Emily deu o celular já aberto no aplicativo da câmera para Daniela, e depois se despiu. Lucio e Emily estavam nus. O membro do Lucio já estava ereto, era grande e grosso, por um momento Daniela ficou paralisada vendo a rola dele.
— Daniela, você está pronta? — Emily estralou os dedos, e Daniela saiu do transe, e assentiu com a cabeça. Daniela colocou para gravar, e Emily foi ao encontro do corpo do Lucio, e começou a beijar a boca dele. Suas línguas se tocavam e dançavam durante aquele momento sem pudor. Enquanto a beijava, Lucio apertava e roçava seus dedos nos mamilos eretos de Emily. Daniela filmava cada ato, e sua buceta já estava bem molhada. Lucio parou de beijá-la, e começou a chupar o seu seio, e Emily começou a punhetar a rola de Lucio, ela estava tão dura quanto uma rocha. As chupadas de Lucio em seu seio fizeram Emily dar alguns gemidos. Lucio, habilidosamente, aproveitou o momento para enfiar o dedo do cu da Emily, e Emily deu um pulinho e um gemido mais alto.
— Ahhhh, seu safado... ahhh
— Está gostando, minha cadelinha? — Lucio aproveitou para dar uma lambida um pouco mais forte no mamilo da Emily, fazendo os pelos dela se erguerem.
— Ahhhh, estou, sim. Daniela, você está filmando direitinho?
— Sim... — balbuciou Daniela, extremamente excitada.
— Ahhh, deixa eu chupar esse pau gostoso... Emily tirou o dedo dele do cu dela, e agachou. Ela observou aquela rola bem na frente de seu rosto, deu um beijo na cabeça e o abocanhou.
— Está gostando, Daniela? — indagou Lucio, enquanto olhava para o corpo da garota.
— ... — Daniela não respondeu.
— O gato comeu sua língua? — Lucio riu. — Ah, espera um momento. — Lucio se desvencilhou da chupada de Emily e foi até a mochila que ele havia trazido. De lá, ele tirou duas coleiras com guias. — Estas aqui são pra vocês. Coloquem.
— Hummm... uma coleira. Que delicia. Hoje, vou ser sua cadelinha, é?
— Sim. — Lucio deu um tapa forte na bunda da Emily. — Essa aqui é sua, Daniela. Deixa que eu coloco em você. — Lucio abriu a coleira e a colocou no pescoço de Daniela, e ela não reclamou. — Agora, você é minha cadelinha número dois. — Lucio pegou o cekular da mão de Daniela, e o colocou sobre a cama.
— Não... eu não sou cadelinha de ninguém — disse Daniela, tentando tirar a coleira de seu pescoço, mas antes que conseguisse, Lucio puxou a guia, derrubando Daniela ao chão. — Chupa meu pau, cachorrinha.
— Não vou chupar.
— Eu sei que você quer... seja uma boa cadelinha no cio, e me chupe. — Lucio puxou a guia, e o rosto de Daniela trombou com a rola dele. — Me chupe.
Daniela lentamente levou sua mão no pau de Lucio, e começou a masturba-lo, seus olhos estavam fixos na rola dele, ela estava hipnotizada. Lucio colocou a mão sobre a cabeça de Daniela e a puxou para seu corpo. E antes de sua boca estar a um centímetro da rola dele, ela abriu a boca, e o colocou dentro de sua boca. Daniela o masturbava e o chupava com gosto. Sua língua pecorria toda a cabeça da rola dele, deixando Lucio eufórico. Ela ia com um vai e vem com sua boca na rola dele, enfiou a rola dele lá na sua garganta, e por um momento, ela quase engasgou. — A minha putinha sabe chupar bem. Hum... sua boca é muito gostosa. Emily, venha cá. Deixa eu chupar seus seios. — E Emily foi ao encontro de Lucio, com um sorriso no rosto. Lucio começou a chupar o seio esquerdo dela, e Emily ficou mais molhada. Ela passou a mão pela bunda de Lucio, e depois começou a esfregar seu dedo na porta de trás dele. Lucio começou a roçar seus dentes nos seios dela, deixando Emily eufórica, com seus pelos erguidos. Nessa mesma hora, ela aproveitou para enfiar o dedo do meio dentro do cu de Lucio, dando um pequeno choque no corpo dele. — Que menina má, enfiando seu dedo numa parte proibida. Acho que você precisa ser punida. — Lucio se desvencilhou da chupada de Daniela, pegou a Emily e a jogou na cama. — Fique de quatro pra mim — disse Lucio, e Emily obedeceu. Lucio aproximou seu pau do cu de Emily e foi adentrando ele com sua piroca. Emily urrava. Seu cu era apertado e o pau dele era grosso. — Sua putinha. Agora, vou fazer você sofer com meu pau. Viu Daniela, é assim que eu trato minhas putinhas que fazem coisas más. Venha cá. — Daniela se aproximou, e Lucio começou a chupar o seio de Daniela, enquanto comia o cuzinho de Emily. Daniela gemia baixinho, enquanto Emily gemia bem alto. — Agora, você é minha putinha. Vai me obedecer sempre, certo?
Daniela o olhou, e não sabia o que falar, ela estava gostando, mas ao mesmo tempo, ela estava se sentindo suja com tudo aquilo. Lucio deu um tapa bem forte na bunda de Daniela, fazendo Daniela urrar, e a pele de sua bunda ficar vermelha.
— Você é minha putinha e vai me obedecer, certo?
Daniela assentiu com a cabeça, com os olhos marejados. — Boa cadelinha. Agora, você é minha. — Lucio tirou Emily da cama, e jogou Daniela no lugar. — Agora é a sua vez de me satisfazer. — Lucio encostou a rola dele na portinha da buceta dela. — A partir do momento que eu enfiar a minha rola dentro de você, você será minha. Seu marido não será mais o proprietário exclusivo de sua buceta. Você será minha putinha, e quando eu quiser te comer, você terá que deixar... na hora e no lugar que eu quiser... se você aceitar essas condições, é só pegar o meu pau e enfiar dentro de sua buceta... para mostrar que não estou te forçando a nada. Quer ser a minha putinha? Quer ser uma vagabunda que trai seu marido? Então, coloque meu pau dentro de você. Daniela ficou paralisada por um momento, mas lentamente, sua mão foi ao encontro da rola de Lucio. Ela o segurou e o guiou para dentro dela. Lucio, sabiamente, começou a empurra mais e mais seu pênis dentro dela, fazendo ela ficar arrombada. Sua buceta se abria cada vez mais para aceitar aquela rola dentro dela. — Ahhhhh.
— Está gostando, minha putinha? Era isso que você queria, né?
— Ahhhh — Daniela gemia, enquanto passava os dedos por cima de sua buceta e da rola do colega.
— Emily, aproveite para filmar.
— Sim — disse Emily, pegando o celular e começando a filmar a buceta da amiga sendo dilacerada pelo pau daquele rapaz.
— Quem é minha putinha?
— Ahhhh....
— Me diga, você é minha putinha?
— Ahhhh... ai....ahhhh
— Fala, putinha.
— Ahh... eu sou...
— É assim que eu gosto. Ta gostando da minha rola moldando sua buceta? Agora, ela só aceitará meu pau. Você não sentirá mais tesão pelo seu esposo, mas só por mim. — Lucio estocou com força, fazendo com que o pau dele entrasse por completo dentro da buceta dela. — Não é toda mulher que consegue aceitar meu pau inteiro. Você foi feita perfeitamente para mim, minha Daniela. — Lucio enfiava e tirava, enfiava e tirava, a buceta de Daniela estava tão lubrificada, que daria para beber de gole o suco vaginal dela. Cada estocada dentro dela fazia ela gemer mais alto. — Tô vendo que você está tendo um orgasmo gostoso, e eu estou pronto para gozar também. Receba minha semente dentro de você e fique grávida de mim.
— Acho que seu maridinho vai realizar o sonho de beber leite de seus seios, porém o filho que você carregará não será dele, mas sim, do mestre Lucio. — Emily deu uma gargalhada.
— Amor? Amor, acorde.
— Ahhhh. O que...? Ah... foi só um sonho. Merda, que sonho escroto que eu tive — disse Daniela, com o corpo todo molhado.
— Estou vendo... você está toda suada e quente. Você está bem, querida? — indagou Samuel na cama.
— Estou bem... agora.
— Quer contar sobre seu sonho? — Perguntou, Samuel, preocupado.
Depois de contar todo o sonho para Samuel, ele riu. — Viu, é isso que dá ficar lendo esses livros eróticos na Amazon. Você é muito impressionável. Deve ter tido esse sonho por ficar lendo essas histórias. É que nem quando assistimos aquele filme de terror, e você sonhou que você era uma assassina e que tinha matado todos ao seu redor. E, olha que esse Lucio do seu sonho parecia mais comigo do que eu mesmo no seu sonho — Samuel riu.
— É... eu sei. Foi um sonho bobo. Imagina que no meu sonho eu detestava a ideia de ser uma mãe.
— Que diferença, né? — disse Samuel, com um sorriso.
— Nhééé.
— Vixe, o guilherme acordou. Vou lá vê-lo — disse Samuel.
— Deixa que eu vou, amor. Volta a dormir — disse Daniela, dando um beijo em sua boca. Daniela foi ao quarto ao lado, e lá estava o berço que guardava sua maior preciosidade, seu Guilherminho. — Oi, meu amor. Mamãe está aqui. Não precisa chorar. Não vou deixar nada te atormentar meu menininho. — Daniela pegou seu menininho no colo e o balançou com muito amor e carinho.
— Mamãe... amo...
— Sério que você sonhou que eu era uma puta de uma babaca com você e que eu fiz de tudo para você trair o seu marido para pegar ele pra mim? — Emily riu. — Nossa, amiga, se eu fosse assim na vida real, eu pediria que por favor, me metesse um soco bem dado em minha cara. E ainda por cima, você odiava a ideia de ser mãe... você? A mãe mais paparicadora que eu já vi na vida. Ai, amiga. Você e seus sonhos doidos. Não teria como sermos melhores amigas se eu fosse uma vaca com você. E o cara se chamar Lucio que lembra Lúcifer, e você comer maçã todos os dias no trabalho e eu querendo te dar algo diferente para você comer... isso lembra o pecado de Adão e Eva. — Emily riu.
— Verdade. Nem tinha me tocado disso. Foi um sonho maluco, e eu era muito songamonga, pelo amor. Que bom que foi só um sonho. Ai, amiga... — Daniela saiu correndo.
— Daniela...? Daniela, o que houve? — Emily correu atrás da amiga. Ela havia entrado no banheiro. — Amiga. — Um som de vômito adentrou os ouvidos de Emily. Ela viu a amiga ajoelhada no chão do banheiro, com a cara direcionada ao vaso. Emily foi ao encontro da amiga, puxou o cabelo dela para que não sujasse.
Um tempo depois. — Nossa, amiga. Você está melhor? Indagou Emily.
— Sim... sim..., foi só um enjôo.
— Será que você está grávida?
— Será? Mas é muito cedo... o Guilherme ainda é muito novo... não posso ter mais um filho agora. Não vou conseguir dar conta.
— Amiga, você tem a mim. Vou te ajudar, não se preocupe. E o Samuel também estará ao seu lado. Bem, eu vou até a farmácia comprar um teste de gravidez para a gente ver...
— Certo, Emily. Obrigada.
Passado uns minutos, Emily voltou. — Toma, vai até o banheiro e faça o teste.
— Mas e seu tiver mais um filho, agora? Não estamos com uma condição financeira tão boa para cuidar de duas crianças...
— Amiga, eu estou aqui. Estarei aqui para te ajudar. Vai dar tudo certo. Acedite, amiga.
— Certo. — Daniela foi ao banheiro para fazer o teste. Uns minutos depois, ela voltou. — Emily, olhe para mim e me fale o que deu. Meus nervos estão abalados agora. Vou me sentar aqui.
Emily olhou com atenção para o teste com um rosto neutro. Depois, olhou para a amiga, com um rosto neutro ainda.
— E aí? O que deu? — disse Daniela, nervosa.
Emily sorriu e somente disse: "Positivo".
E esse é o final do conto. Espero que vocês tenham gostado do conto como um todo. Foi muito bom ver vocês comentando e criando suas ideias sobre o conto. Agradeço por vocês terem lido.
