessa forma amor.
MAJU: - oh que bonitinho! Fiquei feliz com esse casal.
- Você sempre tão inteligente meu amigo. Pois é! quero algo sim. Primeiro. Eu quando soube que você estava traficando e nesse nível, me surpreendi e até tive orgulho. Vá entender essa minha cabeça.
JÚLIO: - já imagino como soube. Ele também era seu cliente?
MAJU: - dos piores. Me fazia se sentir um lixo. Me usava de um jeito.
JÚLIO: - mas você sempre gostou.
MAJU: - mas tudo tem um limite. Gostar do que não presta até vai, mas daí me sentir como ele fazia comigo. Enfim! Mas na verdade soube através do paulista.
JÚLIO: - caralho Maju, você está dando para aquele cara?
MAJU: - por incrivel que pareça. Por mais que me dê medo, ele sempre me tratou muito bem.
A loira contou toda sua história para os amigos.
MAJU: - assim soube do seu poder hoje na região. E isso me preocupa. Não por você. Mas por Cadu.
JÚLIO: - fique tranquila quanto a isso. Nada vai respingar sobre ele.
MAJU: - como não! E o restaurante? No papel são sócios. Cadu nunca perdoaria você se ele descobrir.
JÚLIO: - sinto que muitas vezes ele me sonda.
MAJU: - para umas coisas Cadu sempre foi vivo, mas para outras. Eu acabo com você se isso de alguma forma respingar em Cadu.
JÚLIO: - nunca te vi com esse olhar. Fique tranquila! Já falei.
- caralho Maju, você me deu medo agora.
MAJU: - essa é a intenção.
- agora me fala desse João Paulo.
ISABEL: - um babaca. Que muito em breve vai ter o que merece.
JÚLIO: - Bel, por favor!
MAJU: - fala mais dele amiga.
ISABEL: - fica tranquilo amor.
MAJU: - ai que coisa fofa!!!
ISABEL: - besta!
As amigas de longa data riram e se abraçaram mais uma vez.
- a beleza dele é inversamente proporcional a inteligência. Burro ao extremo. Se acha só pela beleza, porque de resto é um merda.
JÚLIO: - sua filha hein! Marcelo e agora esse.
Maju ouvia tudo atentamente.
- não sei se passa muito tempo vivo. Não faz as coisas como devem ser feitas. Gosta de aparecer. Você sabe como sempre funcionou a polícia por aqui. Por mais que as pessoas, em partes com um tempo tenham mudado, comem na mão do tráfico, nos donos de mercado que compram carga roubada.
- o tráfico aqui é forte e manda em toda região.
MAJU: - vocês mandam, quer dizer não. Caralho! Eu tenho mais amigos narco.
ISABEL: - a sorte dele é que seu amigo é da paz. Por mim ele já tinha rodado. Lá na capital ele nem se criava.
JÚLIO: - eu não quero sujar as mãos e muito menos com polícia. Na tocada que vai, os próprios colegas dão cabo dele.
MAJU: - burro! Percebi de cara e conversando com algumas pessoas.
JÚLIO: - você não vai cair na asneira de mais uma vez se envolver com namorado da filha?
ISABEL: - pelo amor de Deus amiga!
MAJU: - apenas queria saber a fundo quem é ele. Anda em minha casa. Aliás eu que o coloquei. Cadu não vai com a cara dele e com certeza já sabe o porque.
ISABEL: - as vezes eu acho que Cadu sabe o que fazemos. Ele não gosta de mim.
MAJU: - que isso! Não tem motivos. Ele praticamente nem te conheceu.
JÚLIO: - ele pode ter desconfiança, mas saber não. Ele já teria me dado um sermão.
MAJU: - Valentina.
JÚLIO: - que tem ela?
MAJU: - a quero fora do meu caminho. Como vai ser não sei. Mas eu quero. Acho ela muito certinha. Tudo bate certo demais.
ISABEL: - mas ela é assim. A cidade é louca por ela.
JÚLIO: - atende em três cidades e todos falam bem dela.
MAJU: - todos que falam bem dela, que junto com ela vão tudo para puta que os pariu. Eu quero ela fora do meu caminho.
JÚLIO: - é sério que você quer voltar a ser a Maju do Doutor Cadu?
MAJU: - você me conhece muito bem não é!!!
- como é a vida. Anos atrás nós três juntos depois de cheirar e fumar uns baseados, fudiámos loucamente. E agora vocês casados.
- seu marido, amiga, lembra. Adorava arrombar nossas bundas. Ainda é assim?
ISABEL: - eu nunca perdi esse gosto de dar meu bumbum.
MAJU: - bumbum amiga! Não combina em nada com você.
Júlio saiu para atender uma ligação e as amigas ficaram sozinhas.
- você sempre adorou dar esse cuzão branco.
ISABEL: - muitoooooo! Amiga é sério. Amo dá minha bunda. Sinto um tesão enorme!!!!!
MAJU: - e eu o meu.
- mudando de assunto. Já viu Aloísio, aquele velho safado. Lembra como ele só queria meter nos nossos.
ISABEL: - se já. Esses dias no mercado ele não se engraçou para meu lado.
- o repreendi finamente. MInha vontade era dizer boas para ele. Mas é preciso estar “unida” com esse sociedade nojenta daqui. A maioria não tem onde cair morto. Vive de pose. Mas!
- por falar nisso. Eu te ajudo no que precisar quanto a tudo e a essa Valentina. Até onde eu sei é um amor de pessoa, mas entre você e ela.
- mas eu quero algo em troca.
MAJU: - hummm muito bem. Diz.
ISABEL: - te ajudo no que precisar. Sempre fomos assim. Por mais que lá na capital uma vez você nem quis falar comigo.
MAJU: - eu ia falar sobre isso e te pedir desculpas. Naquele momento eu vivia uma outra Maju. Uma Maju que temia o passado e te ver aliISABEL: - tá bom! Te entendo e te perdoou por tudo que já vivemos. Não sei como vai fazer, mas eu quero que nos inclua em seu circulo social. Toma lá dá cá.
MAJU: - ok! Então vai se trocar e vamos dar um trato completo em você. Tá cedo ainda.
ISABEL: - Cadu não vai muito com a minha cara.
MAJU: - até onde eu sei vocês mal se conhecem, não é?