Leitada do baiano

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1468 palavras
Data: 17/11/2025 02:26:55

Sensação inigualável é voce está no cio e encontra alguem que voce sabe que pode te salvar, pois tambem está na seca.

Num periodo da vida, eu estava viajando de freteiro, fazendo a rota São Paulo x Brasilia, casadinho de novo, mas sempre tive um fogo no cu, e aproveitava as oportunidades distantes de casa, para apagar esse fogo.

Cheguei na capital federal na véspera de um feriado prolongado, até consegui descarregar minha carreta, porem teria que esperar tres dias para carregar o retorno para SP. Como era de costume, segui para o Setor de Industrias, onde havia um pátio, atrás de um posto de combustivel, com restaurante e um banheiro para atender os motoristas, como era feriado, haviam poucos caminhões, estrategicamente estacionei próximo a um muro, até porque de um lado do caminhão poderia armar uma rede, e ficar mais a vontade.

Eu fui tomar uma ducha, e estava chegando na minha boleia, estava estacionando uma scania 111 paralelo a minha carreta, o motorista era um mulato, desses estilo "urso", barba grande, cabelos desalinhados, sem camisa, corpo muito peludo, gordão, com cara de poucos amigos, quando o cumprimentei, apenas balançou a cabeça.

Para um final de dia de uma quinta-feira, véspera de feriado, era horrível aquela energia emanada por aquele brucutu.

Fui procurar uma janta, aproveitei comprei uns petiscos e umas cervejas para o frigobar de minha carreta. Naquela noite o único contato que tive com meu " vizinho" foi quando o vi indo em direção ao banheiro, provavelmente, tomar banho.

Tomei minhas cervejas, comi meus petiscos estava terminando o JN na tv da boleia, logo adormeci.....pela madrugada acordei para dar uma mijada, costumo antes dar uma verificada no movimento próximo a carreta, abrindo um pouqinho a cortina, junto aos retrovisores, espero alguns minutos e só depois saio, estava mais atras da carreta mijando quando escuto um barulho de porta abrindo, era o vizinho que tambem descia de seu Scania, mesmo sem olhar eu o cumprimentei alto, e dessa vez ele respondeu, uma voz grossa, dizendo ter ouvido barulho, e veio ver o que era, em tom de brincadeira, falei que isso era bom, assim me sentia "protegido", já que o movimento estava fraco naquela noite. Ele retrucou, dizendo ser devido ao feriado. Perguntei de onde ele era (a placa da carreta dele era da Bahia), ele confirmou, ser de Vitória da Conquista, quando acabei de mijar, ele foi tambem , e deu pra ouvir o jato forte que aquele baiano tinha; comentei que só carregaria na segunda feira, ele disse que tambem tinha uma carga marcada para a segunda, que teria que arrumar o que fazer naquele final de semana; tentando fazer política de boa vizinhança, falei que pretendia fazer um churrasquinho na sexta feira, pra não ficar comendo so comida de restaurante, ele respondeu que de repente seria uma boa mesmo.....deu uma sacudida no pinto, o guardando, e falou que iria tentar dormir um pouco, eu tambem fui dormir.

Na manhã seguinte, procurei no restaurante um local que estivesse aberto e que vendesse carnes, havia um supermercado a um km dali, fui a pé mesmo, e comprei carvão e carnes, a cerveja compraria no restaurante mesmo, quando chegava proximo a boleia, Baiano, mesmo com cara sisuda, me cumprimentou, eu disse que ja havia comprado as carnes e o carvão, que estava de pé o churrasquinho, ele perguntou se eu havia comprado cerveja e uma pinga, eu pretendia comprar cerveja já gelada no restaurante, ele então falou que havia um local ali perto, que dava pra comprar cerveja gelada e uma pinga boa, mais barato que de restaurante, iria desatrelar a scania e iria lá, me chamando pra ir com ele. Enquanto guardava o que comprei, ele desatrelou o cavalinho, quando entrei naquela boleia, pude perceber o quanto era desorganizado meu novo "amigo" Baiano, havia roupa suja, ponta de cigarro, numa latinha tombada, entornando no piso da boleia, toalha de banho encardida, cortinas rasgadas.....Seguimos por uns 5 km e chegamos num mercadinho no Asa Norte, ali compramos cerveja gelada e a pinga boa, Baiano me perguntou se havia comprado a linguiça, que ali tinha uma boa, da grossa, eu (menti) que não havia comprado, ele comprou, era uma calabresa, e disse que aquilo tudo era por conta dele.

Uma coisa que tenho, é poder de persuasão, comecei a observar as atitudes do Baiano, o fitava e dava leves sorrisos, quando podia , tocava em seu braço ao falar alguma coisa, a todo momento o chamava de Baiano, ele falou que o apelido dele era esse mesmo, entao nem o nome precisei saber. Quando ele falou que era por conta dele o que compramos, eu afirmei ao atendente que a cerveja e a linguiça era por conta do Baiano, olhei pra ele e sorri. Quando chegamos na boleia, elogiei o luga, dizendo que foi muito bom ter ido com ele ali, atendimento top, e sutilmente, disse que queria ver se a pinga era boa mesmo......emendei com um - Ahh !!! e se a linguiça era de qualidade.....acho que mais direto impossível.

Comentei com ele , em tom elogioso, que dormi mais tranquilo, depois que ele foi ver que barulho era aquele , na madrugada, me senti seguro, ele só respondeu que tem que ficar sempre alerta mesmo, mas que ele na hora não estava dormindo, tem andado sem conseguir dormir, eu perguntei se era Insônia, ele disse que era muito tempo sem jogar um leite, que ele ficava assim; eu sorri e disse que tambem ficava assim, mas para relaxar , pois iria preparar o melhor churrasco que ele iria comer na vida. chegamos no estacionamento, guardamos as cervejas geladas em um isopor, arrumamos gelo no restaurante, preparei uns tijolos, coloquei no canto do muro, fazendo uma churrasqueira, eu tenho espetos, ascendi , e já iniciei os trabalhos.

Abri a porta de minha boleia, coloquei uma fita cassete de musica baiana, Luiz Caldas, Netinho, Chiclete com Banana.......disse que seria em homenagem ao meu amigo Baiano, que abriu duas cervejas pra gente, trouxe também uma pinguinha para experimentar, e ficamos ali churrasqueando, bebendo, com o calor , ficamos sem camisa, eu exibindo meu corpo liso, bundinha arrebitada, usei um shorts pernas largas, alguns movimentos proporcionaram a visão de minhas coxas, minha popinha, Baiano também usava um short surrado, e exalava um cheiro de suor, que estranhava em minhas narinas. Quando ele foi servir a tão anunciada linguiça, ja meio alto e a vontade comigo, disse que iria experimentar a linguiça dele, e começou a cortar, eu ri e joguei uma piadinha, perguntando se ele achava que eu era "cofrinho" por estar cortando em rodelasos toques , as palavras e frases de duplo sentido, eram mais frequentes....até eu tocar no assunto de "jogar um leite", com o litro de pinga pela metade, disse que bebendo daquele jeito, não precisaria jogar um leite para conseguir dormir......ele riu e disse que eu nao estava entendendo, eram 2 meses sem nada, eu perguntei, nem uma punhetinha, um boquete.....notei uma ajeitada....ele reclamou que punheta não era a mesma coisa......eu emendei quase sussurrando.......e boquete ? Ele me fitou dentro dos olhos, e foi diretoVoce esta querendo dar uma mamada no meu pau ? Eu sorri......e retornei a perguntae voce quer ? Simplesmente o Baiano, recostado no estribo de minha carreta, sacou pela perna do short, uma piroca grossa, quase preta, grande, me chamando - Vem.....é sua !! Olheipara um lado e para outro, estavamos longe da visão de terceiros, estrategicamente nossos caminhões fechavam o acesso.....me aproximei.....segurei......nossa ! como está isso !!!! latejante......quente......encheu minha mão.......Baiano, voce tem uma senhora piroca . Seus pentelhos grossos, cobriam todo saco, minha vontade era de cair chupando, mas o receio de nos pegarem foi maior. Falei pra ele entrar na minha boleia, cortinas fechadas, ele sentou no banco do carona, com a pica livre do shorts, eu passei pelo lado do motorista , chamei para cama e comecei a dar um trato, naquela jeba deliciosa, macho com gosto de macho, cheiro de macho, falei que ele iria tirar o atraso.

Já sem o shorts, me virei de quatro com a bunda virada pra ele, oferecendo o cuzinho, liso, carente, louco pra levar pica.

O homem ficou louco, queria já meter, eu pedi calma, e pedi para chupar a pica dele.

Quando abocanhei a pica já meladinha, ele segurou minha cabeça, enfiou em minha boca e gozou, jatos fortes em minha garganta.

- goza baiano, goza muito, me joga seu leite.

Depois sim, poderia devidamente lubrificado, socar aquela vara em meu rabo.

Couro no couro, com vaselina, entrou tudo, só gemi e pedi pra ir devagarinho, mas para colocar tudo dentro de mim, me alargando o cuzinho.

Naquele fim de semana, era piroca de manhã, de tarde e a noite.

Na segunda-feira cada um foi para seu canto.

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