Com um aventalzinho preto de empregadinha e um paninho na mão, eu ficava de quatro pra esfregar o chão da sala. O meu coroa tarado sentado na poltrona como um rei no trono. Me olhando e me dando ordens. Com cara de sádico dominador.
Uma patricinha loira, toda mimada. Ali, de QUATRO. Vestida de empregadinha, toda submissa esfregando o pano no chão. Engatinhando de joelhos, comas as pernas abertas e a bundinha empinada pro alto. Sendo feita de PUTA e adorando me sentir assim...
1,55 de altura, loirinha, 23 aninhos e cheia de tesão... Em me empinava e me exibia pro pai da minha amiga que me xingava e me filmava com o celular. Eu tenho os vídeos do conto de hoje. Vou deixar os meus contatos pra quem ficar curioso de ver.
O aventelzinho preto subindo a cada engatinhada que eu dava no chão. Deixando metade do meu rabo de fora. De costas pro meu tarado no sofá. Dando toda a visão do montinho inchado da minha bucetinha, estufando o meu fio dental enterrado.
Eu toda novinha e ele com o dobro da minha idade. Um coroa casado e pai da minha amiga. O tarado segurando o pau com uma das mãos e me filmando com o telefone na outra. Fazendo a patricinha mimada de PUTA. De atriz pornô realizando as taras dele.
Eram tantas coisas erradas, que isso tudo só me deixava com a xotinha explodindo de tesão. Em me empinava e rebolava mais pra câmera do celular que me filmava. Fazendo carinha de ninfeta sapeca, dando risinho de piranhazinha safada.
Olá, sou a Bunny. Patricinha comportada, empregadinha submissa, escritora de contos e viciada em provocar. Fiz um instagram pros leitores @bunnyloira e tenho esses vídeos vestida de emprergadinha. Quem quiser, pode me pedir.
Mas vou tentar contar pra vocês como eu fui parar nessa situação...
Tinha um tempo que eu já vinha de rolinho com esse coroa tarado. Até escrevo outros contos anteriores aqui narrando as putarias. Até que um dia, ele preparou uma surpresa e me pediu pra realizar uma fantasia pervertida que ele tinha.
A nossa relação era de putaria sacana. O coroa e a novinha. Sem amor ou carinho. Era sexo. Eram fetiches e taras. E isso que deixava tudo mais gostoso. Poder me soltar e me sentir a PUTA que não posso ser com os meus namoradinhos.
Eu gosto de me sentir uma puta... A suar baby atendendo os pedidos sacanas do meu Daddy comedor de novinhas.
O safado me mandou uma mensagem no zap, avisando que a esposa não estava em casa e ia demorar pra voltar. Fui toda piranhazinha bater na porta da casa dele, curiosa de saber que surpresa seria essa.
Já entrei pela porta recebendo um tapa estalado na bunda.
PLAFT!!!
Com o coroa me olhando com ar de cafajeste, apontando pro sofá da sala. Tinha um presentinho especial pra mim. O sorriso de tarado me olhando, já me deixava curiosa e preocupada com o que viria daquela putaria kkkk
Eram dessas roupinhas de sex shop bem caricata, parecendo figurino de filme pornô. Pretinho com aventalzinho branco na frente. Era super curtinho, mal chegava no meio das minhas pernas. E um lacinho na cabeça pra completar o fetiche da empregadinha.
As minhas coxas todas de fora, a minha calcinha branca aparecendo na frente e toda enfiada na minha bunda. O figurino era tão curtinho, que mais da metade da minha raba ficava de fora, ainda mais quando eu me empinava pra limpar a sala do meu patrão tarado kkkkk
E assim, com metade da bunda de fora, com roupinha de serviçal submissa, e um chefe tarado me olhando, eu surgi toda dengosa na sala de trabalho dele. O safado fez questão de me dar uma vassoura e um balde pra eu "limpar" o escritório dele.
Era gritante o quanto a tara desse safado era me ver assim subjugada, numa situação de inferioridade. A patricinha loirinha toda vestida de empregadinha tendo que esfregar o chão.
Comecei meio desajeitada varrendo o chão, botei uma música pra tocar no meu cel e ia dançando, rebolando a medida que brincava de varrer a sala do meu "chefe" . Ele ficava sentado numa poltrona, me assistindo varrer, com cara de tarado espumando de tesão.
Sentado num trono como um rei, ele apontava e dava ordens secas "limpa ali" me fazendo rebolar pela sala, varrendo o chão e dançando pro meu patrão. Até que ele me mandou pegar o balde e esfregar o chão.
Eu me ajoelhei no chão, molhei um pano no balde e comecei a passar no chão lentamente, olhando meu coroa nos olhos. A essa altura, eu já me sentia num filme pornô, tentando sensualizar pro meu chefe, ajoelhadinha esfregando o chão e olhando com cara de menina levada nos olhos dele.
O FDP nem piscava, me olhava atravessado, alucinado, esfregando o pau por cima da calça. A empregadinha submissa com metade da bunda de fora, me prestando a esse papel de serviçal esfregando o chão.
Meu bundão todo empinado na cara dele, meus peitos chacoalhando a cada esfregada no chão e a minha carinha de putinha teen olhando ele nos olhos. Uma loirinha cavala de academia, com carinha de patricinha metida, toda vestida de empregadinha com o rabo de fora, num papel de serviçal obediente.
Ele até tirou o pau pra fora nessa hora. Acho que eu tinha atingido en cheio as taras mais pervertidas daquele safado.
Eu estudo psicologia, e sempre tento analisar algumas situações de clientes que eu atendo. Sempre enxerguei esse safado fissurado em me ver nessas situações de inferioridade serviçal mesmo. Algum gatilho de dominação, poder e inferioridade na cabeça dele.
E eu usava isso pra provocar o safado. Toda dengosinha perguntando aonde ele queria que eu limpasse mais
- Aqui ta bom, doutor? quer que limpe mais?
Eu falava com a voz mais dengosa e safada possível. Nessa altura, eu já tinha entrado na brincadeira e tava cheia de tesão em bancar a empregadinha submissa.
Ele segurava o pau, batendo uma punheta lentamente de me assistir ali, e sem falar muito, só apontou pra de baixo de uma mesa e ORDENOU
- Ali... Limpa ali de baixo... Mas limpa de quatro!
A voz dele até mudou de tom quando me mandou ficar de 4. Eu paralisei olhando pra ele, e demorei alguns segundos pra digerir a ordem dele. Mas entendi o que ele queria.
Com ele sentado numa poltrona, de pau na mão, assistindo a empregadinha piranha, eu me virei de 4, de costas pra ele, e entrei de baixo da mesa. Ele ficava numa posição, que me via com o bundão todo empinado na direção dele.
Eu de 4, esfregando o chão como uma serviçal, com uma calcinha branca completamente enterrada no rabo e o bundão todo arreganhado virado pra cara dele. Eu nem tive mais coragem de olhar pra trás. Só esfregava o chão e abria mais as pernas pra escancarar toda a bucetinha na cara dele.
Eu escutava os gemidos do safado batendo uma punheta me vendo assim. De quatro, submissa, serviçal, usando roupinha de empregadinha esfregando o chão como uma putinha obediente.
Meus amigos que me olham na faculdade toda patricete de narizinho em pé, jamais me imaginariam de 4 esfregando o chão com o rabo empinado pra um tarado bater uma punheta me assistindo.
Ele dava muitas ordens, me chamava de vadia, de putinha. No fundo a tara dele era mandar.
Foi quando ele me mandou limpar um espelho que tinha na parede. Esses espelhos que ficam mais altos, que tive que puxar uma cadeira pra conseguir ficar na altura pra limpar. Mas mais do que isso, o safado puxou o celular e perguntou se podia me filmar.
A partir desse momento, eu tenho os vídeos desse conto. Sei que ajuda vocês a imaginarem melhor a história.
Toda vestida de empregadinha, com um aventalzinho que deixava a minha bunda toda de fora e uma calcinha fio dental enterrada no rabo, eu subia na cadeira e começava a passar um pano no espelho. Toda em pezinha na cadeira, com o bundão virado pro meu Daddy que me filmava no celular.
Eu molhava o pano no balde e começava a esfregar no espelho, na posição que eu tava, eu tinha que inclinar o meu corpo pra frente, ficando toda empinada com a bundinha empinada na direção do meu chefe pervertido.
Uma música tocava e eu ia dançando em cima da cadeira. De aventalzinho, toda obediente, esfregando o espelho e empinando o rabo na cara do meu tarado. Com as pernas semi abertas, a bundinha arrebitada a toda a visão da minha bucetinha por trás.
Para os leitores curiosos, eu tenho esse vídeo... Vestida de empregadinha limpando o espelho. Eu me empinava mais e mais, de propósito, SEM DOBRAR IOS JOELHOS... Rebolando igual uma PUTA no ritmo da música.. Com a bucetinha explodindo de tesão.
Olhando a cara de tarado do pai da minha amiga me filmando com o telefone numa mão e o pau na outra. Os leitores tarados que quiserem esse vídeo, podem me pedir no meu insta @bunnyloira ou no telegram @bunnycontos
De aventalzinho preto e a calcinha branca toda enterrada, sendo mastigada pelos lábios da minha xaninha delicada de ninfeta. O meu bundão enorme, redondo e carnudo, toda empinada, fazendo as minhas obrigações de empregadinha submissa.
Ele fazia malabarismo pra me filmar, bater uma punheta e me dar ordens tudo de uma vez. Ele gostava mesmo era de mandar. Apontando o dedo e destilando poder...
- Ali, vagabunda, limpa mais em baixo!
Ele falava isso só pra eu me abaixar mais, e ficar toda empinada na cara dele. Uma olhadinha pra trás com cara de safada, uma conferida nele se matando na punheta e mais muitas reboladinhas com o rabo virado pro meu patrão tarado.
Eu cheguei a largar o pano que eu tava limpando o espelho, e abri a minha bunda com as mãos. Assim, em pé, toda empinada, com uma mão segurando cada banda da minha bundinha, abrindo, escancarando e oferecendo o rabo todo virado pra câmera que me filmava...
Foi a hora que ele ficou tarado de vez, levantou da cadeira e veio pra cima de mim...
Nessa hora foi tudo rápido, tudo intenso e tudo com muito tesão!!!
Ele me segurou firme pela cintura, me puxando no colo e me levantando da cadeira. Bicou a cadeira pra longe, parecendo um animal selvagem, me virou de costas pra ele, de cara pro espelho e me agarrou espremidinha ali.
Em pé, com o rosto colado no espelho, vestida de empregadinha com um avental que deixava metade da minha bunda de fora e um coroa completamente tarado me agarrando atrás de mim.
As mãos dele me seguravam pela cintura, entravam por baixo do meu avental e seguravam as laterais da minha calcinha. Uma mão de cada lado, uma mão segurando cada lateral da minha calcinha e as duas mãos ao mesmo tempo arriando com pressa e tesão aquele fio dental que protegia a minha bucetinha de princesa.
Vou confessar, nessa hora eu já tava louca de tesão... Minha respiração ofegante embaçava o espelho na minha frente. As minhas perninhas bambas, meu corpo molinho, eu tava toda mansinha e entregue praquele tarado dominador.
As mãos dele alisando as minhas coxas, arriando a minha calcinha e libertando a minha bucetinha que já tava toda molhadinha de tesão. O corpo dele me empurrando e me esmagando na parede. O meu rosto de lado, com as bochechas no espelho e tentando enxergar alguma coisa no reflexo.
A mão pesada dele me segurando firme pelos ombros e me deixando imobilizada naquela posição. A outra mão me dando um tapa forte e estalado na bunda
PLAFT!!!
- Sua vadia gostosaEle falava isso sussurrando e suspirando na minha orelha. Me abraçando e se encaixando atrás de mim. A piroca dele dura, balançando e cutucando as minhas coxas. A minha xotinha louca de vontade de sentir aquele coroa dominador me comendo todinha
Assim, em pé, vestida de empregadinha, com a cara no espelho, toda dominada, eu sentia o pau do meu patrão invadindo a minha bucetinha de neném. Com uma mão firme me segurando na cintura e a outra me empurrando pelo ombro. Fazendo um ponto de apoio pra fazer uma alavanca e ganhar sustentação pra me dar golpes por trás.
Ele tava completamente tarado e fora de si. Eu tava completamente dominada e cheia de tesão. Aquele espelho era a única testemunha da fome e vontade que o coroa safado me comeu naquela posição
POC POC POC POC POC POC POC POC
O barulho das bolas batendo na minha bunda. A fúria e vontade que o safado socava atrás de mim. O vai e vem do quadril dele me golpeando e me comendo com vontade. Os meus gemidinhos manhosa quebrando o silêncio daquele escritório vazio
- Ainn ainnnn anhêêêê me fóóóódiii Me fóóódiii... ME COME GOSTOSO SEU FILHO DA PUTA!! Come fóóóóódii me fóóóóóóódiiiiiiiiiiiiiii
Ele me fudeu e me fudeu muito!!!!!!
Todo tesão acumulado de ver a empregadinha bunduda rebolando de aventalzinho, toda submissa, toda obediente limpando o chão de 4, agora era descontado nas pirocadas que ele me dava por trás. Em pé, com raiva, com intensidade, com tesão...
- Ain ainnn ainnnnnnnnn ainnnnnnnnnnnnnnêêênnnnnnnnn
Eu só gemia como uma cachorra e embaçava o espelho com a minha respiração ofegante de cara pra parede. O Safado me comia com gosto e fazia valer toda aquela fantasia que ele tinha preparado.
Eu gozei manhosa de perninha bamba e só não cai no chão porque o safado tava me segurando firme. Eu parecia uma boneca na mão dele, entregue, dominada e bem fodida. Ele me golpeava e me macetava por trás, numa foda intensa que não deve ter durado 5 minutos mas foi a todo gás que o filho da puta tinha no meio das pernas.
Ele começou a me segurar pelo cabelo, me dar tapas na bunda e grunhir ao pé da minha orelha. Eu tinha conseguido fazer o meu patrão tarado gozar....
A gente caiu sem forças no chão, recuperando o fôlego e olhando o teto girar enquanto eu voltava pro planeta terra aos poucos... Que tesão....
Mas ainda tinha mais putaria naquela noite. O aventalzinho não deixava o meu rabo de fora atoa e o meu daddy queria terminar de fuder a empregadinha. No fundo, todo patrão adora botar no cu dos funcionários.
A minha bundinha não ia escapar naquela noite rssss... Mas isso fica pro próximo conto...
Espero que tenham gostado e quem quiser as minhas nudes, o vídeo vestida de empregadinha ou vídeos de sexo dos contos, é só mandar mensagem nos meus conatos.
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