O começo

Um conto erótico de MorenahFogosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1497 palavras
Data: 16/11/2025 20:48:45

Olá queridos, tudo bem? Me chamo Maria, tenho 46 anos sou negra e adoro uma sacanagem desde novinha, depois de muito ler os contos da página e gozar com meu vibrador, resolvi me inscrever e compartilhar minhas histórias também. Mas o conto que escolho para iniciar meus relatos aconteceu há muito tempo, quando ainda morava no interior do RN com meus pais e tínhamos como vizinhos uma família evangélica muito atenciosa, aparentavam ter pra mais de 50 anos, todos gostavam muito de mim e eu deles então me levavam para onde iam, passeios, igreja e na fazenda onde o vizinho era gerente.

Quando eles mudaram pra nossa vizinhança vindos de Recife as pessoas ficavam apenas olhando, mas meus pais se ofereceram logo para ajudar, então eu também ajudei a tirar as coisas do caminhão, novinha, magrinha e muito serelepe eu descia e subia do caminhão sem me importar com a saia curtinha que vestia e nem reparei que o motorista, o vizinho e os filhos não tiravam os olhos das minhas coxas e bunda, mas ao final quando tinha poucas coisas, a vizinha e mamãe já estavam colocando os móveis no lugar e papai tinha ido deitar porque acordava cedo pra trabalhar, eles pararam para olhar eu subir e descer do caminhão para tirar os últimos móveis, então percebi seus olhares e eles alisando o volume embaixo das bermudas.

No outro dia logo cedo mamãe mandou eu ir ajudar a vizinha então eu fui, ela me tratava como uma neta, fazia tudo por mim e eu adorava ajudá-la e assim passou o tempo, nossas famílias muito amigas então ninguém suspeitava que aquele senhor evangélico, ancião na igreja, gerente de uma fazenda próspera da região seria capaz de seduzir a filhinha dos vizinhos.

Ele começou sutilmente me oferecendo caronas na hora de ir pra escola, a esposa ficava encantada dele ter amor por mim como se eu fosse sua neta e eu confesso que gostava, afinal ia de carro pra escola, porém de casa até na escola ele ia me elogiando falava o quanto eu era grande pra minha idade, o quanto os esportes me faziam bem e me deixavam com o corpo bonito e passava a mão na minha coxa de forma casual.

No início não vi maldade e sorri, ele entendeu que não tinha problemas e passou a todos os dias me elogiar e alisar minha coxa ou o braço, tentava a todo custo normalizar nosso contato e eu gostava, entendia que era o jeito dele demonstrar que gostava de mim. Um dia ele disse que ia me ensinar a dirigir e tanto a esposa quanto meus pais aprovaram a ideia, na hora de me levar pra escola pediu que eu sentasse no banco do motorista e ela sentou no de carona, mas isso durou só enquanto estava na frente das nossas famílias, assim que teve oportunidade por eu ser péssima no volante ele disse que teve uma ideia.

Então ele disse -Vou sentar no banco do motorista e você senta no meu colo, foi assim que ensinei os meus filhos. Maravilhada eu só disse que tudo bem.

Quando sentei em seu colo senti algo duro embaixo, mas não disse nada pois não quis constrangê-lo e ele fingia que estava tudo normal, pegava nas minhas mãos, mostrava como controlar o volante, levava minha mão a marcha, porém vez ou outra deixava as mãos dele descansar nas minhas pernas, cheirava meus cabelos, meu pescoço e me elogiava bastante. Eu que de boba não tinha nada, fingia que não estava sacando o coroa e perguntava se eu estava indo bem, no que ele dizia que sim. Antes de chegar na porta da minha escola ele pediu que eu fosse pro banco do passageiro, a partir daquele dia comecei a ir de saia pra escola e assim passamos algum tempo até que eu aprendi a dirigir, mas ele continuou me levando para escola e as vezes dava desculpas pra esposa que precisava passar na igreja ou até mesmo na fazenda para poder me buscar e quando chegavamos ele dizia que me encontrou vindo sozinha e me deu carona. Logo passou a me pedir que o ajudasse com a papelada da fazenda e eu amei a ideia, afinal não tinha perspectivas de trabalho naquele interior e se não trabalhasse com ele provavelmente iria trabalhar no comércio ou casar e ter um monte de filhos para ser dona de casa.

Depois que passei a trabalhar ficamos mais próximos e no início ele me deixou em paz para aprender o serviço, realmente me ensinou a mexer com toda a papelada e era a pessoa de confiança dele, então tudo de certo e errado que ele fazia eu sabia. Os filhos trabalhavam com ele na fazenda, passado um ano que aquela família era nossos vizinhos os filhos começaram a casar e eu participei de todos os casamentos como da família e após isso passaram a cuidar ainda mais de mim, até tinha me esquecido do pau dele duro enquanto me ensinava a dirigir, de suas mãos me acariciando disfarçadamente, quando um dia precisei levar alguns documentos para a fazenda. Naquela época quem tinha telefone fixo era considerado rico e eles tinham, o vizinho ligou ligou e pediu para que a esposa me chamasse pois precisava que eu levasse uns documentos urgente na fazenda que o proprietário estava lá aguardando para ele prestar conta dos gastos e eu fui dirigindo seu carro, já que ele tinha ido de carona com um dos filhos, ao chegar fui direto para o escritório e eles me aguardavam, deixei os documentos e disse que já ia voltar pra cidade, mas o dono da fazenda pediu que eu aguardasse que precisavam conversar comigo, na hora pensei que ia ser dispensada, fiquei tão preocupada que não vi o tempo passar, quando dei por mim já tinha escurecido, foi quando os dois homens saíram do escritório e me chamaram.

Todos já tinham ido embora e só restava nós naquela fazenda, o proprietário disse que adorou meu trabalho e que ficou contente que seu gerente tivesse me ensinado o serviço para que pudesse ficar mais atento ao funcionamento da plantação e do gado, me propôs trabalhar regularmente no escritório para que eu tivesse um horário de trabalho e não atrapalhasse meus estudos, o salário era melhor que o do comércio local e eu teria um carro a minha disposição para não depender de ninguém pra ir e vi, o que aceitei imediatamente, mas ao olhar para meu vizinho sabia o que isso ia me custar, consegui ler em seu olhar suas intenções.

Voltamos os dois no carro que eu tinha ido, como sai de casa no meio da manhã e o sol estava quente tinha ido com um vestido de alcinha sem sutiãn, o vestido não era curto mas quando sentei no banco de carona do carro, subiu mostrando minhas pernas e o coroa não resistiu a alisá-las me desejando parabéns, meu corpo reagiu na hora e os bicos dos meus seios entumeceram, meus pelos se arrepiaram e nossos olhares se cruzaram, naquele momento eu o desejei tanto quanto ele me desejava desde o dia que me viu e saímos do estacionamento da fazenda sem dizer nada. Antes de chegarmos a cidade tinha um motel de estrada e ele entrou sem me perguntar, porém meu olhar entregava o desejo contigo.

Ao entrar na garagem do quarto ele me puxou para seu colo, afastou minha calcinha e me penetrou enquanto me beijava languidamente, socou forte e sem dó da minha bocetinha e eu cheia de tesão gemia em sua boca, me entregando sem reserva, medo ou pudor. Tirei meu vestido num momento em que paramos o beijo e ele segurou meus seios e mamou gostoso, gemi de tesão e ele experiente mordeu o bico dos meus seios me levando a gozar, eu gemia, urrava e cavalgava no seu pau com força, então ele aumentou as estocadas junto comigo e gozou também. Ficamos engatados até a adrenalina daquele momento passar e quando retomei o controle das minhas pernas e sai de cima, ele viu o sangue da minha virgindade e me beijou.

Entramos no quarto ainda pelados e ele perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, então ele confessou que imaginava que eu fosse virgem pois nunca me via com meninos da minha idade e nem mesmo dar ousadia para os filhos dele, respondi a verdade, que já sabia do tesão dele por mim e eu também sentia por ele, logo todos os outros não me importavam porque já tinha decidido que minha virgindade seria dele, deixando muito animado. Tomamos um delicioso banho e transamos mais um vez, ele disse que não podíamos demorar muito para não levantar suspeitas, ao chegar contamos a novidade da minha contratação para nossas famílias, o que elas não sabiam é que a partir daquele dia nossas vidas iam mudar, inclusive eu não imaginava o quanto minha vida daria uma guinada, mas contarei sobre isso no próximo conto.

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