Meu quase brother
Capítulo III - Mamando meu quase brother
Continuando...
Eu precisei de um longo banho para cessar minha excitação pela aventura que vivi com Eliel e dedilhei o meu cuzinho virgem até gozar gostoso, sentindo a água morna do chuveiro escorrendo pelo meu corpo jovem e pálido.
Ao anoitecer, Eliel voltou da sua loja, pediu uma pizza para nós e me convidou para assistir a um filme besteirol na sala, enquanto esperávamos a pizza chegar. Animado para ver se poderia acontecer mais alguma aventura entre nós, eu me sentei no sofá, ao lado do meu brother, e começamos a ver as presepadas dos personagens.
— Hã! Eliel, está tudo bem entre nós? — perguntei, após uns vinte minutos de silêncio. — Não conversamos desde que saí do seu quarto…
— Está tudo bem, sim, embora eu me sinta desconfortável por ter gozado no seu rosto àquela hora.
— Não se sinta desconfortável, pois eu gostei — afirmei e sorri para ele.
— Valeu, Harry! — exclamou e sorriu com discrição.
— Quando você quiser outra punheta ou quiser gozar no meu rosto, é só me avisar.
— Sério?
— Claro, estou sempre disponível!
— Mas você não acha errado?
— Eu? Jamais. — Sorri. — Eu tenho 18 anos e posso tomar minha escolhas
Eliel sorriu.
Assistimos ao filme até a pizza chegar e depois comemos em silêncio e voltamos ao filme.
— Hã! Eliel, faz tempo que você está solteiro? — perguntei, observando o belo homem ao meu lado.
Eu sabia que Eleil era hétero e que havia sido um conquistar muito admirado nos seus anos de ensino médio e início da maturidade. Até conheci sua última namorada e ela era um espetáculo de mulher: peitos grandes, rosto angelical e bunda empinada e durinha. Mas eu não sabia o que havia causado o fim do seu namoro.
— Quase um ano já.
— E por que seu relacionamento acabou? — perguntei, curioso.
— Minha ex-namorada foi morar no Canadá e eu não quis largar minha vida aqui para acompanhá-la.
— Sinto muito que tenha acabado por isso!
— Não sinta, pois eu já estava mesmo a fim de terminar com ela.
— Hã! Perdeu o interesse nela?
— Sim, eu me cansei da indisposição dela em fazer coisas de que eu gosto.
— Tipo o quê?
— Fazer trilha de moto comigo, ir à competições de motocross e… e coisas íntimas — respondeu, olhando-me de relance e seu semblante enigmático parecia mais intenso agora.
— Quem perdeu foi ela, afinal — garanti, sorrindo. — Você parece ser um ótimo namorado.
— Valeu, Harry!
— Hã! Eliel, o que você quis dizer com “coisas íntimas”? Vocês não transavam?
— Transávamos menos do que eu gostaria e ela era indisposta a fazer muitas aventuras que eu gostava. Por exemplo, eu gosto de receber um boquete gostoso, molhado e demorado, mas ela não gostava de me chupar. Outro exemplo, eu queria foder o cuzinho dela com força, estocando forte mesmo, e ela não deixava. Era um inferno!
— Não entendo como alguém pode não gostar de chupar um pauzão gostoso como o seu — comentei, pensando que a ex-namorada de Eliel era uma idiota. Se ele não fosse hétero e eu tivesse uma chance com ele, eu jamais ia agir com indisposição para com suas vontades. Eu ia deixá-lo me foder à vontade. — Sua ex é muito burra.
— É mesmo — disse ele e sorriu. — Hã! Então você acha meu caralho gostoso, Harry?
— Com todo respeito, eu acho, sim.
— Bate outra punheta para mim? — perguntou com um sorriso discreto e sacana.
— Com todo prazer.
Eu me ajoelhei no chão, enquanto Eliel permanecia sentado no sofá. Meu coração batia forte e animado no peito e minhas mãos tremiam um pouco. Observei a bermuda tectel do meu brother, já imaginando despi-la já, já, enquanto ele me olhava com interesse.
Peguei nas bandas da bermuda dele e desci a peça até seus pés grandes, revelando sua cueca slip preta e seu volume colossal. Olhei diretamente nos olhos de Eliel, sorri para ele e apalpei seu caralho por cima da cueca. Massageie o pau ereto e pulsante por cima da cueca até não conseguir mais me conter, tamanho era o meu tesão.
Lentamente, desci a cueca por suas coxas torneadas e suas pernas fortes, senti a fragrância viril de sua intimidade encher o ar ao meu redor e contemplei a dureza e a beleza da sua ferramenta do prazer.
— Seu pau é muito grande — disse eu, pegando com as duas mãos na ferramenta rígida e pulsante de Eliel. — E grosso também.
— Você gosta de caralho grande?
— Claro!
— O meu agrada você, Harry?
— Demais. Para mim, é perfeito.
— Valeu!
Como da outra vez, comecei a masturbar meu brother e logo também brinquei com seus colhões, massageando-os. Eliel gemia, olhava-me com interesse, jogava a cabeça para trás, fechava os olhos e curtia a punheta que recebia, aparentando não se incomodar por ser um rapaz e não uma mulher a manusear seu pauzão. Continuei o masturbando, observando o pré-gozo escorrer, convidativo.
Eu queria que ele me pedisse para chupar seu caralho, mas sentia que essa aventura seria impossível, afinal ele era hétero…
— Eliel, está gostando?
— Demais, Harry!
— Hã! Alguma vez algum homem punhetou você?
— Não, nunca.
— E você não está incomodado por eu agora estar punhetando seu pau?
— Hã! Não, Harry, não estou — respondeu, olhando-me diretamente nos olhos. — Estou gostando demais do seu toque e não me incomodo por você ser homem.
— De zero a dez, o quanto você está curtindo minhas mãos na sua intimidade?
— Dez, sem dúvida.
— Valeu! — exclamei e meu coração deu um pulo de animação, autorrealização e felicidade. — Hã! Eliel, posso chupar seu pau?
Ele me encarou em silêncio, refletindo sobre meu pedido.
— Pode, Harry.
Sorri, muito excitado e empolgado, afinal era minha primeira vez chupando um caralho desse porte.
— Você me orienta?
— Claro — respondeu e sorriu. — Primeiro dê um beijo na cabeça do meu caralho.
Aproximei meus lábios da glande pulsante e rosada da ferramenta de Eliel e beijei-a, sentindo o pré-gozo molhar meus lábios com um sabor intenso e viciante.
— Agora beije todo o meu caralho, Harry, da cabeça à base.
Meus lábios inexperientes beijaram todo o pau do meu brother, sentindo a pulsação e o calor que ele emanava.
— Agora ponha meu caralho na sua boquinha, Harry, e chupe como se fosse um picolé.
Num primeiro momento, estranhei a sensação da cabeçona do caralho dele na minha boca virgem, mas, decidido a experimentar mais e a gostar, usei a língua para acariciar, molhar e absorver o sabor que agora era mais salgado e intenso. Esforcei-me para colocar mais do pau monstruoso dele na minha boca inexperiente, assim como os atores fazem num filme pornô, porém a grossura e o tamanho avantajado fizeram-me engasgar e tossir em todas as tentativas.
— Não consigo colocar tudo na boca.
— Vai devagarinho que você consegue, Harry — explicou e sorriu para mim.
Eu chupava sua glande como se ela fosse um picolé de leite condensado, babando no seu pau e saboreando seu pré-gozo. Eliel gemia alto e se contorcia de prazer, certamente adorando receber um boquete gostoso, molhado e demorado. Eu continuava tentando acomodar todos os muitos centímetros do seu caralho na minha boca, mas ainda não conseguia e tossia muito ao me esforçar.
De repente a mão esquerda do meu brother repousou nos meus cabelos ruivos e desgrenhados e me acariciava, mas logo ela começou a forçar minha cabeça contra sua ferramenta, como se me obrigasse a engolir todo o caralho enorme. Por vezes também, de modo aconchegante, seus dedos grandes e ásperos desciam até meu rosto pálido e me acariciava com movimentos circulares.
Eu estava adorando chupar seu pauzão e sentia meu cuzinho arder de tesão.
— Eliel, está gostando? — perguntei, olhando de relance para seu rosto em êxtase.
— Demais, Harry. Demais mesmo — garantiu e me afagou outra vez, sorrindo e gemendo. — Chupe minhas bolas também, por favor.
Desci minha boca para seu saco e comecei a distribuir beijos e chupadas, sentindo cócegas por causa dos pelos e babando nos seus colhões ao colocá-los na boca.
— Cacete! Que delícia!
A cada elogio dele, eu ficava mais animado e excitado e me empenhava ainda mais em fazer um boquete incrível, inesquecível.
Voltei à glande e, numa nova tentativa de aproveitar o caralho que me era oferecido, enfiei até onde dava na minha boca e senti a cabeçona acariciando minha garganta virgem. Engasguei e, no mesmo instante, recebi múltiplos jatos de porra bem fortes e fartos que encheram minha boca e me fizeram engasgar para valer.
— Cof-cof! Cof-cof!
— Engole, Harry — disse Eliel. — É gostoso. Engole tudo.
Engoli todo o leite e fiquei arrepiado, afinal era grosso, intenso, viciante…
Era o leite do meu brother.
— Cacete! Isso foi uma delícia viciante — comentou Eliel, respirando fundo e ainda ofegante. — Você gostou, Harry?
— Sim, demais — respondi e me sentei no sofá, ao lado do meu brother. — Hã! Eliel, você teria interesse em foder meu cuzinho?
Simplesmente lancei a pergunta sem nem pensar direito nas consequências. Eu somente estava pensando nos meus próprios desejos agora e o maior deles era sentir o caralho do meu brother no meu cuzinho virgem.
Houve um longo período de silêncio, enquanto nós nos encarávamos.
— Infelizmente, não posso foder sua bundinha, Harry — respondeu ele, sério.
— Hã! Sinto muito por ter perguntado — disse eu, desnorteado e magoado. Era óbvio que ele não ia aceitar. Ele não era gay. Ele era hétero e somente aceitou que eu punhetasse e chupasse seu caralho por estar com muito tesão acomulado. — Não sei o que deu em mim para perguntar isso. Eu sei que você é hétero… Sinto muito!
Eu me levantei para ir para o quarto de hóspedes, porém Eliel me segurou com sua mão esquerda.
— Harry, eu nunca fiz nada de sexual com outro homem, mas sinto vontade de experimentar, sim, desde a adolescência — explicou ele, fitando-me. — Eu tenho muito desejo de foder um cuzinho de homem, mas o seu é proibido para mim.
— Por que nossos pais são casados?
— Seria um motivo válido, mas não me incomodo com isso.
— Também não me incomodo, afinal nem temos o mesmo sangue — garanti, sem entender o que tornava o meu cuzinho proibido para ele então. — Por que então você não pode transar comigo? Você me acha feio?
— Claro que não, Harry — respondeu e sua voz soava verdadeira, confiante. — Você é lindo e gostoso e qualquer homem teria muita sorte ao transar com você, mas eu sou um homem impiedoso na cama e fodo sem dó, estocando sem dó, por isso não posso transar com você. Meu jeito de foder é selvagem e eu não quero machucar você.
— E se você abrir uma exceção e ir devagarinho? — perguntei, sentindo meu coração dar pulos de ansiedade.
— Tenho medo de perder o controle.
— Você não vai. Tenho certeza de que não vai.
— Eu não sei, Harry. Tenho que pensar melhor.
— Então penseEstá curtindo?
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