Não levei fé no papo da vizinha, acabei levando ferro de bandido

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3129 palavras
Data: 14/11/2025 14:19:58
Última revisão: 14/11/2025 14:22:07

Uma curiosidade aleatória sobre o bairro de Marechal Hermes, no subúrbio do Rio, é que ele foi o primeiro bairro operário planejado no Brasil. A ideia inicial é que fosse uma enorme vila com moradias e acesso a serviços básicos pros operários da região, só que entra governo, sai governo, os planos mudam, o tempo passa e acontece de um lugar acabar saindo diferente dos planos originais.

O que importa é que, hoje, Marechal Hermes é esse lugar com cara de subúrbio raiz do Rio de Janeiro, com pracinhas, linha do trem, igrejas, farmácias, faróis de carros nos engarrafamentos das principais avenidas na hora do rush, famílias voltando do trabalho, jovens saindo do colégio, cheiro de churrasquinho na esquina, bares com TV ligadas no RJ2 e a batata frita mais famosa da cidade. Pode jogar aí no Google, essa batata é patrimônio cultural do RJ.

Mas, como muitos bairros do subúrbio carioca, Marechal é um desses lugares que os políticos só lembram na hora das eleições e depois abandonam. Isso transforma o espaço num cenário que às vezes é caótico pros moradores, porque, quando o Estado não dá atenção, o saneamento piora, serviços básicos deterioram e a criminalidade aumenta. E ninguém entende mais de criminalidade do que... Minha mãe.

- Tô indo, Vini. Deixei lasanha no forno e tem arroz na geladeira, você esquenta no micro-ondas. Vê se não fica de bobeira dando rolezinho até tarde na rua, escutou? Isso aqui tá perigoso ultimamente, não dá pra brincar com a sorte. – ela beijou minha testa pra se despedir.

- Rolezinho não, dona Jane. A senhora vive dizendo que eu tô gordo, eu tô caminhando pra perder peso. Será que dá pra me apoiar? – reclamei.

- Só vou apoiar se você caminhar mais cedo. De noite é perigoso e eu não tô aqui se alguma coisa acontecer, meu filho. Faz o que a mamãe tá pedindo.

- O que pode acontecer? Eu corro com o celular velho só pra ouvir música, não uso o meu. Fora que não saio aqui da rua, no máximo dou a volta no quarteirão. Pode ficar tranquila que não vai acontecer nada, vai trabalhar em paz.

- Olha lá, Vini. E ó, não inventa de ir praquele lado da praça, não. A Rose contou que ali vende droga e fica um monte de cracudo assaltando. Se afasta, ouviu? Não vou pedir de novo.

O motivo de tanta preocupação é que éramos apenas eu e ela em casa, eu sou filho único e fui criado sozinho, ou seja, ela se preocupava em dose tripla. Além disso, a coroa era babá de madame no Leblon e tinha o costume de passar dias e dias longe de casa, dobrando serviço atrás de serviço pra juntar dinheiro. Já era costume eu ficar três, quatro dias sem ver dona Jane e a gente se falar apenas por celular, que era quando ela repetia as preocupações de sempre e me enchia de perguntas pra saber se fiquei até tarde na rua.

De todos os lugares que minha mãe temia em Marechal Hermes, a Praça do Mato Alto era o que ela mais abominava. Primeiro porque tinha esse nome justamente por conta da vegetação quase sempre esquecida e abandonada pela prefeitura, com arbustos enormes, árvores sem poda e falta de iluminação, o que criava um ambiente suspeito que os moradores evitavam até durante o dia. Segundo que, de acordo com a fofoca da vizinhança, lá era ponto de venda de drogas e tinha assalto, por isso as crianças não brincavam mais na praça e ela ficou deserta, esquecida.

Só que eu não acreditava nisso, nunca acreditei. As fofocas até podiam ter algo de verdade, mas a maioria delas era invenção dos vizinhos e um pouco de demonização, já que o fim da praça ficava perto da favela Frei Sampaio e o pessoal gostava de botar tudo na conta da comunidade. Outro detalhe é que eu já frequentei baile de favela escondido da minha mãe e sei que normalmente não é permitido assaltar dentro das comunidades, mais um motivo pra eu não levar fé no papo da vizinha. Pois bem...

Sexta-feira à noite, minha mãe foi trabalhar, eu fiquei sozinho em casa e, como sempre, bateu aquele fogo de arranjar putaria. Só que eu sou o tipo de cara que prefere caçar na rua do que perder tempo em aplicativo, então vesti a roupa do treino, peguei o celularzinho capenga que usava só pra correr, calcei o tênis e fui dar rolé em Marechal Hermes. Comprei lanche perto da linha do trem, tomei uns latões, observei os pais de família retornando do trabalho e confesso que viajei nas malas nas calças sociais, nos jeans e também nos shorts folgados.

Foi aí que aconteceu... Eis que aquele homenzarrão desceu do ônibus, pisou no meu caminho e a gente se olhou num relance rápido. Antes de me cumprimentar, o sacana atochou a mão na virilha, bem no meio das pernas, encheu os dedos com vontade na piroca e aí sim me cumprimentou. O foda é que ele fez desatento, não foi por maldade, afinal de contas nós nem tínhamos intimidade.

- Fala, Vini. – meu vizinho disse.

- Boa noite, Maurão. – respondi com educação e acenei a cabeça.

O macho parou por um minuto, analisou meu latão de cerveja e depois olhou pra mim, como se estivesse decidindo entre parar pra beber ou seguir pra casa. Mauro era careca, barbudão, parrudo e alto, tinha cara de uns 38 anos e o corpo em dia, por ter sido cabo do Exército na juventude. Ele morava com a mulher na esquina da minha rua e a gente se cumprimentava só de passar, mas nada apagou do meu cérebro a patolada gostosa de quando ele desceu do ônibus.

- “Esse daí é gostoso pra caralho, puta merda.” – pensei alto.

É claro que um macho maludo feito Maurão tinha que dar uma coçada monstruosa no saco pra se ajeitar, não é verdade? Faz parte do comportamento de todo homem dotado, é impossível eles não se afofarem em público. Parece que é pra exibir o calibre da arma mesmo, de propósito, e a prova disso é que meu vizinho mascou o volume de novo antes de me olhar e voltar a andar.

- Tamo junto, valeu. – ele se despediu.

- Valeu.

Pronto, foi suficiente pra ficar aquela pulga atrás da orelha. Depois de um longo dia de trabalho, será que ele queria ideia e não soube dizer? Minha mente pegou fogo, o corpo também esquentou depois do quarto latão e resolvi segui-lo sem chamar atenção, mantendo distância pra não ser notado. Ele pegou a reta da nossa rua, entrou em casa normalmente e eu, puto e bêbado, segui andando até o fim da ruela como quem não queria nada, na intenção de disfarçar.

Quando vi, já tava na Praça do Mato Alto, sozinho, no silêncio absoluto e cercado apenas por um gato ou outro circulando entre as mesas e brinquedos abandonados. Havia luz no poste central, perto da quadra, mas era pouca, ao ponto de eu ficar às sombras enquanto caminhava pro famoso matagal que meus vizinhos tanto fofocavam a respeito.

- É hoje que eu provo que não tem nada de mais nessa praça. – jurei pra mim, coisa de bêbado que quer dar o cu.

Assim que pisei na trilha que levava pro mato, encontrei três camisinhas cheias de leite penduradas no tronco de uma árvore e muitos rastros de esperma que algum safado deixou pra trás, sinal de que definitivamente havia movimento ali. Um arrepio gostoso subiu pela espinha e pensei em voltar pra casa, mas a tentação de arrumar putaria foi maior e continuei me enfiando na moita, até que escutei gemidos e dei de cara com um maluco botando a mulher pra mamar. Ela ajoelhada na pedra, ele de pé, corpo envergado e short abaixado nos joelhos, com a pica grossa socada na boca da moça.

- Meu Deus! – a novinha me viu, se assustou e levantou.

- Sai fora, cuzão! – o cara me xingou e também foi saindo apressado.

- Foi mal, não queria atrapalhar. – ainda tentei me justificar. – Agora você vê, e eu que tô errado... Tomar no cu.

O casal foi pra um lado, eu segui caminhando pro outro e, quanto mais andei, mais encontrei preservativos rasgados e outros ainda recheados de gala, soltos pelo chão.

Apesar de errarem na suspeita, minha mãe e o restante da vizinhança acertaram ao dizer que alguma coisa rolava na Mato Alto. Eu descobri com meus próprios olhos o que acontecia de madrugada naquelas moitas: putaria nua e crua, sacanagem das boas na calada da noite em Marechal Hermes. Desde maridos infiéis e cansados do trabalho até casais jovens caçando lugar pra fuder, a praça era um motel a céu aberto e eu não demorei a pegar outro casalzinho metendo na trilha.

- Ssss! Tem um homem vendo a gente, mozão! – a loirinha reclamou.

- Continua, vida, tua bucetinha tá gostosa demais! FFFF! – o negão mandou e ela obedeceu, empinada de quatro na beira da pedra.

Parei pra ver a cena e fiquei com tesão naqueles dois, porém continuei adiante e cheguei na parte posterior da praça, onde as árvores eram maiores e o escuro tomava conta, porque os postes de energia não funcionavam. As tampas dos bueiros foram roubadas, muros pichados, grades vandalizadas e um cheiro forte de maconha pairava no ambiente, foi aí que avistei o sujeito fumando e logo identifiquei que era do baseado dele que saía aquela fumaça densa e branca. Olhei uma vez, ele olhou de volta e eu me aproximei, com medo do que podia acontecer.

- Vai um tapinha? – o cara ofereceu.

- É só erva?

- Só, pô. Tá pensando que eu sou o que, cracudo? Só fumo verde.

- Sei lá. Achei melhor perguntar.

Você sabe o que o povo diz, né? Nunca aceite drogas de estranhos na rua. Na real, é nunca aceite drogas, seja de desconhecidos ou de amigos. Ah, não importa. Cê entendeu o que eu quis dizer, não entendeu? Eu tava fumando o beck de um cara que nunca vi antes, puxando fumaça pros pulmões e sentindo a onda bater no cérebro no meio do mato, vulnerável à madrugada do subúrbio carioca e com o corpo pegando fogo, doido pra arranjar problema.

- Mora por aqui? – ele perguntou.

- Moro, e você?

- Moro mesmo, paizão. Moro no pé da favela, eu. Sempre fumo daqui, nunca te vi.

- Primeira vez que venho aqui. Aproveitei que minha mãe saiu e vim. – admiti.

- Ah, pode crer.

Era um rapaz magrelo, moreno, de aproximadamente 1,70m e aparência de novinho, no máximo 20 anos. Vestia blusa do Vasco, bermuda jeans clara, chinelos slide da Adidas e meias brancas, parecia ter saído direto do estádio de futebol. Além da maconha, ele também tava bebendo uma lata de cerveja, na qual eu brindei enquanto fumava o baseado.

- Mas conta, aí você vem pra cá, bebe e fuma um sozinho? – a curiosidade me pegou.

- É. Nada pra fazer. Meus irmão tão em casa perturbando, tá ligado? Prefiro meter o pé pra rua. Só volto depois que eles dormem.

- Entendi. E o que você fica fazendo esse tempo todo, só fumando?

- Depende do clima. – o molecote entendeu meu recado, fumou o beck numa mão e usou a outra pra apertar o salame no meio das pernas.

- Hoje, por exemplo. Fumou, bebeu e vai voltar pra casa?

- Vou mesmo. Cabeça feita, mente tranquila, mó paz. Ainda vou bater a braba pra dormir como, levinho. Teheheh... – sua risada arrastada e carregada de fumaça me deu vontade de rir, mas também causou tesão.

Tesão porque meu desejo virou realidade. Ali, bem diante dos meus olhos, estava um garotão chapado, galudo e que toda hora beliscava o caralho por cima da bermuda, inquieto com o rumo acalorado da nossa conversa. Eu sabia o que ele queria e resolvi manjar a pica na cara de pau, aí o moreno perdeu a vergonha, passou a mão pro lado de dentro da roupa e começou a se punhetar na maior naturalidade.

- Que isso, vai mandar ver aqui mesmo?

- É que eu me amarro numa parada em público. Fico duro igual o aço, ó. – ele sacudiu a giromba e fez o volumão balançar pra cima e pra baixo, mostrando que nem o jeans foi capaz de conter tanta genitália.

- Parece enorme. Se quiser, posso ajudar a aliviar os ânimos. Aí você não vai precisar tocar punheta quando voltar pra casa. Quer?

- Pô... – o moleque olhou ao redor, viu que estávamos sozinhos e abriu o zíper pra colocar o pauzão pra fora.

Era escuro igual à pele dele, curto, grosso, macio e do prepúcio delgado, daqueles espessos e meio gordos. Eu nem pensei duas vezes, só fui de boca na ponta, comecei a sugar e fiz a cabeçona salgada vazar de dentro do couro gasto direto pro aconchego da minha língua. Minhas papilas agasalharam a rola larga do novinho, senti a piroca vasculhar o céu da boca e ela logo encontrou o caminho pra deslizar na garganta, provocando meu engasgo e me fazendo salivar.

- SSSS! Pior que tava precisando de uma boquinha, paizão.

- Ainda bem que me encontrou. Olha o que eu sei fazer. – arregacei o trabuco, engoli até o talo e gargarejei com fome.

- Isso, mama tudão! OOORSS! Preciso nem mandar, assim que é bom.

- Só relaxa e goza, deixa que eu tiro seu leite com a boca.

- Quero ver. Abre o bocão, cadê?

Arreganhei os lábios e ele aproveitou a abertura pra socar a pica inteira novamente na goela, aí sim a garganta profunda teve início e eu lacrimejei de nervoso com os botes que recebi. Olhar pra cima e ver a cintura chapada e afiada daquele sem vergonha escorando meu nariz foi uma das sensações mais gostosas que já senti, mas acabou que nem tivemos muito tempo pra putaria durar.

- Mmmm! Mama a cabecinha igual mamadeira.

- Assim? – apliquei pressão na glande e ele esticou o corpo.

- AAARFFF! Tomar no cu, bom pra caralho! Onde tu aprendeu a mamar, viado?

- A prática leva à perfeição, concorda? Hahahah. – e voltei a chupar.

Me concentrei tanto que fechei os olhos e perdi noção da realidade, foi quando um vulto traiçoeiro me cercou na trilha e a voz masculina interrompeu o boquete de maneira drástica.

- BORA, CUZÃO! PERDEU, PERDEU! PASSA O CELULAR! – o assaltante gritou e já foi me revistando de cima a baixo.

- Calma aí, irmão, não precisa de viol-

- CALMA É O CARALHO! CALA A BOCA, PORRA! – ele deu um tapa na minha cara e só então eu vi a seriedade da situação.

Foi mais ou menos nesse meio tempo que o moreno que eu tava mamando tentou correr, mas o delinquente o segurou pela gola da blusa do Vasco e impediu a fuga.

- VAI CORRER NÃO, OTÁRIO! QUER MORRER?!

Só que o molecão foi mais esperto, deixou a roupa pra trás e escapou sem a blusa, me abandonando ali com o marginal. Tentei escapar por onde entrei, porém o desgraçado travou a mão no meu pescoço, mostrou o canivete e puxou meu cabelo pra me ameaçar.

- BORA, PASSA O CELULAR! CARTEIRA, DINHEIRO, TUDO! – ele apontou a lâmina pra mim e revistou meu bolso.

- C-Calma, eu entrego! Tava caminhando, só trouxe telefone.

- É ISSO QUE EU QUERO, ANDA LOGO! PERDEU, VACILÃO! – tomou meu celular e o troco das cervejas que comprei, papo de R$20.

Entreguei tudo que tinha, pus as mãos pro alto e esperei o ladrão ir embora, mas ele apontou o canivete outra vez e falou grosso.

- Agora ajoelha nessa porra.

- Mas eu já entreguei tud-

- AJOELHA, PORRA, TÔ MANDANDO! – o filho da puta me derrubou na grama e eu tombei.

- Tá, tá, só não me machuca! Pronto, já tô de joelho. Não ofereço perigo, sou inofensivo.

O criminoso devia ter entre 25 e 30 anos, tinha a pele parda e um dos braços fechado em tatuagens escuras, muitas delas. Uma águia, um leão, um urso selvagem, armas, “Papai Sabe Tudo” no verso do antebraço, eram diversos rabiscos tortos. Seus olhos eram pequenos e finos, o cabelo curto na máquina dois, barba estilo cavanhaque com micropigmentação e o corpo magro, com ombros espaçados, clavículas marcadas, peitoral aberto e veias nas mãos.

- “Caralho, que maluco gato!” – minha mente de piranha não o poupou.

Vestia boné pra frente, escondendo o rosto, casaco de mangas longas com capuz, bermuda de tactel tipo surfista e tornozeleira eletrônica, ou seja, ele já tinha aprontado antes e pelo visto não parou. Apesar de fora do lei, o cara até que era gostoso e meu cuzinho piscou quando acatei a ordem de ajoelhar, confesso. Acho que foi o tesão de obedecer, coisa que amo fazer. Ainda mais se for macho folgado, abusado e marrento, aí que eu derreto todo.

- Ajoelhou, agora reza. – ele abriu o velcro do calção, jogou a tromba na minha boca e eu nem tive tempo de vê-la antes de engasgar nela. – SSSS! Sem nojinho, viado, engole essa porra! Tu não tava mamando o outro maluco antes de eu chegar?! Sustenta o BO, porra!

- GMMMM! Hmmm! – meus beiços arregaçaram e tive a nuca foi pressionada na mão calejada do assaltante.

- ISSO, CARALHO, ASSIM QUE EU GOSTO! OORGH! PERDEU O CELULAR E VAI PERDER A BOCA NA MINHA VARA, HEHEHE! QUEM MANDOU SER BICHA!? NÓS QUE MANDA NESSA PORRA! FFFF! ENGOLE, PUTA, ABRE O BOCÃO!

- Mas eu já t-

- ABRE LOGO, TÔ MANDANDO! – e tome mais paulada na goela pra eu aprender quem ditava as regras ali.

Sei que pra alguns pode parecer horrível mamar um marginal, mas acredite em mim, até hoje penso que fui eu que procurei a putaria. Não é querendo me culpabilizar pelo que ocorreu, é só que pedi tanto pra arrumar um macho putão e dominador que acabei encontrando, embora não da maneira que esperei. Depois que vi que ele tava gostando de ser chupado, eu fiquei menos tenso e mais à vontade pra mamar na disciplina, aí poli a cabeça rosada e lustrei o pirocão moreno na minha saliva.

- Isso, puto! Mama tudo, mostra o que tu sabe! Nem quando eu jogo na garganta tu reclama, ó. GRRRR! – ele cresceu pra cima de mim e ficou na ponta dos pés pra investir o quadril na minha cara.

- Hmmm! Piroca gostosa de chupar, fala sério! – tive que admitir.

O detalhe que mais fez meu cu piscar foi que a gente não se conhecia, o cara tava me assaltando e parou pra fazer uma horinha na minha goela, o que eu adorei. Aí quando pareceu que não dava pra melhorar, o cretino pôs as mãos em mim e me virou de quatro naquele solo úmido e cheio de folhas da trilha da praça. Eu sabia o que vinha a seguir e fui consumido pela adrenalina da ocasião, mas o ponto principal foi...

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