Naquela época da vida que chamam a gente de aborrecentes, fui com meu primo de mesma idade pra chácara do nosso tio no interior de Minas gerais. Férias escolares e nossos pais ocupados com a pesca e outras diversões de gente mais velha.
Eu (Marcos) e meu primo Charles fomos explorar a fazenda que é bem extensa e tem um riacho com muita água do Rio São Francisco.
Eu e meu primo já tivemos nossas brincadeiras de luta, já sarramos muito um no outro com as rolas bem duras e era ótimo, muito prazeroso mesmo, mas sempre por cima do shorts. Sempre em ritmo de brincadeiras, mas a parte sexual muito evidente.
Todas as vezes que a gente terminava de brincar, eu sempre ia tomar banho com o pau duro demais e acabava batendo uma punheta bem rapidinho, imaginando as vezes que meu primo me abraçava por trás e eu sentia a rola dele muito dura se esfregando na minha bunda.
Mas tudo nunca passou apenas de roça-roça por cima da roupa até o dia que fomos passear na chácara do meu tio e nos afastamos muito da casa em direção ao grande riacho do velho chico.
O riachão fica bem por trás de umas pedras enormes e tem uma área de banho muito maravilhosa. E como se trata de propriedade particular, nunca vai ninguém. E o pessoal tinha ido na cidade comprar material de pesca junto com o caseiro da família.
Lá na beira do riacho, fomos tomar banho numa área um pouco mais funda só até a cintura e começamos as brincadeiras de agarra-agarra dentro d'água.
O Charles disse que tinha aprendido um golpe novo de luta pra imobilizar e queria testar em mim. Entao ele me pegou de jeito por trás e me prendeu pelos braços e pelo pescoço e realmente eu não podia me mexer e ainda me colocou contra uma pedra enorme. Foi aí que ele começou a sarrar na minha bunda e me encoxava bem forte. Percebi que o pau dele estava parecendo uma barra de ferro, e dessa vez fui rebolando pra cima e pra baixo, ajudando na sacanagem. Ele percebeu que eu estava gostando e foi me soltando e falou no meu ouvido bem baixinho: vamos tirar a roupa toda pra tomar banho e colocar pra secar, aí a gente continua brincando até secar a roupa completamente.
E assim, fizemos.
Quando voltamos pra brincadeira, já completamente nús, o safado me pegou por trás de jeito. Ainda me mandou abrir as pernas. De repente senti quando ele encostou a cabeça do pau bem na entradinha do meu cuzinho e me abraçou forte, me pegando pelos ombros e me apertando contra a pedra.
Que sensação maravilhosa!!
Eu ajudava empinando a bunda e me mechendo um pouco para os lados, até que a pica dele se encaixou perfeitamente bem no meio da minha bunda.
O Charles começou um vai-e-vem bem carinhoso que tava me deixando alucinado quando a cabeça do pau dele forçava a entrada do meu cuzinho virgem. Pela primeira vez eu senti o meu anelzinho piscando. Tinha momentos que ele colocava muita força e quase penetrava, mas não entrava de jeito nenhum. Passamos uns 15 minutos nessa agonia, até que ele falou no meu ouvido, o seguinte: "eu posso gozar no seu cuzinho gostoso?"
Eu disse, goza vai.
Quando ele gozou, nós saímos da água e passei a mão na minha bunda. O esperma tava todo grudado que nem gelatina no rêgo da minha bunda.
Ele falou que eu tinha uma bunda muito bonita e gostosa. Aí eu disse que o pau dele era muito bonito e grandão.
Nós vestimos as roupas e voltamos pra casa devagar. Dava quase 1,5 km de distância da casa para o riachão.
No caminho fomos conversando sobre como foi gostosa a brincadeira de hoje. Foi aí que o Charles disse que os pais iriam no outro dia para um pesque-pague numa outra fazenda vizinha e que a gente poderia pedir pra ficar pem casa jogando videogame e em seguida ir brincar no riachão, até eles voltarem no final da tarde.
E que nesse tempo a gente poderia não ir pro riacho e fechar a casa toda e ficar no quarto brincando do mesmo jeito, só que dessa vez, ele falou que pegaria um creme hidratante da mãe dele pra passar no pau e na minha bunda pra tudo ficar bem lisinho e mais gostoso.
Só que eu saquei a jogada dele que era para enfiar aquele pau enorme e gostoso na minha bunda, mas não falei nada e me fiz de desentendido e concordei.
Ainda não caminhada pra casa, o Charles perguntou se eu achava o pau dele realmente bonito. Eu disse que sim... que além de bonito era enorme.
O sacana disse que só acreditava no que eu disse, se eu desse um beijo no pau dele. Eu me fingindo de ingênuo e bonzinho, disse: só se for um beijinho só e pronto. Ele concordou e saímos da estrada e ficamos em baixo de um pé enorme de cajú. Na verdade eu já imaginava que ele me forçaria a chupar aquele pauzão lindo dele de aproximadamente 18cm.
Ele se encostou no cajueiro e eu fiquei de joelhos enquanto ele abria a bermuda. De repente, saltou bem no meu rosto, aquele cacetão gostoso, avermelhado e cheiroso.
Eu peguei naquela pica linda e senti que eu já estava salivando. Ele deve ter percebido isso e fez um charminho e disse: se você não quiser beijar, tudo bem, mas se você quiser fazer qualquer outra coisa, eu aceito. Aquilo me encheu de tesão. Então eu levantei e tirei meu short e voltei a ficar de joelhos de novo. Então, comecei beijando suas bolas e fui passando a língua em todo seu pau até chegar na cabeça. Enfiei seu pau na minha boca até chegar na garganta e chupei com vontade enquanto eu me masturbava. As pernas do Charles tremiam muito e ele gemia muito forte.
Passados alguns minutos ele pediu para que eu deixasse ele gozar na minha boca. Eu não falei nada. Apenas acelerei os movimentos com a boca e com a língua. De repente, alguns jatos de esperma desceram por minha garganta abaixo, e o que sobrou na minha boca, engoli em seguida. E continuei chupando seu pau bem devagar até que ele ficasse molinho. Gozamos juntos! Sujei as pernas dele com muita porra que saiu do meu pau.
Em seguida, sentamos uns minutos no chão e quando levantamos pra ir embora, ele disse: me dá um abraço?
A gente se abraçou bem forte e ele disse que eu era seu melhor amigo pra sempre. E fomos pra casa!
A nossa primeira transa pra valer aconteceu no dia seguinte quando ficamos em casa sozinhos. O lance do creme de cabelo foi foda... foi gostoso pra caralho.
... mas é uma outra história.
Quem tiver interesse de saber como foi... deixa comentários aqui.
Tchau!