Amor Surrealista #21

Da série Amor Surrealista
Um conto erótico de Leonora
Categoria: Lésbicas
Contém 2460 palavras
Data: 02/11/2025 18:13:42
Última revisão: 02/11/2025 18:16:48

Depois daquele primeiro quadro, as coisas foram fluindo bem. Eu já tinha terminado seis quadros da Isabel e ainda pintado dois novos. Eu já me sentia segura para começar os quadros mais adiantados da Isabel. Minha confiança aumentou muito por causa dos quadros que terminei e que ficaram muito bons. Os elogios de Valentina e Orlando, "que se tornou uma visita constante", foram o que mais me deu segurança. Eles são as pessoas mais entende das obras da Isabel e a amam. O peso dos elogios deles fez toda a diferença para eu me sentir pronta para terminar todos os quadros.

Já se passaram três meses desde que comecei a morar com Valentina, e eu me sentia totalmente em casa. Ela me fez sentir assim desde o primeiro dia, demonstrando confiança e me dando liberdade para viver ali como se estivesse na minha própria casa.

Combinamos de ir, pelo menos uma vez por mês, à minha casa, e Valentina parecia mais feliz do que eu quando o final de semana da visita chegava. Ela nunca deixou de ir comigo; com certeza, ela amava o lugar e se dava muito bem com minha família.

Minha convivência com Valentina era perfeita. A gente se dava muito bem e, durante esse tempo, não tivemos nenhum desentendimento. Pelo contrário, quanto mais o tempo passava, mais nossa amizade crescia. Acabou que esse sentimento cresceu tanto que eu já não conseguia enxergar Valentina apenas como uma amiga. Eu sabia que sentia algo a mais, algo diferente, algo que nunca tinha sentido por ninguém.

Tentei seguir meus dias como funcionária e amiga da Valentina. Eu tinha quase certeza de que ela fazia o mesmo, mas com o passar do tempo, ficou cada vez mais difícil estar perto dela sem perder totalmente o controle e me jogar em seus braços. Comecei a evitar ficar sozinha com ela em certas situações, como, por exemplo, sentar juntas no sofá assistindo séries ou filmes após o jantar, ou conversar na varanda enquanto ela sempre encontrava um jeito de deitar no meu colo ou encostar a cabeça no meu ombro. Esses momentos eram os mais complicados; sentir ela tão perto fazia meu coração disparar.

O mais estranho de tudo é que eu nunca fui do tipo que hesitava quando me sentia atraída por uma mulher, especialmente se ela abria espaço para eu me aproximar. Nunca fui de perder tempo, mas com Valentina, eu sabia que estava perdendo tempo e muito. Nossas noites poderiam ser muito mais interessantes se não fôssemos tão covardes. Sim, nós duas, já que eu sabia que ela estava tão interessada em mim quanto eu estava nela.

O fim do ano chegou e, com ele, minhas férias da faculdade. Consegui ótimas notas, mesmo sem ter interesse nas aulas. Valentina disse que eu poderia passar um tempo com minha mãe se quisesse; ela entenderia numa boa. Eu, claro, aceitei, arrumei minha mochila e fui passar 20 dias na casa da minha mãe. Valentina disse que viria me visitar no final de semana e talvez levasse Alexia, que já tinha reclamado algumas vezes que estava com saudades de me ver. Eu e Alexia sempre trocamos mensagens pelo WhatsApp, mas mesmo estando em São Paulo, não fui vê-la, já que ela não sabia que eu estava lá; para ela, eu estava na minha casa. Fiquei feliz com a notícia; Alexia era uma pessoa legal e eu também estava com saudades dela.

Minha mãe ficou muito feliz em saber que eu tinha chegado para passar mais que um final de semana em casa. Conversamos bastante e ela não questionou nem uma vez sobre meu trabalho; acho que não queria me colocar em uma situação complicada. Como sempre, ela não tocou no assunto, mas quis saber se eu estava bem, se o lugar onde eu estava era seguro; essas preocupações de mãe eram algo que eu amava nela.

Meus dias ali foram tranquilos. Aproveitei para passear na praia e tentar terminar alguns quadros que deixei inacabados. Tudo estava indo bem até Valentina me ligar para dizer que não poderia vir no próximo final de semana. Ela teria que ficar o sábado todo ajudando Orlando a resolver alguns problemas da nova exposição que estavam preparando. Eu disse a ela que não havia problema, que quando ela tivesse um tempo para vir, estaria ótimo. Mas havia, sim, um problema; eu estava com saudades dela. Já tinha se passado cinco dias desde que a vi e, agora, provavelmente, eu teria que ficar mais dez dias sem vê-la, se ela conseguisse vir no próximo.

Tentei seguir normalmente, mas bateu uma pequena tristeza. A saudade estava aumentando e meu coração estava apertado. Minha mãe percebeu que eu estava um pouco tristonha e veio perguntar o que estava acontecendo. Como sempre, fui sincera com ela e, então, ela me disse algo que me fez pensar. Ela disse que provavelmente eu estava apaixonada pela Valentina e que não sabia lidar com isso, já que nunca tinha sentido isso antes.

Provavelmente, minha mãe estava certa. Eu nunca tinha sentido aquilo antes; a falta da Valentina machucava, era uma saudade que doía no fundo do meu peito. Pedi conselhos a minha mãe e ela disse que, se fosse ela, falaria a verdade para Valentina, já que, pelo que eu havia comentado, ela sentia o mesmo. Ela disse também que talvez Valentina não tivesse tomado uma atitude por medo de estragar tudo e perder a chance de eu terminar o trabalho para ela, seja lá qual fosse esse trabalho. Eu disse a ela que iria pensar com calma sobre tudo e resolver o que faria.

Passei o resto da semana pensando no que fazer e, sinceramente, o medo de ser rejeitada ou de estragar as coisas tomou conta de mim. Resolvi ficar no meu canto. Talvez, no final de semana em que Valentina viesse, eu tomaria coragem. Mas, na noite de sábado para domingo, acordei às quatro da manhã depois de ter outro sonho com ela, e decidi fazer algo para acabar com aquela saudade insuportável. Arrumei minha mochila e esperei minha mãe acordar. Assim que ela acordou, disse que estava indo a São Paulo, que não aguentava mais a saudade e precisava ver Valentina. Ela apenas sorriu e me desejou boa sorte.

Saí de casa e, após mais de três horas de viagem, estava entrando pelo portão da casa da Valentina. Quando desci do carro, ela apareceu na porta, olhando para mim sem entender o que eu estava fazendo ali. Respirei fundo e caminhei até ela. Estava com medo, tensa, mas também decidida. Eu não iria deixar nada me atrapalhar; não sairia dali sem dizer tudo o que sentia por ela.

Val— Aconteceu alguma coisa, Nora?

Nora— Sim, aconteceu. Eu precisava te falar uma coisa e não dava mais para adiar.

Val— O que houve? Fiz algo errado? Você vai desistir do trabalho?

Nora— Não, pelo menos não se você ainda me quiser aqui depois do que eu tenho a dizer.

Val— Você está me deixando preocupada. O que você fez?

Nora— Me apaixonei por você, Val. Estou totalmente apaixonada por você e não sabia mais o que fazer para esconder isso. Então achei melhor te contar de uma vez.

Val— Nora, isso não poderia ter acontecido.

Nora— Eu sei, mas aconteceu e não há nada que eu possa fazer. Se você quiser que eu vá embora, tudo bem; só não me peça para ficar aqui fingindo que não está acontecendo nada. Não consigo mais fingir, me desculpe.

Val— Eu não vou pedir para você ir embora nem para continuar fingindo. Eu disse que não poderia ter acontecido porque você está aqui fazendo um trabalho muito importante para mim, e tenho medo de que isso que sentimos possa atrapalhar.

Nora— Então você sente o mesmo que eu?

Val— Sim, Nora, eu sinto, e há um bom tempo. Mas eu não falei nada por medo de que você fosse embora ou que um relacionamento entre nós pudesse atrapalhar o trabalho que você está fazendo.

Nora— Val, eu prometo que não vai; não vou te abandonar ou abandonar o trabalho, prometo.

Val— Eu não quero sofrer de novo, Nora. Não aguentaria outra decepção na minha vida. Você me entende?

Nora— Eu te entendo, sim, e não vou te decepcionar. Só me deixe cuidar de você, amar você.

Val— Você tem certeza disso, Nora?

Nora— Tenho certeza absoluta! Nunca tive tanta certeza de algo na vida.

Valentina encurtou o pequeno espaço que havia entre nós e aproximou sua boca da minha. Foi então que, pela primeira vez, senti seus lábios tocarem os meus de verdade e era muito melhor que qualquer sonho.

Nosso beijo começou suave, mas aumentou de intensidade à medida que nos acostumamos com a boca uma da outra. Nossos corpos já buscavam o contato. Senti as mãos de Valentina mapeando minhas costas por baixo da minha blusa. Eu desci minha boca para o seu pescoço e ouvi seus primeiros gemidos. Ela se afastou por um momento, pegou minha mão e me puxou para dentro da casa. Assim que entramos, ela fechou a porta e me puxou apressadamente pelo corredor até chegarmos ao seu quarto. Antes mesmo de alcançarmos a cama, ela voltou a me beijar enquanto suas mãos começaram a despir minhas roupas. Estávamos ansiosas para tirar as peças uma da outra e logo estávamos nuas, admirando os corpos uma da outra.

Valentina colou sua boca na minha e me puxou para sua cama. Ela deitou sobre mim e sua boca foi direto para meus seios. Segurava ambos com suas mãos e usava a boca para sugá-los. Eu soltei meus primeiros gemidos de prazer com seus carinhos atrevidos. Mas ela não ficou muito tempo ali e logo sua boca começou a fazer trilhas de beijos pela minha barriga, até seus lábios pararem sobre minha intimidade.

Sua língua começou a se movimentar na minha intimidade com destreza. Segurei meus seios com as mãos, fechei os olhos e comecei a gemer alto com o prazer que tomava conta do meu corpo. Sentia seus lábios envolvendo meu clitóris enquanto sua língua se movia freneticamente. Sua boca me devorava com vontade, e eu já estava quase explodindo de prazer.

Ela intensificou os carinhos e senti uma onda de prazer dominar meu corpo. Meus gemidos ecoavam pelo quarto e meu tesão explodiu em um orgasmo intenso. Meu tronco se elevou da cama, tremendo de tanto prazer. Ela continuou lambendo minha intimidade por um tempo e, depois, escalou meu corpo e me beijou. Eu ainda sentia pequenos espasmos pelo corpo e minha respiração estava pesada quando ela afastou o rosto do meu e disse:

Val— Você não sabe o quanto eu queria isso! Você é uma delícia!

Respondi com um beijo e a puxei para mim, girando nossos corpos para que eu ficasse por cima. Queria retribuir todo o prazer que ela me deu e não demorou para minha boca descer da sua para seus seios. Após me deliciar com eles, desci pela sua barriga e logo pude sentir seu gosto na boca.

Passei minha língua por toda a extensão da sua intimidade, sentindo sua textura. Meus lábios se apoderaram do seu clitóris e o sugaram com devoção. Ouvi seus gemidos aumentarem de volume enquanto seus quadris se moviam rápido, tentando acompanhar o ritmo da minha boca e língua.

Meus lábios estavam todos melados e deslizavam facilmente na sua intimidade. Logo senti seu corpo tremer na minha boca pela primeira vez. Mantive meus carinhos no seu clitóris. Ela soltou um gemido longo e rouco; seu corpo tremeu forte e se contraiu. Ela estava gozando na minha boca e eu passei a lamber seu mel que escorria pela sua intimidade.

Mesmo antes de ela se recuperar totalmente, me levantei e voltei a me abaixar, encaixando nossas, com minha intimidade sobre a dela. Comecei a movimentar meu corpo, e nossas intimidades se esfregavam uma na outra, me causando muito prazer. Fui aumentando os movimentos e logo a ouvi gemer novamente.

Ela também começou a se mover e nossos movimentos se encaixaram. A cada movimento, uma descarga de prazer percorria meu corpo. A intensidade aumentou, os gemidos estavam quase em forma de gritos, e não demorou para eu sentir outro orgasmo se aproximar.

Movimentei meu corpo o mais rápido que pude e logo percebi que ela estava tendo outro orgasmo. Olhei para seu rosto tomado pelo prazer, e aquilo me fez explodir em mais um orgasmo intenso. Perdi todas as forças e deixei meu tronco cair sobre o dela. Ela me abraçou e senti nossos corações disparados, porém no mesmo ritmo. Um sorriso tomou conta do meu rosto. Eu tinha feito amor pela primeira vez, e era incrível.

Ficamos naquele abraço por muito tempo e, nesse momento, lembrei de Isabel e todo o peso da sua história na vida de Valentina. Eu não podia competir com alguém que a marcou tanto, e nem queria. A história delas, apesar do final trágico, foi uma linda história de amor que com certeza marcou a vida e o coração da Valentina. Não havia como apagar o que ela viveu ao lado de Isabel, mas eu também não queria isso. Eu só queria a chance de construir nossa própria história e, com uma diferença: a nossa tinha que ter um final feliz, mesmo que algum dia chegasse a um fim.

Nora— Val, eu não quero substituir a Isabel no seu coração. Eu só quero a chance de construir algo bonito com você e não apenas te ajudar a realizar um dos últimos dois pedidos que Isabel te fez. Quero te ajudar a realizar os dois últimos, além de terminar os quadros; quero fazer você feliz. Quem sabe, assim, no futuro, eu não possa ocupar um lugar ao lado dela no seu coração.

Val— Você já recebeu sua chance, mas não quero que veja isso como uma disputa. Isabel foi meu primeiro amor e ninguém vai mudar isso, mas isso não quer dizer que eu não possa amar de novo com a mesma intensidade que a amei. Só fica ao meu lado e vamos construir nossa história.

Nora— É exatamente isso que eu quero, e pode ficar tranquila que não vejo isso como uma disputa. Só queria deixar claro o que sinto e o que quero.

Ela me apertou mais forte e deu um beijo no meu rosto. Acho que ela me entendeu e eu estava muito feliz por saber que tinha minha chance de fazê-la feliz. Assim como sei que ela estava feliz por ter a oportunidade de ser feliz com alguém novamente. Nossos pensamentos estavam alinhados e eu sabia que ainda teríamos grandes desafios pela frente, mas com ela em meus braços, eu me sentia pronta para enfrentar todos.

Continua…

Criação; Forrest_Gump

Revisão; Whisper

( Qualquer erro, incoerência, dica, crítica ou elogio, podem deixar nos comentários 🤝🏻)

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Foto de perfil de Forrest_GumpForrest_GumpContos: 458Seguidores: 100Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

Foto de perfil de Lore

E aquilo que vinha sendo construído finalmente ganhou forma. Achei muito bonito como tudo aconteceu, era inevitável. Nora foi muito lúcida, usou as palavras certas e só falou quando teve certeza do que sentia.

Achei muito interessante a fala de Val sobre o medo de se machucar. Cheguei a imaginar, durante o capítulo, que esse era o motivo de ela não se declarar, mas vê-la expondo e verbalizando esse lado foi ainda melhor. Mostra que ela está apenas protegendo o que restou do seu coração, um medo totalmente compreensível. Está lindo vê-la se permitir amar e ser amada novamente!

Parabéns, meu amigo! Que saga maravilhosa!!! ❤️👑

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Bom dia amore! 🤗❤️😘

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Foto de perfil de Lore

Bom dia, amô! 👑❤️😘

Tudo jóia?

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Foto de perfil de Whisper

Apesar de uma pequena ressaca, está tudo bem. rsrs

E você amore?

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Foto de perfil de Lore

Significa que ontem foi bão 🍻😂😂😂

Tudo tranquilo 🙌🏽

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Ontem e antes de ontem. 🍻🥃🍷

Kkkkkkkkk

Graças a Deus! 🙏🏻

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Melhor que isso, só dois disso 😂😂😂😂

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Foto de perfil de Whisper

Kkkkkkkkkkkk

Vou trabalhar. 😫

A tarde leio o capítulo novo. ❤️❤️😘😘😘😘

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Bom trabalho! 😘❤️

Quando der, você lê 📖

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Obrigada Lore! 🤗🥰😘😘😘😘

Uma ótima semana para nós todos! 🙏🏻

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Bom Dia! 🤗

Lindo esse capítulo Nora não aguentou de tanta saudades da Valentina, e após ouvir os concelhos da mãe dela ela não aguentou mais ficar em casa.

E foi atrás da Valentina pra finalmente abrir o coração, e falar o que sente por ela e que bom deu tudo certo, e as duas foram logo para quarto fazer amor, e o que foi dito pela Nora mostrou o respeito que ela tem pelas lembranças da Isabel, e foi lindo tudo que ela disse. 🥰

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A saudade apertou tanto que ela foi atrás do amor da vida dela 🤭

Nora tem uma admiração muito grande pela Isabel, acho que isso ajudou ela falar o que falou, mas, acho que mesmo se ela não tivesse essa admiração, ela iria respeitar o passado das duas, até porque é uma história de amor marcante, histórias assim, ninguém esquece e brigar com o passado, geralmente atrapalha o seu futuro 🤷🏻‍♂️

Obrigado meu amigo 🤜🏻🤛🏻

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Q lindinhaaaaas! 😍❤️

Eu estava aqui assim: Nuss, alguém precisa tomar uma atitudeeeee!!!

Mas depois pensei um pouquinho e era mesmo complicado, mesmo sempre torcendo pelo shipp, as vezes eu tenho lapsos conscientes 😂

Acredito q eu ficaria quietinha também, mas ainda bem q caí no prato de uma carnívora faminta, independente da situação, Lore ia agir 🙏🏻😂🤷🏻‍♀️

Amei Nora abrindo o coração após conversar com a mãe, ela foi firme, mostrando a n dava mais fingir q n estava acontecendo nada e a n queria viver pela metade, mas o q me pegou de verdade foi a maturidade em salientar q n queria substituir Isabel, até porque seria impossível, mas construir algo novo. Ela foi extremamente madura e respeitosa!

Capítulo lindo. Parabéns!!!! 🥰❤️👑

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Foto de perfil de Forrest_Gump

Demoraram um pouquinho, mas Nora tomou atitude 🤭

Eu acho mesmo que elas demoraram um pouquinho, mas é compreensivo, o importante é que aconteceu no momento certo, onde as duas já tinha certeza do que estavam sentindo 😍

Nessa história você shipou certinho 🤭

Lore é atacante, camisa nove e faixa, o risco de você não ser atacada é impossível 😂😂😂😂

Nora além de ser muito sensata e inteligente, sempre pede conselhos a sua mãe, que tem as mesma qualidades e temmuito mais experiência de vida do que ela. Os conselhos foram ótimos e a atitude da Nora também. Ela sabe que não precisa competir com a Isabel, a história dela com a Valentina nunca vai ser esquecida, ou apagada, mas Nora pode criar uma história nova com Valentina, para que tentar competir se ela pode apenas somar 🤷🏻‍♂️

Muito obrigado Juh 🤗🌹

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Também achei que ela shippou certinho 🙌🏽

Por aqui você não teve problemas em relação a ela querer arrancar sua cabeça por separar um casal (dessa vez ☝🏽😌) 😂😂😂😂😂

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Kkkkkkkkkkkk

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O capítulo 12 de Minhas Duas Metades sempre será famoso por aqui 😂😂😂😂😂

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Sempre, esse vai ser eterno. Kkkkkkkkkkkk

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Impossível 🤷🏻‍♀️ 😂😂😂😂

Por nada, Beto! 😘❤️

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Top combinações de palavras que eu não esperava ler ao acordar em uma segunda-feira comum 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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