A IRMÃZINHA CADELA

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Grupal
Contém 1065 palavras
Data: 17/11/2025 06:21:07

Numa fazenda isolada no cu do mundo, onde o sol torrava a terra e o ar fedia a merda de vaca seca e suor de macho viril, João e José, os gêmeos de 25 anos, eram dois animais humanos: peitos largos cobertos de pelo negros, braços grossos como troncos, e paus enormes, veiudos e tortos, sempre eretos só de olhar pra Maria, a irmã caçula de 19 anos. Aquela putinha magrela, com peitinhos miúdos e uma bucetinha peluda que nunca via prestobarba, cuzinho virgem, apertado como um nó de corda, provocava os irmãos com shortinhos de lycra apertados que partiam a buceta no meio e olhares de vadia desde que a mãe morrera de tuberculose. Os gêmeos, cansados de bater punheta espiando ela tomar banho, decidiram que aquela noite no celeiro seria o estouro da boiada incestuosa.

O celeiro era um chiqueiro escuro, chão coberto de palha seca misturada com esterco fresco de cavalo, moscas zumbindo em volta de carcaças de rato comidas pela metade. O cheiro era de podridão viva – merda, urina de bode, ranço de suor e o cheiro acre da buceta suada de Maria, que os irmãos arrastaram pra lá depois do jantar. "Vem cá, sua putinha", rosnou João, agarrando os braços dela pra trás com as mãos cheias de calos e imundas de terra, unhas pretas de sujeira. Maria se debateu um pouco, mas a calcinha já tava encharcada, o grelo latejando de tesão proibido. José, o mais sádico, ajoelhou na palha e arrancou a saia dela com um rasgo, expondo a xereca cabeluda, lábios inchados e sujos pelo suor do dia, com fiapos de palha grudados nos pentelhos.

"Olha essa buceta ensebada, cheia de pelo e fedendo a cio de cadela", cuspiu José, enfiando a cara ali como um porco no cocho. A língua dele, áspera e cheia de catarro, lambeu o grelo sujo, chupando os beiços carnudos que pingavam um suco amarelado e viscoso, misturado com restos de mijo seco do dia. Ele sugou forte, fazendo barulho de sucção nojenta, enquanto cuspia um catarrão grosso na entrada da xota, misturando a imundície com o mel dela. Maria urrou: "Ai, seus safados, para... não, continua, lamba essa buceta mijada!" João ria, cuspindo na cara dela um cuspe amarelo e espesso, que escorreu pelo nariz e boca da putinha.

Trocando de posição rapidinho, José agarrou os braços dela agora, torcendo até doer, enquanto João sacava o pau latejante – uma vara grossa de 22 centímetros, veias pulsando, cabeçorra roxa já babando de polução seminal, fedendo a queijo gorgonzola de sebo acumulado na virilha cabeluda. "Hora de arregaçar esse cu virgem, maninha", grunhiu João, virando Maria de bruços na palha suja. Ele cuspiu na mão imunda, cheia de terra e merda de galinha grudada, e lambuzou as pregas do cu dela, que piscava apertado e sujo de restos de uma cagada de mais cedo. Sem dó, socou a cabeçorra no buraco, entrando no reto com um estalo molhado – sangue vermelho vivo escorreu misturado a um pouco de merda mole que vazou do cu assustado, lubrificando o pau como um óleo nojento.

"Fode esse cu fedido, irmão! Rasga o rabo da nossa maninha caçula!", gritou José, olhando e batendo uma punheta, incentivando a putaria incestuosa. João meteu com selvageria, estocadas animais que faziam o cu de Maria peidar, espirrando sujeira nas coxas dos três. "Toma, sua cadela filha da puta, senta aqui no pau do seu mano com esse cu nojento!", berrava João, enquanto Maria gritava de dor e tesão: "Ai, caralho, tá rasgando a porra toda por dentro, mas fode mais forte, seu porco nojento!" A bizarrice veio forte: João pegou um punhado de esterco fresco do chão, mole e quente de vaca, e esfregou nas tetas dela, untando os mamilos com merda fresca que pingava, enquanto fodia o cu agora laceado e escorrendo sangue, porra e resquícios de merda.

Trocando novamente, José deitou no chão imundo, coberto de palha e merda pisada, e puxou Maria pra montar nele de costas. "Senta no meu caralho, vadia!", ordenou, enfiando o pau no cu já todo arrombado da pirocada do outro irmão, que agora fazia barulhos de sucção nojenta, vazando uma mistura bizarra de porra, sangue, bosta e gases que fediam como enxofre. Maria quicava como uma possessa, o cu engolindo o pau inteiro até os ovos, enquanto João se posicionava na frente, forçando a boca dela com o pau sujo de merda e sangue. "Chupa tudo, sua porca, engole o gosto do teu próprio cu!" Ela chupava voraz, língua lambendo cada centímetro, engasgando com catarro e rastros de merda que grudavam nos dentes.

Posição seguinte: de quatro como uma cadela, Maria no chão, rabo empinado com o cu dilatado e piscando, escorrendo uma gosma marrom-avermelhada. Os gêmeos alternavam buracos – João na xoxota peluda agora, socando com força até o útero, fazendo ela mijar um jato quente e amarelo que espirrava nas pernas deles, misturando urina com o esterco do chão. "Mija mais, sua vaca, lava as minhas bolas, sua puta!", ria José, enfiando o pau no cu ao mesmo tempo, numa DP brutal que esticava os buracos dela até o limite, paus roçando um no outro através da parede fina que dividia os genitais, gemidos misturados a flatulências nojentas e arrotos de esperma.

O ápice da bizarrice: José pegou um rato morto do canto do celeiro, podre e cheio de larvas brancas se contorcendo, e esfregou na xoxota de Maria enquanto João fodia o cu. "Sinta os vermes rastejando no seu grelo, vadia nojenta!", cuspiu, as larvas passeando pelos pêlos pubianos, mordiscando a carne inchada. Maria gozou ali, gritando: "Caralho, que nojo delicioso, essas putinhas tão estimulando o meu grelo!" Os gêmeos gozaram juntos – João enchendo a buceta com jatos grossos e quentes de porra leitosa, que transbordava misturada a mijo e sangue; José no cu, porra explodindo pra fora do rabo como um vulcão de gosma branca e marrom, escorrendo pelas coxas imundas.

Exaustos, os três rolaram na palha suja, corpos grudados de suor, merda, porra, urina, sangue e larvas esmagadas. Maria, marcada para sempre como a vadia-mor da família, lambia os paus murchos dos irmãos, limpando toda a sujeira com a boca: "Quero mais, seus filhos da puta, amanhã tem mais putaria nojenta no celeiro". O incesto cru e fedido a esterco e pecado os unia, prontos para noites infinitas de safadeza imunda e bizarra na fazenda isolada do resto do mundo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rico Belmontã a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários