Involuntariamente fui a razão de minha filha ter sido deixada no altar – Rally e sexo com a outra filha – 2

Um conto erótico de GTM
Categoria: Heterossexual
Contém 4523 palavras
Data: 06/11/2025 06:50:58

Quando eu e Luisa, minha filha caçula, acordamos com o despertador as 5 da manhã após nossa primeira vez na noite anterior e ela ter perdido a virgindade, acendi as luzes e quando ela se virou para mim tinha um sorriso imenso de felicidade.

– Não foi um sonho, né papai?

– Não filha, não foi. Arrependida, a provoquei.

– Nem em um milhão de anos. Depois conversamos, mas agora temos que nos arrumarmos pois estou ainda mais empolgada pelo Rally com você depois do que aconteceu. Só que está muito frio e não vou tomar banho, só me limpar.

– Não está dolorida?

– Claro que sim, né. Você não é nada pequeno. Coitada da Maya com aquele corpinho.

– Ela gosta, sorri.

– Impossível não gostar. Com minha idade ouvi muitas garotas contarem de suas primeiras vezes e tenho a certeza que a minha foi a melhor. Muitas nem gozaram e não consegui contar quantos tive. Muitas fazem só para não serem mais virgens com qualquer um e fiz com o homem que mais amo na minha vida. Fora meu avós, o único na verdade.

– Também achei maravilhoso. Indescritível.

Luisa pulou da cama.

– Vou primeiro ao banheiro papai. Adorei dormir com essa camiseta sua. Vou roubar ela, falou sorrindo enquanto pegava na mala a roupa que usaria.

Luisa estava mesmo empolgada como o Rally, mas era evidente que sua felicidade era pelo que tínhamos feito. Quando saiu estava gostosíssima de calça jeans e camiseta do rally justinha. Fui fazer minhas necessidades e não demorei a sair para dar tempo de tomar um café da manhã, não muito reforçado pois o TR4 pularia muito nas estradas de terra. Para nos garantir levamos guloseimas em caso de necessidade.

Tudo era apressado e não conseguíamos conversar direito, mas antes de saímos do quarto ela me cobrou de algo pensando que eu tinha esquecido.

– Você não vai voltar sua cama ao lugar?

– É muito cedo e vai fazer muito barulho.

– Assim vão pensar que somos namorados. Falou com um sorrisinho safado.

– E não somos?

Meu coração se apertou com seu sorriso feliz.

– Somos sim. Eu te amo. Então vamos.

Chegamos no horário e após tantos preparativos a largada foi dada para cada veículo separadamente. Como nós dois gostávamos de adrenalina era emocionante e com Luisa dirigindo e eu sendo o navegador íamos bem.

Ela ria a cada pulo do carro nos fazendo bater a cabeça no teto e quando o final da tarde chegou, a maioria chegou à linha final. Depois de analisarem o tempo de cada participante anunciaram os vencedores e Luisa e eu ficamos em terceiro lugar.

Era só para principiantes e recebemos o troféu juntos como dupla com Luisa se agarrando em meu pescoço e sorrindo animadamente para as fotos oficiais. O troféu foi um incentivo, mas o que nos faria repetir foi o tempo que passamos juntos fazendo o que gostamos.

No final, indo para o carro já sozinhos com as medalhas no peito, troféu na mão e todo o corpo e roupas na cor da terra da região, Luisa foi muito safadinha.

– Agora tem mais duas coisas que gostamos de fazer juntos, né papai? Amei as duas e vou querer repeti-las sempre, principalmente aquela que fizemos ontem à noite.

– Você tem razão filha. Também adorei as duas. Se você não tivesse cansada de dirigir, poderíamos repetir aquela outra coisa hoje a noite, a provoquei.

Sabia que ela realmente estaria cansada, mas ao menos de um papai e mamãe ou um colo bem calmo, ela não me escaparia. Como se ela quisesse escapar.

– Quem disse que estou cansada? Com um banho e tirando essa poeira estarei inteira e precisamos comemorar nosso troféu. Amanhã é domingo e podemos sair até as 14 horas. É só avisar a Maya que você vai chegar só à noite. Aí você se vira com ela, brincou.

No carro em direção a pousada enfim ela me deixou dirigir.

– Papai, não tivemos tempo de conversar antes sobre ontem à noite. É verdade tudo aquilo que você me fez concordar ou era só para deixar minha primeira vez mais excitante e inesquecível?

– Tudo verdade, mas você tem 24 horas para desistir de algo se aceitou pressionada pelo momento e pela excitação que sentia, sorri.

– Até a Maya engravidar?

– Ela quer viver comigo para sempre e também quer ter filhos, pelo menos dois, então é verdade sim, mas você não precisa....

– Não disse que não quero. Fiquei tão excitada com essa possibilidade.

– Sem nenhuma obrigação filha. Jamais vocês vão fazer o que não querem. No caso dela foi ela quem pediu.

– Bom, tenho tempo para pensar já que a Maya quer ser a primeira, sorriu.

– Tem sim. Quando você vai começar a tomar seu lugar lá em casa?

– Por mim, já iria direto para lá, mas vou começar a ir e ficar cada vez mais dias. Quem sabe não é o que a mamãe precisa para se sentir livre e arrumar um namorado. Também não adianta ter pressa, já que não poderei ficar todos os dias com você, brincou se lamentando.

– Eu não daria conta de fazer amor com vocês duas todos os dias, mas dou conta de ficarmos conversando, namorando e fazermos programas juntos. Adoro estar com vocês.

– Em três?

– Sim, em três. Fora o sexo, todos gostamos de ficar com os outros e você sempre se deu bem com sua irmã e teve seus segredos com ela.

Luisa riu.

– Agora nossos segredos são os mesmos. Vou adorar estar com vocês e se a mamãe arrumar alguém poderemos viajar nós três, falou com evidente malicia.

– Uma hora vai acontecer amor.

Chegamos à pousada e o mais urgente de tudo era um banho. Como muitos hospedes foram embora direto do Rally, sobrou um aquecedor que colocamos no banheiro para seu banho, pois estava ainda mais frio do que na noite anterior, mas mesmo o box sendo pequeno fiz questão de entrar com ela e tirar a terra de cada pedacinho daquele corpo monumental. Principalmente seus peitos que pareciam 2 pirâmides cônicas rijas que lavei pelo menos uns 4 vezes. Luisa também adorou me dar banho e principalmente ver meu pau crescer em sua mão, rindo sem parar.

Qualquer remorso ou peso na consciência não existia mais. Se lê e se assiste tantos depoimentos de filhas sobre problemas que tiveram com os pais, inclusive de famosas, em alguns casos até abusos e estupros que destruíram a felicidade delas e da família e o que o que eu tinha com minhas filhas era uma grande exceção.

As duas estavam felizes, recebiam e davam amor genuíno, companheirismo e um sexo delicioso e sem cobranças. Não tinha cortado as asas delas que eram e são livres, donas de seu nariz e inteligentes podendo deixar quando quisessem o que tinham comigo sem danos a nossa relação paternal, como eu fazia questão de sempre afirmar, mesmo elas não gostando.

Eu e elas íamos aproveitar tudo que pudéssemos até o final de nossas vidas, ou até que cada uma quisesse seguir seu caminho, mas o pai que ama as filhas nunca deixaria de ser pai. Ciente disso iria aproveitar tudo o que pudesse daquele corpão maravilhoso de minha caçula e começaria saboreando sua bucetinha, mas antes matando a vontade de mamar aquelas maravilhas grandes e deliciosas.

– Vamos sair que eu quero comer algo bem gostoso.

Luisa ficou decepcionada imaginando que eu queria jantar.

– Mas nós comemos um monte daquelas porcariadas. Não estou com um pingo de fome.

– Quem disse que quero comer comida. Quero comer você inteirinha a noite toda e vou começar saboreando essa bucetinha loirinha.

Seus olhos se arregalaram mostrando toda sua excitação e no mesmo instante Luisa fechou o chuveiro e abriu a porta pegando nossas toalhas. Porcamente nos enxugamos e saímos chegando ao lado da cama de solteiro, porque a camareira tinha voltado a minha ao seu lugar.

– Você não vai puxar a outra cama?

– Não vai dar tempo e porque se não vou ficar longe de você um segundo essa noite, falei parecendo um animal prestes a abate-la e era o que eu intencionava.

– Você me excita me querendo desse jeito.

– Filha, você não tem ideia de quanto eu te quero. Se deite na cama.

Enquanto se deitava, também estava com um tesão incontrolável.

– Eu me submeti a você ontem e aceitei tudo o que você disse, então sou sua para você fazer tudo o que quiser papai. Não se contenha, falou safadinha

– O que eu quero e que vai me deixar feliz é te dar muito prazer e te deixar feliz, pois aí também terei tido o prazer que gosto.

– Então vem papai. Quero que você me coma bem forte, falou deitada na posição papai e mamãe com os braços esticados me chamando.

Subi na cama estreita e logo deitei entre suas pernas com meu pau a cutucando e Luisa rebolando tentando o fazer encaixar, mas antes tinha que saborear melhor o corpo divino de minha caçula.

A beijei quase a estuprando com a língua e com mais pratica Luisa retribuía da mesma forma me agarrando pelo pescoço e rebolando querendo pescar meu pau, mas só a deixei tentado e se excitando para ver se conseguiria faze-la gozar só mamando seus seios.

Na noite anterior foi a ainda virgem Luisa quem tomou o comando de nosso ato, quando segurou minha pernas e me puxou pelo bumbum, mas naquela noite seria o papai quem comandaria o show do começo ao fim.

Deixei sua boca deliciosa e adocicada com ela correndo atrás de meus lábios querendo mais, mas fui para seu pescoço e orelhas a arrepiando inteirinha. Um lado e depois o outro, até que comecei a descer por seu colo. Na verdade, subir por ele pois o aclive firme de seu cone era íngreme em direção a suas aréolas e mamilos rosados que eu tinha lavado, mas não saboreado.

Demorei fazendo uma subida em espiral em cada um sem deixar um milímetro sem uma lambida, beijo e até mordidinhas. Seu corpo tremia, mas ela não rebolava mais pois meu pau estava na altura do meio de suas coxas só tocando a ponta em sua fenda de vez em quando.

No ar só gemidos incontidos, mas abafados pelas mãos ou braços naquele silencio da pousada com poucos hospedes, pois a maioria já tinha ido embora. Quando toquei em sua aréola direita girando minha língua e lambi seu mamilo durinho, Luisa não se aguentou e gemeu muito mais alto.

– Papaaaaaaiiiiiii, é tão sensível e tão bom. Continuaaaaaaaa.

Se alguém ouvisse, minha esperança era de que pensassem ser uma fantasia de minha “namorada” como todos achavam na pousada que Luisa fosse. Hoje em dia as pessoas são “esquisitas” e tem todos os tipos de desvios sexuais e sou um que pode muito bem afirmar isso.

– Xiuuuu meu amor. Alguém pode ouvir.

Chamando sua atenção, comecei a mamar esfomeado naquela perfeição da natureza. Enquanto sugava seu mamilo minhas mão envolviam os dois seios os tentando comprimir com os dedos, mas suas carnes resistiam. Naquele que não tinha o boca quase engolindo sua aréola pequena e seu mamilo, meus dedos começaram a torcer seu outro mamilo.

Por serem meu padrões preferidos amava os seios médios de Maya, mas a experiencia com aqueles seios de Luisa estavam em outro patamar. Dava vontade de jamais parar de mamar neles e de apalpa-los e ficava ainda melhor porque minha filha era muito reativa a meus carinhos. Não podendo fazer barulho ela gemia abafado.

– Ahhhnnn papai. Ahhnnnn papai. Ahhnnn papai.

Fiquei minutos saboreando aquele primeiro com sua mão em minha nuca e então mudei para o outro já o sugando, pois antes tinha dado o mesmo tratamento a seu cone. Já imaginava aquele mulherão em meu colo com meu pau enterrado em sua bucetinha apertada enquanto eu mamava aqueles peitos e quase gozei de pensar nisso, mas com certeza eu faria naquela noite.

Se quase gozei, foi minha filha transtornada de tesão por ter o papai mamando em suas mamadeiras deliciosas que me surpreendeu.

– Suga bem forte papaiiiii. Estou gozaaaaaaaaando.

Não haveria uma devoção maior aqueles seios por puro merecimento do que dar um orgasmo daquela forma a minha filha linda e gostosa. Meu peito se encheu de felicidade e prazer por proporcionar aquele orgasmo diferente a ela.

A seu pedido suguei e maltratei tanto seu mamilo que em meio a seu gozo fui para o outro dando o mesma mamada esfomeada, enquanto minhas mãos os apertavam como se os oferecessem a minha boca. De tanto que suguei senti em seus mamilos um gosto acre, que por ser de minha filha era extremamente compatível com meu paladar.

Quando a senti começar a relaxar era o momento de meu próximo objetivo, pois eu era o senhor de tudo que aconteceria com minha filha naquela noite me sentindo possessivo como me sentia por sua irmã.

Descendo daquele cume cheguei a sua barriga retíssima e senti o gosto de sua pele percebendo que era diferente da de sua irmã. Quando comecei descer para seu ventre me lembrei que sua irmã gostava de uma brincadeira de obediência e dominação leve, mas Luisa era feminista e mesmo assim decidi testar já que ela disse que tinha sido subjugada por mim.

– Obedeça ao papai e arreganhe essas pernas lindas para mim como ontem à noite.

– Ahhhhhmmmmmm papaiiiiii, gemeu de tesão fazendo o que mandei.

Precisava ter a certeza para não a deixar brava comigo se não gostasse desse tipo de brincadeira e fui maldoso usando sua irmã.

– Sua irmã se excita de ser mandada, obedecer e de se sentir pertencer a mim, mas não sei se devo fazer isso com você por ser feminista.

– Papaaaaaaaaaaaaiiiiiiii!!!. Te disse que aceitei ser subjugada pelo único homem que confio no mundo, então você pode tudo isso. Pode não papaiii, deve, porque fiquei tão excitada de você me mandar abrir as pernas. Ohhhuuuuu.

– Se algum dia não gostar de algo, me fala.

Me encaixei entre suas pernas deitado de bruços e antes de ir saborear sua bucetinha, disse o quanto a queria.

– Estou com uma vontade imensa dela. É lindinha assim loirinha, fofinha e da filha que amo mais do que tudo com sua irmã.

Comecei beijando acima de sua rachinha levemente aberta apesar das pernas escancaradas. Depois beijei as almofadinha laterais por cima dos pelinhos macios e fui até as virilhas a arrepiando. Voltei lambendo e quando já tinha tocado em todo seu triangulo gorduchinho, levei os polegares a seus finos lábios vaginais e expus seus interior.

Luisa tinha gemido muito com os beijinhos e lambidas, mas aquela exposição sem censura para seu pai a deixou mais tarada.

– Ahhhnnnn papaiiii. Olhe bem para a bucetinha de sua filha. Ela é toda sua agora.

– Ela é linda e apetitosa também por dentro. Vou cuidar muito bem dela.

– Cuida dela papaiiii, mas vai rápido por favor.

Sorri de seu pedido desesperado olhando para seus olhos verdes, porque Luisa tinha colocado dois travesseiros sob a cabeça e assistia tudo o que eu fazia. Meu pau só esteve tão duro com sua irmã, pois nem sua mãe que amei tanto tinha o combustível sexual de ser minha filha.

Atendi seu pedido, mas primeiro cheguei com as narinas a 1 centímetro de seu buraquinho de onde vertia o caldinho de minha filha e aspirei profundamente. Pode parecer exagero de um pai mas aspirei tão intensamente e era tão poderosamente atraente e delicioso que fiquei até zonzo.

Após segundos me refiz e então aspirei de novo e de novo e só mais uma mulher do mundo tinha um perfume tão perfeito para meu olfato, sua irmã. Diferentes, mas inebriantes da mesma forma.

Eu salivava de vontade e bem safado, olhando para seus olhos comecei a lamber seu caldinho sem chegar a seu clitóris o sorvendo e o engolindo. Suas mãos agarraram o lençol e seu corpo arcou, mas fui atrás de sua grutinha conseguindo tudo que podia do fluido mais íntimo de minha filha caçula.

Tendo a mente aberta criei minhas filhas para o mundo sem ser possessivo e não cobrando delas nada do que fazia por elas. Maya namorou por 9 anos, sem que eu interferisse respeitando sua vontade e Luisa só não ia adiante com os homens que tentaram se aproximar por seu modo de pensar.

Lambendo a bucetinha de minha caçula depois de tirar sua virgindade uma noite antes e fazendo tudo com sua irmã, me tornei possessivo delas como já tinha confessado a Maya. Até que elas não quisessem o mundo, se um dia quisessem, seriam minhas e as trataria ainda melhor do que as tratei como pai, se bem que elas diriam que seria impossível.

– Ahhhhhhh papaiiii. Nunca estive tão excitada em minha vida com você ai entre minhas pernas lambendo minha bucetinha.

Parei se sorver seu liquido saboroso para responder.

– Então se acostume a ficar excitada assim, pois isso vai ser muito frequente.

Voltei a língua a sua fenda, mas desta vez comecei lá embaixo perto de seu cuzinho também rosado e fui subindo, subindo até que a longa lambida passou por seu clitóris e iniciou um ritmo de pinceladas naquela meia perola rosinha e melada.

Olhando para seu rosto o vi se retorcendo, talvez gozando o que confirmou levando logo o antebraço a boca explodindo em um orgasmo colossal tremendo tanto na cama que provocava ruídos.

– Estou gozaaaaando tão forte papaiiiiiii, gritou abafado, mas no silencio do quarto ouvi o que ela falou.

Experiente no oral eu sabia que o clitóris ficava muito sensível e causava desconforto a mulher se o lambesse por muito tempo, então após a fazer gozar muito e longamente ameacei parar e sem saber de onde veio, sua mão segurou minha cabeça.

– Não pareeeee papaiiiiii.

Se ela pedia para que eu não parasse sabendo que a próxima coisa que faria era enterrar meu pau em sua buceta loirinha, deveria estar muito bom e intenso e continuei dando aquele prazer a minha linda filha mais nova.

Ia muito longe seu prazer e minha vontade de comer minha filha pela segunda vez era imensa. Forcei sua mão e levantei a cabeça e sob seu olhar perdido de prazer fui subindo por seu corpo até que senti minha glande escorregar em sua fenda.

Era ainda tão apertada que meu pau não ia encontrar a porta e se encaixar sem ajuda e de novo fiz isso com a mão. Com ele levemente encaixado sem escorregar, tirei-a e parecendo ainda gozar, Luisa tentou me puxar para dentro dela como na noite anterior. Não era o que eu queria para aquele momento.

Usando minha força levei uma mão por vez a cada braço seu em minha bunda e as abri como na noite anterior as imobilizando contra o colchão. Olhando para seu rosto, expliquei o porquê de minha atitude.

– Papai nunca vai te proibir de tomar a atitude quando estiver taradinha e quiser gozar comigo, mas sou eu quem mando e hoje será do meu jeito. Ontem você fez do seu e permiti.

– Simmmm papai, é você quem manda, mas preciso tanto de seu pau dentro de mim. Só o tive uma vez na vida e é tão bommmmm.

Sorri feliz de sua necessidade do papai.

– E você vai tê-lo logo porque essa bucetinha é perfeita para ele.

– Ahhuuuuuu. Você também sentiu isso ontem papai? Apesar das dores da primeira vez o encaixe foi perfeito porque não tinha um lugar lá dentro que não estava sendo tocado.

– Claro que senti. Meu pau também não tinha um milímetro sem estar comprimido por seu canal poderoso e quentinho.

– Então coloca papai. Acostuma minha bucetinha para seu pau grande. Vi muitos na internet, mas nenhum era grande como o seu. Grande e lindo. Ohhh.

– O que uma feminista fazia olhando paus na internet, a provoquei começando a penetrar.

– Ahhhhh. Feminista, mas hetero papai. Não sou contra os homens, mas a forma que muitos tratam as mulheres. Para ser sincera quando eu pensava em você ia lá procurar algum homem parecido com meu papai.

Consegui colocar a glande toda sentindo uma pressão incrível.

– Tão apertada filha. Que delicia de bucetinha. Aaaahhhh. Você se masturbava pensando que aqueles paus fossem meus?

– Ooooooohhhhhhhhuuuuuuuuuu. Sim, eu confesso, mas nenhum era tão lindo, tão grande e tão gostoso.

Ia enterrando com toda a calma do mundo tendo sensações indescritíveis com a força daqueles músculos vaginais massageando meu pau. Não bastasse a delícia do ato físico, havia o impressionante sentimento de estar me unindo a minha filha. Talvez um terço já estivesse dentro.

– Sua safadinha. Você colocou algum brinquedinho aí dentro.

– Nãoooo. Nada, no máximo meu dedo, mas nunca rompi meu hímen até ontem.

– Boa menina, guardando sua virgindade para o papai, a provoquei.

– Simmmm. Vou ser sempre sua boa menina. Sempre fui uma boa filha e agora vou ser de outro jeito. Vou te obedecer ainda mais, me provocou.

Meu pau avançava entre a necessidade de enterrar tudo e a vontade de curtir por mais tempo, o que não deu para curtir em nossa primeira vez. Meu peito já espremia seus seios, ou melhor, era contido por eles porque não se deformavam nem sob pressão. Meu pau já tinha alcançado dois terços em seu canal facilitado por seus fluidos abundantes e viscosos que o lubrificavam.

– Vocês sempre foram ótimas filhas, mas nenhuma está realizando meu desejo de pai de arrumarem um bom marido e serem felizes.

Era só provocação e não esperava sua resposta.

– Como não? Estamos sim realizando seu desejo. Você nunca nos disse que esse marido não poderia ser você. Ahhhhhhhhhmmmmmmmm, gemeu sentindo minha glande tocar seu colo do útero.

– Ohhhhhuuu. Sua safadinha. Você tem razão porque não esclareci direito. Se é assim, vocês são ótimas filhas porque realizaram meu desejo tendo um bom marido, brinquei.

– Ohhmmmmm. O melhor que poderia existir.

Comecei um vai e vem devagar.

– Papaiiii. Falando essas coisas vai me fazer gozaaar.

– Mas nem comecei ainda.

– Aaaaahhhhhmmmmmmmmm, estou gozaaando.

Como é maravilhoso ver um ser que se ama tanto se esvaindo de prazer que você proporcionou a ela. Continuei a estocando com calma, me inclinei a beijando mesmo que seus seios me empurrasse para cima. Luisa tentou transformar o beijo de amor em de luxuria, mas não deixei continuando no ritmo que ela aceitou.

Eu estava fazendo amor com minha filha pela primeira vez na vida, porque na noite anterior foi selvagem, de pura necessidade. Mais tarde poderia dar intensidade a ela, mas naquele momento era o amor infinito que inundava meu peito.

Luisa gozou por um longo tempo e quando terminou a deixei respirar, continuando naquele põe e tira controlado.

– Desculpe ter gozado tão rápido papai.

– Não se desculpe filha porque sempre será assim de você gozar mais do que eu o que vai me deixar muito feliz. Sou homem, não tão jovem e mesmo se tivesse sua idade, os homens não conseguem ter tantos orgasmos como as mulheres.

– Você não é jovenzinho, mas jovem. Só tem 43 anos e por se cuidar está um gato lindo e gostoso. Minhas amigas babam por você e poderia ter a maioria delas se quisesse. Mal sabem elas que são as filhas que o tiram do mercado, brincou.

– Exatamente isso. Estou fora do mercado para outras. Para ser sincero nunca sentiria com elas, por mais bonitas que sejam, o prazer que sinto por vocês. Estou arruinado para outras mulheres, brinquei.

Meu pau ia e vinha gostoso em um dos dois melhores lugares do mundo para ele, a bucetinha de minha caçula.

– Que bom, assim meu ciúme fica controlado. Sempre senti muito ciúme de você, pois não admitia que ninguém tirasse meu companheiro para tudo e meu amor.

– E quando você desconfiou de mim com sua irmã?

– Não foi a mesma coisa. Pôr a amar não senti ciúme e lá no fundo, até agradeci, pois se ela fazia isso com você, não tinha mais motivos de você não fazer comigo e aqui estamos.

– Sim, aqui estamos e estou adorando e vou agradecer sua irmã por ter insistido nisso.

– Não sei se teria sido tão generosa.

– Ela diz que além de te amar a excita saber que seu pai está fazendo amor com a irmã dela também. Daqui a pouco, vou ter que enviar uma mensagem para ela contando, sorri.

– Faz tudo o que ela quer papai. A Maya foi uma irmã maravilhosa e até facilitou as coisas para mim. Eu vou agradece-la muito quando estivermos as sós.

– O que ela disse que queria foi que eu fizesse amor bem gostoso com você para que você gostasse muito e se entregasse a mim, assim podemos viver felizes nós três juntos.

– Vai ser emocionante demais e delicioso dividirmos você papai. Já era como filha, mas nesse ponto eu ganhava dela pois era mais grudada em você. Ahhhuuuu.

– Sempre me perguntaram se eu não sentia falta de um filho e já antes de você nascer eu queria uma filha. De tanto que eu quis veio gostando de fazer as mesmas coisas que eu sendo minha companheira e nenhum filho poderia me dar o que você está me dando, brinquei.

– Ahhhh papaiiii. Eu te amo tanto e sempre soube que você estava feliz de me ter ao invés de um filho, então você merece muito o que está tendo de mim que um filho não poderia dar. Aaaahhhnnnn papai, estou amando tanto ter seu pau em minha bucetinha.

– Já que gosta tanto, depois de gozarmos você o terá de 4, em meu colo e em sua boquinha, pelo menos. Ohhhuuu, falei acelerando as estocadas, mas não muito.

– Papaiiiii, goza logo, porque vou gozar de novo, falou se esticando toda

Parei de conversar, soltei seus pulso e levantei meu peito de seus seios, levei minhas mãos os envolvendo e com os dedos segurei seus mamilos os apertando de leve, pois não queria nada intenso.

– Goza meu amor, goza porque o papai vai te encher de esperma que acumulou desde ontem a noite. Ohhhhhhhhhhhh, estou gozandoooooooo.

– Ahhnnn. Uhhhmmm. Estou gozando papai.

Com prometi um mar de esperma era injetado com potência no útero jovem de minha filha deliciosa. Quando achei que estava pela metade, parei o vai e vem e o deixei encaixando irrigando seu colo de útero protegido, mas aquela sensação de ser daquele jeito que poderia um dia engravida-la dava um excitação poderosa. Para mim e para ela.

– Tãoooo quente papaiiiiii.

– É por você ser tão gostosa que ele esquentou tanto. Uhhhhhhhnnn.

– Você promete nunca mais de deixar de fazer isso comigo?

Sorri sob seu olhar de prazer.

– Essa é a promessa mais fácil que farei na vida. Claro que prometo.

– Se você fizer sempre serei sua boa menina, me provocou.

– Seja, ou então apanhará do papai nesse bumbum redondo e firme.

– Papaiiiiiiiiii, você nunca me bateuuuuu, mas eu vou gostar.

– Sua safadinha. Você saiu muito melhor do que a encomenda.

– Porqueeee? Sou a filha que substitui um filho com vantagens, me provocou sorrindo.

Não acreditava como aquela garota sempre séria se transformou naquela deusa da luxuria.

– Exatamente amor. Vantagens deliciosas.

Foi o pico de nossos orgasmos e o meu não demorou a terminar após aquela explosão de prazer e fiquei no vai e vem até o de Luisa também ter terminado. Com o pau murchando saí dela e me deitei a seu lado apertados e abraçados.

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Comentários

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Que delícia essa Walkiria da luxúria!!! Uma loira cavala é tudo de bom! 🤤

Obrigado por nós presentear com mais um conto perfeito! E já que está atendendo a pedidos 🤗: sei que não é sua preferência, mas não nos prive do que já vivenciamos em algumas de suas narrativas ( como aquela de todas as mulheres de meu pai ) e faça um ménage com essas delícias de filhas!!! Às duas dividindo o pau do papai, seria divino!!!;🤤🔥🔥🔥🔥🔥

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