Vamos dar sequência a putaria mesmo estando no banho Maria! KKKKKK
Eu não ia falar, mas são só mais dois nesse chove não molha! KKKKKK...seria esse , e o que postarei no final de semana que verão que não estou mentindo, apesar que também verão nesse um pedido da Tatá que me surpreendeu. Mas não vou dar spoiler porque ele abrange mais a sequência do meu plano com a dona Sara que seria o principal motivo pra não ter tanta ação.
No anterior falei que tinha dado uma dose de sossega leão pra minha mãe quando voltou da viagem e do que fiz com a minha irmã em seu quarto. Realmente eu estava começando a deixar minhas leituras e aprendizado cristão de lado e me entregando as leituras e aprendizados da putaria porque já tinha momentos que não raciocinava com a cabeça de cima e sim com a de baixo, e chegava a imaginar se o meu pai realmente tinha essas mesmas atitudes na minha idade por saber que aproveitou muito da sua liberdade. Minha atitude com a Tamires foi arriscada, mas eu sabia que não correríamos risco algum pelo que havia feito, o que a fez ver que eu realmente queria ela. E nesse mês de agosto foi cheio de surpresas e ela mostrou que estava realmente decidida em assumir a nossa relação. Mas voltando pra dona Sara naquele domingo a noite eu fui o famoso filho da puta no seu quarto. Como sempre coloquei meu celular pra despertar e por volta da meia noite me levantei e fui pro quarto da minha mãe. E se a minha irmã estava possuída naquele final de semana eu passei a ficar naquele quarto porque já tendo feito isso por várias semanas fui pegando confiança o que me dava segurança pra deixar o gabiroto ditar as regras. Me acomodei ao seu lado e comecei meus trabalhos sempre falando palavras positivas sobre o que ela sentia e assim por diante. E parecia que naquela noite ela estava realmente apagada devido a viagem e ao sossega leão me fazendo admira-la ainda mais naquela cama onde comecei a alisar as suas costa próxima dos ombros e também a sua nuca podendo apenas ouvir um resmungo. Seu semblante era calmo e sereno numa noite mais quente, e quando é pra fazer coisa errada o gabiroto não dorme em serviço e nesse dia ela estava dormindo virada pro lado de dentro da cama. Eu já não falava mais nada e apenas cultuava o seu corpo onde a minha mão ia alisando suas costas e empurrando o cobertor aos poucos para poder ver a sua bunda naquela camisola. E nessa noite eu mostrei que as vezes não me preocupava com o perigo e mesmo sendo um toque sutil pelo seu corpo que ao chegar no seu quadril eu não resisti e alisei a sua bunda pela primeira vez podendo sentir o detalhe da sua calcinha me fazendo descobri-la mais um pouco podendo apreciar boa parte das suas coxas apenas com a luz do display. E como sabemos o risco pode ter um preço e nesse dia quase vi o dilúvio naquele quarto quando se virou pro meu lado fazendo meu coração disparar e o meu pau amolecer enquanto tentava tirar a luz do display. A adrenalina foi lá no inferno devido ao que fiz por apenas ouvi-la murmurando algo que não dava pra entender, mas graças a Deus ela não acordou e me mostrou que estava realmente apagada me fazendo pensar ainda mais com a cabeça de baixo. Com cuidado me sentei na beira da cama com o corpo virado pra cabeceira e novamente comecei a alisar a sua bunda fazendo o meu pau ficar novamente duro, e tomado pelo tesão toquei em sua mão e com cuidado fui puxando ela devagar até apoia-la no meu pau enquanto eu alisava aquela sua bunda que sonhava em uma hora vê-la totalmente a mostra. E quanto menos reação ela demonstrava mais eu me encorajava e só dei por encerrado quando eu quis ir mais além, e também pela primeira vez toquei em um dos seus peitos sentindo seu bico duro, mas dessa vez ela se mexeu tirando a mão de cima do meu pau e se virando pro outro lado me fazendo ficar mais gelado ainda, mas Deus também me ajudava e ela apenas resmungou e voltou a dormir. E nesse momento eu aceitei isso como um sinal e resolvi encerrar por ali, mas antes precisava cobri-la e nesse momento pude ver ainda mais as suas coxas me fazendo querer fazer mais besteira, mas me segurei, ajeitei a coberta e sai com o pau daquele jeito. Eu não acreditava no que fiz e fui pro banheiro bater aquela punheta pra dormir e ver como se comportaria de manhã. E após ela me chamar e eu sair do banheiro pra lhe dar aquele bom dia pude ver que estava pensativa e ao lhe abraçar o que achei que evitaria lhe perguntei se havia acontecido algo e ela apenas desconversou falando que estava tudo bem com um sorriso discreto. E nisso não demorou pra Tatá aparecer e mais uma vez me olhar desconfiada. Mas a dona Sara a chamou para um abraço e assim ela deu uma acalmada. E ao surgir uma oportunidade num dia da semana em que a Tatá tinha ido numa reunião de meninas na igreja a noite eu estava na sala com a minha mãe e depois de fazer outro chá batizado com a poção do amor do satanás comecei a conversar com ela sobre a papelaria e depois perguntei se ela não queria conversar sobre a segunda de manhã porque ela tentou disfarçar, mas eu percebi que ela estava preocupada com algo e se quisesse conversar que ela poderia confiar igual confiou na nossa última conversa. Ela me olhava com vergonha e eu sabia que era por causa do que a incomodava, e por ter em mente que aquilo não era algo pra se conversar com um filho. Também percebi que parecia estar quebrando aquela armadura do proibido que a envolviia. E depois de fazer seus argumentos e eu me mostrar mais solidário ela desabafou, mas mostrando toda a sua vergonha. E como daquela vez não sabia se era meu atrevimento em toca-la, se era o que falava ao seu lado, ou as duas coisas.
- Aquele dia eu já fiquei muito constrangida em ter aquela conversa com você Samuel. Mas não vou mentir que não me ajudou filho. Mas é complicado conversar sobre isso com você como foi daquela vez.
- Pelo jeito seria algo semelhante ao acorrido naquela conversa mamãe? E se for isso eu sei que insistir pra você falar seria muita falta de respeito da minha parte. Mas queria que se sentisse a vontade como naquele dia e se percebeu o que me falou ficou guardado, e somente nós dois sabemos a não ser que tenha comentado pra mais alguém.
- Pelo amor de Deus Samuel! Não! Falei só pra você filho! E o motivo de não querer falar é que o que aconteceu naquela noite foi muito mais esquisito do que aquela vez e das noites que tive essa sensação.
- Mamãe! Aquele dia você falou que parecia que tinha alguém ao seu lado e que parecia o papai...
- A questão é a sensação que senti aquele dia com a dessa noite...minha nossa! Já falei mais do que pretendia!
- Mas mamãe! Que sensação é essa que te incomoda tanto? Me desculpa insistir, mas se não pode confiar no seu filho só porque eu sou novo e do sexo masculino você vai confiar em quem? Nas suas amigas da igreja? No pastor? Minha nossa! Me desculpa mamãe! Novamente fui inconveniente e não tenho o direito de te obrigar a falar se não quer. Ainda mais por ser a minha mãe! Usava de todos argumentos pra quebrar ainda mais aquela armadura. Ela me olhava na dúvida do que fazer por me ver querendo ajudar e ao mesmo tempo afirmando que eu estava indo longe demais. Mas água mole em pedra dura, tanto bate até que fura! E furou!
- Não precisa se desculpar Samuel! E diante da sua persistência chego a achar que você tem razão ainda mais por já termos tido uma conversa semelhante. E como eu disse foi muito diferente dessa vez! Era como sentisse alguém tocando o meu corpo e pedindo algo! Parecia um sonho, mas muito estranho pelo que sentia! Eu estava muito cansada e parecia que não tinha forças para abrir os olhos, mas eu senti algo que fazia tempo que não sentia por ter sido com o seu pai. E quando o relógio despertou eu fiquei uns dez minutos sentada na cama pensando nesse sonho ou nesse pesadelo.
- Mas no fim, foi algo bom como me falou que foi aquele dia ou ruim mamãe?
- Filho! Foi bom! Como eu disse fazia tempo que não sentia isso. E o estranho é que eu já vinha sentindo isso durante a noite, mas nada comparável com essa noite! E o estranho que parece que é como me orientasse ou pedisse pra ser feliz dentro da nossa casa, que aqui estaria a minha felicidade! E que eu não devia ficar mais tempo sozinha nas noites e que era por isso que eu deixei de ser mais feliz como que era com o seu pai. E pode ser estranho, mas eu fiquei pensando nos seus sonhos e por mais absurdo que seja as minhas conclusões parece que ele quer que você tome o lugar dele Samuel!
- Mamãe! Eu já estou no lugar dele e fico feliz de poder ajudar na organização da casa e da papelaria...
- Não é esse o lugar Samuel! Esse eu já aceitei que assumisse! Mas eu não te falei ainda, mas seus abraços e beijos são gostosos e me faz sentir tão bem, que chego a pedir perdão todas as noites por não evita-los. Mas não faço isso pra não perdermos novamente essa alegria que temos, só que tem hora que pareço essas meninas novas que estão pra casar.
- Pelo amor de Deus mamãe! Não quero ser egoísta, mas ter um homem dentro de casa ia ser muito estranho...
- Não se preocupe filho! Já falei que não tenho essa intenção porque também tenho que respeitar a privacidade da sua irmã. Mas espero que isso passe e me desculpa por falar da minha intimidade com você Samuel.
- Mamãe! O que conversamos só vai ficar entre nós dois! E conhecendo um pouco desse assunto até entendo a sua preocupação, e se não melhorar essas sensações com você não querendo se casar de novo vai ser complicado!
- Filho!!!!!
- Mamãe! Eu não sou bobo assim como pensa! E em respeito a você não estou sendo direto sobre o que estamos conversando, mas sabemos do que se trata e assim como você um dia eu e a Tatá vamos sentir essa sensação. Mas você sabe que já sentimos, mas que aprendemos a controlar e nos acalmar. Mas você acha que o papai queria que eu assumisse o lugar dele ao seu lado? Ela me olhava com os olhos arregalados e eu emendei. – Foi você que comentou mamãe e parecia estar certa do que falou!
- Mas se for essa a intenção dele, ele está fazendo mau juízo da sua mãe! Onde já se viu uma mãe dormir com o seu filho? E porque isso está sendo mostrado em sonhos? Fico pensando se isso é uma provação ou se é o satanás querendo me enganar.
- Mamãe! Não creio que seja coisa do satanás e você está sempre está fazendo as suas orações. E se fosse pra te ajudar a ser feliz, e sendo algo que foi confirmado em orações eu dormiria pra te ver feliz porque você já sofreu demais com a perda dele. Mas também acho que terá que estudar mais os seus sonhos e pedir muita orientação nas suas orações pra não fazer algo que te deixe triste. Ela me olhava admirada, ainda mais por citar o livro sagrado e pelo modo que falei das orações.
- Você teria coragem Samuel?
- Mamãe! Como eu disse se fosse pra te ver feliz e sendo algo abençoado, sim! O único detalhe é que seria uma união que teria que ser mantida em segredo por sermos mãe e filho. Ela ficava admirada de me ver falar com tranquilidade e sendo firme nas palavras. E ela estava tão concentrada nas minhas opiniões que no fim perdeu o medo e começou a argumentar.
- Você está falando sério filho? Eu disse que sim e ela prosseguiu! – Mas filho! Além de ser errado você um dia vai querer ter a sua família e ter filhos! Então não acho que seja prudente afirmar uma coisa dessas mesmo nas condições ditas por você, e não seria nada saudável uma relação escondida, e ainda mais pecaminosa!
- Quanto a família, você e a Tatá são a minha família! E quanto ao casamento não é minha prioridade. Vocês sim são a minha prioridade e farei de tudo pra vê-las felizes! Até uma união pecaminosa como argumentou mamãe. Mas primeiro temos que resolver o seu problema e se eu tivesse sonhado com o papai como naquele dia poderia ser algo mais estranho ainda. Mas espero que nossa conversa tenha te ajudado e que ela não nos afaste de novo.
- Não querido! Apesar da vergonha pude desabafar com você o que sentia e com certeza nossa conversa foi uma boa orientação e também pude ver que realmente posso confiar em você Samuel. Mas você trocaria as garotas da igreja por uma velha com o dobro da sua idade? Fiquei curiosa pra saber sua opinião sobre essa questão!
- Mamãe! Você não está velha e eu sei que tem alguns irmãos que deseja casar com você. E quanto a idade sabemos que tem meninas na idade da Tatá que casam com homens bem mais velhos e ninguém fala nada. E não vejo problema de uma mulher mais velha casar com um rapaz mais novo. Realmente aquele dia foi a quebra da armadura! Isso foi um resumo porque houve muitos argumentos e um pouco de estresse dela nas perguntas e respostas. Mas a Tatá chegou e se juntou a nós, mas pra falar da reunião e tentar bisbilhotar o que conversamos nesse tempo que estávamos sozinho, e eu falei que era sobre o seu aniversário, e que a nossa mãe falou que ia começar a surgir os pretendentes a deixando brava. No fim demos risadas das suas atitudes e no outro dia ela novamente falou um monte para mim. E quanto a minha mãe ela não mentiu sobre os abraços e parecia mais feliz quando os sentia. E no final de agosto num sábado a noite eu fiz um chá com uma dose mais forte de calmante e da poção do amor do satanás, e enquanto conversávamos sobre o aniversário íamos tomando, e depois de uma hora ela começou a demonstrar que estava com sono e não demorou pra subir pro seu quarto dormir. E como ainda era cedo eu fiquei com a Tatá na sala a deixando surpresa quando pedi depois de um tempo pra ela ir ver se a nossa mãe já estava dormindo que sabendo das minhas intenções foi rapidinho voltando e falando o que já sabia. Como disse! Final de agosto, o frio praticamente já tinha ido, a minha irmã já ficava com roupas mais leve e sabendo que não corríamos riscos, mas querendo deixa-la tranquila desliguei a TV e a puxei pra cozinha me sentando numa cadeira com ela levantando a saia e sentando em cima do meu pau.
- Eu sabia que hoje você estava vestida como a filhinha certinha da mamãe!
- O que adianta ser certinha se o meu homem me fez ficar bem safadinha! Ficamos um bom tempo nos pegando que ela nem se deu conta que já tinha liberado os seus peitos e que se bobeasse a deixaria só de calcinha. E depois pedi pra ir no meu quarto, pegar o baby doll no baú e vesti-lo no seu quarto enquanto eu ia no banheiro me trocar pra dormir também. Assim que me chamou eu entrei com um dos shorts de pijama e fechei a porta vendo ela me olhar assustada, mas a juntei num beijo apertando a sua bunda vendo ela se entregar aos poucos.
- Você está me levando a fazer loucuras Tatá! Tem hora que queria que não tivéssemos começando essa relação pervertida, mas quando eu te vejo não resisto mais!
- E não é pra parar Samuca! Eu também sou culpada por aceitar as suas loucuras! Eu a virei novamente de frente pro espelho e comecei a tirar o baby doll a deixando só com aquela calcinha e meu tesão era tanto que eu já não conseguia me controlar e juntava a minha mão na sua bucetinha pedindo pra segurar o gemido até que gozou e falei que era pra ela ir novamente com aquela calcinha pra igreja no domingo. A beijei e sai antes que fizesse mais merda! Estava explodindo, mas não podia me masturbar indo pro meu quarto esperar a hora de mais um ataque no quarto da dona Sara e dessa vez ia ser o ataque algo que a cada visita e conversa com ela eu ia intensificando por ver as situações parecerem me favorecer. Assim que chegou a hora eu fui pro quarto dela e em vez do cobertor ela se cobria com um lençol e antes de fazer algo me certifiquei se estava realmente dormindo. Após confirmar comecei puxando o lençol e não vendo nenhuma reação fui além e o que eu não fiz naquela noite nessa eu não resisti e fiz vendo a adrenalina muito mais no inferno do que naquele dia. E ajoelhado ao lado dela comecei alisando suas costas e a sua nuca deixando a minha respiração bem próxima dela. Minhas atitudes já eram loucuras e eu praticamente já não raciocinava mais. E novamente podia ouvir ela resmungando baixinho e sem medo comecei a deslizar a minha mão pelo seu corpo parando no quadril e descendo pra sua bunda me fazendo sonhar ainda mais em tê-la como a minha irmã. E depois de alisar como eu disse eu não resisti e puxei a sua camisola mais pra cima liberando parte da sua bunda e deixando a mostra parte da sua calcinha bem comportada de senhora que podia apreciar com a luz do display do celular. Meu pau latejava e eu não conseguia parar de olhar, mas puxei de volta e fui para o sugestionamento. E diante do que me disse na conversa não perdi tempo e usei a meu favor. “Ele te ama Sara!”, “ não brigue com seus desejos, “deixa ele assumir o que eu estou te pedindo”, e assim por diante! Foram mais uns trinta minutos falando e alisando suas costas e sua nuca e na confiança exagerei forçando um pouco mais a minha mão e ela se mexeu virando e me assustando. Mas me levantei do chão e ao encostar a mão nela, ela novamente resmungou, o tesão falou mais alto, e como daquela vez me sentei com cuidado pegando em seu punho trazendo a sua mão pra cima do meu pau que por estar com o shorts do pijama estava daquele jeito. Minhas ações estavam me levando a abusar da sorte e quando sua mão tocou ele eu tirei a minha e fiquei sentindo aquele momento até sua mão começar a mexer me assustando e parecendo querer segurar, só que o tesão era muito e o medo também. Vendo que estava exagerando com cuidado tirei a sua mão e sem fazer mais nada eu a deixei sozinha. Mas novamente foi outra punheta no banheiro e depois me deitei imaginando como seria o domingo. A minha maior dúvida era em saber se o que dava pra ela e o que fazia com ela em seu quarto a deixava com o seu líbido alto a fazendo ficar excitada de alguma forma querendo por o seu tesão para fora podendo novamente sentir aquele prazer escondido, ou se eu estava iludido achando que não demoraria pra eu tê-la como já tinha a minha irmã. Eram muitas dúvidas que comentava com meus consultores da web e eles achavam que eu estava tendo progresso e que era só aguardar que uma hora ela poderia ceder, mas que tivesse paciência e não tentasse forçar demais porque tudo tem o seu tempo. E no domingo ela estava mais quieta novamente e ao me ver chegando parecia preocupada por me ver se aproximando pra lhe dar bom dia, mas me deu um abraço e ao perguntar se estava tudo bem ela disse que sim e que apenas não tinha dormido muito bem, mas que após o almoço ela descansaria um pouco. Não argumentei, mas ali eu vi que estava no caminho certo porque pela primeira vez ela mentiu sobre as noites que ia ao seu quarto. Em seguida minha irmã aparece e ela começou a conversar quebrando aquele suspense. Depois nos arrumamos pra ir pra igreja e só de olhar pra Tamires meu pau já ficava duro por saber que usava aquela calcinha. O domingo foi tranquilo e dei uma trégua pra dona Sara onde ficou boa parte da tarde em seu quarto e enquanto ela descansava ou talvez se masturbasse pra se aliviar eu sai com a minha irmã pra dar uma volta no shopping e aproveitei pra comprar algo pra ela enquanto me esperava no corredor tomando um sorvete. Olhamos vitrines, comemos um lanche e aproveitamos pra conversar mais sobre nós dois por estar sentindo que estávamos no limite. Mas fomos pra casa e ao entrar nossa mãe estava esquentando a nossa refeição, eu fui ver se estava tudo bem e ela parecia mais tranquila onde lhe dei outro abraço e subi pro meu quarto guardar a sacola no baú pra minha irmã ver na segunda. Mas naquele domingo daria tudo pra saber se a dona Sara se masturbou pra aliviar seu tesão caso estivesse mesmo subindo nas paredes!
Se agosto estava terminando, setembro estava chegando e com ele mais um sinal vermelho da Tatá e depois o seu aniversário. E sabendo disso precisava aproveitar e na segunda foi o início do mês sendo recebido pela minha irmã com o que eu havia comprado. Não era nada demais comparado com o que já havia comprado e com o que ia comprar. Era apenas um conjunto de lingerie com a calcinhas estilo shortinho vermelho e um hobby de cetim preto. E quando eu abri a porta ela se se pendurou do meu pescoço vestida com ele e vendo ela daquele jeito eu não entendia porque se uma mulher usasse algo parecido ou igual era visto como luxuria. Minha irmã estava linda e se fossemos casados ela estaria vestida para mim e ninguém mais. Nos beijamos e eu fui pro meu quarto onde tirei a minha roupa ficando só de cueca e desci indo pra cozinha que ao ver um lanche em cima da mesa já percebi que meu almoço ia ser mais interessante. Eu me sentei no sofá e fiquei observando ela abrir o hobby me mostrando o que usava por baixo.
- Eu adorei Samuca! Mas porque vermelho e não uma cor mais neutra?
- Porque dizem que vermelho é a cor do pecado e já que no ponto de vista religioso somos dois grandes pecadores resolvi presentear minha meretriz com esse que ainda não me mostrou como ficou. Ela foi abrindo o hobby revelando seu corpo perfeito e quando deixou cair e ficou de costas pra mim eu vi que qualquer coisa ficava bem nela. Eu a puxei pro meu colo de costas pra mim e não demorou pras minhas mãos juntarem os seus peitos e a sua bucetinha vendo ela gemer e rebolar pela forma que mexia o seu quadril. Nossos corpos não demoravam pra explodir em desejos e tesão, e sem eu esperar ela mesmo liberou seus peitinhos me fazendo ficar mais excitado juntando um em cada mão e depois desci uma até a sua bucetinha a masturbando. E mais uma vez pude vela perder o controle até que gozou e eu sempre evitava de gozar nesse horário, mas nesse dia eu não me preocupei. E depois de faze-la gozar naquela masturbação inesperada pela forma que foi e que estive prestes a mudar a maneira de toca-la eu pedi pra fazer o mesmo comigo, mas precisei colocar um daqueles shorts pra ficar mais confortável. Nossos beijos exalavam desejos e tesão um pelo outro e nesse dia ela também começou a me dar pistas do que iria acontecer, mas eu não raciocinava com tudo aquilo que me envolvia naquele momento. E ouvir ela falar que estava perto de nós avançarmos, eu deduzia que ela falava dos limites que colocamos na nossa relação.
- Vejo que o meu homem hoje tá bem tarado pela mulher dele!
- Você me deixa assim Tatá! E tá ficando difícil de controlar esse desejo.
- Eu sei meu homem! Mas está chegando o dia que isso pode mudar nossas vidas e nossa relação de irmãos e namorados comprometidos. Eu imaginava que tanto eu como ela queríamos a mesma coisa naqueles momentos que era pelo menos nos tocar sem nada pra nos impedir e de eu pelo menos mamar naqueles peitinhos. Mas um dia antes do seu aniversário ela me surpreendeu. E naquela segunda depois de gozar e dar uma acalmada eu apenas pedi pra que vestisse o hobby só para eu ver seu biquinhos marcarem o tecido, e depois de me limpar e lavar o shorts me troquei e fui pra papelaria. Na semana do sinal vermelho discutimos sobre o seu aniversário com a nossa mãe e no fim ela escolheu um encontro numa pizzaria com amigos no sábado e um almoço entre nós três no domingo. Também aproveitei para ir no shopping e comprar seus presentes que dessa vez me arrancou o coro, mas valia a pena. Comprei uma saia e um terninho social que quando experimentou até a minha mãe a elogiou. E naquela loja de sempre já fui atrás do outro comprando um conjunto de lingerie com o sutiã conselet, meias sete oitavos, cinta liga e duas calcinhas porque a do conjunto era de um tecido transparente e bem pequena com apenas uma fita nas laterais, mas não era aquelas fio dental depravada e peguei uma do mesmo tamanho de renda e micro fibra que esconderia a sua bucetinha. E na semana do seu aniversário ela quase não ficava a noite em casa pra poder jantar na casa de algumas amigas a convite para lhe presentear com algo que gostasse pulando apenas a quinta que era o dia a ser comemorado. E nesses dias aproveitava pra conversar com a minha mãe e tentar conhecê-la mais sobre seus pensamentos quanto a doutrina da igreja e em relação aos ensinamentos. Ela parecia mais calma e quando pensei que ia tomar uma bronca por voltar a pega-la no colo ela apenas deu risada dando aquela bronca de brincadeira.
- Mamãe! Me desculpa, mas preciso fazer algo que faz um tempo que deixei de fazer, só que hoje não vou deixar passar em branco.
- O que meu filho...
- Isso mamãe! Sem dar tempo de terminar a pergunta eu a peguei no colo lhe arrancando risadas e aquela bronca de amor de mãe.
- Samuel! Eu sou a sua mãe! Se esqueceu?
- E uma mãe amorosa como você deve adorar esse gesto de amor do seu filho porque deu uma risada gostosa no meu colo.
- Mesmo achando exagerado eu gostei sim filho! Mas agora me põe no chão pra podermos assistir algo na TV.
- Pensei em conversar enquanto tomamos um chá mamãe! Ela concordou e eu fui preparar, mas dessa vez sem poção do satanás. Falamos do aniversário, das amigas da escola da Tatá, depois da igreja, e aproveitando a mistura dos assuntos eu lhe fiz uma pergunta que a deixou meia receosa, mas no fim respondeu e me deixou mais esperançoso no objetivo.
- Mamãe! Nós aprendemos quanto a maneira de nos vestir e se comportar de acordo com o livro sagrado. Mas não é querendo mudar esse ensinamento, só que eu observo as amigas da Tatá tanto da igreja quanto as da escola e tirando umas que são mais assanhadas de ambos os lados, sendo as da escola um pouco mais! Eu me pergunto se nos dias de hoje temos mesmo que seguir a risca o que está escrito? Você já falou que sabe que a Tatá com certeza tem vontade de usar algo que suas amigas usam e que é proibido. Mas você não acha que nos dias de hoje é muito complicado pras meninas na idade dela? Também gostaria de saber se você não tem vontade de fazer algo ou vestir algo que ache errado por causa da igreja, e se realmente há um certo exagero para os dias de hoje? Ela me olhou e começou falando da sua criação e que sofreu muito pelo que vestia e tinha vontade de vestir. E que com o tempo aprendeu a conviver com isso em respeito aos meus avós. E até achava que com o meu pai ela teria mais liberdade o que não aconteceu porque ele a queria como havia conhecido e sendo o seu marido ela acatou o seu pedido. Quanto aos ensinamentos ela respeita, mas também achava um certo exagero porque ela concordava comigo que nem tudo era vulgar desde que fosse algo comportado se não fosse tão curto e mostrando demais. E que ela sempre teve as suas vontades, mas que agora já está velha e conformada.
- Então Samuel! Eu sei que você discorda com muitas coisas que aprendeu e eu até concordo em partes com você filho! Mas mudar nossos costumes traria muita discussão com seus avós e tios além de sermos alvo de comentários na igreja. Apesar que com o passar dos anos muito coisa foi liberada e deu uma aliviada quanto a pressão das meninas em poder vestir algo que era proibido. A sua irmã pode usar calça, desde que não seja dessas justas no corpo algo que na minha época era proibido e podemos ir na praia, mas com shorts tampando a parte de baixo do maiô que tem que ser bem comportado. Ela me deu vários exemplos do que mudou e via que ela lamentava de não ter usado nada do que desejava. Mas a deixa em relação ao que o meu pai pediu me fez pensar muito! O melhor dessa conversa foi que ela quebrou mais uma barreira entre nós dois lhe mostrando que ela podia confiar e conversar comigo sobre qualquer assunto que a incomodasse. E depois dela falar mais de sua vida e do que pensava sobre algumas coisas impostas pela igreja eu agradeci pela confiança.
- Que legal mamãe! Muito obrigado pela confiança e falar mais da sua vida. Acho que nossa conversa estava tão gostosa que te fez se sentir a vontade pra me falar mais da sua vida. E quando quiser conversar é só me chamar! Ela me também me agradeceu, as horas passaram, a Tatá chegou e fomos todos dormir. E como todos os dias a minha irmã me deixava louco nas horas do almoço e um dia antes do seu aniversário ela me fez um pedido onde mostraria suas intenções ainda mais do jeito que a encontrei onde não se preocupava em me mostrar o que já tinha visto.
- Samuca, você consegue dar um jeito da mamãe ficar fora uma noite?
- É meio complicado, mas só se ela dormisse na casa de algum membro da igreja pra ajudar a cuidar de alguém que esteja precisando de companhia ou caso surja algo que ela se interesse em particular, porque esse interesse Tatá?
- Porque eu vou é meu aniversário e queria um presente especial do meu homem nem que seja atrasado! Ia pedir pra inventar um trabalho de escola, mas acho muito pouco tempo pra aproveitarmos como sempre fazemos quando ela dorme fora. Era algo que eu também desejava e até podia ir vendo algo para nos deixar sozinhos. Mas seu aniversário chegou e apenas dei os parabéns com um abraço lhe entregando o meu presente e a minha mãe a pedido dela deu uma sandália que no fim ficou perfeito com o meu presente. Fomos pra escola e ela já perguntava do meu outro presente e eu desconversava. Mas quando voltei pra casa para almoçar lhe dei aquele beijo com as mãos percorrendo todo o seu corpo podendo vê-la mais acesa e querendo avançar mais. Precisei me segurar no último até que antes de fazer algo levei a minha mão na sua bucetinha e a masturbei até ela gozar e se declarar pra mim como sempre faz. E antes de sair falei que seu presente tão esperado estava dentro do meu guarda roupa e que ela me mandasse uma mensagem falando o que tinha achado. A putinha tinha ficado eufórica pela mensagem que me respondeu dizendo que só ia usar num dia especial para termos mais tempo. E assim foi a semana até que na sexta ligaram para minha mãe perguntando se ela podia dormir na casa de uma conhecida de suas amigas, mas que ela só seria liberada no sábado depois das onze horas devido as pessoas que estavam disponíveis. Ela aceitou em ajudar e ali começou o meu martírio e os limites indo água a baixo. Minha mãe tomou um banho, se trocou, pegou o que precisava levar e como sempre vieram busca-la devido a distância para onde ia. Em seguida minha irmã subiu tomou o seu banho saindo só de toalha e foi até o meu quarto onde me abraçou pedindo pra fazer o mesmo. E enquanto eu estava no banho ela ia se arrumando pra receber parte do presente que realmente queria. E quando sai só de toalha ela ainda estava no seu quarto. Eu me vesti com o que ela queria me ver e desci me sentando no sofá para aguarda-la, e quando apareceu meu coração disparou pelo modo que me presenteou.
- É sério isso Tatá?
- Depende do que realmente você esperava em me ver vestindo Samuca! Você deve estar imaginando algo que talvez não esteja vestindo hoje. E se continuar nesse ritmo logo vai trazer só o sutiã porque as calcinhas estão cada vez menores. Ela vestia o hobby, as meias e pra me deixar louco e mostrar que estava querendo mesmo ser a minha putinha calçou as sandálias que ganhou da minha mãe a deixando mais gostosa e se aproximou. E pude perceber que os ensinamentos da putaria estavam sobressaindo sobre os da igreja por vê-la com as sandálias.
- Independente do que esperava e do que está vestindo não tem problema porque você está demais só de estar assim.
- Então porque não abre o meu robe pra ver se era realmente o que esperava? Eu me sentei mais na beira do sofá e fui soltando o laço abrindo o seu robe e novamente precisei me segurar. Ela tinha vestido a outra, mas ela tinha razão quanto ao tamanho. Por ter o quadril mais largo tampava apenas seu púbis e sua bucetinha ficando quase toda enfiada na bunda. E aquele sutiã lhe deu um ar muito mais sex sem dizer da cinta liga. Eu a abracei beijando o seu ventre e fui virando seu corpo pra ver a sua bunda onde beijei levando a minha mão na sua bucetinha e depois ela se virou, e sentou no meu colo se encaixando no meu pau.
- Você tem certeza que vai se controlar depois daquela última vez Tatá? Ela estava irresistível e eu já não falava nem mais por mim, e com certeza ela menos ainda!
- Hoje eu vou, mesmo tendo apenas uma parte do presente que eu tanto desejo de você, mas depois eu te falo o que seria a outra parte, mas tem que ser numa outra noite que ficarmos sozinhos meu homem. Então vou me segurar e espero que me ajude a não me deixar te dar a outra parte hoje porque garanto que você vai gostar mais do que eu desse presente. Sua calcinha já estava melada e meu shorts nem se fala. Nos beijávamos como dois amantes enquanto eu a masturbava desesperadamente ouvindo ela falar coisas que me torturavam. – Acho que deixei meu homem com muito tesão, mas se controla que na próxima noite você vai poder curtir muito mais a sua mulher safadinha. E naquela ritmo ela gozou gemendo gostoso e amolecendo no meu colo. E nesse dia descobri também que quando a mulher quer ficar no controle ela fica e nos manipula de qualquer jeito. Ela via que eu estava desesperado e depois de conversarmos mais sobre suas intenções sem ela abrir o jogo do que realmente pretendia, ela me cobrou da solução para ficarmos juntos como havia prometido e falei que talvez até a final daquele ano eu teria algo para lhe falar, mas depois do que me falou tive que rever e no fim precisei abrir o jogo com ela porque não queria fazer nada que depois não pudesse voltar atrás por arrependimento. Em seguida ela se afastou do meu pau e me olhando segurou nele como sempre fazia e começou aquela punheta que se já foi bom na segunda nesse dia gostei mais ainda. Ela estava no controle e eu parecia um boneco que ela podia fazer o que quisesse porque eu não tinha reação naquela noite. E não demorou para eu gozar e me lambuzar todo.
- Tatá! Espero que saiba mesmo o que está fazendo..
- Eu também Samuca! Mas espero que consiga parar no que planejei pra nós dois nessa noite. Nos beijamos e depois eu subi pro meu quarto pegar outro shorts e me limpar enquanto ela foi pegar um suco sem tirar os sapatos desfilando para mim daquele jeito. Desci e tomamos o suco conversando mais sobre sexo e voltei a questiona-la por estar vendo muito pornografia, e ela deu risada falando que já tinha parado e que apenas estava lendo relatos que achasse interessante por deixa-la muito excitada, e por também dar dicas do que fazer com o seu homem. E num tom mais sério ela falou que não havia mudado seu comportamento e que só se entregava para mim daquele jeito por termos feito aquele acordo que um pertencia ao outro como marido e mulher. Aquilo enchia o meu ego, mas as horas passavam e ela falou que estava na hora dela ganhar o seu presente. Seu mistério me deixava desesperado por não saber das suas intenções, mas ela me puxou pra escada subindo na minha frente por saber que eu adorava vê-la subir daquele jeito pra poder admirar ainda mais a sua bunda que naquela noite vê-la subindo calçada com a sandália foi incrível. Em seguida me puxou pro seu quarto e falou que aquela noite seria no dela. Em seguida ela foi pra frente do seu espelho me puxando e se encaixando de costa no meu corpo onde começou um jogo de sedução.
- Você realmente está me deixando maluco Tatá! Não sei se realmente é normal, mas mau acabo de gozar e você já consegue deixar o meu pau duro. E hoje você realmente está irresistível! Falava enquanto ela via a minha mão percorrer o seu corpo onde falei que nunca imaginei que ela sendo a minha irmã um dia seria mais do que isso e ela apenas ouvia com aquele sorriso de que mesmo sendo errado estava feliz. E depois que eu terminei ela respondeu e ainda fez uns questionamentos sobre minhas atitudes.
- Quanto ao seu pau eu percebi e isso me dá tesão Samuca! E só de sentir seus beijos e seus toques também já fico meladinha! E se você não imaginava muito menos eu que era a mais centrada nos estudos da igreja e da doutrina. Apesar que só sou mais safadinha quando estamos sozinhos! E o que queria entender é o porque você faz questão de me ver com calcinhas tão pequenas iguais a essa que estou usando? Eu sempre achei os conjuntos bonitos, e também são muito sensuais! Mas pra me deixar desse jeito não precisa ser somente com calcinhas pequenas desse jeito!
- Você tem razão Tatá! Mas a partir do momento que te vi com o micro shorts e com o primeiro biquíni, meu tesão por você era tanto que mesmo sugerindo o que compraria e se compraria você nunca me proibiu pra valer, e também nunca deixou de usar nada mesmo que demorasse um tempo. E te ver assim e lendo todo esse material pornográfico, além de ver as fotos de modelos, me expira pra comprar e ver como a minha irmãzinha ficaria com essas roupas.
- Eu nunca questionava a fundo por gostar da sensação que sentia com você irmãozinho! E já falamos sobre isso e eu posso ver através desse espelho o seu desejo pelo meu corpo coberto apenas com essas peças de roupas. Você me devora com os olhos e com as mãos me fazendo sentir desejada como nos relatos que leio. E ver suas mãos percorrerem o meu corpo é inexplicável dizer o que sinto! E fico imaginando se estivesse com a outra calcinha como você reagiria vendo a minha xotinha quase a mostra e sabendo que tive que raspar os ladinhos pra tirar os pelinhos que ficaram a mostra igual quando vesti a calcinha branca. Mas vamos pra cama que quero acabar com a nossa angústia dessa noite. Ela me puxou e assim que me deitei ela tirou as sandálias e deitou ao meu lado e começamos a nos beijar com ela alisando o meu pau me deixando com mais tesão. – Eu imagino o que realmente deseja fazer e também era o que eu mais queria nesse momento. Porque sentir você soltar a cinta e depois tirar a minha calcinha que já está toda melada deve nos dar uma sensação jamais sentida meu homem. Mas hoje você só vai tirar o meu sutiã e me fazer arder de tesão como sempre faz, mas com um toque a mais. Ela sentou nas minhas pernas e me puxou me deixando sentado com ela se encaixando no meu pau enquanto eu brigava com aquele sutiã cheio de botão até que com a sua ajuda eu consegui tira-lo transbordando de tesão.
- Vou proibir você de vez de olhar pornografia Tatá!
- Agora já é tarde porque o que eu já vi e li me encheu de ideias, me deu dicas e me ensinou como deixar meu homem feliz. Se você acha que as mocinhas noivas da igreja são safadas a sua irmãzinha é muito mais do que elas dentro dessa casa. E eu sou tão safada que eu sei que desde que os tocou pela primeira vez você é louco pra fazer algo, mas nunca me pediu por respeito. Mas hoje eu queria sentir a sua boca chupando os meus peitos Samuca! Eu olhava pra ela sem acreditar e por mais que a desejasse fui pego de surpresa, e num momento em que ainda articulava meu plano! E percebi que era por isso que não se preocupava com os limites mesmo sabendo que eles acabariam, e vendo o seu jeito naquela noite imaginei que o não dela já tinha ido.
- Minha nossa Tatá! Agora você conseguiu me deixar sem ação! E eu sempre desejei fazer isso e sentir eles na minha boca, e são não pedi, e não forcei porque achava que seria algo que pudesse derrubar nossos limites. Mas sempre que os vejo assim, que os tocos e mesmo quando sinto eles encostado no meu corpo eu tenho essa vontade. Ela me olhava e podia ver que ela estava realmente excitada por saber que poderíamos dar mais um passo. – E mesmo querendo muito me dá uma sensação de medo ao mesmo tempo.
- Se essa é na sua vontade é a minha também Samuca! Esquece o medo e me faz sentir essa sensação! Eu a beijei e em seguida fui afastando seu corpo e ela foi curvando para que pudéssemos ficar mais confortável, e ao tocar minha língua no seu biquinho durinho pude sentir ela tendo um prazer diferente me fazendo seguir o que aprendi na teoria. E também naquele momento só de ver a sua reação e de poder mamar e chupar seus peitinhos pela primeira vez me levava a um êxtase inexplicável. Toca-los com as mãos era incrível, mas com a boca onde sentia realmente como eles era sensíveis e firmes não tinha explicação. E pra que ficasse bom mesmo usei do que lia e do que assistia e pedi pra ela me falar caso quisesse que os chupasse de outra forma para lhe dar mais prazer. Mas vê-la gemendo e respirando fundo devido a sua excitação sabia que estava fazendo certo.
- Não Samuca! Tá muito gostoso e mais ainda quando passa a língua no bico! Nossa é bom demais! E fazia tempo que queria que os chupasse! Como ela estava curvada e vendo a sua situação peguei a sua mão e levei em cima da sua bucetinha que não se intimidou e ficou se masturbando até que gozou segurando a minha cabeça contra um deles. Foi incrível e vendo ela toda mole a segurei trazendo o seu corpo junto ao meu e fui me deitando com ela ficando em cima do meu corpo. Sabia que pelo que falou ainda tinha algo que queria fazer e isso me deixava preocupado.
- Acho que foi mais um pouco do nosso limite embora Tatá! Mas foi incrível chupar seus peitinhos e se pudesse ficaria chupando eles por um bom tempo. E vejo que gostou também!
- É muito gostoso meu homem! E você vai chupa-los quantas vezes você quiser e depois quero gozar com você chupando eles e me masturbando ao mesmo tempo, mas ainda por cima da calcinha! Consegue se segurar fazendo isso?
- Apesar de você estar desafiando o perigo acho que sim! Ela me beijou e foi se acomodando ao meu lado ficando deitada de barriga para baixo com seus peitinhos em cima do meu peito, e uma de suas pernas em cima da minha. Ver a sua bunda com aquela calcinha era algo imaginável e enquanto eu alisava a sua bunda, e depois dela alisar e segurar o meu o meu pau por cima do shorts ela revelou o que seria o seu presente de aniversário.
- Meu homem! Eu pedi pra você se controlar quando me masturbar de novo porque eu vou fazer isso com você agora, mas de um jeito diferente e só peço que confie em mim, e aproveite assim como eu também vou aproveitar. Ela voltou a me beijar e mesmo sem fazer nada do que falou seu semblante mudava e via mais tesão nas suas atitudes.
- O que você pretende minha mulher?
- Nada de mais e apenas confie em mim! Sua mão deslizava sobre o meu pau e depois de mais um tempinho senti ela começar a enfiar sua mão por dentro do meu shorts me fazendo assustar segurando a sua mão.
- Tatá...
- Eu pedi pra confiar em mim e foi por isso que falei que por enquanto você só faria por cima da minha calcinha...
- Tudo bem, mas isso é irmos longe sem poder prever realmente as consequências...
- Eu não vou tirar o seu shorts e nem ver o seu pau Samuca! Apenas fazer algo que já faço mas de uma outra forma porque sou louca pra saber como é essa sensação de segurar um pau. Ela aos poucos ia rompendo barreiras e eu ia junto com ela que me vendo perdido voltou a me beijar e a enfiar a sua mão derrubando a minha resistência e me fazendo dar um gemido diferente por dessa vez poder sentir a sua mão envolvendo o meu pau todo melado. Ela me olhava com tesão e estando enterrado naquele ato pecaminoso só orava pra não perdermos o controle de vez e ir além por estarmos sozinhos. Mas realmente era algo incrível sentir a sua mão envolvendo o meu pau e o meu saco.
- Caramba Tamires! Você não mentiu quando disse que era mais safada do que as noivinhas da igreja.
- Mas só sou assim com o meu homem e realmente a sensação é como li! Ele é quente, duro e pulsa na mão, e a vontade nesse momento é de fazer o que você tem mais medo por já termos conversado sobre isso...
- Você não tem noção do que eu estou sentindo! É um tesão que você não tem ideia por estar sentindo a sua mão alisando e pegando nele, e pelo jeito hoje não vai ser a última vez...
- Só de ver você se contorcendo da pra ter uma noção e quem sabe na próxima ele está lisinho! Porque é bem peludo, mas é gostoso e estou imaginando quando gozar na minha mão. Ela estava impossível naquele dia! E se já dizia que era só minha, naquela noite ela provou ainda mais essa sua afirmação. Mas eu não estava mais aguentando e tentei alerta-la quanto ao meu orgasmo, mas foi em vão porque ela me deu um beijo e depois ficou me olhando até eu gozar.
- Não se preocupe com a minha mão Samuca! Quero sentir esse momento pela primeira vez. E como eu disse eu gozei e ela fazia questão de passar os dedos na cabeça me fazendo se contrair todo em cima da sua cama até que pedi pra parar. Meu coração estava disparado e ela me olhava admirada com a sua mão dentro do meu shorts toda lambuzada de porra.
- Obrigado Tatá! O que fez foi incrível...
- Eu te amo Samuca! E tudo o que faço é pra te agradar e te fazer feliz. Agora acho que você consegue se segurar quando chupar meus peitinhos de novo, você consegue?
- Eu também te amo Tatá! Vou lutar o máximo pra não querer fazer o mesmo. Mas precisamos nos limpar. Pedi pra ela limpar a mão por dentro do meu shorts caso não quisesse ver a sua mão melada, mas ela a tirou olhando admirada pro meu sêmen que ainda envolvia a sua mão indo pro banheiro se lavar e eu fui pegar o meu samba canção pra me limpar e me trocar. Parecia um sonho, mas assim que eu voltei podia ver que era real ao vê-la me esperando na cama. Me deitei ao seu lado e já começamos a nos beijar e dessa vez eu que me deitei igual a ela e assim eu chupava seus peitinhos ainda sem muita experiência, mas isso não importava! E enquanto ela se contorcia e gemia eu ia alisando as suas pernas as separando mais para que a minha mão pudesse percorrer toda a extensão da sua bucetinha chegando com o dedo até o seu cuzinho que não falava nada. Sua excitação era tanta que sua calcinha estava melada do primeiro orgasmo e dos fluidos que continuava liberando ainda mais naquele momento.
- Me desculpa por não deixar você fazer o mesmo Samuca! Você não imagina como estou me segurando pra não te pedir isso, mas não vai demorar pra você fazer o mesmo. Ela falava entre gemidos e pausas de excitação. – Mas sentir a sua boca nos meus peitinhos é muito gostoso e da muito tesão. Eu a olhava e mesmo lendo putaria, e tendo orientações eu sabia que não manjava muito e também não sabia quando realmente uma mulher estava totalmente entregue. Mas naquele dia eu descobri e depois tive a certeza porque ao conversar com uma das amigas da Web após esse episódio contando o que aconteceu e ao descrever a situação ela foi direta em falar que eu só não comi a minha irmã porque eu não quis, porque por mais que ela se segurava se eu puxasse a sua calcinha ela não impediria mesmo tentando porque não teria forças para me impedir, e depois a minha irmã me confirmou isso. Mas ela realmente estava explodindo e numa forçada em cima do seu clitóris ela explodiu em outro orgasmo me abraçando enquanto convulsionava e gemia com o seu orgasmo até que tirei a mão. Dei um tempo lhe fazendo um carinho que fui aprendendo e assim por diante. Assim que se recuperou me agradeceu por atender ao seu pedido e se acomodou do meu lado toda apaixonada.
- Acho que por hoje acabaram as surpresas né Tatá?
- Essa foi a última Samuca!
- Você quer que eu saia pra você trocar de calcinha? Porque essa está totalmente melada.
- E como está! Mas vamos conversar um pouco e depois eu troco. Falamos da loucura que foi aquela noite e do que sentimos de diferente. E ela falou que realmente precisava fazer aquilo porque ela já não aguentava mais se masturbar pensando no meu pau. Falávamos abertamente e logo veio mais curiosidades.
- Depois de hoje vai ser ainda mais difícil me separar de você Tatá! E já não ligo mais se você é a minha irmã e mesmo sendo complicado terei essa noite com você.
- Eu também penso o mesmo Samuca! E não tem como esconder que as próximas podem ser melhores ainda porque hoje eu fui muito oferecida igual a uma putinha pro meu irmão. E minha vontade era de me oferecer ainda mais e sou curiosa com uma coisa. Perguntei com o que e ela novamente me deixou surpreso. – Você não tem vontade de me ver de quatro? Porque pelo que li os homens adoram ver a mulher nessa posição e você nunca comentou sobre como realmente gosta de me ver ou queria me ver! Ela foi profunda na sua pergunta e na sua colocação.
- Vamos lá! Quanto a ser oferecida não te culpo porque acho que no seu lugar faria o mesmo porque eu vejo o quanto você se controla quando estamos juntos. Quanto a putinha não acho que podemos te comparar a uma porque você agiu em cima dos seus sentimentos que já estavam no limite. Agora quanto a te ver de quatro só não pedi pra ficar porque não sei se aguentaria de ver assim porque estaria bem vulnerável e muito exposta se ficasse com essa calcinha. Então só não pedi por respeito e pra não complicar a minha situação nesses momentos, mas você queria ficar assim pra mim?
- Tenho essa curiosidade pra ver a sua reação, mas queria que você pedisse pra não ser tão oferecida como estou sendo. Porque meu desejo é em um dia ser sua putinha como nos relatos pra saber se o tesão é como eles falam. Nessa noite eu também percebi que o que sentia comigo a fazia querer sentir muito mais, só que provando do que lia, mas sem me mostrar que era uma putinha do irmão. Então percebi que desfrutava do prazer carnal comigo, mas mantinha os ensinamentos da igreja no seu dia a dia.
- Mas você chuparia o meu pau também Tatá? Nessa hora perdi o respeito e escancarei nas perguntas.
- Acho que no começo ficaria um pouco indecisa e talvez com nojo, mas não sei te dizer nesse momento Samuca! Mas eu me pergunto? Será que ninguém daquela igreja faz um sexo oral ou fode sua mulher como uma meretriz? Será que só fazem o papai e mamãe como lemos? Porque se hoje eu casasse com algum rapaz, ou ele pediria a separação por me achar uma putinha, ou eu viveria um casamento sem alegria por ter que apagar meu tesão só me masturbando caso ele achasse errado variarmos as posições e de fazermos o oral isso se fizermos um dia e eu gostar. E você meu homem? Chuparia minha xotinha?
- Me desculpa, mas chuparia e muito Tatá! Só de sentir o cheiro dela já me deixa desesperado pra fazer tudo o que falou que deseja um dia e com certeza não ficaria com nojo. E se você gosta de me deixar com tesão a minha vontade é de chupar você de quatro.
- Eu acho que eu sou safada, mas meu homem não fica atrás! E como eu disse não sei o que vai ser de nós dois, mas não me casaria com outro. No fim abordamos esse assunto e sem percebermos já estava tarde e dormimos sem ela trocar a calcinha. E quando meu celular despertou ela também acordou por estar apoiada no meu corpo e quando ia me levantar ela não deixou porque queria fazer uma despedida gostosa no nosso último momento a sós daquele dia. Ela me virou de costas pra ela e me abraçou levando a sua mão em cima do meu pau que se estava duro ficando mais ainda e depois puxou o lençol sobre o nosso corpo e em seguida enfiou a mão por dentro do samba canção que por ser mais apertado ela o abaixou um pouco deixando o meu pau livre, mas coberto e começou a me masturbar me levando a loucura, e ainda me fazendo ter que tomar um banho depois. Mas dessa vez eu relaxei e deixei ela se divertir, e gozar com ela me masturbando ao acordar foi incrível.
- Isso sim é um bom dia minha mulher!
- Quando você conseguir resolver a nossa situação, os bom dia vão ser melhores ainda meu homem! E eu sei que vai querer fazer o mesmo comigo, mas vou deixar pra segunda ou pro domingo caso a mamãe de uma saída. Depois ela foi pro banheiro limpar a sua mão e fazer a sua higiene não demorando para eu tomar um banho enquanto ela desceu pra adiantar o nosso café, e ao sair só de toalha a encontrei no meu quarto mexendo no baú e me pediu pra ficar só de cueca. Dei um sorriso fazendo o que pediu e desci pra ver o que tinha preparado e ajudar em algo enquanto ela tomava o seu banho. Depois eu subi pra ver se descobria alguma coisa sobre aquele mistério dela naquela manhã e a vejo saindo só de toalha entrando no seu quarto e depois voltou com um dos seus conjuntos mais comportados sendo um que ela usava com suas roupas de ir pra igreja. Era um conjunto bege com detalhes em renda e um sutiã bem comportado e uma calcinha que tampava boa parte da sua bunda sem ficar enfiado nela me mostrando que ela tinha razão quanto ao que usava.
- Minha nossa Tatá! Você tinha razão sobre as calcinhas! Essa te deixou muito sensual e muito gostosa também! E diante dessa descoberta vou ter que variar nas compras. Ganhei aquele abraço junto de um sorriso lindo em seu rosto.
- Não se preocupe com esses modelos a não ser que queira me ver com algum de sua preferência porque desses a mamãe compra quando eu preciso. E vamos parar de enrolar que que está quase na hora de irmos abrir a papelaria. Descemos e ao me acomodar ela se sentou no meu colo como na última vez e depois de tomarmos nosso café ela me puxou novamente pro seu quarto que ao entrarmos ela me desestabilizou geral! Primeiro me deu uma abraço e aquele beijo, e depois soltou a bomba.
- Pensei que já tinha acabado as surpresas, mas você está com cara de que quer fazer alguma coisa Tatá!
- Talvez! Mas se eu te pedisse algo você faria pra sua mulher?
- Estando ao meu alcance sem nenhum problema minha mulher safadinha!
- Como você sabe que é algo safado?
- Se não fosse acho que não enrolaria pra me pedir, acertei ou errei? Ela deu uma risadinha me soltando e pegou um pedaço de papel dentro de uma gaveta me entregando.
- Acertou meu homem! Mas queria que comprasse esses itens para mim e se caso eles te interessarem com certeza não vai pensar muito pra compra-los. Eu peguei o papel e quando comecei a ler meu coração disparou de nervoso, ansiedade e preocupação pelo que planejava. Estava um em cada linha! Gel lubrificante, pomada anestésica, chuca e minilax. Eu olhava pro papel e pra ela percebendo seu nervosismo com a minha atitude naquela momento e tentei acalmar nossos ânimos.
- Nossa Tatá! Dessa vez você me pegou de surpresa...
- Me desculpa se estou indo além do que queria Samuca! Mas isso seria usado numa outra oportunidade com você porque se não posso perder a minha virgindade agora, quero pelo menos nos ajudar com o sexo por trás. Porque tanto eu quanto você estamos no limite e não aguentaríamos por muito tempo, além de que se não ficamos pelados dessa vez ninguém garante que não ficaremos na próxima. Mas se você não quer por algum motivo, queria então que me explicasse o que te impede de fazer isso porque eu falei com umas amigas que me confirmaram que algumas meninas da igreja fazem sexo por traz com seus noivos. Tive que pensar rápido e dar uma resposta pra ganhar tempo e colocar minhas ideias no lugar, e só uma daria certo naquele momento.
- Me desculpa Tatá pela minha reação, mas realmente foi uma surpresa e concordo plenamente com você que não aguentaríamos por muito tempo. Mas vou sim dar um jeito porque vejo que está decidida e isso me deixa desesperado pra saber como é transar com uma mulher mesmo que seja por trás como está me presenteando. Então me dê aquele sorriso para eu ter certeza que não está chateada comigo. Ela me abraçou e foi além do sorriso!
- Você sabe que eu te amo e que só estou me entregando a você por conta desse amor! Eu fiquei com medo de me falar um monte por novamente estar sendo oferecida, mas o que faço com você vai além do que elas fazem com os noivos. Porque é só a mão na bunda e nos peitos por cima da roupa, e elas nem tiram a saia ou o vestido. Assim ela ficou sabendo, mas na verdade não era bem assim! Ouvindo isso estava num mato sem cachorro com as minhas ideias porque não esperava essa atitude dela tão antecipada. Mas precisava pensar e sabia que teria um bom tempo para isso. Eu dei um sorriso e repeti que ela não era oferecida e que agia de acordo com os seus desejos que também eram os meus. E que ia dar um jeito de comprar o que me pediu, mas que mesmo comprando queria que ela pensasse se era isso mesmo que desejava porque era algo que nunca fiz e que havia lido que dói muito na primeira vez. Ela me deu um sorriso e falou que pesquisou sobre isso e que sabia que iria precisar aguentar pra poder curtir com o passar dos dias. Em seguida ela recolheu sua roupa ainda molhada como sempre faz pra nossa mãe não ver e depois de tudo organizado nos trocamos para ir para a papelaria e antes de abrir a porta eu a deixei mais segura.
- Tatá! Me desculpa se deixei você na dúvida quanto ao que sinto por você! Mas assim como você eu também te amo e apenas peço que confie em mim quando eu tiver alguma dúvida quanto ao que vamos fazer porque não quero que percamos o controle antes de eu dar um jeito na nossa situação com a nossa mãe. Mas quero ver essa alegria todos os dias e gosto de saber que você é mais safada do que aquelas mocinhas que se fazem de inocente. Ganhei aquele beijo e saímos conversando como dois irmãos comportados. Naquele sábado eu já previa que a minha mãe estaria cansada e a noite depois de uma tarde resolvendo mais coisas da igreja fizemos um lanche caseiro e nos acomodamos para o nosso bate papo tomando nosso chá, mas não deixei de por a poção do satanás e o calmante para mais uma noite de prazer contido com ela. Já tinha avançado aquela vez e ela não falou nada a respeito mentindo para mim, mas depois com calma ela conversou comigo e por isso eu dei um tempo sem abusar, mas dessa vez eu aprofundei mais aumentando meus riscos.
