Após ter começado a trair minha namorada, ser descoberto pela melhor amiga dela e acabar comendo a amiga em troca do segredo, eu já não duvidava de mim. Aparentemente, eu era capaz de qualquer absurdo se tivesse uma gostosa na minha frente. Tendo isso em mente, comecei a me organizar.
Meu curso era majoritariamente feminino. Obviamente eu tinha pensado nisso na época de Enem. Meu plano era passar o rodo, mas eu ainda era um jovem inexperiente, e comecei a namorar logo no início. Mesmo assim, sempre tive guardada na memória uma lista das mulheres do curso que eu mais gostaria de pegar. E aquele era o momento de colocar essa lista pra jogo.
Mesmo jurando segredo, eu tinha a sensação de que Marcela iria fofocar e que isso aumentaria minha fama em determinados grupinhos. Eu sabia exatamente quem eram as delícias que eu queria experimentar. E comecei a pesquisar no Instagram quem estava solteira, quem estava na mesma cidade que eu, quem continuava gostosa depois de alguns anos, para avaliar as possibilidades.
Rapidamente escolhi minhas preferidas, mas eu não sabia bem como poderia abordá-las. Afinal, se eu resolvesse mandar mensagem dando em cima, alguma poderia acabar contando para Fernanda, minha namorada. Contudo, na fase em que eu estava, sabia que seria só questão de tempo até a putaria me achar de novo.
Para evitar complicações, foquei nas solteiras. Curtia fotos no Instagram, postava stories nos melhores amigos só pra elas verem, sempre tentando dar uma oportunidade pra sorte me achar. Mas as coisas raramente acontecem do jeito que a gente planeja.
Numa manhã, recebo uma mensagem na rede social, por um instante, me animei, mas logo já vi que não era uma das que eu esperava. Era Beatriz, uma lorinha de olhos verdes, linda, da minha sala, que queria falar sobre o estágio. Estava chegando o momento de fazer relatórios e ela parecia estar com dúvidas, realmente a inteligência não era o forte dela. Eu até me animaria quando ela pediu pra gente fazer relatório juntos de tarde, mas Beatriz namorava há anos e era uma mulher bem assídua na igreja. Havia até a discussão nas rodas de fofoca se ela era, ou não, da turma do "escolhi esperar". Ali eu sabia que não tinha chances.
Por ser mais perto para ela, combinei com Beatriz no apartamento de Fernanda. Lá chegando, começamos a tratar dos relatórios e conversamos sobre as experiências nos campos de estágio. Bia usava um vestido verde claro solto e comportado, um pouco acima do joelho e sem decote. O tom combinava perfeitamente com sua pele, seus cabelos e, principalmente, seus olhos claros. Olhando para suas pernas cruzadas no sofá de Fernanda, não pude deixar de notar o quanto Bia estava gostosa. Não era possível que uma delícia daquela estivesse esperando o casamento.
Resolvi levar a conversa pra fora do estágio, perguntando sobre sua vida, seu relacionamento e dando a ideia de fazer um brigadeiro. Bia respirou fundo e me contou que estava passando por uma crise com seu namorado, Bruno. Meio agitada, ela futricou na geladeira e nos armários, achou uns ingredientes provavelmente vencidos e começou a fazer o brigadeiro enquanto me contava a história.
Assim como Fernanda, Bia tinha deixado apartamento alugado na capital e ido para a casa da família no interior durante a pandemia, estava de volta agora para o estágio. A diferença é que a chave tinha ficado com o namorado, não com a amiga.
Nesse retorno, ela tinha sentido que Bruno estava estranho, ficou tentando descobrir até que, recentemente, ele tinha confessado a verdade. Enquanto ela estava fora, ele tinha traído ela. Pelo que contou, o rapaz tinha conhecido uma menina no tinder e, na falta de lugar melhor, levou a menina pro apartamento de Bia. Ela me contou com lágrimas nos olhos que tinha sido feita de corna na própria cama. A princípio, tentei me fazer de indignado, mas ela já cortou o papo:
- Nem vem, Dimitri. Eu sei que você não vale nada também...
- Ue, como assim?
- Fiquei sabendo que você tá pegando uma vagabunda lá da UF, isso se for só uma... Só de você aceitar me encontrar no apartamento da sua namorada, já diz muito.
- Mas então o que a santinha veio fazer aqui no apartamento da minha namorada?
- Não me chama assim! Eu ouvi falar bem de você e decidi que, se o Bruno pode experimentar outra buceta, eu posso experimentar outro pau também...
- Mas eu tenho namorada, santinha, com tanto homem solteiro por aí, por que eu?
- Você tem namorada e vai querer deixar isso em segredo tanto quanto eu. E não me chama assim! - ela disse se virando brava pra mim, ao desligar o fogo.
Aquela mulher ficava ainda mais bonita com raiva, vermelhinha e com olhar intenso. Puxei ela pela cintura e perguntei em seu ouvido:
- É pra chamar como então?
Sua única resposta foi se pendurar no meu pescoço num beijo raivoso e agitado. Ela parecia tão nervosa, que sua respiração era ofegante e ela murmurava entre os beijos "Isso é errado". Mas me olhava por um instante e continuava beijando.
Desci com minha boca por seu pescoço branco e notei o detalhe de seus pelinhos loiros se arrepiando, ela era uma delícia mesmo. Sua pele era macia e cheirosa. Seus lábios eram rosados e finos.
Tirei o vestido com cuidado e a coloquei sentada sobre a pia. Eu já sabia há muito tempo que aquela pia tinha a altura perfeita da minha cintura, mas Fernanda sempre achou nojento fuder na pia onde ela cozinhava. Bia, por sua vez, não parecia ter oposição à minha ideia. Continuei beijando seu corpinho branquelo, chupei os peitinhos rosados e reparei na calcinha rosinha de renda que ela usava. Obviamente, Bia estava 100% mal intencionada e eu estava com a mente (e a rola) a milhão.
Quando eu beijei o umbiguinho para me preparar para descer mais, ela me puxou pra cima pelo cabelo e me agarrou em um beijo desesperado. Aquela boquinha se entrelaçava com a minha de um jeito que mal conseguíamos respirar. Me distanciei do beijo e reiniciei meu percurso. Pescoço, ombros, peitos, barriguinha e umbiguinho. Cheguei a dar um beijo na bucetinha por cima da calcinha, quando Bia pega a panela de brigadeiro já meio fria no fogão e simplesmente passa no biquinho do peito, me deixando meio incrédulo.
Ela nem precisou chamar e eu estava lá, chupando os peitinhos dela igual um morto de fome. A textura macia somada ao sabor do doce eram perfeitos para mim. Bia passou em mim também e lambeu meu tórax e pescoço, sempre ofegante e demonstrando estar fora de si. Quando ela se distraiu, abaixei meu calção e meu pau já se encaminhou pra entradinha da bucetinha loira. Até me arrepiei com um encaixe tão perfeito, porém, Bia pulou da pia em cima de mim, quase nos derrubando.
Coloquei ela no chão, meio sem entender nada, mas desisti de qualquer pensamento quando ela passou brigadeiro no meu pau e começou a mamar. Era meio desajeitada, não parecia ter prática, mas aquele cabelinho dourado subindo e descendo e os olhinhos verdes me olhando, suplicando por aprovação, me produziam uma sensação única. Não demorou pra ela encontrar o ritmo certo (toda loirinha é boqueteira) e eu gozei com um gemido alto e segurando a cabeça dela com força: não tinha como escapar de engolir tudo.
Voltamos a nos beijar, a devolvi ao balcão e eu mesmo passei brigadeiro em sua pele clara, lambendo seu corpo todo e produzindo arrepios e suspiros profundos e fascinantes. Meu pau voltou a endurecer com aquela delícia, tirei sua calcinha e direcionei pra bucetinha de novo, então Beatriz explica arfante: "assim não, que eu sou virgem. Vou casar virgem!". Fiquei ansioso e com raiva frente a frustração: "Porra, você tá com o Bruno há anos... nem fudendo que vocês não transam!". Bia sorriu maliciosa, "Eu não disse isso...", enquanto levantava as pernas e me oferecia um cuzinho rosado e piscando. Não perdi a oportunidade de passar brigadeiro e lamber gostosamente aquele cuzinho lindo.
A manteiga do doce ajudou a lubrificar a entradinha para meu pau. Fui colocando lentinho até perceber que não era tão apertado. Quando cheguei ao fundo, Bia contraiu, apertando meu pau. Assim eu compreendi o sinal e desci o pau naquele cuzinho. Entrava e saía com força. Era lindo ver o rosto da santinha vermelho e tenso pelo esforço contrastando com seus olhos marejados de lágrimas. Bia aguentou firme até eu gozar de novo, então foi até o sofá, onde deitou de barriga para baixo, me deixando admirar sua bundinha e, principalmente, seu cuzinho escorrendo porra.
Depois disso, cheguei a perguntar sobre as dúvidas que ela tinha, mas só recebi uma risada como resposta. Bia explicou que ela e o namorado não conseguiram esperar o casamento, mas que, ainda assim, se casar virgem era importante para ela. Não sei como se resolveram, mas 1 ano depois, ela se casou com o cara. Acredito que fui (felizmente) usado como uma compensação para ela conseguir perdoar o cara e seguir seu papel de santinha na igreja.