Fui feito menina pelo garçom

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1240 palavras
Data: 14/11/2025 02:36:13

Na década de 80, morávamos próximo ao Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, a molecada da rua, do prédio, costumava ir jogar peladas la naqueles campos de saibro, geralmente no inicio da noitinha, era comum ter campeonatos entre turmas de escolas, turma de peões e obras, turma de garçons; as vezes somos observados e demoramos dar conta, e isso aconteceu comigo naqueles campos.

Eu gostava de ser goleiro, portanto, ficava mais separado do grupo da molecada, enquanto um grupo jogava, outro grupo ficava aguardando para jogar tambem, e numa dessas, meu time jogava, eu sobressaindo com defesas , a turma que aguardava , começou a me aplaudir a cada defesa que eu fazia, mexendo com meu ego, aí cada vez mais eu fazia malabarismos, isso era num dia, depois começou a ser em outros dias tambem, tinhamos costumes de ir num mesmo horário, e nos dias de semana específicos, e lá estava a torcida, os aplausos, assovios, e eu quando encaixava uma bola, até empinava a bundinha, parecendo um pavãozinho, sendo esse inclusive o apelido que um rapaz do time dos garçons, me deu, sempre em meio a assovios e "piadinhas" com duplo sentido. Como comentei acima, algumas vezes éramos nossa turma que ficava aguardando, e numa dessas se aproximou de mim um rapaz, toda pinta de "paraiba", Roberto o nome dele, não muito alto, mas moreno, aparentando uns 20 anos, sotaque e gírias caracteristicas do nordeste, vim saber ser do Ceará , (inclusive era o apelido dele), ficávamos trocando idéias, elogios sobre minhas atuações, nossos papos começaram a ser frequentes, as vezes quando eu estava jogando, Roberto ficava atras do meu gol, batendo papo, até dar a hora dele jogar. Já chegava la no Aterro, procurando-o, quando o avistava, já chegava próximo. Em um dia, Roberto não foi, fiquei super preocupado, a todo momento olhava tentando encontra-lo, poderia estar atrasado, mas nada, naquela noite, até comi uns "frangos", sentindo falta do apoio dele. Quando nos reencontramos em outro dia, demonstrei preocupaçao,saudade, disse que senti muito a falta dele, que até joguei mal, pensando no que poderia ter acontecido, ele disse ter se sentido mal, mas só foi alguma comida que tinha ingerido, mas gostou de saber de minha preocupação, e para facilitar um contato, me deu o endereco e o telefone do restaurante que ele trabalhava como garçom, eu por educaçao mostrei a ele o prédio que morava, dava pra ver do Aterro, e dei o numero de telefone. de minha casa. Até comentei, que assim não nos desencontravamos mais, ele me propos ir tambem em dia que não fossemos jogar, só para conversar, sem querer soltei que achava uma excelente idéia, pois aí ficaríamos mais tempo juntos, adorava ouvir aquele sotaque nordestino contando sobre a terra dele, ele tambem falou que gostava de ficar conversando comigo. Já combinamos de irmos no mesmo horário nos encontrarmos no dia seguinte, trocamos idéias, até que ele me convidou para irmos até a praia, é lógico que aceitei, mas disse que não poderia demorar muito, pois já estava escuro, Robertinho esperto me tranquilizou, dizendo que me defenderia se precisasse, eu agradeci sorrindo, no que ele chamou de sorriso lindo. Seguimos em direção a praia, atravessamos as passarelas, já entre os coqueiros, andando vagarosamente lado a lado, Robertinho esbarrou com sua mão na minha.....foi eletricidade pura....não afastei a mão, e continuamos a caminhar, com as mãos esbarrando uma na outra, próximo a um coqueiro gigante, ele parou, segurando em minha mão, me fazendo ficar de frente pra ele, me tocou acariciando minha nuca, meu pescoço, me fazendo sentir um arrepio, não tendo repulsa, ele disse que estava muito a fim de mim, eu correspondi, dizendo que tambem estava a fim dele.

Ele manteve os olhos fixos nos meus, como se me pedisse permissão sem precisar dizer nada. A mão dele subiu lentamente pela minha nuca, os dedos firmes, seguros, guiando meu rosto até o dele. O beijo veio — mais intenso, mais certo — e eu já não sabia se o que tremia era o vento ou meu corpo.

Robertinho assumiu o comando, me conduzindo para mais perto do coqueiro, onde nos escondia. Sua respiração batia no meu pescoço, quente, e cada palavra sussurrada soava como um comando que eu queria obedecer.

— Fica quieto... — disse ele, a voz baixa, rouca, carregada de desejo.

Senti o corpo dele colar no meu, firme, o peito contra o meu, o calor invadindo todos os espaços entre nós. O toque dele era seguro, mas não brusco — havia uma força contida, quase uma reverência. A cada gesto, parecia dizer que podia me dominar, mas também me cuidar.

O som ao longe do mar era o único testemunho, quebrando o silêncio tenso, onde o desejo falava mais do que qualquer palavra. E, quando ele encostou a testa na minha, respirando junto, percebi que já não havia mais distância — só a entrega inevitável, o arrepio, o querer que se tornava certeza.

Robertinho estava me tratando como se trata uma menina, eu estava me sentindo, fiquei de costas pra ele, que me abraçou, enquanto suas mãos procuravam meu peitinho, sentia o seu volume tentando ultrapassar os tecidos de nossos shorts.

Com um deslizar de mãos meu short foi ao joelho, ficando com a bundinha a mercê daquele nordestino.....que num movimento desfez de seu short, deixando sua pica encostada em minha bundinha. Tateei e me abaixei de cócoras, para chupa-lo, não era muito grande, porém muito duro e envergado, saboreei , molhando bem,um sabor agridoce delicioso, o deixei bem babado ,me curvei inclinando pra frente, entreabrindo a bundinha com as mãos, Robertinho salivou o meu cuzinho e ainda mais a cabeça da pica, quando penetrou a cabeça, senti um desconforto, ele começou um vai em vem só com a cabeça no meu cuzinho, senti um jato quente, ele gozando, me deixou totalmente lubrificado, enterrando tudo. Sentindo a invasão, gozei logo a seguir, ficando engatado até cessarem as contrações.

Quis muito beijar aquele homem, nos vestimos, antes de sair, demos um longo beijo.

Robertinho me levou até a portaria de meu prédio, com promessa de repetirmos o mais breve possível, que contarei em outra oportunidade.

Os dias se passaram, eu e Robertinho ficamos cada vez mais próximos, nosso encaixe era perfeito, ele me tratava como se fosse uma menina.

Meus pais estavam com uma viagem programada, num final de semana, eu inventei um trabalho e prova escolar, eu ficaria no Rio, era a oportunidade que precisávamos, assim que meus país saíram, eu liguei para o trabalho de Robertinho, assim que foi liberado na sexta-feira, nos encontramos próximo ao prédio, e seguimos para o nosso apartamento.

- Se você quiser poderá ficar aqui até domingo

- E o que eu vou ganhar se ficar aqui direto, brincou ele

- eu serei seu , do jeito que você quiser, eu confio tanto em você que pode fazer o que quiser comigo.

Robertinho se aproximou de mim, me puxou até ele, nos beijamos ardentemente, nossas línguas entrelaçadas, nos impulsionou a arrancar nossas roupas, cai de boca em sua pica tesa, eu queria novamente ele dentro de mim, peguei a latinha de nivea de minha mãe, passei por toda sua piroca, Robertinho sentado no sofá, eu me aproximei, e encaixei a pica dele em meu cuzinho, cavalgando e o beijando, eu estava sendo inteira dele.

Gozamos e ficamos engatados, sentia porra escorrendo de meu cuzinho.

Naquele final de semana Robertinho me comeu de todas as formas. Eu estava apaixonado por ele.

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